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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em Marketing Digital EAD
POLO: Vila Isabel/Rio de janeiro
ACADÊMICO: Diógenes Manuel Santana – RA: 5344634203
TUTOR A DISTÂNCIA: SAMUEL ARAÚJO FRANCO 
RELATÓRIO PARCIAL DO PROINTER IV
RIO DE JANEIRO RJ
OUTUBRO DE 2018
ACADÊMICO: Diógenes Manuel Santana – RA: 5344634203
TUTOR A DISTÂNCIA: SAMUEL ARAÚJO FRANCO 
RELATÓRIO PARCIAL DO PROINTER
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Marketing Digital do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia (PROINTER IV).
Rio de Janeiro
 Outubro De 2018.
SUMÁRIO
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP	1
INTRODUÇÃO	2
1.	PASSO	3
 POSICIONAMENTO DA MARCA..........................................................................................4
A MARCA E SEU DESENVOLVIMENTO........................................................5
AS REDES SOCIAIS NA INTERNET................................................................6
O INSTAGRAM E SUAS POSSIBILIDADES....................................................7 
O que é SEM (Search Engine Marketing).............................................................8
SEO.................................................................................................................	9
PALAVRAS-CHAVE.........................................................................................10
ESTRUTURA DO TEXTO...............................................................................11
QUALIDADE DO CONTEÚDO DA PAGINA..............................................12
 BACKLINKS..................................................................................................13
. TRÁFEGO.......................................................................................................14
 LINKS PATROCINADOS..............................................................................15. 
Por que o SEM é importante?............................................................................16
Dicas para se fazer SEM.....................................................................................17
O marketing nas redes sociais.............................................................................18
O e-commerce e as redes sociais.........................................................................19
Ofertas segmentadas............................................................................................20
Fortalecimento da marca.....................................................................................21
Facebook............................................................................................................22
Principais vantagens de atuar pelo Facebook.....................................................23
Grande capacidade de distribuição de conteúdo relevantes..............................24
Fortalecimento da marca.....................................................................................25
Recompensa aos fãs mais fiéis............................................................................26
 Tornar-se fã........................................................................................................27
Dicas de como usar o Twitter no e-commerce Como ferramenta de suporte ao consumidor............................................................................................28
Gerenciar os tweets positivos e negativos............................................29
Pesquisar o público-alvo.......................................................................30
Pesquisar a concorrência...........................................................................31
Instagram....................................................................................................32
Dicas de como usar o Instagram no e-commerce
Inserir fotos...................................................................................................33
Venda pelo Instagram...................................................................................34
Realizar sorteios e promoções......................................................................35
Pinterest........................................................................................................36
INTRODUÇÃO
Com a difusão das tecnologias e plataformas digitais, cresce também um
ambiente fértil para as mais diversas ações de marketing. Em comparação aos ambientes físicos (tangíveis), o ambiente digital tem como vantagem a possibilidade de mensuração, já que permite a sincronicidade (behavioral targeting). Entretanto, vale ressaltar que o conhecimento é fundamental para se utilizar qualquer ferramenta com maestria (GABRIEL, 2010).
Nesse sentido, de acordo com a autora, enfrentamos um dos maiores
problemas do cenário digital: a velocidade de mudança, impossibilitando-nos, muitas vezes, de conhecer todas as ferramentas e opções disponíveis. Apesar desse contexto, conhecer a fundo as ferramentas nos auxilia nas decisões estratégicas de marketing.
As plataformas e tecnologias não podem ser confundidas e/ou denominadas como estratégias de marketing; afinal, os profissionais da área devem conhecê-las bem, aplicando-as a seu favor no desenvolvimento e na implementação da estratégia.
Com isso, a área de marketing aumenta consideravelmente suas chances de alcançar os objetivos traçados em seu planejamento.
A presença digital, conforme explica Gabriel (2010, p. 249), pode ser
definida como “[...] o estado de algo estar presente em algum lugar, ou seja, existir em um determinado momento, em um determinado lugar. Presença digital, portanto, refere-se à existência de algo (seres humanos, marcas, empresas, coisas, etc.) no ambiente digital. Ela acontece a partir de conteúdos digitais representativos, logo, para estar presente digitalmente, é preciso que se tenha conteúdos digitais também.
Trabalhar a gestão da marca via presença digital tem sua complexidade,
principalmente por atuar sempre com o olhar voltado para o consumidor, em como ele se comporta, suas possibilidades de mudanças e cada passo de sua evolução.
Um dos meios encontrados pelas empresas para marcarem presença digital é a atuação nas plataformas de redes sociais on-line.
Essas plataformas iniciaram a mudança mais significativa no comportamento do consumidor, pois ampliaram o poder do boca a boca (boca a boca eletrônico) e também do próprio consumidor em relação às marcas. Nas redes sociais, explica Ramalho (2010, p. 17) “tudo gira em torno de pessoas, e não de produtos ou marcas”. Cabe às empresas, portanto, a habilidade de abordar o consumidor, estabelecendo os pontos de contatos e estreitando o relacionamento, a fim de maximizar o valor percebido por ele.
PASSO
A construção do Branding (gestão de marca) passa pela criação da identidade visual e se aplica em todo o conjunto de características e ações que envolvem a marca. O motivo pelo qual uma marca se destaca mais em reconhecimento e envolvimento dos clientes em relação a outra do mesmo segmento, provavelmente tenha a ver com uma gestão melhor desenvolvida: o branding, na linguagem do marketing. Uma marca não é caracterizada simplesmente pela logo, pelo nome, identidade visual ou slogan, mas sim pelo conjunto e as ações que a envolvem, e principalmente pelo profundo conhecimento da linguagem e do comportamento do público que se pretende atingir. É preciso saber o que os atrai e que os faria consumir um produto ou serviço.
Segundo a teoria de Simon Sinek, antropólogo americano muito ligado aos temas de liderança, a verdade a respeito da nossa escolha por determinadas marcas se baseia na nossa identificação com os motivos dela e do sentimento que ela nostransfere a partir dos seus objetivos em fazer o que faz. Ou seja, “as pessoas não compram o que você vende, mas porque você vende”.
Tudo isso tem a ver com toda a gama de estratégias e comportamentos adotados em uma empresa, começando pelo endo marketing, o relacionamento com os colaboradores, que são as pessoas que dão vida à rotina da empresa. Isso quer dizer que uma marca precisa ter uma identidade muito clara e definida, e se comportar de forma a criar afinidades com seu público.
Essas práticas são definidas em um trabalho amplo e completo de marketing alinhado com os objetivos da empresa. Lembrando que, antes de tudo isso, é preciso investir na identidade visual, que é a imagem que ficará fixada na memória afetiva 
POSICIONAMENTO DA MARCA
Um dos trabalhos mais importantes para uma marca é a definição de seu posicionamento. E o que é posicionamento?
Bem, o posicionamento precisa transmitir o diferencial e assumir um compromisso da marca com seus públicos. Através dos valores da empresa, atributos da marca e estratégia competitiva definimos como ela se posicionará, como a irão diferenciar no meio de tantos concorrentes e de tanta informação. É o espaço que irá ocupar na mente do consumidor.
Precisamos deixar claro que o posicionamento não se cria, posicionamento se define. Não podemos “inventar” um posicionamento, querer que a empresa seja algo que não é. Em empresas novas, por exemplo, o posicionamento parte antes de tudo da cultura e valores dos proprietários, pois sem isso, não há estudo ou análise que faça um posicionamento colher bons frutos. Até porque, o posicionamento parte de um pensamento (um ideal) e acreditar em uma coisa e seguir outra não é o caminho certo. E antes de máquinas e tecnologias, estão pessoas a frente de decisões e planejamentos.
O posicionamento decide o rumo que a marca irá seguir, e após isso, é hora de ir para a prática. Marcas bem posicionadas tem maiores probabilidades de crescimento e fortalecimento. E não preciso mostrar isso em pesquisas de outro mundo, basta vermos no mercado algumas empresas como Apple, Coca-Cola e Red Bull. Marcas como essas, equilibram aspectos racionais e emocionais e criam um diálogo único com seus públicos, do design ao atendimento, por exemplo.
Devemos pensar em marcas como pessoas e criarmos uma personalidade para que a mesma interaja com seu público a ponto de criar um relacionamento verdadeiro e forte. Por isso, prometer e não cumprir pode levar este relacionamento por água a baixo. Vemos isso com uma marca que está presente durante todo o nosso dia, a Vivo. Em suas campanhas publicitárias ela diz: Sinal de Qualidade. É isso que acontece com o produto? O atendimento “conecta pessoas” como ela mesmo diz?
Como eu já disse, não adianta tentarmos impor nada sem que haja um diálogo. No caso da Vivo, produto, atendimento e publicidade, não conversam. Cada um diz uma coisa e o que fica na cabeça e no coração do consumidor é frustração.
Por isso, planejar e definir deve ser tão importante, quanto levar um posicionamento do papel para ação. Afinal, sobreviver no mercado atual não é tarefa fácil, é? consumidos e valorizados pela sociedade. Diferentes
profissionais dividem a responsabilidade da construção e gerenciamento da marca: são administradores, profissionais de marketing, publicitários e designers, pesquisadora de gestão e inovação em design, guiar-nos-á nesse percurso e elucidará alguns pontos sobre a importância do design no campo do branding, discorreremos, ainda, sobre a imagem como representação simbólica na sociedade e, para isso, empregaremos as ideias de Régis Debray que realizou um importante estudo sobre o surgimento e desenvolvimento da imagem simbólica. 
Hoje, os símbolos são usados para inúmeras situações, e esse capítulo concilia a 
noção de imagem simbólica às marcas empresariais, de modo a entendê-la por 
outro ponto de vista. Nos diferentes períodos da história da humanidade e, ainda hoje, o valor das ações humanas, assim como das coisas naturais e dos artefatos produzidos, é determinado a partir do que as culturas consideram 
como real, ou seja, por sua “visão de mundo”, suas crenças ou valores simbólicos. Contudo, o que estrutura nossas crenças e práticas sociais não é uma questão de consciência ou determinado por uma escolha intelectual da noção de
verdade, nem uma escolha moral do valor das coisas que hierarquizamos como melhores ou piores, mas sim o nosso entendimento do real como um todo. A percepção da realidade, a definição de uma cosmologia é uma categoria tecnocultural que vem se tornando global.
 
A MARCA E SEU DESENVOLVIMENTO
“Definir um sinal como ‘marca’ já é um modo de indicar seu significado”.
Uma marca é o sinal do ato de marcar, de identificar, em princípio, a 
procedência dos produtos de um fabricante. O Comitê de Definições da 
American Marketing Association, em 1960, definiu o conceito de marca como sendo “um nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou uma combinação dos mesmos, que pretende identificar os bens e serviços de um vende
dor ou grupo de vendedores e diferenciá-los daqueles concorrentes”.
A marca é um símbolo, um meio essencial para que as empresas se manifestem visualmente e sejam fixadas rapidamente na mente das pessoas. 
Hoje, as marcas são mais do que simples nomes. Elas não existem isoladamente. 
identifica, como seus principais componentes, o produto em si, a embalagem, o nome de marca, a publicidade e a apresentação como um todo, sustentando, então, que a marca é a síntese dos elementos físicos e também dos abstratos que a circundam. 
afirma que o nome de uma empresa se torna uma marca quando os indivíduos o vinculam a outras coisas além de seu produto ou serviço. O significado da marca estaria entrelaçado ao da própria reputação da empresa. Entretanto, para que ocorra a materialização do conceito de marca, uma série de ações se faz necessária; dentre as primeiras, estaria a escolha do nome para a empresa (também chamado naming) e a criação de um símbolo gráfico. É consenso, hoje, que para a vinculação do nome da empresa a atributos abstratos, desenvolve-se uma representação gráfica, formada por um signo linguístico (palavra escrita e falada) e por um signo visual, criado a partir da palavra, como afirma Costa. Ambos os signos formam a matéria sensível da marca. A imagem criada pela junção dos dois signos é uma projeção da marca no campo social.
Seja por um logotipo, ou por um logotipo acrescido de um símbolo gráfico que teriam a responsabilidade de passar as “virtudes” desejadas pela marca. 
alerta para a ideia de que pode parecer simples construir uma marca, pois precisaríamos de um bom nome, um logotipo atraente e um slogan interessante, mas o desafio é enorme. O trabalho é complexo e erros graves na gestão de uma marca implicam falência. Inúmeras marcas nascem e morrem todos os dias, independentemente de seu tamanho e reputação. Lembremo-nos da morte da gigante Pan Am. 
O desafio de gerenciar uma marca consiste nos chamados três “C’s” de branding
Caixa, Consistência e Clutter. O desafio do Caixa é lidar com as preocupações financeiras a curto prazo, uma vez que as marcas são ativos a longo prazo. O desafio da Consistência é a capacidade de levar a organização toda a compartilhar os valores da marca. E o terceiro, o Clutterou saturação, é enfrentado pelo bombardeio diário de milhares de anúncios e marcas que chegam a cada indivíduo. Na overdose visual, marcas lutam para chamar a atenção, destacarem-se e serem memorizadas pelos consumidores. 
A gestão de marca ou política de branding é considerada de suma importância, visto que, hoje, tem-se a consciência de que o valor de marca de uma empresa, em muitas vezes, supera o valor de suas instalações físicas. Constata-se que está supervalorização corresponde ao valor intangível da empresa, ou seja, a sua posição simbólica adquirida na mente dos clientes. O termo Brand provém do verbo “burn” em inglês, cuja tradução significa queimar. Seu uso decorre da prática milenar de marcar objetos pela queimacom ferro quente, mais especificamente o gado. Iniciais e símbolos eram fundidos em um ferro que, aquecido, queimava o objeto ou o rebanho, demonstrando propriedade e origem. 
Branding significa a gestão do “brand name”. Branding é uma atividade multidisciplinar de criação e de desenvolvimento de projetos de produtos e mensagens visuais, associadas às realidades econômicas, sociais, culturais, geográficas que atendam às necessidades de um determinado público. 
Neste trabalho, quando utilizarmos o termo marca, estaremos apontando 
para o conjunto de valores tangíveis e intangíveis da empresa, como seu logotipo, suas ações de marketing, os valores simbólicos do conceito de marca. Quando utilizarmos o termo imagem de marca, estaremos fazendo referência à imagem corporativa, ou seja, a imagem mental que o público tem dela. Para designar a representação gráfica da marca, usaremos o termo logotipo e símbolo (quando houver). E, quando falarmos em branding, significa que estamos abordando o processo de gestão da imagem de marca e seus valores simbólicos. 
Na atualidade, a marca passou a ser um fenômeno. Achamos que para a contribuição de melhor compreensão dessa questão seria importante resgatar, 
pontualmente, a relação da sociedade, das práticas sociais do uso das imagens, 
com a marca ao longo do tempo. De maneira sucinta, apresentaremos a origem e 
os momentos históricos mais relevantes selecionados dos livros de design e marketing que costumam indicar a importância, as transformações no uso da 
marca e a discussão sobre sua construção formal, pois, como sabemos, os livros e os textos, em geral, são artefatos de legitimação dos valores simbólicos. São uma espécie de ferramenta que consagra tal ou tal valor. Na sequência, deter-nos-emos nas transformações da marca a partir do século XX. 
AS REDES SOCIAIS NA INTERNET
Atualmente, a Internet está presente em praticamente todas as organizações. 
Hoje ela é ferramenta indispensável para a realização das transações sociais e 
econômicas no mundo. O futuro ampliará ainda mais sua importância, pois o modo como as pessoas lidam com a tecnologia passará por muitas transformações, além de ser vastamente usada como alternativa de mídia para divulgação de marcas e produtos. A palavra mídia pode significar o meio pelo qual se transmite uma mensagem (meios de comunicação de massa), um veículo de comunicação, o departamento ou o profissional de publicidade responsável pela seleção de veículos, a base física ou a tecnologia empregada no registro da informação. Neste estudo, o significado de mídia é referente ao meio de comunicação utilizado por empresas e consumidores. A literatura tradicionalmente se refere às mídias tradicionais como o conjunto dos seguintes veículos: outdoors, mala direta, revistas, jornais, rádio e televisão. Já a Internet é ainda classificada como uma nova mídia. Gabriel (2010) evidencia que desde o início da internet comercial, nos anos 90, até os dias atuais muitas mudanças ocorreram. Passamos da web estática para a web dinâmica. Da web da leitura para a web da participação. Da web uma via para a web de duas mãos. Da web de páginas para a web como plataforma. Da web de reação para a web de participação. Da web discurso para a web conversação. E estamos caminhando para a web da interação, web semântica, a internet das coisas. (GABRIEL, 2010, p. 78). A mesma autora escreve que estas mudanças que ocorreram na web foram classificadas por O ́Reilly Media em três ondas conhecidas como Web 1.0, Web 2.0 e Web 3.0. “Os termos web 1.0, 2.0 e 3.0 estão mais relacionados à comportamento dos usuários web do que as tecnologias que proporcionaram estas mudanças.” (GABRIEL, 2010, p. 79). A Web 1.0 caracteriza-se por ser a web estática, sem interações, onde as pessoas navegam e consomem informações. Típica dos anos 90 e início dos anos 2000, onde as empresas faziam sites, colocavam no ar e dificilmente faziam alterações ou respondiam prontamente aos e-mails de cientes, caracterizando a época da bolha das “ponto com” dos anos 2001 e 2002. Desde então, o uso da Internet vem se reconfigurando. Na sequência, as novas tecnologias e mudanças no comportamento dos usuários levaram à criação do termo Web 2.0, entendido como plataforma para aplicativos e novos modelos de negócios baseados na
interatividade e na colaboração, continuamente atualizados pelos próprios usuários. Gabriel (2010) caracteriza esta onda como “computação em nuvem, on
de os aplicativos (como Gmail e redes sociais) ficam na internet (nuvem de 
computadores) acessados por meio de computadores com conexão on-line.” (GABRIEL, 2010, p. 79). A autora segue evidenciando que os principais protagonistas da Web 2.0 são as redes sociais on-line, a busca através dos mecanismos de busca como Google e Yahoo, a mobilidade, caracterizada principalmente através do uso de telefones celulares, a geolocalização, que possibilita que as pessoas interajam entre si baseadas em sua proximidade ou posição geográfica, e o tempo real, que possibilita as pessoas se manifestarem em tempo real sobre algo(GABRIEL, 2010). Portanto, a Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de busca como Google e nos sites 
de colaboração do internauta, como Wikipédia, YouTube e os sites de relacionamento social, ou redes sociais na internet, como o Facebook
, Instagram, Snapchat e Twitter. Wikipédia é uma enciclopédia digital construída de maneira colaborativa. WIKIPÉDIA.
É Youtube é um site que permite que os seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital. 
Facebook é uma rede social lançada em 4 de fevereiro de 2004. Hoje o Facebook conta com um bilhão de usuários no mundo todo, sendo por isso a maior rede social em todo o mundo.
 
O Instagram é uma rede social online de compartilhamento de fotos e vídeos entre seus usuários, que permite aplicar filtros digitais e compartilhá-los. 
Snapchat é um aplicativo de mensagens com base de imagens, onde os usuários podem tirar fotos, gravar vídeos, adicionar textos e desenhos à imagem e escolher o tempo que a imagem ficará no OLIVEIRA, R. O. A influência das redes sociais na internet para a construção de marcas: o uso do 
Instagram. 
 
O termo Web 3.0.é um novo paradigma de busca e organização da informação, conhecido como a web semântica. Gabriel (2010) evidencia que “na web semântica, além da informação em si, o contexto e as ligações referentes a essa informação permitirão encontrar um significado que auxilie o uso da web.” 
(GABRIEL, 2010, p. 79). 
Descreve que a Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível. De acordo com o site: Esta inovação está focada mais nas estruturas dos sites e menos no usuário. Pesquisa-se a convergência de várias tecnologias que já existem e que serão usadas ao mesmo tempo, num grande salto de sinergia. Banda larga, acesso móvel à internet, e a tecnologia de rede semântica, todos utilizados juntos, de maneira inteligente e atingindo a maturidade ao mesmo tempo. (WIKIPEDIA, 2016c). 
A Web 3.0 então transformaria a World Wide Web (rede mundial) em um 
World Wide Database (base de dados mundial), onde vários documentos se 
transformariam em vários dados. Portanto, a tendência é de que os programas e 
sistemas desenvolvidos a partir deste conceito entendam como fazer melhor uso 
desses dados. A web 3.0 garante o acesso a informação de forma rápida e eficiente e trás mudanças que realmente inovam a internet, e vários autores dizem que a web 3.0 está próxima da Inteligência artificial. O foco deste estudo são ações de comunicação e marketing usadas na Web 2.0, através das redes sociais na internet. De acordo com Recuero (2012) as redes sociais na internet são “as estruturas dos agrupamentos humanos, construídas pelas interações, que constroem os grupos sociais”. A autora deixa bem claro que sites de redes sociais como o Facebook, Instagram e Twitter são espaços técnicos que proporcionam a emergência destas redes. “Através destes espaços técnicos,as 
pessoas trocam ideias e se conectam a outras pessoas, criando assim, novos 
espaços de lazer onde as práticas sociais acontecem.” (RECUERO, 2012 p. 16-17). visor do amigo de sua lista. 
Twitter é uma rede social que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outros contatos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos como "
tweets"), por meio do website do serviço. 
às mídias, principalmente as redes que utilizam imagens. De acordo com o recente relatório da RockConten, sobre as tendências do marketing de conteúdo em 2016, em comparação com 2015, o Facebook se manteve no topo como rede social mais utilizada pelas empresas brasileiras, com 91,7% de adesão. O Twitter, por sua vez, caiu 3 posições, saindo da 2ª colocação para a 5ª. A rede social que apresentou maior crescimento foi o Instagram, passando de 42% de adoção para 47,9% e se tornando a segunda colocada em preferência no Brasil, conforme pode ser observado na Figura 1, a seguir: 
Figura 1 - Presença nas redes sociais 
Fonte: Pesquisa RockContent, 2016. De acordo com o mesmo relatório, a escolha pelo YouTube também cresceu em relação a 2015 e, atualmente, é a 3ªmais utilizada (42,4%). Outra mudança pode ser percebida no uso do Snapchat. Na primeira edição da ContentTrends, o percentual de adesão ao aplicativo não foi significativo e, por isso, nem foi incluído no relatório. Baseando-nos nas redes sociais na internet mais acessadas pelo brasileiro no último ano identificamos a necessidade de caracterizarmos o Instagram, trazendo seu histórico, características e principais formas de uso como ferramenta de comunicação para as marcas. 
 
O INSTAGRAM E SUAS POSSIBILIDADES 
Vimos que o fortalecimento de uma marca é feito, basicamente, por uma boa 
imagem e pelo relacionamento dela com seus clientes atuais e potenciais. Neste 
contexto, usar as redes sociais para o fortalecimento deste relacionamento é uma 
alternativa convidativa, visto que é um excelente espaço de visibilidade e de interação com o público. Mesmo que não sejam aproveitadas em sua estratégia 
de marketing, o que é um erro, ou mesmo que você não tenha atividades na 
Internet, saiba que as mídias sociais são pessoas falando com pessoas, e muitas vezes falando do seu negócio sem você saber. (TORRES, 2009, p. 75). 
Uma marca participar das redes sociais na internet é uma maneira que ela 
encontra de conhecer o que seus clientes estão comentando e assim, se preparar 
para atender demandas antes desconhecidos, porém desejadas e comentados entre os internautas. Desta forma, a marca poderá manter e adquirir novos clientes e conhecer como está o índice de satisfação dos consumidores pelo seu 
produto/serviço. Estar presente nas redes sociais é mais do que colocar anúncios ou ter perfis empresariais. Ao investir nas redes sociais na internet as marcas não podem esquecer que as pessoas estão procurando por humanização, visto que em todo relacionamento, o diálogo é imprescindível. Elas não querem se relacionar com máquinas, querem falar com pessoas e isso deve transparecer nas postagens. É um espaço de interação, visto que as marcas devem aproveitar que os usuários de redes sociais estão falando sobre as experiências que tiveram com determinadas marcas, assim como também estão perguntando para outros usuários se eles recomendam marcas específicas. Desenvolver um trabalho de presença digital da marca nas redes sociais pode transformar esses debates e exposições em referências positivas. Outro ponto positivo de construir marcas nas redes sociais na internet é a possibilidade de mensuração de resultados. Os canais específicos para empresas geram relatórios de desempenho, mostrando as publicações que tiveram melhor engajamento e alcance, bem como os melhores dias e horários para novas publicações. 
Além da mensuração, o baixo custo de investimento é outra vantagem de 
utilizar as redes sociais na internet, uma vez que a internet é um dos meios de 
divulgação de mais baixo custo que existe. Uma campanha nas redes sociais na 
internet pode produzir mais clientes envolvidos em comparação com uma campanha de televisão a um custo muito menor. Neste estudo, vamos focar no poder para construção de marca do Instagram. 
De acordo com o recente relatório da RockContent sobre as tendências do marketing de conteúdo em 2016, em comparação com 2015, a rede social que apresentou maior crescimento foi o Instagram, passando de 42% de adoção para 47,9% e se tornando a segunda colocada em preferência no Brasil. O Instagram surgiu em 2010 como um aplicativo para dispositivos eletrônicos móveis, com câmera e internet, da Apple (hoje pode ser usado por aparelhos de outros fabricantes). O aplicativo foi desenvolvido pelos engenheiros de programação Kevin Systrom e o brasileiro Mike Krieger. Ao criar o aplicativo, os engenheiros tinham a intenção de resgatar a nostalgia do instantâneo mantida ao longo de vários anos pelas clássicas câmeras fotográficas Polaroides, cujas fotos revelavam-se no ato do disparo. Ao se fazer uma fotografia utilizando o referido dispositivo, o aplicativo possibilita a intervenção na imagem através da aplicação de filtros e molduras. As fotografias podem ser publicadas tanto no Instagram quanto em outras redes, como Twitter ou Facebook. Com o Instagram, fotografa-se e publica-se a foto pelo mesmo 
aparelho, sem precisar descarregar as imagens em um computador e armazenando diretamente nos servidores da plataforma sem que se
precise pagar nada por isso. A primeira logomarca do Instagram fazia alusão à Polaroid, tanto pela aparência que os filtros dão às imagens quanto pela
instantaneidade. Recentemente, mais precisamente em junho de 2016, o
Instagram mudou sua logomarca, deixou sua interface mais leve, usando somente as cores preto e branco, os vídeos postados passaram de 15 segundos para até1 minuto e disponibilizou novos botões comprar, instalar agora e saiba mais, associados aos anúncios e que se adéquam melhor aos objetivos publicitários das marcas. 
O que é SEM (Search Engine Marketing)?
SEM ou Search Engine Marketing é o aglomerado de técnicas que se utilizam dos mecanismos de buscas para realizar as ações de um negócio, seja ele digital, físico ou que agrupe os dois modelos.
No entanto, ele divide-se em dois formatos – um gratuito e outro pago, abrangendo as capacidades organizações de todos os tamanhos, desde pequenas e médias empresas a grandes multinacionais.
São eles:
SEO
O Searching Engine optimization (em português, Otimização para Mecanismos de Buscas), reúne as estratégias que envolvem a criação de conteúdo relevante para atrair os usuários até uma página de destino. Ou seja, visa informá-lo, encantá-lo e, no caso dos negócios, estimulá-lo a realizar uma ação – como inscrever-se em um newsletter, realizar uma compra, etc.
O Índice de Qualidade (IQ) é responsável por ranquear, de acordo com a relevância da página, o posicionamento dos links que levarão a um website.
São muitos os fatores de ranqueamento, como por exemplo:
PALAVRAS-CHAVE
A escolha das palavras-chave serem utilizados em artigos é muito importante para os algoritmos dos mecanismos de buscas. Por isso, aqueles que pretendem investir nessa estratégia devem se colocar no lugar do usuário. A pergunta-chave são quais palavras escolhidas por ele são relevantes para o meu negócio? Uma boa forma de encontrá-las é por meio do Planejador de palavra-chave ou o SEMrush.
ESTRUTURA DO TEXTO
Existem várias práticas recomendadas para um bom posicionamento no Google. A utilização das palavras-chave escolhidas deve estar nos lugares corretos, como o título, subtitulo, tag, metatag e distribuída com sabedoria ao longo do texto. Dessa maneira, os textos tornam-se legíveis para os motores de buscas.
QUALIDADE DO CONTEÚDO DA PAGINA
Os algoritmos tendem a beneficiar páginas que possuem um layout agradável, boa navegabilidade, uma velocidade estável de carregamento de páginas, etc. Outro fator de ranqueamento é a qualidade do conteúdo. Quanto mais específicoe aprofundado, melhor. Como eles mensuram isso? Simples, através do tempo de permanência do usuário no site.
BACKLINKS
As citações às páginas de destino do seu site ou blog são outro fator extremamente relevante para um bom posicionamento. Essa é uma técnica de SEO Off Page, ou seja, fora da área de alcance do administrador. Porém, bons artigos tendem a receber muitas referências. Vale lembrar que quanto maior a relevância do site linkado, maior a relevância para o Google.
TRÁFEGO
Quando maior o tráfego da sua página de destino, ou seja, quanto maior o número de visitantes, melhor e mais fácil será o ranqueamento. Nesse caso, talvez seja uma boa ideia investir nos links patrocinados, técnica sobre a qual falaremos a seguir.
LINKS PATROCINADOS
Os links patrocinados são anúncios, ou seja, fazem parte de uma ferramenta de mídia paga. Você provavelmente já fez uma pesquisa e se deparou com alguns resultados de anúncios. No Google, por exemplo, eles geralmente vêm antes dos resultados orgânicos e na barra lateral. Caso você não saiba como eles são, é possível fazer uma pesquisa a qualquer momento, digitando uma palavra-chave comercial, como “celular” ou “geladeira”.
Para fazer uso dessa estratégia, é preciso cadastrar-se em uma plataforma de anúncios, como o Google Adwords ou o Bing Ads, e inserir os dados do cartão no qual serão debitados os valores.
Essa estratégia geralmente utiliza a cobrança por cliques, mas existem técnicas mais avançadas que permitem a otimização para conversões (vendas) ou impressões (visualizações no anúncio).
O sistema utilizado para definir qual anúncio será exibido funciona da seguinte maneira, A cada vez que um usuário faz uma pesquisa pelo termo de busca anunciado, o Google realizará um leilão.
Sendo assim, é preciso definir os valores máximos que o anunciante está disposto a pagar, levando em consideração fatores como a concorrência e a relevância da palavra-chave.
Por que o SEM é importante?
Não há dúvidas de que os motores de busca compõem uma parcela considerável de todo o tráfego gerado na internet. Para se ter uma ideia, são segundo. Assim, fica fácil imaginar o potencial dessa ferramenta quando se fala em negócios. Os mecanismos de buscas são, sobretudo, plataformas de informações e, como tal, servem de alicerce aos questionamentos dos usuários. Por isso, eles incentivam à criação de conteúdo na web, trazendo ao alcance do internauta a maior quantidade de conhecimento possível. Por outro lado, sendo a maior plataforma de publicidade online do mundo, o Google também é reconhecido por seu eficaz modelo de negócio, que visa gerar rentabilidade para as contínuas pesquisas da empresa e oferecer uma boa experiência ao usuário.
Dicas para se fazer SEM
Algumas práticas são recomendadas em estratégias de Searching Engine Marketing. Abaixo, você confere algumas delas: Utilize o conceito de cauda longa (long tail), ou seja, palavras-chave específicas. Termos de buscas muito específicos tendem a ter um baixo volume de buscas e concorrência, então o ideal é investir em palavras-chave mais extensas.
Invista no Google Shopping caso o seu negócio seja uma loja física. Os resultados dessa ferramenta aparecem no mecanismo do Google acompanhado das imagens.
Nunca se aproveite de técnicas não recomendadas, o chamado black hat. Ou seja, práticas de repetição de palavras-chave, títulos que não condizem com o conteúdo, etc.;
Analise dados recolhidos pelo Google Analytics regularmente e faça modificações nos seus artigos, postagens e anúncios.
Não se esqueça de utilizar chamadas para a ação nas estratégias de SEO. Uma boa CTA pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso da sua campanha, observe a concorrência por uma palavra-chave tanto nos links patrocinados quanto nas estratégias orgânicas. Muitas vezes, você poderá descobrir termos relevantes nos quais você pode superar os adversários.
Coloque o usuário sempre em primeiro lugar e tente resolver aos seus problemas. Lembre-se: estratégias de SEM devem sempre beneficiar o usuário.
Assistimos a um crescimento exponencial no uso das redes sociais e do comércio eletrônico. O e-commerce vem permitindo às empresas focarem no que realmente é importante para sua lucratividade, ou seja, o usuário e a relação sem barreiras que é criada com ele.
Na maioria das estratégias de marketing digital de um e-commerce, as redes sociais são um pilar essencial na atração de potenciais compradores, principalmente pelos números apresentados:
Em 2013, 75% das vendas de e-commerce geradas pelas redes sociais vieram do Facebook, Pinterest e Twitter. 
39% dos usuários do Facebook gostam de pesquisar produtos nas páginas de suas marcas preferidas.
74% dos consumidores dependem das redes sociais para conduzirem suas compras.
4 em cada 10 usuários realizam a compra de um item após tê-lo compartilhado nas redes sociais. 
Hoje não basta um e-commerce bem estruturado. É preciso entender que boa parte (senão a maior parte) dos consumidores está nas redes sociais e que, a partir delas, o tráfego será gerado a um custo menor do que os links patrocinados.
A seguir, veremos algumas dicas importantes para unir as redes sociais ao e-commerce e fazer a diferença também nas mídias sociais.
O marketing nas redes sociais
As redes sociais dependem principalmente das interações entre as pessoas, como a discussão e o diálogo, visando à construção de uma espécie de sentimento compartilhado pelo uso da tecnologia como um canal de comunicação.
Um dos principais usos das redes sociais no meio corporativo diz respeito ao próprio marketing. Compreende práticas que vão desde a geração de seguidores, distribuição de conteúdo relevantes, ofertas, atendimento e retenção.
O principal objetivo é a construção de uma relação com os consumidores, que podem até estar em estágios iniciais na jornada de compra, mas que irão considerar um comércio eletrônico como uma opção de compras, além de estabelecer uma relação de confiança mais próxima.
Essencialmente, o marketing social oferece uma oportunidade muito interessante para alcançar clientes reais e potenciais de modo direto e eficaz. De fato, os benefícios de usar as redes sociais como parte da estratégia de marketing podem ser resumidos em 4 pontos:
Ampliar a visibilidade da marca, criar uma relação próxima e direta entre cliente e empresa, aumentar o tráfego da loja virtual, impulsionar novas vendas por meio dos promotores da marca. 
O e-commerce e as redes sociais
A existência do e-commerce só faz sentido quando combinada a uma forte política de marketing digital. Ao contrário de uma loja física, que tem sua fachada exposta nas ruas da cidade, um negócio online possibilita a divulgar de produtos de maneira ampla para atrair clientes.
Não é à toa que as principais redes sociais já disponibilizam ferramentas de negócios, de forma que qualquer empresa possa enviar suas mensagens promocionais a uma gigantesca quantidade de visitantes e usuários dessas mídias.
O Facebook, por exemplo, evolui constantemente suas ferramentas. Recentemente, lançou uma nova funcionalidade, chamada Facebook para Empresas. Um dos objetivos é ajudar as empresas que desejam atingir potenciais clientes em outros países.
As novas funcionalidades que as redes sociais trouxeram ao modo de se fazer negócio mudaram completamente a forma de se planejar as campanhas para promoção de produtos, serviços e marcas.
Com isso, devemos encarar as redes sociais com três principais objetivos:
Distribuição de conteúdo de qualidade
Em geral, quando um cliente navega pelo Facebook, ele não está em estágio avançado dentro do funil de compras, portanto, a oferta de um produto pode não ser atrativa. Provavelmente, o sucesso pode estar na divulgação de um conteúdo que ajude o cliente a despertar o interesse na compra.
Por exemplo: Você sabia que existem tênis para cada tipo de pé?
Seria uma excelente forma de capturar os dados de potenciais clientes ou pelo menos iniciar uma relação positiva com eles.
Montando uma estratégia de inbound marketing parae-commerce, o fluxo de potenciais compradores será constante, assim como a receita, a um baixo custo e alto ROI.
Ofertas segmentadas
Ao capturar os dados de um potencial cliente, como e-mail, e após o consumo de conteúdo a respeito de sapatos de uma determinada marca, provavelmente o cliente estará no momento certo da compra.
Portanto, a utilização de ferramentas, como a Lookalike, é certeira para o momento de segmentar o público que deverá receber a oferta.
Vale uma dica, conforme comentamos, a grande maioria dos usuários não está no momento de compra dentro das redes sociais. A expectativa de atingir uma grande parcela de seguidores ao realizar uma oferta deve ser baixa.
O sucesso está em iniciar boas estratégias de relacionamento que criam confiança com o consumidor. No momento em que ele estiver pronto para uma compra, tanto as redes sociais quanto outros meios para converter podem ser utilizados.
Fortalecimento da marca
Se olharmos as redes sociais como um geradoras de conteúdos relevantes e de ofertas para clientes segmentados, as marcas começam a serem lembradas e a terem seguidores engajados, conhecidos como promotores.
É a partir deles que as marcas crescerão organicamente, já que um promotor irá referenciar uma loja virtual a um potencial cliente que, por sua vez, falará com outro e assim sucessivamente. Este efeito bola de neve gera resultados incríveis e posiciona as marcas.
O uso das redes sociais no e-commerce
Examinaremos algumas redes sociais e mostraremos como elas são usadas no e-commerce:
Facebook
O Facebook é a rede social mais difundida entre as pessoas de todas as idades na maioria dos países, inclusive no Brasil. Portanto, representa o melhor canal para lançar novos produtos e serviços destinados ao consumidor final. O Facebook se tornou tão popular no mundo do varejo online que já conquistou alcunha própria: Facebook Commerce, ou simplesmente F-Commerce.
Principais vantagens de atuar pelo Facebook
Vejamos as principais vantagens de usar o Facebook para lançar novos produtos e serviços.
Grande capacidade de distribuição de conteúdo relevantes
Por exemplo, o restaurante Paris 6 ganhou fama ao fazer uma campanha recente. Outras empresas também vêm ganhando notoriedade, pois geram conteúdos relevantes para os clientes.
Acesso imediato aos próprios clientes
Em vez de criar uma fanpage e depois direcionar os clientes interessados ao próprio site para que realizem a compra, um processo que certamente faz perder muitos visitantes, agora é possível vender diretamente os produtos no Facebook.
Oferta personalizada
O Facebook dá a possibilidade de oferecer a um usuário uma oferta de produto personalizada baseada em seu histórico de curtidas, localização e informações demográficas.
Recompensa aos fãs mais fiéis
Os visitantes das fanpages normalmente são os clientes mais fiéis. Estes podem ser recompensados com ofertas especiais encontradas apenas no Facebook e unicamente acessíveis para os fãs.
Tornar-se fã
O próprio processo de aproveitar as ofertas pode ainda ter um efeito viral.
Twitter
O Twitter representa a forma digital da “boca a boca”, em que um usuário pode transmitir aos seus seguidores os conteúdos dos quais usufrui como seguidor de outros usuários.
Esta rede social pode ser usada para difundir rapidamente os elementos de reputação da marca ou de um evento especial, como o lançamento de um produto ou serviço.
O Twitter possui algumas peculiaridades em relação a outras redes sociais. A principal é o fato de que um tweet (nome utilizado para designar as publicações feitas na rede social) pode conter no máximo, 280 caracteres. 
Isso é bastante significativo, visto que a mensagem precisa ser bem objetiva e, ao mesmo tempo, ter um poder persuasivo elevado para que ela se espalhe pela rede. O uso de hashtags (#) de maneira estratégica pode ajudar na divulgação da mensagem.
Dicas de como usar o Twitter no e-commerce
Como ferramenta de suporte ao consumidor
Um perfil no Twitter é muito mais pessoal do que uma página corporativa no Facebook, portanto, usá-lo como canal para conversar com os clientes é uma ótima estratégia para entender as exigências do consumidor.
Gerenciar os tweets positivos e negativos
Se um comentário for positivo, um retweet é útil para agradecer o cliente. Se negativo, a tentativa é oferecer uma solução para o problema.
Pesquisar o público-alvo
O Twitter é um dos melhores lugares para que empreendedores de e-commerce consigam informações para o crescimento de seus negócios.
Pesquisar a concorrência
Os concorrentes provavelmente já estão no Twitter. Aprenda com o sucesso e o fracasso deles.
Instagram
O Instagram é uma rede social para compartilhamento de fotografias que pode ser bem aproveitada para usar nos negócios. Criado como um aplicativo para dispositivos móveis, o Instagram é perfeito para ser alinhado com as estratégias de E-commerce. A estratégia é similar à do Facebook.
Dicas de como usar o Instagram no e-commerce
Inserir fotos
Inserir fotos do Instagram no e-commerce pode ser feito por meio de um widget como o WebstaWidgets.
Venda pelo Instagram
Utilizar aplicativos como o Soldsie para vender pelo Instagram é uma opção.
Compartilhar fotos
Compartilhar fotos dos clientes utilizando os produtos da loja pode aumentar as chances de novos compradores se interessarem pelos itens.
Fazer publicações especiais
Em datas comemorativas, como o Natal, Páscoa e aniversários, publicações especiais mantêm a conectividade com o público.
Apresentar a empresa
Usar o Instagram para apresentar a marca aos seguidores é outra tática.
Fazer vídeos
Com o Instagram, a criação de vídeos criativos e rápidos é um ótimo meio para incrementar a estratégia.
Realizar sorteios e promoções
A utilização do Instagram para realizar sorteios e promoções é uma ótima estratégia para promover a marca e adquirir novos seguidores.
Pinterest
O Pinterest é a rede social mais indicada para veicular tráfego para um e-commerce. A comunidade é destinada a reunir cada vez mais usuários e reforçar o potencial de conversão, graças também às atualizações focadas em negócios, como os promoted pins.
O Pinterest é uma plataforma que reúne imagens de toda a rede, que são divididas por tópicos e podem ser salvas por diversos usuários dentro de um painel temático.
Os usuários podem adicionar fotos a seus próprios painéis. Da mesma forma, os donos de e-commerce podem também adicionar fotos cativantes de seus produtos que, acompanhadas de uma boa descrição e do link para a loja, podem contribuir consideravelmente para as vendas online.
As redes sociais são ferramentas muito úteis e que, se alinhadas a uma boa estratégia de marketing, podem ajudar no engajamento da marca, aumentar vendas no e-commerce e ampliar a taxa de conversão.
É importante ainda, como em qualquer outra estratégia, que as redes sociais sejam constantemente monitoradas e que tenham suas métricas analisadas. Nem sempre elas irão apresentar os mesmos resultados, e é preciso investir somente naquelas que trazem as melhores conversões.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Nesta etapa do trabalho foi feito o levantamento de ferramentas e estratégias de marketing, para ser bem-sucedido no mercado digital, no mesmo trabalho foram postadas opiniões de diferentes especialistas e suas visões sobre o mercado de marketing digital. Portando para o gerenciamento e melhor desempenho com seu e-commerce não basta apenas um bom produto, pois o mesmo deve estar alinhado a uma boa estratégia de marketing digital com o foi mostrado acima, na próxima etapa aplicaremos a pesquisa feita no estudo de casos da loja Look de artista.
REFERÊNCIAS
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