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1
CAPÍTULO 4
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Pós Graduação em Zootecnia
CARBOIDRATOS
(NRC, 2016)
DOUTORANDO: Diego Mendes Freitas Ferreira 
CARBOIDRATOS 
Principal fonte de enérgia
Glicídios = Hidratos de carbono = Açúcares
4
4
CARBOIDRATOS 
C
H
O2
5
CARBOIDRATOS 
C
H
O2
6
12
6
GLICOSE
6
CARBOIDRATOS 
7
CARBOIDRATOS 
Principal proposta do NRC
- Fracionamento simplificado
 Analitica, taxas de digestão e disponibilidade
8
A atual edição das Exigências NRC adotou uma abordagem fracionamento CHO simplificado com base na metodologia analítica, a semelhança das taxas de digestão entre frações, e da disponibilidade das fracções no rúmen. 
O nível mecanicista da solução (SLM) do nutriente Modelo de Requisitos de Gado de Corte (BCNRM - Cap 19) separa o CHO em seis fracções: 1) AO e 2) CHO soluveis (CSA) incluíndo Açúcares e frutanas (CA Fraction); 3) amido (Fracção CB1); 4) Fibra Solúvel não FDN (Fração CB2); 5) FDN (CB3) e 6 indisponíveis FDN (CC). 
8
ÁCIDOS ORGÂNICOS
CHO SOLÚVEIS 
AMIDO
FDN SOLÚVEl 
FDA SOLÚVEL
FDA
B2
B1
B3
C
A
9
A atual edição das Exigências NRC adotou uma abordagem fracionamento CHO simplificado com base na metodologia analítica, a semelhança das taxas de digestão entre frações, e da disponibilidade das fracções no rúmen. 
O nível mecanicista da solução (SLM) do nutriente Modelo de Requisitos de Gado de Corte (BCNRM - Cap 19) separa o CHO em seis fracções: 1) AO e 2) CHO soluveis (CSA) incluíndo Açúcares e frutanas (CA Fraction); 3) amido (Fracção CB1); 4) Fibra Solúvel não FDN (Fração CB2); 5) FDN (CB3) e 6 indisponíveis FDN (CC). 
9
CARBOIDRATOS VEGETAL
CONTEÚDOCELULAR
PAREDE CELULAR
CHO NÃO FIBROSOS (CNF)
CHO FIBROSOS (FDN)
ÁCIDOS
ORGANICOS
CHO
SOLÚVEL
AMIDO
FDN
SOLÚVEL
HEMICELULOSE
CELULOSE
LIGNINA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A
B1
B2
B3
C
Monossacarideos
Oligossacarideos
Frutanas
Pectina
Galactanas
Β-Glucanas
FDA
10
A agregação utilizado para a fracção não FDN na BCNRM difere ligeiramente da NRC anterior (1996-2000) SISTEMA modelo e CORNELL NET carboidratos e proteínas (CNCPS). Esses modelos utilizar uma fracção de AC que inclui AO e açúcares, e uma fracção de CB1 composto de fibra em detergente neutro solúvel e amido (Fox et al, 1992; Sniffen 1992). Outras maneiras de agrupar o CHO foram propostos com base nas respectivas propriedades de digestão. Hall (1999) particionado não FDN como (1) AO, (2) açúcares, (3) amido, e (4) FDN (incluindo frutanos). Outros propuseram fraccionamento mais detalhada (Lanzas, 2007) com base em características de degradação do rúmen.
10
CNCPS
Versão 5.0
Versão 6.0
A
Ácidosorgânicos e Açucares
A1
Propionatoebutirato
A2
Lactato
A3
Outrosácidos
A4
 Açúcares
B1
Amido e pectina
B1
 Amido
B2
Pectina e B-glucana
B2
 FDND
B3
 FDN disponível
C
 FDNi
C
 FDNindisponível
11
11
CHO’S NÃO FIBROSOS 
% CNF = 100 - (% PB +% FDN +% EE + Cinzas)
(Hall, 2003) 
12
\Uma vez que esta fracção é calculada pela diferença, que compreende os erros cumulativos associados com a análise de PB, FDN, Cinzas, EE e, como tal, devem ser consideradas uma aproximação da fracção de CHO altamente digerível (Hall, 2003. 
12
ÁCIDOS ORGÂNICOS 
ÁCIDOS DE FERMENTAÇÃO (HALL E EASTRIDGE, 2014)
Silagens
AGV’s
ÁCIDO LÁTICO (MCALLISTER, 1995)
4 a 6%(SM) e 3 a 8%(Outros cereais e alfafa) na MS
Glicose
13
4 a 6% na silagem de milho e 3 a 8% outros cereais e alfafa( ideal)
ácido láctico a partir de silagem ingerida é rapidamente convertido em glicose pelo fígado do animal ruminante
13
ÁGV’s (Kung, 2008)
Acetico = 1 a 3 % MS
Butirico = <0,5% MS
- Propionico = <0,5% MS
Lactato 3 : 1 Acetato
ÁCIDOS ORGÂNICOS 
14
Idealmente, a razão de ácido láctico para ácido acético em silagens tratadas não deve ser inferior a 3: 1, e uma razão mais elevada é melhor
Os níveis elevados de ácido acético (> 3 a 4%) ou ácido butírico (> 0,5) em silagem são indicadores inferiores a fermentação da silagem desejável.
14
 ETANOL (Kung, 2008)
Fermentação alcoólica (leveduras)
Aquecimento(ar) e menor vida útil
- Etanol → Acetato
ÁCIDOS ORGÂNICOS 
15
. O etanol é, por vezes, encontradas em silagem, com concentrações mais elevadas que indicam que a silagem foi submetido a uma extensa fermentação alcoólica causada por leveduras. Estes silagens tendem a aquecer quando exposto ao ar, resultando em uma vida de beliche curta. Na silagem de milho, o etanol é habitualmente entre 1 a 3% de MS, mas pode ser muito mais elevadas (6-7% de MS), ao passo que o teor em etanol é grama e silagens de leguminosas é geralmente <1,5% de MS (Kung, 2008). etanol ingerido é convertido em acetato no rumem.
15
 Outros AO (Ex: fumarato, citrato, succinato, malato)
<5% na MS (Jones e Barnes, 1967)
ÁCIDOS ORGÂNICOS 
10 % na MS (Russel e Van Soest, 1984)
Feno (Russel e Van Soest, 1984)
16
10 % na MS em forragem fresca(Russel 
Concentrações diminuir acentuadamente com a colheita ea secagem da forragem, de tal modo que concentrações de não-volátil AO são baixos no feno preservada. O ACETATO é o produto de fermentação do rúmen primário de fábrica OA (Russel e Van Soest, 1984).
16
ÁCIDOS ORGÂNICOS 
 Substrato energetico (Hall e Eastridge, 2014)
 100% e calculados no NDT total
?
17
Embora o AO de alimentos fermentados são utilizados como substratos energéticos pelo animal, que não suportam o crescimento microbiano apreciável no rumem (Hall e Eastridge, 2014). Por esta razão, a solução mecanicista da BCNRM não inclui AO em CA fracção, que é usada para estimar a produção microbiana no rumem. No entanto, AO são assumidos como sendo 100% digerível e são utilizados no cálculo de nutrientes aparentes digestíveis totais (NDT) de dieta total.
17
CHO’s SOLÚVEIS 
18
AÇUCARES(Roocke e Hatfield, 2003)
Mono e dissacarideos
Glicose , frutose e sacarose (Moore e Hatfield, 1994)
monossacarídeos (glucose, frutose, galactose, arabinose e xilose) e oligossacarideos (sacarose, maltose, rafinose e estaquiose;
A maioria dos outros monossacarideos e oligossa. estão presentes em plantas forrageiras em concentrações relativamente pequenas.
18
CHO’s SOLÚVEIS 
19
FRUTANOS
Polimeros de glicose (PC e CC) (Pontis, 1990)
2 a 17 % MS na cevada (Moore e Hatfield, 1994)
0 a 20% na MS no Azevem perene (Rooke e Hatfield, 2003)
Parede Celular (PC) e CC (
. Frutanos pode contribuir com uma parcela grande da CSA quando eles ocorrem. Por exemplo, o teor de frutanos pode variar do fron 2 a 17% de MS na cevada, e de 0 a 20% em azevém perene (Rooke e Hatfield, 2003).
Conteudo celular)
19
CHO’s SOLÚVEIS 
20
FONTE DE ENERGIA PARA MICROBIOTA 
Degradação elevada (Weisjerg,1998)
Mono e dissacarídeos = 300 a 700%/h (Moore e Hatfield, 1994)
Frutanos (Thomas, 1960)
fonte de energia rapidamente disponível para a microbiota ruminal 
O desaparecimento OS taxa no fluido ruminal de monossacarideos provenientes de dissacarideo hidrólise era muito elevado, a partir de cerca de 300 a 700% / h. Do mesmo modo, os frutanos são rapidamente degradados por microbiota ruminal (Moore e Hatfield, 1994), mas a um ritmo mais lento do que monossacarideos (Thomas, 1960).
20
CHO’s SOLÚVEIS 
SILAGENS
- <2% na MS
- Lactato (Merry, 2006)
FORRAGEM
) – 2 a 6% na MS
Certos alimentos têm altas concentrações de CSA (Molases, polpa cítrica, polpa de beterraba, casca de amêndoa, alguns resíduo de panificação), enquanto as concentrações de açúcar na maioria das forrageiras e moderada (2-6% MS), exceto em gramíneas ricos em açúcar, como azevém (Lolium oerenne L.) cultivares que hat foram selecionados para maiores (até 3 vezes maior) conteúdo CSA (Humphreys, 1989; Feliz 2006).
Em silagens, o CSA são fermentados, principalmente, a lactato durante o processo de ensilagem, para que o conteúdo CSA da forragem ensilada é geralmentebaixa (<2% MS), embora maiores concentrações (10% MS) foram observadas em cultivares de alta açúcar da grama silagem (Merry, 2006).
21
(Humphreys, 1989; Feliz 2006)
Certos alimentos têm altas concentrações de CSA (Molases, polpa cítrica, polpa de beterraba, casca de amêndoa, alguns resíduo de panificação), enquanto as concentrações de açúcar na maioria das forrageiras e moderada (2-6% MS), exceto em gramíneas ricos em açúcar, como azevém (Lolium oerenne L.) cultivares que hat foram selecionados para maiores (até 3 vezes maior) conteúdo CSA (Humphreys, 1989; Feliz 2006).
Em silagens, o CSA são fermentados, principalmente, a lactato durante o processo de ensilagem, para que o conteúdo CSA da forragem ensilada é geralmente baixa (<2% MS), embora maiores concentrações (10% MS) foram observadas em cultivares de alta açúcar da grama silagem (Merry, 2006).
22
CHO’s SOLÚVEIS 
23
BUTIRATO E LACTATO
CNF e Fibras (Strobel e Russel, 1986; DeFrain, 2004)
ARMAZENAMENTO DE ENERGIA (Hall. 2011) 
Nem todos os açúcares são fermentados para AGV no rumem, no entanto, porque alguns açúcares são armazenados como glicogênio (ou amido microbiana) por bactérias e protozoários ruminais (Hall, 2011). a síntese de glicogênio pode ser uma via alternativa que permite a microbiota ruminal para lidar com pelo substrato capturado em excesso das necessidades de energia da célula (Hall e Eastridge, 2014).
23
24
CHO’s SOLÚVEIS 
RSA vs PSA (Hall, 2013)
Validação do metódo
PSA = Cromatografia
ensaio de redução de açúcar (RSA) e o ensaio de ácido fenol-sulfúrico (PSA). A cromatograf ia também pode ser utilizado para detectar específica CHO, mas estes métodos não são ainda utilizadas rotineiramente para análise ração comercial.
Eles são comumente utilizados pelos laboratórios de análise de alimentos para animais. O PSA, deram valores mais próximos do que Cromatografia RSA, e assim está actualmente recomendadas como um método de detecção por análise de CSA. Notou-se que a CHO usadas para produzir a curva padrão deve ser representativa do que os medidos.
24
25
AMIDO 
26
AMIDO 
Armazenamento
Amilose e Amilopectina
Principal CHO(Ratnayake e Jackson, 2009)
O amido é o principal CHO armazenamento em plantas e a sua concentração em abundante nos grãos de cereais. 
26
AMIDO 
Os grânulos (estes são copostos por prolaminas) de amido contêm domínios cristalinos feitos de amilopectina e domínios amorfos feitos de amilose e amilopectina não cristalino. Amilose é essencialmente um polímero de glucose linear com A- (1,4) ligações glicosídicas e amilopectina é um polímero de glicose altamente ramificado com ambos A- (1,6) de ligações a- (1,4) e. 
27
28
AMILOSE
AMILOPECTINA
AMILOPECTINA
AMILOPECTINA
AMILOSE
AMILOSE
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
6
Svihus, 2005
Amilose é essencialmente um polímero de glucose linear com A- (1,4) ligações glicosídicas e amilopectina é um polímero de glicose altamente ramificado com ambos A- (1,6) de ligações a- (1,4)
28
29
AMIDO 
 Cereais(Svihus, 2005; McAllister, 2006)
15 a 35% amilose
65 a 85 % amilopectina
(>40%)
(>85% - Giubert, 2014)
Também há os amidos serosos com concentração elevada de amilopectina (> 84%) e amidos de alto teor em amilose (> 40%).
29
30
AMIDO 
 Prolaminas (Giubert, 2014)
50 a 60%
Milho (zeina), Sorgo (kafirina), Aveia(avenina)
Trigo (gliadina), Cevada (hordeína) e centeio (secalina)
Prolaminas, proteínas de armazenamento endosperma localizadas na superfície do grânulos de amido, são as principais proteínas de armazenamento endosperma na maioria dos grãos para alimentação animal.
30
31
 Milho(Zinn, 2011)
70% amilose
24 a 30% amilose (dentado)
AMIDO 
Maior vitriosidade kernel está associado com menor disponibilidade de amido ruminal e menos amido que está sendo digerida no trato total, embora esses efeitos negativos podem ser parcialmente superada por métodos de processamento extensos como descamação vapor. 
31
32
(McAllister, 2006)
(McAllister, 1996) Milho e sorgo têm dois tipos de endosperma:
. Em cevada e trigo, os grânulos de amido são fracamente associada com a matriz de proteína ao longo do endosperma. 
32
33
AMIDO 
Processamento de grãos
Dehghanbanadaky, 2007; McAllister, 2006
↑ Eficiencia na utilização
↓ limitações estruturais
Tipo, tamanho, espessura, Razão (V:C)
dependendo do tipo de grão, as condições de processamento (tamanho de partícula final ou espessura de flocos, a umidade, gedree de gelatinização do amido), tipo de animal (confinamento, vacas), nível de ingestão e dieta (razão forragem:grãos, e inclusão subproduto). 
Geralmente, a intenção de processamento de grãos é maximizar a digestibilidade total, maximizando a fermentação ruminal, evitando perturbações digestivas (acidose, o inchaço). Os efeitos de processamento de grãos têm sido revisto extensivamente para gado de corte.
33
34
AMIDO 
 Laminado ou moído a seco (Zinn, 2011)
↑ 2,5% GMD
↓ 3,2% IMS
diminuiu o ganho médio diário (GMD). De 2,5% e aumento da IMS de 3,2% em comparação com os métodos de processamento a seco convencionais.
34
35
AMIDO 
 Floculação(Zinn, 2011)
↑ 6,3% GMD
↓ 5% IMS
Descamação a vapor é o método mais comumente usado para processar grãos de milho nos EUA confinamentos. A maioria dos confinamentos comerciais usando descamação vapor aplicar 3 a 6% de água para o grão de entrada e o grão é embebido por 15 minutos a 24 horas. como um resultado, os flocos vaporizados variam de 19 a 24% de humidade à medida que saem dos rolos. A combinação de humidade, calor e de rolamento faz com que a gelatinização dos grânulos de amido (inchaço ou grânulos como a água é absorvida, a ruptura da matriz de proteína e estrutura cristalina, dissolução de polissacarídeos e difusão a partir de grânulos de ruptura
Baseado em 12 estudos, estima-se que o vapor descamação aumentada GMD de 6,3% e diminuiu IMS 5% em comparação com o processamento seco convencional.
35
36
AMIDO 
 “Silagem” de grãos umidos(Zinn, 2011)
↑ 0,8% GMD
↓ 6,6% IMS
Grãos de alta umidade, alcançado por colheita de grãos no conteúdo umidade> 24%, seguido de fermentação anaeróbica, e reconstituição de grãos também aumentar a disponibilidade ruminal do amido de milho e sorgo. Reconstituir grão é um processo pelo qual a água é adicionada aos grãos para aumentar o seu teor de humidade até 30%. Os grãos são reconstituídos depois deixada a fermentar sob condições limitantes de oxigénio.
36
37
Owens e Zinn (2005) 
Owens e Zinn (2005) resumiu os resultados de 2013 tratamentos diferentes de 51 estudos realizados 1990-2004 usando bovinos confinados (novilhos e novilhas) e vacas em lactação, com os resultados apresentados na Tabela 4-2. 
gado em confinamento alimentadas com milho em flocos-vapor ou grão sorgo teve maior ruminal, postruminal, e digestão de amido total do trato, e local de digestão foi deslocada para o rumem em comparação com bovinos alimentados com grãos secos laminados. Além disso, o milho de alta umidade tinha digestão maior ruminal, mas semelhante a digestão trato total ao milho floculado. Houve também diferenças importantes na cinética da digestão de grãos transformados entre bovinos de corte e gado leiteiro. Para bovinos confinados, uma maior proporção de digestão trato total de amido ocorreu no rumem em comparação com vacas leiteiras. Ruminal digestão do amido é tipicamente menor em vacas leiteiras do que bovinos confinados devido uma taxa mais rápida de passagem de partículas do rumem em vacas leiteiras resultantes de maior consumo de ração, o aumento da taxa de diluição do fluido resultante da maior proporção de forragem na dieta, e tamanho do aumento o orifício retículo-omasal.
37
38
Owens e Zinn , 2005 
↑ DIGESTIBILIDADE AMIDO ↑N ↓ FDN
Com grãos altamente processados, a digestibilidade do amido postruminal é extensa, tanto para confinamento e vacas leiteiras. No entanto, o processamento degrãos grosseiros diminui marcadamente a digestão postruminal de amido. Os resultados da meta-análise de Owen-Zinn de 2005, indicou que a digestibilidade total de amido foi maximizada quando as dietas eram ricas em N, mas pobre em FDN.
38
39
Owens e Zinn , 2005 
↑ DIGESTIBILIDADE AMIDO ↑N ↓ FDN
Russell, 1992
Assim, todo e núcleos do grão rachados que escapam a digestão ruminal têm muito baixa digestibilidade postruminal e são visíveis no estrume. 
No entanto, maximizando a digestão do amido no rúmen pode levar a acidose, como resultado da acumulação rápida de AGV no fluido ruminal. 
39
40
McLeod, 2006
Para vacas de corte e bovinos em crescimento alimentados com dietas ricas em forrageiras para as quais o risco de distúrbios digestivos em baixa, recomenda-se que grãos extensivamente ser processado para maximizar a digestibilidade no rumem e no trato digestivo total.
40
41
42
FDN SOLÚVEL 
Pectina, Galactanas e β-Glucanas
Mamíferos
Fermentação rápida (pH)
Pectina 
 .↑Acetato ↓Lactato (Hall e Eastdrigde, 2014)
Fibra solúvel em detergente neutro inclui substâncias pécticas,-relações mistos, os beta-glucanas, galactanas e outros polissacarídeos não amidos não recuperados em FDN. A taxa de fermentação de fibra solúvel é reduzido quando o pH do rúmen é baixo, semelhante à depressão na fermentação de FDN com pH baixo. fontes dietéticas comuns de fibras solúveis incluem leguminosas forrageiras, polpa cítrica, polpa de beterraba, casca de soja e farelo de soja.
42
43
Falamos de CNF. Que entra tambem na nutricão alguns componentes estrutural da parede. Agora vamos falar das estruturas de parede celular vegetal que se caracteriza como CHO fibrosos. Sendo ele a Hemicelulose, a celulose e a lignina (limita os demais )
As paredes celulares fornecem suporte para a planta e criar barreiras contra o meio ambiente e organismo potencialmente patogênicos. 
43
44
FDN 
Principal fonte de ED
(Firkins, 1997; Bradford e Mullin, 2012)
- Gado de corte (confinamento)
- Ruminação, salivação e motilidade (pH) 
Além de abastecer o gado com ED, FDN pode fornecer uma fonte de fibra fisicamente efetiva que estimula a ruminação, salivação, e motilidade retículo-ruminal, que ajudam a elevar o pH ruminal. Além disso, a fibra fisicamente eficaz ajuda a formar uma esteira ou jangada no rumem que funciona como um sistema de filtragem para evitar que partículas de alimentação de passagem do rumem não digerido.
44
45
A parede celular secundária é formada no interior da parede celular primária, e é muitas vezes composta por até três camadas que são diferenciados pela orientação das microfibrilas de celulose. A camada da parede celular secundária pode tornar-se mais espessa e altamente lignificada, tornando-a resistente à digestão microbiana. A camada de células da parede superior é uma camada muito fina no lado do lumem da parede celular secundária e é de fácil digestão variável. A digestibilidade das paredes celulares de plantas depende dos tecidos, compreendendo, com mesofilo ser quase completamente digestível e xilema estar praticamente não digerível.
45
46
Lignica – Composto fenolico indisponivel em FDN e FDA
46
47
CELULOSE : HEMICELULOSE : LIGNINA
50 % FDN
50 % FDN
- Variação no FDN dos alimentos
FDN 
LIGNINA
LIGNINA
47
CARBOIDRATOS VEGETAL
CONTEÚDOCELULAR
PAREDE CELULAR
CHO NÃO FIBROSOS (CNF)
CHO FIBROSOS (FDN)
ÁCIDOS
ORGANICOS
CHO
SOLÚVEL
AMIDO
FDN
SOLÚVEL
HEMICELULOSE
CELULOSE
LIGNINA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A
B1
B2
B3
C
48
A fracção de CC é a proporção de FDN restante após um tempo de incubação (de um modo preferido 240h, Van Soest de 2005, Lopes 2015). Disponível FDN é então estimado como FDN menos Fraction CC. fibra indisponíveis representa os efeitos de lignina tem em diminuir FDN degradabilidade da forragem. Quando não é possível realizar um ensaio in situ ou in vitro em, uma alternativa é a de estimar Fracção CC usando a equação do CNCPS (Sniffen, 1992) validado como por Van Soest em 2005.
48
49
FDNi - C 
Van Soest, 2005; Lopes, 2015
 (de um modo preferido 240h, Van Soest de 2005, Lopes 2015)
49
50
FDNi - C 
Van Soest, 2005; Lopes, 2015
51
FDNi - C 
Equação de determinação (Sniffen, 1992)
- Validada por Van Soest (2005)
Quando não é possível realizar um ensaio in situ ou in vitro em, uma alternativa é a de estimar Fracção CC usando a equação do CNCPS (Sniffen, 1992) validado como por Van Soest em 2005.
51
52
FORRAGENS 
FDN (Merchen e Bourquin, 1994)
 - Variavél 
 - Maturidade 
O conteúdo FDN das forrageiras e sua digestibilidade são altamente variáveis. Com a maioria das forrageiras, aumentando a maturidade fisiológica provoca uma diminuição da proporção de folha-a-tronco.Mertens 1985 
52
53
 
CONSUMO DE FIBRA
DIGESTÃO DA FIBRA
ESPÉCIE ANIMAL
Bovino > Ovino = Caprino
Bovino = Caprino > Ovino
FORRAGEM
Leguminosa≤gramineaad libitum; C4>C3
Taxa: leguminosa >Graminea
Extensão:Graminea> Leguminosas; C4> C3
FORRAGEM SENESCENTE
Menor
Taxa: Menor
SUPLEMENTO
GRÃO/AMIDO
Menor com > grãos
Efeito melhor com forragem de alta qualidade
Diminuiu com > 30% de grãos
PROTEINA
Aumentou com Baixo N na forragem, e baixo efeito com forragem de alta qualidade
Taxa aumentou com forragem de baixa qualidade e variou quando a qualidade da forragem é alta
PROCESSAMENTO DE FORRAGEM
PELETIZAÇÃO
Aumentou>taxa de passagem
Diminuiu
FERMENTAÇÃO
Diminuiu
Baixo efeito, mas diminuiu com silagem danificada
TRAT. QUIMICO
Aumentou
Possível aumento
EFEITO AMBIENTAL
ESTRESSE (FRIO)
Aumentou>taxa de passagem
Diminuiu
ESTRESSE (CALOR)
Diminuiu
Aumentou ou não mudou
Adaptado porGalyeaneGoetsch(1993)
Resumo dos fatores que afetam a utilização da fibra das forragens por ruminantes
54
J.R.WILSON (1994)
C4
C3
Figo. 3 Folha quebra de partículas: (a) folha de relva tropical mastigado por vaca e digerido em sacco durante 6 h, mostrando poucos danos epidérmico e interrupção do tecido , (b) forte, sinuoso "cauda-de andorinha" estrutura da parede de células epidérmicas de gramíneas tropicais gêneros, (c) folha temperada relva tratada de modo semelhante como em (a), mas mostrando danos extensos através de separação e derramamento de epiderme, e (d) em linha reta lados facilmente dividir, estrutura, parede epidérmica de muitos gêneros grama temperado.
54
Esclerênquima
Bainha
J.R.WILSON (1994)
FORRAGENS 
C4
Figo. 1 Folha de seção transversal de (a) uma gramínea tropical (Cenchrus ciliaris), mostrando o desenvolvimento vascular e esclerênquima forte (células de paredes de escuro) eo pacote especializado bainha (células grandes, nascidos) em todo o tecido vascular
55
Esclerênquima
J.R.WILSON (1994)
FORRAGENS 
C3
(b) um grama de clima temperado (Phalaris aquatica) 
56
J.R.WILSON (1994)
FORRAGENS 
C3 - L
(c) uma leguminosa tropical Macroptilium atropurpureum) com menos tecido vascular e uma grande proporção de paredes finas células do mesofilo.
57
58
Fator
pH Alto
pHBaixo
Referências
PROPORÇÃO DE FORRAGEM E TAMANHO DE PARTICULA
MAIOR QTD E PARTICULAS MAIORES
MENOR QTD E PEQUENAS PARTICULAS
WHITE, 1969; KOEING, 2003; CRAWFORD, 2008; WIERENGA, 2010, FALEIRO, 2011;IRAIRA, 2013
TIPO DE GRÃO
MILHO, SORGO
CEVADA E TRIGO
ZINN EBARAJAS, 1997; BAUCHEMIN E MCGINN, 2005
GRÃO PROCESSADO
INTEIRO,MOIDO GROSSO
MOÍDO FINO, FLOCULADO, SILAGEMDE GRÃOS UMIDOS
LEE, 1982; ZINN,1990; REINHARDT, 1997; BAUCHEMIN, 2001; KOENIG E BAUCHEMIN, 2011
ALIMENTOS ADITIVOS
IONOFOROS, TAMPÕES
NICHOLSON, 1963; ADAMS,1981; STROUD, 1985; BOERNER, 1987; ERICKSON, 2003; FARRAN, 2003
FREQUENCIAALIMENTAR
>1X /DIA
1X /DIA
SOTO-NAVARRO, 2000; ROBLES, 2007
PERIODO ALIMENTAR
POUCO TEMPO
MUITO TEMPO
CASTILLO-LOPEZ, 2014
TRANSIÇÃOE ADAPTAÇÃOALIMENTAR
> ADAPTAÇÃO (Gradual)
< ADAPTAÇÃO
(Imediata)
UHARTE CARROLL, 1967; FULTON, 1976; BEVANS, 2005; BROWN,2006; HOLTSHAUSEN, 2013; SCHWAIGER, 2013
SELEÇÃODE ALIMENTAÇÃO/ANIMAL
SELEÇÃO DE FORRAGEM
SELEÇÃO DE GRÃOS
PROVENZA, 1995; PHY E PROVENZA, 1998; KEUNEN, 2002;LEONARDI E ARMENTANO, 2003; DE VRIES, 2014
Alguns fatores que afetam pH ruminal e o risco de acidose em bovinos confinados
PREDIÇÃO DE pH 
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CAPÍTULO 4
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Pós Graduação em Zootecnia
CARBOIDRATOS
(NRC, 2016)
DOUTORANDO: Diego Mendes Freitas Ferreira

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