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SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I TEE00148 - SUBESTACOES DE ENERGIA ELÉTRICA I Aula 01 – Conceitos Gerais Thiago Trezza Borges SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CONCEITO DE SUBESTAÇÃO SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CONCEITO DE SUBESTAÇÃO Definição Básica de uma SE (didática) – É um conjunto de equipamentos de manobra e/ou transformação e ainda eventualmente de compensação de reativos usado para direcionar o fluxo de energia em um sistema de potência e possibilitar a sua diversificação através de rotas alternativas, possuindo dispositivos de proteção capazes de detectar os diferentes tipos dedispositivos de proteção capazes de detectar os diferentes tipos de faltas que podem ocorrer no sistema elétrico e de isolar os trechos onde essas faltas ocorrem. Definição NBR 5460 / 1992 – Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão e/ou distribuição, com os respectivos dispositivos de manobra, controle e proteção, incluindo obras civis e estruturas de montagem, podendo incluir também transformadores, conversores e/ou outros equipamentos. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CONCEITO DE SUBESTAÇÃO Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em ambiente fechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da energia, seccionamento de linhas de transmissão e, em alguns casos, à conversão de freqüência, ou conversão de corrente alternada em contínua. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CONCEITO DE SUBESTAÇÃO Subestação??? SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I OBJETIVO DE UMA SUBESTAÇÃO Transformar Manobrar, chavear ou seccionar Constitui um ponto focal onde a energia elétrica pode ser transformada ou distribuída.distribuída. Permite a conexão ou desconexão ( chaveamento) de várias partes do sistema. Permite o desligamento daquelas partes de sistema em condições de defeito. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I OBJETIVO DE UMA SUBESTAÇÃO SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Transformadora • É aquela que converte a tensão de suprimento para um nível diferente, maior ou menor, sendo designada, diferente, maior ou menor, sendo designada, respectivamente, SE Transformadora Elevadora e SE Transformadora Abaixadora SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Transformadora • Próximo Sistema de Geração: Elevadora SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Transformadora • Final de Sistema de Transmissão: abaixadora SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Transformadora • Conversora 50 Hz CA CC SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Transformadora • Conversora SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Transformadora • Conversora SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Transformadora • Conversora SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Seccionadora, de Manobra ou de Chaveamento • É aquela que interliga circuitos de suprimento sob o mesmo • É aquela que interliga circuitos de suprimento sob o mesmo nível de tensão, possibilitando sua multiplicação. É também adotada para possibilitar o seccionamento de circuitos, permitindo sua energização em trechos sucessivos de menor comprimento. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto a Função: – Subestação Seccionadora, de Manobra ou de Chaveamento SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto ao modo de instalação Externa ou ao tempo: É aquela onde os equipamentos são instalados ao tempo e sujeitos às condições atmosféricas desfavoráveis de temperatura, chuva poluição, vento, etc. Essas condições desgastam os materiais componentes (exigindo portanto manutenção mais frequente) e reduzem o isolamento. isolamento. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto ao modo de instalação – Interna ou abrigada: É aquela onde os equipamentos são instalados ao abrigo do tempo. Este abrigo pode se constituir de uma edificação, de uma câmara subterrânea ou de cubículos, quando então a SE pode ter a designação de SE blindada. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto ao modo de instalação – Móvel: SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto ao modo de instalação – Eletrocentro: SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto ao modo de instalação – Eletrocentro: SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto Isolação Elétrica – Ar ou AIS (Air Insulated Substation): SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I CLASSIFICAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO Quanto Isolação Elétrica – Gás ou GIS (Gas Insulated Substation): SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE BARRAMENTOS : Recepção de energia de uma ou mais fontes na mesma subestação SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE BARRAMENTOS : Recepção de energia de uma ou mais fontes na mesma subestação SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE BARRAMENTOS : Recepção de energia de uma ou mais fontes na mesma subestação SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE BARRAMENTOS : Recepção de energia de uma ou mais fontes na mesma subestação SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE BARRAMENTOS : Recepção de energia de uma ou mais fontes na mesma subestação SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Transformação : – Transformador de força: Adequação dos níveis de Tensão SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Transformação : – Transformadores de instrumentos de medição: Redução das correntes e tensões a níveis compatíveis com os valores de suprimento dos relés e medidores: TC TP SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Manobra : • Seccionadores: • Tem como função permitir o ligamento ou desligamento de uma carga. Essencialmente é um dispositivo de manobra (mecânico) que assegura, na posição aberta, uma distância de isolamento que satisfaz requisitos de segurança especificados.requisitos de segurança especificados. • Um seccionador deve ser capaz de fechar ou abrir um circuito, em duas situações mais relevantes: a) Quando a corrente estabelecida ou interrompida é desprezível, b) Quando não se verifica uma variação significativa na tensão entre terminais de cada um dos seus pólos. • Um seccionador deve ser capaz também de conduzir correntes em condições normais de circuito, e também de conduzir por tempo especificado, as correntes em condições anormais do circuito, tais como as de curto-circuito. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Manobra : • Interruptor: • É também considerado um seccionador. • Essa manobra deve ser realizada em condições nominais de serviço. • Portanto, o interruptor deve interromper cargas nominais. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAISEQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Manobra : • Disjuntor: • Dispositivo de manobra (mecânico) e de proteção, capaz de estabelecer (ligar), conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes em estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais como as de curto-circuito. • Tem como função garantir a proteção, abertura e fechamento de um circuito sem o risco de arco elétrico. • Existem disjuntores a óleo e a Hexafluoreto de Enxofre (SF6). SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Manobra : – Disjuntores: Os disjuntores são os mais eficientes e mais complexos aparelhos de manobra em uso de redes elétricas, destinados à operação em carga, podendo sua operação ser manual ou automática. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Manobra : – Disjuntores: SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de Manobra : – Chaves Seccionadoras: dispositivos destinados a isolar equipamentos ou zonas de barramento, ou ainda, trechos de linhas de transmissão. Somente podem operar sem carga, muito embora possam ser operadas sob tensão SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos para compensação de reativos: – Reator em derivação ou série – Capacitor em derivação ou série – Compensador síncrono – Compensador estático SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos para compensação de reativos: – Reator em derivação ou série – Capacitor em derivação ou série – Compensador síncrono – Compensador estático SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de proteção: – Para-raios: dispositivo protetor que tem por finalidade limitar os valores dos surtos de tensão que, de outra forma, poderiam causar severos danos aos equipamentos elétricos. Eles protegem o sistema contra descargas de origem atmosférica e contra surtos de manobra. São constituídos por resistores não lineares.constituídos por resistores não lineares. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de proteção: – Relés: Protegem o sistemas contra falhas, permitindo através da atuação sobre os disjuntores, o isolamento dos trechos em falta.. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Equipamentos de proteção: – Equipamentos de Medição: Instrumentos destinados a medir grandezas como corrente, tensão, frequência, potência ativa e reativa. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SE Filtro de onda (ou bobina de bloqueio): – Equipamentos encontrados nos terminais de entrada das linhas de transmissão nas subestações, quando estas linhas utilizam os sinais por onda portadora (carrier) para fins de proteção ou comunicação entre os seus dois terminais. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I Termos usados para definir as partes de uma subestação •Módulo, Seção ou bay de transformadores: parte da subestação que inclui todos equipamentos e dispositivos necessários para o bom funcionamento do transformador. •Módulo, Seção ou bay de linha: parte da subestação que inclui todos equipamentos e dispositivos necessários para o bom funcionamento da equipamentos e dispositivos necessários para o bom funcionamento da conexão de uma linha de transmissão ou distribuição. •Barramento: dispositivo destinado a receber energia de uma ou mais fontes e distribuir a uma ou mais cargas. Uma SE pode ter mais de um barramento com diferentes níveis de tensão. Os barramentos são formados por um ou mais condutores elétricos (cabos, tubos ou barras). •Bay pass: Chave seccionadora destinada a oferecer uma alternativa provisória para o fluxo de energia, enquanto o equipamento principal (o disjuntor) está fora de operação. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I Termos usados para definir as partes de uma subestação Bay de Linha Bay de Transformador Barra 1 Barra 2By-Pass SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • A simbologia utilizada na elaboração da documentação de uma subestação deve estar de acordo com as normas técnicas utilizadas no projeto. (ABNT, ANSI, BS, DIN, IEC). • Os diagramas devem ter coerência com norma utilizada. Não se deve misturar as simbologias de normas diferentes. • Símbolos: documentação em anexo.• Símbolos: documentação em anexo. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS ANSI IEC SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • Numeração utilizada para caracterizar a função do relé ou instrumento (TABELA ANSI) Nr Denominação 1 Elemento Principal 2 Relé de partida ou fechamento temporizado 3 Relé de verificação ou interbloqueio 4 Contator principal4 Contator principal 5 Dispositivo de interrupção 6 Disjuntor de partida 7 Relé de taxa de variação 8 Dispositivo de desligamento da energia de controle 9 Dispositivo de reversão 10 Chave comutadora de sequência das unidades 11 Dispositivo multifunção 12 Dispositivo de sobrevelocidade 13 Dispositivo de rotação síncrona 14 Dispositivo de subvelocidade 15 Dispositivo de ajuste ou comparação de velocidade e/ou frequência 16 Dispositivo de comunicação de dados 17 Chave de derivação ou descarga 18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração 19 Contator de transição partida-marcha SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • Numeração utilizada para caracterizar a função do relé ou instrumento (TABELA ANSI) Nr Denominação 20 Válvula operada eletricamente 21 Relé de distância 22 Disjuntor equalizador 23 Dispositivo de controle de temperatura 24 Relé de sobreexcitação ou Volts por Hertz 25 Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização 26 Dispositivo térmico do equipamento 27 Relé de subtensão 28 Detector de chama 29 Contator de isolamento 30 Relé anunciador 31 Dispositivo de excitação 32 Relé direcional de potência 33 Chave de posicionamento 34 Dispositivo master de sequência 35 Dispositivo para operação das escovas ou curto-circuitar anéis coletores 36 Dispositivo de polaridade ou polarização 37 Relé de subcorrente ou subpotência 38 Dispositivo de proteção de mancal 39 Monitor de condições mecânicas SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • Numeração utilizada para caracterizar a função do relé ou instrumento (TABELA ANSI) Nr Denominação 40 Relé de perda de excitação ou relé de perda de campo 41 Disjuntor ou chave de campo 42 Disjuntor / chave de operação normal Dispositivo de transfer ncia ou sele o manual43 Dispositivo de transferência ou seleção manual 44 Relé de sequência de partida 45 Monitor de condições atmosféricas 46 Relé de reversão ou desbalanceamento de corrente 47 Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão 48 Relé de sequência incompleta / partida longa 49 Relé térmico 50 Relé de sobrecorrente instantâneo 51 Relé de sobrecorrente temporizado 52 Disjuntor de corrente alternada 53 Relé para excitatriz ou gerador CC 54 Dispositivo de acoplamento 55 Relé de fator de potência 56 Relé de aplicação de campo 57 Dispositivo de aterramento ou curto-circuito 58 Relé de falha de retificação SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • Numeração utilizada para caracterizar a função do relé ou instrumento (TABELA ANSI) Nr Denominação 59 Relé de sobretensão 60 Relé de balançode corrente ou tensão 61 Sensor de densidade 62 Relé temporizador62 Relé temporizador 63 Relé de pressão de gás (Buchholz) 64 Relé detetor de terra 65 Regulador 66 Relé de supervisão do número de partidas 67 Relé direcional de sobrecorrente 68 Relé de bloqueio por oscilação de potência 69 Dispositivo de controle permissivo 70 Reostato 71 Dispositivo de detecção de nível 72 Disjuntor de corrente contínua 73 Contator de resistência de carga 74 Relé de alarme 75 Mecanismo de mudança de posição 76 Relé de sobrecorrente CC 77 Dispositivo de telemedição 78 Relé de medição de ângulo de fase / proteção contra falta de sincronismo SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • Numeração utilizada para caracterizar a função do relé ou instrumento (TABELA ANSI) Nr Denominação 59 Relé de sobretensão 60 Relé de balanço de corrente ou tensão 61 Sensor de densidade 62 Relé temporizador62 Relé temporizador 63 Relé de pressão de gás (Buchholz) 64 Relé detetor de terra 65 Regulador 66 Relé de supervisão do número de partidas 67 Relé direcional de sobrecorrente 68 Relé de bloqueio por oscilação de potência 69 Dispositivo de controle permissivo 70 Reostato 71 Dispositivo de detecção de nível 72 Disjuntor de corrente contínua 73 Contator de resistência de carga 74 Relé de alarme 75 Mecanismo de mudança de posição 76 Relé de sobrecorrente CC 77 Dispositivo de telemedição 78 Relé de medição de ângulo de fase / proteção contra falta de sincronismo SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • Numeração utilizada para caracterizar a função do relé ou instrumento (TABELA ANSI) Nr Denominação 79 Relé de religamento 80 Chave de fluxo 81 Relé de frequência (sub ou sobre) 82 Relé de religamento de carga de CC82 Relé de religamento de carga de CC 83 Relé de seleção / transferência automática 84 Mecanismo de operação 85 Relé receptor de sinal de telecomunicação (teleproteção) 86 Relé auxiliar de bloqueio 87 Relé de proteção diferencial 88 Motor auxiliar ou motor gerador 89 Chave seccionadora 90 Dispositivo de regulação (regulador de tensão) 91 Relé direcional de tensão 92 Relé direcional de tensão e potência 93 Contator de variação de campo 94 Relé de desligamento 95 Usado para aplicações específicas 96 Relé auxiliar de bloqueio de barra 97 à 99 Usado para aplicações específicas 150 Indicador de falta à terra SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I SÍMBOLOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE DIAGRAMAS • Numeração utilizada para caracterizar a função do relé ou instrumento (TABELA ANSI) Símbolo Denominação W Wattímetro Var VarímetroVar Varímetro Wh Medidor de Energia Ativa Warh Medidor de Energia Reativa V Voltímetro A Amperímetro F Frequencímetro SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ESTUDOS: • Fluxo de Potência: Definem a capacidade transaformadora a ser instalada, compensação de reativos (reatores, capacitores, compensadores síncronos e estáticos). Definem os valores de potência que circularão pelos circuitos da subestação em condições normais e em condições de emergência ( ex. uma linha fora de operação devido a falha ou manutenção) SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ESTUDOS: • Fluxo de Potência: SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ESTUDOS: • Fluxo de Potência: Imax = 3150 A SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ESTUDOS: • Curto-Circuito (Valores máximos e mínimos): Permitem o dimensionamento de barramentos, capacidade de interrupção de disjuntores, suportabilidade de chaves seccionadoras, TCs, ajustes da proteção, etc SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ESTUDOS: • Curto-Circuito (Valores máximos e mínimos): SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ESTUDOS: • Estabilidade (transitórios eletromecânicos): Confirmam os requisitos definidos no estudo de fluxo de potência e indicam a necessidade de algum equipamentos ou configuração da subestação. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ESTUDOS: • Análises transitórias (transitórios eletromagnéticos): Permitem estabelecer as condições mais desfavoráveis de sobretensões devidas a manobras ou chaveamentos de qualquer elementos no sistema. Estas manobras alteram transitoriamente o estado do sistema e devem ser estudadas, pois terão importância na definição dos níveis de isolamento dos equipamentos. Entre essas manobras, pode-se citar:manobras, pode-se citar: • Energização de linhas de transmissão; • Religamentos de linhas de transmissão em vazio; • Desergização de linhas de transmissão em vazio; • Rejeição de carga; • Faltas monofásicas pata terra; • Energização de transformadores; SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I ETAPAS DO PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO • ANTEPROJETO • SELEÇÃO DO TERRENO • PROJETO MECÂNICO • PROJETO ELÉTRICO • PROJETO DE COMUNICAÇÕES • SUPRIMENTO DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS • CONSTRUÇÃO E MONTAGEM • COMISSIONAMENTO E TESTES FINAIS SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I EFEITO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS • A avaliações das condições ambientais ou meteorológicas do local de instalação de uma subestação, assim como de todo sistema de transmissão, é de capital importância para o projeto; • As referidas condições tem influência no estabelecimento dos níveis de isolamento das subestações, no projeto mecânico das estruturas, no cálculo isolamento das subestações, no projeto mecânico das estruturas, no cálculo elétrico e mecânico dos barramentos rígidos e flexíveis, no dimensionamento dos isoladores, e na especificação dos equipamentos. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I EFEITO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS • Vento: Executa pressão sobre as superfícies que lhe são transversais, o que resulta em esforços mecânicos que devem ser considerados no projeto mecânico de estruturas suporte de barramentos e equipamentos, condutores rígidos e flexíveis, isoladores e equipamentos; • Temperatura:• Temperatura: • A temperatura é fator importante no dimensionamento de transformadores e demais equipamentos, os quais tem seus aquecimentos determinados em função da temperatura ambiente. • O dimensionamento de barramentos também é diretamente associado à temperatura, já que as fechas nos condutores rígidos ou flexíveis, decorrentes de dilatação ou contração dos mesmos, terão influência direta nas dimensões da subestação; SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I EFEITO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS • Umidade: A humidade do ar, juntamente com a pressão atmosférica, são informações valiosas para determinação dos níveis de isolamento das subestações; • Precipitação Pluviométrica: Valores médios de 1000 a 3000 mm são usualmente considerados para os índices pluviométricos anuais. Este índice usualmente considerados para os índices pluviométricos anuais. Este índice é fator determinante das condições de suportabilidade dos isolamentos em 60 Hz sob chuva, bem para o dimensionamento do sistema de drenagem de águas pluviais da subestação. • Densidade Relativa do Ar: Tem influência no cálculo do gradiente crítico superficial dos condutores (efeito corona). SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I EFEITO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS • Índice Isoceráunico: Este índice permite quantificar a densidade; • Precipitação Pluviométrica: Valores médios de 1000 a 3000 mm são usualmente considerados para os índices pluviométricos anuais. Este índice é fator determinante das condições de suportabilidade dos isolamentos em 60 Hz sob chuva, bem para o dimensionamento do sistema de drenagemde 60 Hz sob chuva, bem para o dimensionamento do sistema de drenagem de águas pluviais da subestação. • Densidade Relativa do Ar: Tem influência no cálculo do gradiente crítico superficial dos condutores (efeito corona). • Índice Isoceráunico: Permite quantificar a densidade de descargas atmosféricas na região onde será instalada a subestação. • Radiação Solar: Influência no dimensionamento térmico condutores. SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELETRICA I EFEITO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS • Poluição: As condições de poluição ou contaminação do meio ambiente afetam a suportabilidade do isolamento externo da subestação, em relação à tensão de frequência industrial de operação contínua.
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