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Fisiologia Respiratória Ventilação Perfusão 2017

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Ventilação, Perfusão e Relação 
ventilação-perfusão (VA/Q) 
Respiração ou Ventilação?? 
 
• Quem respira????? 
 
• E quem ventila????? 
 
 
O pulmão não é um órgão homogêneo! 
1) DISTRIBUIÇÃO DA VENTILAÇÃO: 
Avaliação da ventilação alveolar nas diferentes 
áreas do pulmão 
•Paciente sentado com o tórax em posição vertical 
•Inalação de ar contendo xenônio radioativo 
•Sensores de radiação 
•Quanto > a radioatividade, > a ventilação 
Alterando a posição o nível de 
ventilação/área pulmonar é alterado? 
•Paciente em decúbito dorsal: ≠ entre ápice e base desaparece 
•Diferença de ventilação entre as partes ventral e dorsal 
•Efeito da gravidade sobre valores de pressão intrapleural! 
base ápice 
Menor pressão 
Maior pressão 
Alvéolos mais 
abertos 
(insuflados) 
Alvéolos mais 
fechados 
ÁPICE 
BASE 
Efeito da gravidade na 
insuflação alveolar 
Efeito da gravidade na 
pressão intrapleural 
Maior 
complacência! 
Distribuição da perfusão 
• Pulmão: 2 tipos de circulação  pulmonar (hematose) e brônquica (sistêmica 
– ausente nos dutos alveolares e alvéolos) ≈ 450 mL (9% de todo o sangue) 
 
Fluxo na circulação pulmonar 
• = ao débito cardíaco (frq. cardíaca x volume sistólico) 
• ↓ resistência e ↓ níveis de pressão; ↑ fluxo 
• Sistólica (25 mmHg), diastólica (10 mmHg) e média (15 
mmHg) 
• Sofre influência das variações de pressões alveolares  vasos 
muito distensíveis circundados pelo parênquima pulmonar 
• Influência da gravidade também! 
CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS DA CIRCULAÇÃO 
PULMONAR 
 
• A circulação pulmonar precisa aceitar a todo o momento o 
débito cardíaco total. 
 
• A circulação pulmonar é servida por um ventrículo que não 
pode gerar pressão alta. 
 
• A resistência pulmonar corresponde a 1/10 da resistência 
vascular sistêmica. 
 
2) DISTRIBUIÇÃO DA PERFUSÃO: 
133Xe 
intravenoso 
Avaliação da perfusão alveolar nas diferentes 
áreas do pulmão 
≠ de pressão hidrostática 
nos vasos sanguíneos 
 
Pressão hidrostática = pressão 
exercida por uma coluna de líquido 
 
Consequência do peso do corpo sobre 
os vasos sanguíneos 
 
PH = p x g x h 
Onde p = densidade do líquido 
g = gravidade 
h = altura da coluna líquida 
A DISTRIBUIÇÃO DA PERFUSÃO TAMBÉM NÃO É HOMOGÊNEA! 
Diferenças regionais de perfusão no pulmão 
Zona 1 
Zona 3 
30 cm 
≠ da pressão hidrostática será 
de 30 cm H2O (ou 23 mm Hg) 
entre o ápice e a base 
 
P alveolar > P arterial  SEM FLUXO 
P arterial > P alveolar (sistólica) 
P arterial < P alveolar (diastólica) 
P arterial > P alveolar  FLUXO CONTÍNUO 
Zona 2  FLUXO INTERMITENTE 
≈ 10 cm acima do coração 
Diferenças regionais de perfusão no pulmão 
Zona 1 
Zona 3 
30 cm 
≠ da pressão hidrostática será 
de 30 cm H2O (ou 23 mm Hg) 
entre o ápice e a base 
 
P alveolar > P arterial  SEM FLUXO 
P arterial > P alveolar (sistólica) 
P arterial < P alveolar (diastólica)  fluxo intermitente 
P arterial > P alveolar  fluxo contínuo 
Zona 2 
ÁPICE 
Pressão intrapleural ↓ 
Alvéolos < complacentes 
↓ ventilação 
↓ pressão intravascular 
↓ fluxo sanguíneo 
BASE 
Pressão intrapleural ↑ 
Alvéolos >> complacentes 
↑ ventilação 
↑ pressão intravascular 
↑ fluxo sanguíneo M
A
IS
 V
E
N
T
IL
A
D
A
! 
M
A
IS
 P
E
R
F
U
N
D
ID
A
! 
Mas será que é na base que a 
maior disponibilidade de O2?? 
Distribuição da relação VA/Q nas diferentes áreas!!! 
 
É inútil perfundir sem ventilar! 
É inútil ventilar sem perfundir! 
Curvas de distribuição da ventilação, da 
perfusão e da relação ventilação-perfusão 
VA/Q 
Q 
VA 
Q > VA 
Linha Q mais inclinada  maior ≠ entre ápice e base 
Base: VA/Q <1 
Ápice: VA/Q > 1 
Q < VA 
Q = VA 
Diferenças regionais de perfusão/ventilação no 
pulmão 
Ápice 
Base 
30 cm 
P alveolar > P arterial > P venosa 
P arterial > P venosa > P alveolar 
Pressão intrapleural ↓ 
Alvéolos < complacentes 
↓ ventilação 
↓ pressão intravascular 
↓ fluxo sanguíneo 
Pressão intrapleural ↑ 
Alvéolos >> complacentes 
↑ ventilação 
↑ pressão intravascular 
↑ fluxo sanguíneo 
MAIS VENTILADA! 
MAIS PERFUNDIDA! 
RELAÇÃO VA/Q É MAIOR! 
TAXA DE O2 ALVEOLAR É MAIOR! 
Efeito da relação VA/Q nas trocas gasosas 
Equilíbrio entre 
as pressões 
parciais dos 
gases no ar 
inspirado e no 
sangue venoso 
Distribuição da relação VA/Q e das pressões 
parciais de O2 e CO2 no ar alveolar 
O2 CO2 
 mmHg 
Efeitos da alteração da relação VA/Q na 
hematose e na unidade alveolar 
shunt 
Espaço 
morto 
funcional 
Ventilação 
normal 
Efeitos da alteração da relação VA/Q na 
unidade alveolar 
V/Q = 1 V/Q = 0 V/Q = ∞ 
Tromboempolismo pulmonar (TEP) 
a) Alto Risco (95% provém de MMII) 
Idade > 40 anos, doença tromboembólica recente, cirurgia prolongada como por 
exemplo maior que 30 minutos. 
FATORES DE Cirurgia de câncer abdominal e pélvico 
RISCO PARA Traumatismo múltiplo das extremidades inferiores 
TVP e TEP Cirurgia ortopédica, ICC, Imobilização 
Obesidade, uso de estrógenos, policitemias 
F.A. e gravidez (período pós parto) 
 
b) Risco Moderado 
Idade > 40 anos, cirurgias Ginecológica, Torácica, Urológica e Neurológica, com 
anestesia geral > 30 min. com um dos seguintes fatores associados: câncer, 
obesidade, 
veias varicosas e paralisia. 
 
c) Baixo Risco 
Idade < 40 anos, cirurgias sem ser por anestesia geral e duração < 30 minutos. 
d) Fatores Genéticos 
 
Estudos de hipercoagulabilidade 
Deficiência antitrombina III - 1 – 4% 
Deficiência proteína C - 5 – 6% 
Deficiência proteína S - 5 – 6% 
Resistência proteína C - 21 – 80%

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