ACIDENTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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ACIDENTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Componentes:
 MATHEUS MAYK DE CASTRO N.
 MATHEUS NASCIMENTO FERREIRA
 RONALDO DOS SANTOS PEREIRA JÚNIOR
 WALBERT MOREIRA DE MENDONÇA
 WESLEY CARVALHO E LUCENA
INTRODUÇÃO
O ponto inicial de uma construção é o seu projeto, este apresentará todos os componentes a serem executados durante a obra. O processo de criação do projeto acontece através do trabalho de uma equipe interdisciplinar, que busca as melhores soluções para as construções alcancem as suas funcionalidades almejadas.
A execução do projeto é o processo mais duradouro e que é primordial para a obtenção de êxito. Problemas e erros aparecem continuamente, assim aos profissionais que gerenciam a obra precisam agir para garantir a segurança e estabilidade do empreendimento.
A inconsistência da representação das soluções dificulta a compreensão das soluções formuladas e pode comprometer o planejamento e a execução da obra.
A OBRA.
É uma obra integrante no plano piloto da cidade de Brasília, no qual foi inaugurado em 1960. O Eixo Rodoviário de Brasília, é conhecido pela população por Eixão, juntamente com o Eixo Monumental, uma das duas linhas que se entrecruzam dando a forma básica ao Plano Piloto de Brasília e possui 13 quilômetros e meio de extensão. Corre no sentido Norte-Sul, enquanto o Eixo Monumental corre no sentido Oeste-Leste.
Enquanto o Eixo Monumental é uma via bastante reta em torno da qual se distribuem órgãos governamentais e culturais, o Eixo Rodoviário tem forma de arco e tem em seu perímetro quadras residenciais da Asa Norte e da Asa Sul. É uma das principais vias de Brasília.
O DESABAMENTO.
CAUSAS DO DESABAMENTO.
A falta de manutenção no local possibilitou a existência de fissuras e trincas na área do desabamento. O viaduto era uma das vias apontadas como necessitada de reforma.
As chuvas intensas em Brasília também contribuíram para a queda. Especialistas em patologia de estruturas visitaram o local para análises preliminares, sendo o acúmulo de água causa mais provável do desmoronamento. A água entrou na estrutura, no aço, e corroeu. O concreto foi se desintegrando. Não havia drenos, a água ficou acumulada e pode chegar a pesar uma tonelada por metro cúbico. 
LAUDO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB).
As amostras retiradas da obra apontarem que a corrosão é avançada, que o concreto não aguenta, podendo não ser aproveitada. De acordo com o relatório, a queda do viaduto foi causada por uma rachadura de 1 cm na estrutura de uma das lajes de A convergência dos resultados do estudo indica a necessidade de demolição.
O laudo também aponta que o principal material comprometido não foi o concreto, e sim, o aço embutido na estrutura. O aço, apresentou alto nível de corrosão devido à umidade advinda de fissuras exteriores. Os estudos apontam, que o desastre poderia ter sido evitado por uma manutenção periódica. Foram mais de 50 anos com a água percorrendo a fissura. Uma corrosão deste tipo não nasce de um dia para o outro.
Os pesquisadores destacaram, que uma reforma até seria possível, desde que acompanhada por um estudo técnico profundo. A análise feita pela UnB é um exemplo desse tipo de estudo, segundo o grupo.
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO.
No projeto apresentado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os oito pilares que compõem o viaduto seriam ampliados de forma a eliminar o balanço do elevado, ou seja, o vão entre o pilar e a lateral da laje, sob o argumento de garantir a estabilidade da estrutura.
Com um empecilho para a realização das obras, que foram estimadas em R$ 15 milhões, o prazo dado pelo governo de que até setembro a demolição e reconstrução do viaduto é incerto. Um dos objetivos do Iphan é garantir a gestão compartilhada do Conjunto Urbano de Brasília, visando a preservação do bem tombado e a segurança da população.
CONCLUSÕES FINAIS.
As ferramentas estão completamente disponíveis, os profissionais estão se preparando cada vez mais identificar possíveis falhas em obras e evitar acidentes. Medidas preventivas são essenciais para garantir a segurança das pessoas que usufruem diariamente de obras em vias públicas. 
É primordial a manutenção periódica na infraestrutura em construções permite a permanência das propriedades que foram propostas em projeto. Brasília trata-se de uma cidade relativamente nova, mas boa parte de suas edificações e vias públicas datam da sua fundação em 1960, por isso cabem aos órgãos públicas fiscalizar e executar obras de melhorias visando a otimizar a gestão pública e a sociedade como um todo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
MAYR, Luiz Roberto. Falhas de Projeto e Erros de Execução. Florianópolis-2000. Disponível em<https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/79218/177370.pdf?sequence=> acesso em 18 de maio de 2018.
 
SILVA, Cínthia Figueira da. Análise de Falhas Em Projetos De Construção Civil. Instituto de Educação Tecnólogica. Belo Horizonte-2005. Disponível em < http://www.ietec.com.br/clipping/2015/boletim/agosto/gp-agosto-analise-falhas-projetos-construcao-civil.pdf> acesso em 18 de maio de 2018.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eixo_Rodovi%C3%A1rio_de_Bras%C3%ADlia acesso em 19 de maio de 2018.
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2018/02/06/interna_cidadesdf,658206/estrutura-precisa-ser-escorada-para-evitar-novo- desabamento.shtml acesso em 18 de maio de 2018.
http://memorialdademocracia.com.br/card/construcao-de-brasilia/2 acesso em 18 de maio de 2018.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-02/regiao-de-viaduto-que-desabou-em-brasilia-comeca-passar-por-limpeza-e-drenagem
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/viaduto-do-eixao-unb-contradiz-governo-e-recomenda-demolicao-do-que-restou.ghtml acesso em 18 de maio de 2018.
http://www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/iphan-reprova-projeto-gdf-para-reforma-de-viaduto-por-ferir-tombamento/ acesso em 18 de maio de 2018.
OBRIGADO !!!