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Princípios e Conceitos do Direito Penal

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1a Questão (Ref.:201809228905)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal?
		
	
	A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico;
	
	Nenhuma pena passará da pessoa do condenado
	 
	Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal.
	
	A pena deve estar proporcional ou adequada à magnitude da lesão ao bem jurídico representada pelo delito e a medida de segurança à periculosidade criminal do agente.
	
	A pena só pode ser imposta a quem, agindo com dolo ou culpa, e merecendo juízo de reprovação, cometeu um fato típico e antijurídico
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201811237051)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente e que tudo que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da atividade penal:
		
	
	O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes.
	
	O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora.
	 
	o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva a lesão ocorrida.
	
	o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública.
	
	nenhuma das afirmativas.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201809228931)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Quanto à lei penal no tempo é correto afirmar que aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento:
		
	 
	do trânsito em julgado.
	
	do resultado. (Teoria do resultado)
	
	da ação ou omissão, ou do resultado. (Teoria da ubiquidade)
	
	da sentença.
	 
	da ação ou omissão. (Teoria da atividade)
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201809390466)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em:
		
	
	Princípio da consumação
	
	Benefício da lei
	 
	Bonan partem
	
	In dubio pro réu
	
	Malan partem
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201811237222)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, no tocante ao tema Eficácia das Leis Penais, considera-se Lei Penal Excepcional:
		
	
	que possui vigência previamente determinada pelo legislador.
 
	
	promulgada pelo Presidente da República, após determinação do Congresso Nacional, com prazo de vigência ate certa e determinada data.
	
	outorgada pela Carta Magna para vigência por prazo determinado pelo Congresso Nacional.
 
	
	Nenhuma das afirmativas.
	 
	promulgada em casos de calamidade pública, guerras, revoluções, cataclismos, epidemias, etc.
 
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201811295434)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	É aquele tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei, mas não é exigido para sua consumação. Exemplo: artigo 158 ¿ extorsão ¿ e artigo 159 ¿ extorsão mediante sequestro. Nesse caso, não há necessidade de receber o que exige; se exigiu já consumou; se constrangeu, já consumou. Por isso, não é perceptível no mundo natural. Sendo assim, assinale a alternativa correta quanto ao tipo de crime
		
	 
	Crime formal
	
	Crime comissivo
 
	
	Crime material
	
	Crime omissivo
	
	Crime de mera conduta
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201809229043)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Assinale a alternativa correta sobre a conduta:
		
	
	No crime omissivo próprio o agente responde pelo resultado que deu causa. Já no caso do crime omissivo impróprio este se aperfeiçoa com a simples omissão;
	
	No crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio inexiste o dever jurídico de agir, não respondendo o omitente pelo resultado, mas pela própria prática da conduta omissiva, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime omissivo próprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado
	
	Os denominados crimes omissivos próprios admitem tentativa;
	 
	no crime omissivo próprio o omitente não responde pelo resultado, perfazendo-se o crime com a simples omissão do agente, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado.
	
	Os denominados delitos omissivos próprios, como os omissivos impróprios ou comissivos por omissão, são considerados crimes de mera conduta, posto que a omissão não pode dar causa a qualquer resultado;
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201811237248)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	No trato de tema de intenso interesse prático, como é o caso dos crimes omissivos, a doutrina brasileira colaciona o seguinte exemplo: ¿dois irmãos, sem qualquer acordo prévio, estão nadando em águas profundas. Um deles, de repente, acometido de câimbras, começa a afogar-se. O outro nada faz para ajudá-lo. Ao avaliar um caso desta natureza, verifica-se que:
I - Seria o irmão sobrevivente responsável pelo resultado morte.
II - O irmão omitente deve ser responsabilizado somente por omissão de socorro.
III - A simples relação de parentesco, nos termos do art. 13, § 2°, torna o agente garantidor.
IV - A relação entre irmãos gera um vínculo social de proteção maior, mas não o torna garantidor.
V - O irmão omitente cometeu homicídio qualificado.
		
	
	Apenas a alternativa I está correta.
	
	Apenas a alternativa V está correta.
 
	
	As alternativas III e V estão corretas.
	
	As alternativas I, III e V estão corretas.
 
	 
	As alternativas II e IV estão corretas.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201811237264)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Tendo em vista o princípio da culpabilidade, no Brasil o agente só pode ser punido se agir ao menos com culpa, em sentido amplo. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
		
	
	o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
	
	a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
	 
	a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia.
	
	se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
 
	 
	ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente.10a Questão (Ref.:201809229067)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	O crime doloso, consoante o Código Penal, caracteriza-se quando o agente quer o resultado ou assume o risco de produzi-lo. Isto considerado:
		
	
	No dolo direto o agente prevê o resultado e, embora não o queira propriamente, concorda com sua produção.
	 
	No dolo eventual o agente não quer o resultado, mas aceita-o como consequência provável da ação;
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	
	O dolo indireto é expresso quando a norma prevê: "... quis o resultado".
	 
	O conceito de dolo eventual é o mesmo de culpa consciente;

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