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Tipo: Livro
	Assunto: Mediação da Aprendizagem na Educação Especial
	Referencia Bibliográfica: ASSIS, Walkíria de. Classe Hospitalar. São Paulo: Phorte, 2009
	Resumo/ Conteúdo de Síntese:
	Citações: 
	Páginas
	Como incluir?
Como Educar pessoas com deficiência da melhor forma possível
Existe uma forma especial para ensina-las ou precisamos tratar todas igualmente?
O que um professor precisa saber, minimamente para que a inclusão aconteça?
Qual é a melhor proposta em termos metodológicos para exercer nossa função como professores?
	
12
	As crianças com deficiências se beneficiam muito quando interagem com outras crianças na sala de aula e na escola. Esse direito a interação, assegurado pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiencias, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, não pode ser tirado dessas crianças, mas interação não quer dizer ignorá-las dentro da escola, como se elas nunca tivessem sido incluídas.
	
32
	Crianças com deficiência precisam de uma escola que potencialize seus pontos positivos, desenvolva suas habilidades, corrija tanto quanto possível suas funções cognitivas deficientes e amplie suas competências, para que possam viver melhor e mais felizes.
	
 32 
	As pessoas com um comprometimento intelectual, neurológico, sensorial ou social grave tem, pelo que temos observado, muita dificuldade em adaptar-se ás condições de aprendizagem da escola; a equipe escolar, por sua vez, apresenta- se despreparada para lidar com esse público. Não estamos aqui nos referindo apenas ao despreparo técnico, pedagógico, mas ao despreparo emocional, afetivo, de aceitação, acima de tudo. Faltam conhecimento e apoio do governo em todas as suas esferas, das instituições de ensino superior e de cada sistema de ensino para os professores que tem ou terão estudantes com deficiência em suas salas de aula.
	
 36
 36
	Precisamos acreditar verdadeiramente que uma pessoa com necessidades educacionais especiais tem condições de avançar na sua vida pessoal, acadêmica, profissional, social. É certo que há obstáculos nesse caminho, não estamos dizendo que é fácil, mas possível.
	
 37
	Não aceitar o indivíduo como ele é significa ofertar condições para que ele seja melhor. Não queremos trazer um discurso ideológico demagogo, mas, por experiência, dizemos que é possível integrar, incluir, de forma responsável e coerente, desde que as necessidades de cada um sejam respeitadas e o atendimento adequado, no lugar correto, seja ofertado.
	
 39
	Vivemos uma época de proposição de mudanças. Mudanças arquitetônicas, mas, sobretudo , mudanças atitudinais. Não basta adaptar prédios e instituições com rampas, elevadores e outros recursos. 
	
 39
	Assim, nem sempre a vontade da professora da criança, bem como da equipe da escola, é atendida ou prevalece, pois a modalidade que pode melhor atender a criança, deve ser aquela que oferece o que ela efetivamente precisa. Não se pode, por exemplo, indicar a Classe Especial para uma criança que apresenta potencial para aprendizagem de acordo com o esperado para sua faixa etária apenas porque ela não está aprendendo com a mesma qualidade e no mesmo tempo que a maioria das crianças da sua turma. O que é preciso, nesse caso, é proporcionar um atendimento pedagógico que resgate as etapas puladas, que preencha as lacunas geradas em razão de um ensino ineficaz, ou de mudanças constantes de escola ou de cidade, ou de uma exigência além do que a mudança pode oferecer até aquele momento. 
	
 43
 43
	Muitos médicos, aliás não costumam aceitar os pacientes como eles são, talvez por falta de conhecimento, em alguns casos, mas em outros casos por realmente acreditarem que aquele “paciente” tem condições reais de se desenvolver e de progredir no ensino regular, sem que, para isso, precisem de atendimento especializado.
	
 44
	Os pais, muitas vezes, na ansiedade de manterem seu filho no ensino regular, por entenderem que ele tem o direito à inclusão, apegam- se a esses laudos e encaminhamentos médicos para contradizer o que os especialistas em educação estão recomendando.
	
 45
	Nesse sentido, as politicas públicas a favor da inclusão colaboram para o equívoco dos pais de achar que o ensino regular é a melhor opção para seus filhos. Muitos estudantes, das mais diversas faixas etárias, relatam que a escola foi uma decepção para eles. 
	
 45
 
	A escola regular está muito distante de ser o ambiente de transformação do aluno com deficiência e é incompetente para faze-lo desenvolver-se?
	
 46
	Devem existir escolas regulares e escolas especiais? Deve haver essa distinção? 
	
 48
	Para uma atuação adequada, o professor precisa estar capacitado para lidar com as referências objetivos da Criança e deve ter destreza e discernimento para atuar com planos e programas abertos, móveis, mutante, constantemente reorientados pela situação especial individual de cada criança, ou seja, o aluno da escola hospitalar.(Fonseca 2003 página 26).
	
 41 
	Consequentemente o profissional que tem a intenção de realizar um atendimento pedagógico para as pessoas enfermas necessita de uma formação diferenciada que promova o desenvolvimento de certas habilidades e competências e também de um trabalho emocional qualificado para o enfrentamento de situações de conflitos em ambientes hospitalares.
	 
 42
	O aluno paciente está afastado da convivência social e familiar e tem necessidades específicas decorrentes do seu quadro de saúde repouso absoluto utilização de equipamentos de suporte à Vida ingestão controlada de medicamentos e mobilização parcial ou total Além do mais o espaço e a rotina hospitalares são muito diferentes de uma escola regular essas constatações já justifica o que o professor precisa adquirir novos conhecimentos e estar pronto para imprimir fortalecer o comportamento ético de articular o técnico científico com a exigência de acolher o estranho diferente, o singular. 
	42
	Tratado atendimento pedagógico Educacional em instituições hospitalares é considerar a inter-relação de duas importantes áreas educação e saúde que devem atuar com a finalidade de promover o desenvolvimento integral da pessoa que está sob tratamento de saúde visando os seus direitos e a sua qualidade de vida e qualidade de vida o bem-estar o estar bem implica condições físicas psicológicas e sociais que favoreçam a pessoa desfrutar uma vida equilibrada e isto é a possibilidade de realização pessoal profissional e afetiva. 
	81
	A psicopatologia a partir do final dos anos 1970 constatou que algumas crianças e jovens que vivenciaram situações traumatizantes como espancamento morte ou separação dos pais ou experiências adversas como deficiência congênita ou adquirida e doença doenças crônicas não apresenta um quadro de manifestações negativas no âmbito biológico e psicossocial descrito pela literatura especializada conseguir ultrapassar os efeitos desestruturantes e encontrar caminhos de reconstrução de suas próprias vidas. 
	 84
	As pessoas resilientes contaram com a presença de figuras significativas e estabelecer um vínculo de apoio ou de admiração Thais vivências positivas permitiram o crescimento da auto estima e da autoconfiança a resiliência só é viável Quando a esperança no que está por vir e perspectivas ou alternativas para a solução dos problemas que estão sendo anunciado sou vivenciados. 
	85
	Apesar das Fantásticas conquistas nas ciências e na tecnologia a formação dos profissionais nos diversos Campos e especialidades da Saúde ainda é deficiente no que se refere a humanização do atendimento aos pacientes e seus familiares bem como na qualidade das relações interpessoais com seus pares e os profissionais de outras áreas. 
	86
	Nessa perspectiva a necessidade de mudanças na situação de descompromisso com a qualidade das relações humanase no comportamento conservador dos profissionais da Saúde essas mudanças constituem processos complexos que muitas vezes geram resistência e não ocorre em curto prazo é difícil provocar e adotar mudanças pois estas requeiram muito muito investimento e adesão dos profissionais só poderão acontecer se houver a transformação dos modelos formador. 
	86
	E na concepção da classe hospitalar a saúde e educação cuidando do paciente aluno devem estar Unidos no levantamento de possibilidades e escolha das estratégias de intervenção e no compromisso com desenvolvimento humano assim fica estabelecido uma verdadeira parceria colaborativa visto que a saúde e a educação trabalham juntas compartilham objetivos responsabilidades expectativas e frustrações e sucesso todos tem a ganhar com o trabalho colaborativo porque ele tende a responder com a maioria com a maior qualidade às demandas da pessoa enferma e quando da alta hospitalar facilitar seu processo de inclusão social escolar. 
	
88
	É necessário assegurar que as rotinas de internação contemplem cuidados (como a atenção, carinho dos profissionais, apoio de familiares e amigos) que podem prevenir traumas, amenizar sentimento de insegurança de angústia. Há que se considerar os fatores que interferem na acomodação da pessoa enferma um novo ambiente, destacando-se: (as fases evolutivas da infância e da adolescência), que determinam a variedade de percepções reações e necessidades; a qualidade das vivências anteriores ao contexto hospitalar o conhecimento ajustado ao grau de compreensão que ela tem da doença o mal-estar decorrente da enfermidade; e as perdas nas relações familiares e de amizades. Convém reforçar que é preciso estar atento às características evolutivas dos alunos enfermos da educação infantil do ensino fundamental ou do ensino médio- pois as implicações na hospitalização certamente serão diferentes. 
	
89
	O aluno hospitalizado deve ser atendido no próprio leito por Professor devidamente capacitado quando não puder se locomover ou em Pequenos Grupos em uma sala de fácil acesso instalada perto da enfermaria ou um dos quartos. 
	90
	O planejamento das atividades dos alunos matriculados regularmente antes da internação hospitalar deve ser feito de acordo com suas habilidades suas condições emocionais e físicas as informações da família e o conteúdo programático que estava sendo desenvolvido na escola de origem ao professor que atua no hospital precisa manter o contato com a escola ou se for possível proceder à análise dos livros e dos cadernos do aluno paciente considerando que o caderno é um instrumento didático e contém importantes registros dos processos de ensino e de aprendizagem. Luckesi (2006, p. 180) aponta que a avaliação se destina ao diagnóstico e por isso mesmo a inclusão destina-se a melhoria do ciclo de vida”. Portanto a avaliação pedagógica precisa ser constitui-se em uma prática que permite ao professor de posse dos dados que são relevantes na realidade de uma educação de Tauá tomar decisões rápidas e adequados a este contexto para que o aluno prosseguir em seu processo de aprendizagem mesmo em situação adversa. 
	93
	As atividades das crianças que nunca frequentaram a escola antes da sua internação devem ser planejados após observação cuidadosa que permite analisar e avaliar como o seu processo educacional pode ser iniciado considerando sua particular a experiência de vida uma criteriosa avaliação pedagógica precisa contemplar a idade cronológica as condições emocionais e físicas da criança seu ambiente familiar e seu nível de desenvolvimento e o diagnóstico e o prognóstico da doença uma avaliação que Contemple uma ação pedagógica mais humanizada uma avaliação que seja diagnosticada. 
	93
	Neste momento é inevitável a recordação de um consagrado educador e escritor muito lido e também nos hospitais infantis trata-se de Rubem Alves em um de seus tão conhecidos textos proclama a educação se divide em duas partes educação das habilidades e educação das sensibilidades sem educação das sensibilidades todas as habilidades são tolas e sem sentido” ( excerto do texto Educar). Essa situação é um alerta bastante apropriado para o contexto de atendimento pedagógico Educacional em hospitais pois enfatiza a educação centrada na relação do cognitivo e afetivo relação indispensável quando se pensa e se realiza uma educação humanizada uma educação transformadora como diria Paulo Freire. 
	 97
	Não é tarefa fácil, nem é simples ser professor, como podem dizer ou pensar algumas pessoas. Numa proposta de escola inclusiva os estudiosos em formação 27 consideram relevante que esse profissional responsável pelo conhecimento e pelas intervenções pedagógicas devo assegurar a estreita relação entre o cognitivo e afetivo no processo de aprendizagem saiba elaborar respostas adequadas as diferentes e previsíveis situações educativas e mais:. 
	 97
	Organizar e gerir o cotidiano diário escolar fomentar relação dos sujeitos do ensino e da aprendizagem promover o pensamento crítico e a capacidade de imaginação e garantir condições de espaço e tempo para cada atividade. 
	98
	Construir seu projeto pedagógico tem habilidade para tratar os diversos saberes acumulados em programas objetivos métodos e conteúdos da disciplina de recursos didáticos e as adaptações quando necessárias. 
	98
	Avaliar criar formas de avaliação e ter capacidade para utilizá-las em diferentes situações de ensino e aprendizagem e a saber interpretar os resultados das avaliações para Denis continuidade ou redirecionar e suas ações. 
	 98
	O processo de desenvolvimento profissional precisa contar com a predisposição dos professores e não pode ser promovida apenas pelos programas de Formação Inicial e projetos de formação continuada Marcelo Garcia ressalta que a noção de desenvolvimento profissional dos professores têm uma conotação de evolução e de continuidade que nos parece superar a tradicional justaposição entre formação Inicial e aperfeiçoamento dos professores e também pressupõe uma valorização dos aspectos contextuais organizativos e orientados para mudança.
	101
	A profissão docente em Pó em que o professor nunca deixe de estudar de aprender já que a prática educativa exige ressignificação de saberes e adaptação a novas situações Por conseguinte pressupõe um processo constante de aprendizagem pessoal e profissional e aquisição de competências técnicas no campo e teórico como no prático. 
	 102
	Para o estabelecimento de eficiente trabalho de humanização é preciso que essas duas áreas atua e não só com recursos inovadores ou a exclusividade de técnicas de técnicas mais avançadas que não dão conta de criar os veículos de apoio mas também com atitudes de cuidado assistencial ao outro não assistencialismo ajuda que que causa dependência). 
	 107
	Nessa concepção os profissionais da educação e da saúde não podem ser simples repassadores de conhecimentos experiências e informações para o seu aluno o paciente nem o aluno paciente Um receptor passivo das posições que eles são transmitidos, pois essa concepção e que é uma capacidade de escuta do outro. 
	 108
	O currículo deve ser flexível multicultural para possibilitar o atendimento aos percursos individuais dos alunos enfermos e eles se sentirem Agentes do seu processo educacional e o seu tratamento podendo transformar a realidade.
	162
	Avaliação do aluno durante seu afastamento da escola CEJA na internação hospitalar na permanência em domicílio deverá ser realizada pelo professor que o atende.
	162
	A escola vinculadora da classe hospitalar deve supervisionar está atento ao trabalho desenvolvido pelo professor pois este faz parte da sua equipe pedagógica
	162
	Os professores não podem ficar solitários em seu trabalho docente; precisam encontrar mais tempo, espaço e disponibilidade interna para compartilhar suas experiências e suas dúvidas, refletirem sobre suas práticas pedagógicas e procurarem conjuntamente melhores respostas para reproduzir mudanças.
	162
	Professorcomo mediador das relações interpessoais e dos objetos de conhecimento que busca motivar o aluno/ paciente a superar suas dificuldades, fomentando o despertar do desejo de interagir, construir, de maneira participativa e valores, atitudes e saberes.
	162
	Os pais precisam ser esclarecidos sobre a doença e suas consequências, necessidades específicas, os cuidados necessários e as possibilidades de cura e/ou tratamento para que possa dirigir suas dúvidas acabar com preconceitos e, assim, terem condições de lutar e apanha seus filhos.
	163
	As escolas precisam reconhecer o direito ao atendimento educacional em domicílio, hospitais e instituições congéneres, assim como sua responsabilidade contribui assumir seu papel de participante da formação integral dos alunos enfermos. 
	 163
	Este trabalho de pesquisa possibilitou a ampliação de conhecimentos nas áreas da educação e da saúde, a revisão de alguns conceitos e reflexão sobre importantes processos que ocorrem na vida e nas relações humanas. Reforçou a convicção a respeito da relevância do atendimento pedagógico-educacional em hospitais e instituições congéneres, para combater a marginalização de crianças e jovens enfermos e possibilitar o desenvolvimento com qualidade de vida. 
	165

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