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aula Administração de Medicamentos

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Administração de 
Medicamentos em Enfermagem
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
DROGAS E MEDICAMENTOS
Droga – qualquer substância que altera a função
fisiológica, com o potencial para afetar a saúde.
Medicamento – é uma droga administrada para
efeitos terapêuticos.
Medicamento provoca efeitos psicológicos e
bioquímicos, desejáveis e indesejáveis.
• Maior número de procedimentos
executados pela enfermagem;
• Papel do enfermeiro – administrar o
medicamento de forma correta (dose, via,
técnica), interpretar a resposta do cliente
à terapia, reconhecer possíveis
interações e incompatibilidades dos
medicamentos, conhecimento sobre as
ações e efeitos colaterais do
medicamentos.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
LEGISLAÇÃO DE ENFERMAGEM
Lei 7.498/86
É atividade privativa do enfermeiro a prescrição de medicamentos
estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada
pela instituição.
Decreto 94.406/87
Compete aos profissionais de nível médio executar tratamentos
especificamente prescritos ou de rotina, além das atividades de
enfermagem obrigatoriamente sob supervisão do enfermeiro.
RDC n° 20/2011
A prescrição medicamentosa é de atribuição de todo e qualquer
profissional regularmente habilitado, não se tratando, portanto, de ato
exclusivamente médico.
Nomes dos Fármacos
• Medicamento de Referência: comercializado pela
marca.
As marcas são de propriedade dos respectivos laboratórios.
Ex: Voltaren (Novart)
• Medicamento Similar: difere do medicamento de
referência quanto ao tamanho e forma do produto, prazo
validade, embalagem, rotulagem, devendo ser identificado por
nome comercial ou marca. Não precisa passar pelo teste de
bioequivalência exigido para os genéricos. Ex: Difenan (Royton)
• Medicamento Genérico: similar a um produto de
referência ou inovador, produzido após expiração ou renúncia
da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade.
Comercializado pelo nome do princípio ativo. Ex: Diclofenaco de
sódio
A Forma do Medicamento Determina 
sua Via de Administração 
Drágea: forma de dosagem sólida para uso oral; com formato de cápsula
e revestida de forma a ser facilmente deglutido. Ex: Neosaldina
Cápsula: O medicamento encontra-se em forma de pó, líquido ou óleo
dentro de uma concha de gelatina , cápsula colorida para facilitar a
identificação. Ex: Amoxilina
Comprimido: sem revestimento, ex: Tylenol
Comprimido de revestimento:
Revestido com materiais que não se dissolvem no estômago, ação
prolongada. Ex: Nifedipina retard
Pastilha: dissolve na boca par liberar o medicamento.
Pílula: glóbulos ovóides; foi substituída por comprimido.
A Forma do Medicamento Determina 
sua Via de Administração
Pomada: preparação semi-sólida para aplicação externa:
Transdérmico: disco ou adesivos semi-permeáveis que permitem que o
fármaco seja absorvido através da pele por um longo período
Pasta: mais espessa e pegajosa do que as pomadas e absorção mais
lenta.
Suspensão: soluto + solvente, ex: amoxilina.
Solução: não há separação de soluto e solvente, ex: sulfato ferroso.
Xaropes: medicamento dissolvido em solução concentrada, tem açúcar
em sua composição (cuidado com os diabéticos). Ex: Polaramine
Supositórios: forma de dosagem sólida para inserção em cavidade
corporal ( reto ou vagina).
Elixir: fluído claro contendo água ou álcool , designado para uso oral,
geralmente adiciona-se açúcar. Ex: Elixir de inhame.
Farmacocinética 
Envolve a absorção, a distribuição, o metabolismo e a
excreção de um medicamento.
Cada medicamento tem suas próprias velocidade e
maneira pela qual é absorvido, liberado e excretado
pelo organismo.
Absorção
Refere-se a passagem das moléculas do seu local de
administração para o sangue.
Os fatores que influenciam na absorção do fármaco
são:
• a via de administração,
• a capacidade do fármaco em se dissolver,
• o fluxo sanguíneo no local de administração,
• superfície corporal,
• lipossolubilidade do fármaco.
• Os fármacos podem ser administrados por diversas
vias;
• Cada via tem uma velocidade de absorção
diferente;
• Na pele sua absorção é lenta devido à estrutura física
da pele;
• Nas mucosas e nas vias aéreas respiratórias são
rapidamente absorvidos porque estes tecidos contém
muitos vasos sanguíneos;
• Por via oral devem passar pelo trato gastrointestinal;
• A via IV produz absorção mais rápida porque está via
fornece acesso imediato do fármaco á circulação
sanguínea.
Absorção x Vias de Administração
Capacidade do Fármaco em se 
Dissolver
• A capacidade de um fármaco administrado por via oral em se
dissolver depende muito de sua forma farmacêutica. As
soluções e as suspensões já no estado líquido são
absorvidas muito mais rapidamente do que os
comprimidos ou cápsulas;
• Antes de administrar qualquer medicamento o enfermeiro
deve consultar os livros de farmacologia, bulas ou
farmacêuticos para identificar as possíveis interações
medicamentosas ou interação entre os fármacos e os
alimentos;
• A maioria dos fármacos é absorvida no intestino delgado
em vez do estômago.
Distribuição
É o processo pelo qual o medicamento é liberado
para as células e tecidos desejados.
A eficácia do sistema circulatório, a quantidade e a
especificidade do medicamento podem afetar a
distribuição.
Metabolismo
Processo de mudar quimicamente a substância
no organismo.
Ocorre principalmente no fígado.
Alterações na função hepática, como no
envelhecimento (diminuição) ou doença afetam
a velocidade do metabolismo.
Excreção
• Depois que os fármacos são metabolizados eles são
excretados do organismo pelos rins, fígado, intestino ,
pulmões e glândulas exócrinas;
• Os rins são os principais órgãos para excreção
dos fármacos. Alguns fármacos não sofrem
metabolização extensa e são eliminados inalterados
na urina.
Caso um fármaco seja
excretado pelas
glândulas mamárias ,
existe o risco de que o
lactente ingira a
substância química.
As mães devem
informar-se a respeito
de qualquer
medicamento utilizado
durante o período de
amamentação
Farmacodinâmica 
Resultado das interações químicas entre
um medicamento e as células do
organismo, visando produzir uma resposta
biológica.
É o efeito do medicamento no organismo.
Farmacodinâmica 
Efeito Terapêutico – é o efeito desejado e
intencional de um medicamento.
Pode ser alterado por:
- Natureza do medicamento;
- Intervalo de tempo em que é administrado;
- Condição física do cliente;
- Interação com outros medicamentos.
Farmacodinâmica 
Efeito Adverso – qualquer efeito diferente do
terapêutico.
Pode resultar de efeitos terapêuticos excessivos.
Aumentam nos pacientes muito doentes que
recebem grande quantidade de medicamentos.
Farmacodinâmica 
Efeito Colateral – são efeitos adversos menores.
Podem ser insignificantes e ignorados.
Podem representar grande perigo:
- Novo medicamento;
- Aumento na dosagem.
Farmacodinâmica 
Hipersensibilidade – acontece quando um paciente
é incomumente sensível aos efeitos terapêuticos de
um medicamento.
Pode ser desencadeada por dose excessiva, biotipo
do paciente, idade, entre outros.
Farmacodinâmica 
Tolerância – ocorre quando o paciente apresenta
uma resposta diminuída ao medicamento.
Pode ser influenciada por agentes como a nicotina, o
álcool etílico, opiáceos e barbitúricos.
Reações Alérgicas – resposta imunológica a um
medicamento para o qual o paciente é sensibilizado.
Toxicidade – dosagem excessiva ou acúmulo de
medicamento no sangue devido ao metabolismo e
excreção prejudicados.
Farmacodinâmica 
Interações – ocorre quando os efeitos de um
medicamento são alterados pelapresença
concomitante de outros medicamentos ou alimento.
Potencialização ou sinergismo – aumento do efeito
do medicamento.
Antagonismo – diminuição do efeito do
medicamento.
Farmacovigilância
• O erro de medicação está inserido
em uma gama de erros, sejam elas:
erros potenciais, erros de
distribuição, erro de prescrição, erro
de omissão, erro na administração
não autorizado, erro de via, erro de
dose, erro na técnica, erro na
dosagem, erro na manipulação, erro
no paciente, dentre outras.
Segurança na terapia medicamentosa
Qualidade do serviço prestado
Formas de Prevenir Erros na 
Administração de Medicamentos
–Ler os rótulos dos medicamentos com cuidado;
–Questionar a administração múltipla de comprimidos
ou de frascos de dose única;
–Estar atento aos medicamentos com nomes
semelhantes;
–Conferir as vírgulas decimais;
–Quando for prescrito um medicamento novo ou não
familiar , consultar as fontes;
Formas de Prevenir Erros na 
Administração de Medicamentos
– Não administrar medicamentos prescritos pelo
apelido ou por abreviaturas não oficiais;
–Não tentar decifrar letras ilegíveis;
–Conhecer os pacientes com os mesmos
sobrenomes.Também pedir para os pacientes dizerem
os seus nomes completos;
–Não confundir os equivalentes.
Os Seis Certos da Administração 
de Medicamentos Incluem:
1- O paciente certo
2- O medicamento certo
3- A dose certa
4- O horário certo
5- A via de administração certa
6- O registro certo
Direitos do Paciente 
• Ser informado sobre o nome do medicamento, sua
indicação, sua ação e seus potenciais efeitos
indesejáveis;
• Recusar um medicamento apesar das
conseqüências;
• Ter a avaliação de seu histórico de medicações,
inclusive o de alergias, feita por enfermeiros
qualificados ou por médicos;
Direitos do Paciente 
• Ser advertido a respeito da natureza experimental do
tratamento medicamentoso;
• Receber sem preocupação os medicamentos
rotulados com segurança;
• Não receber medicamentos desnecessários.
TIPOS DE PRESCRIÇÕES
• FIXAS
• SN
• ÚNICAS
• IMEDIATAS (EMERGÊNCIA)
ELEMENTOS ESSENCIAIS 
DAS PRESCRIÇÕES
• Nome completo do paciente
• Data e hora que a prescrição é feita
• Nome do medicamento
• Dosagem
• Via de Administração
• Tempo e a freqüência da administração
• Assinatura do Médico ou Enfermeiro
EXEMPLO DE PRESCRIÇÃO
SN
13 21 5
11 23
11 23
8
1º 2º
3º 4º
Maria José Silva - Enf. Fem L. 04 10/09/09
10/09/09 08:30 h 
Dr. Fulano de Tal
CRM 060.508
1) Dieta hipossódica e p/ diabético
2) DV 6/6 h
3) Curativo em MMII com Kollagenase
4) Dipirona 1 ampola EV SN até de 6/6 h
5) Voltaren 1 ampola IM Glúteo 8/8 h
6) Liquemine 1 ampola SC 12/12 h
7) Captopril 25 mg VO 12/12 h
8) Insulina NPH 20 UI SC pela manhã
9) Soroterapia EV com gotejamento de 45 
gts/min, esquema:
SF 0,9 500 + 500 + 500 + 500
NaCl 10% 1 + 0 + 1 + 0
KCl 10% 0 + 1 + 0 + 1
SG 50% 20 + 0 + 20 + 0
Complexo B 0 + 1 + 0 + 1 
PROBLEMAS QUE PODEM 
OCORRER
• Infecções: contaminação do material ou profissional,
contaminação da droga, mal estado geral e presença
do focos infecciosos do cliente, podem ser locais ou
generalizadas;
• Fenômenos alérgicos: suscetibilidade do indivíduo a
droga ou material utilizado para anti-sepsia, choque
anafilático, etc;
• Má absorção das drogas: droga de difícil absorção,
droga injetada em local inadequado (nódulos,
abscessos);
• Embolias: introdução de ar, coágulos, etc;
• Traumas: psicológico (tensão, medo, choro, recusa do
tratamento), tissulares (agulha calibrosa ou técnica
incorreta).
• Resolução COFEN 225/2000 
“É vedado ao Profissional de enfermagem 
aceitar, praticar, cumprir ou executar 
prescrições através de rádio, telefone ou 
meios eletrônicos, onde não conste assinatura 
do prescritor.”
ETAPAS PARA PREPARO E 
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS...
• Organização da unidade
(POSTO DE ENFERMAGEM)
• Prontuário / Prescrição
• Prescrição Médica / Enfermagem
• Lavagem das mãos
• Preparo da Bancada
• Leitura da prescrição
• Preparo da bandeja
• Separação da medicação
• Preparo medicação (6 C)
• Preparo da bandeja
• Administração da medicação
• Descarte do material
(pérfuro-cortante e comum)
• Lavagem do material (bandeja)
• Checagem da medicação / evolução
COMPOSIÇÃO DA SERINGA
Luer-Lok
êmbolo
corpo
bico
FRASCO X AMPOLA
- Um frasco é um recipiente que pode conter
uma única ou múltiplas doses com um selo de
borracha em cima
- Sistema fechado deve haver injeção de ar
para permitir a retirada da solução
- Se não for feita a injeção de ar durante a
retirada,ocorre a formação de vácuo.
- As ampolas contêm doses únicas de
medicamentos em um líquido. São feitas de
vidro com gargalo estreito e um anel colorido
em torno do gargalo. Deve-se ter cuidado
para não produzir fragmentos de vidro ao
quebrar a ampola.
PREPARANDO UMA INJEÇÃO 
A
PARTIR DE UM FRASCO
- Faça a verificação (6 certos);
- Encaixe a agulha e a seringa;
-Pegue o frasco, coloque entre as palmas das
mãos, rode ou role o frasco. Não agite.
PREPARANDO UMA INJEÇÃO 
A
PARTIR DE UM FRASCO
-Remova a tampa de metal do frasco e faça
desinfecção com algodão e álcool a 70%.
- Puxe o êmbolo da seringa para aspirar um
volume de ar igual ao volume de medicamento
prescrito.
- Introduza a agulha através da tampa de
borracha e injete ar no espaço aéreo – não na
solução;
- Inverta o frasco e aspire a dose prescrita do
medicamento.
PREPARO DE UMA AMPOLA
ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL 
• A administração parenteral é a administração
realizada por vias diferentes da via digestiva.
•Pode ser por meio de injeções: ID, SC, IM, IV/EV;
• Deve ser realizado usando-se técnicas assépticas;
• Os efeitos de uma medicação administrada pela via
parenteral podem se desenvolver rapidamente
dependendo da velocidade de absorção do fármaco.
VIAS PARENTERAIS 
Os quatro principais tipos de injeção são:
1- Intradérmico (ID): Injeção na derme pouco
abaixo da epiderme.
2- Subcutâneo (SC): Injeção nos tecidos pouco
abaixo da derme da pele.
3- Intramuscular (IM): Injeção no músculo.
4- Intravenoso (IV): Injeção na veia
VIA SUBCUTÂNEA (SC) 
• As injeções subcutâneas envolvem
a colocação do medicamento no
tecido conjuntivo frouxo abaixo da
derme. Como o tecido subcutâneo
não é tão ricamente suprido de
sangue a absorção do medicamento
é mais lenta do que nas injeções
intramusculares;
• Realizar assepsia no local da
aplicação e prega na pele;
• A agulha deve formar ângulo de
45º (agulha 25x6) ou ângulo de 90º
(agulha 13x4,5); posição do bisel é
lateralizado ou indiferente;
• Não aspirar para evitar trauma
tissular (cuidado ao administrar
anticoagulantes);
• Os melhores locais para aplicação
são: face posterior externa superior do
braço, o abdome abaixo das margens
costais e a face anterior da coxa;
• Geralmente o volume máximo a ser
administrado é de 1ml (eritropoetina
até 2 ml);
• Não massagear para não ocorrer
absorção rápida da medicação.
VIA INTRAMUSCULAR (IM)
• A via IM fornece uma absorção mais
rápida do medicamento que a via SC,
entretanto as injeções IM estão
associadas a muitos riscos;
• Um indivíduo normal e bem
desenvolvido pode tolerar 6ml de
medicamento em um músculo grande;
• Bisel deve ser lateralizado durante a
aplicação para lesar menos as fibras
musculares;
• O enfermeiro deve avaliar: o músculo
não deve se apresentar sensível nem
lesão endurecida, injeções repetidas no
mesmo músculo pode causardesconforto;
• A área é livre de infecção ou necrose?
Existe hematomas? Qual o volume a
ser administrado?
VIA INTRAMUSCULAR (IM)
• Localização: localizar o acrômio,
injetar somente no terço superior do
músculo;
• Inserção da agulha: 90º Inserir a
agulha perpendicularmente ao ombro;
bisel deve ser lateralizado ;
• Volume máximo a ser administrado:
até 3 ml;
• Vantagens: absorção mais rápida do
que nas áreas glúteas,
permite a aplicação de torniquete acima
do local da injeção, facilmente acessível;
• Desvantagens: massa muscular
pequena, injeções repetidas neste sítio
provocam dor, margem de segurança
pequena (pode lesar o nervo radial).
Deltóide
VIA INTRAMUSCULAR (IM)
• Localização: localizar o trocanter maior
e a espinha ilíaca póstero-superior, traçar
uma linha imaginária entre estes dois
pontos e injetar na parte lateral externa
da linha, acima da metade dela;
• Inserção da agulha: Inserir a agulha a
90ºperpendicular a superfície sobre a
qual a criança está deitada; bisel
lateralizado;
• Volume máximo a ser administrado:
até 5 ml;
• Vantagens: grande massa muscular,
tolera maior volume de solução, o
paciente não vê a agulha nem a seringa,
fácil acesso em DV e DL;
• Desvantagens: Contra indicado em
crianças que não andam (perigo de lesar
o nervo ciático), gordura SC espessa,
pode causar embaraço.
Dorsoglútea
• Localização:palpar o trocanter maior e
medir um palmo abaixo deste ponto e um
palmo acima do joelho, injetar dentro destes
limites, no terço médio da coxa, ântero-
lateral;
• Inserção da agulha. 90º em direção ao
joelho ou perpendicular a coxa 45º; bisel
lateralizado;
• Volume máximo a ser administrado: até 3
ml;
• Vantagens: músculo grande e desenvolvido
(tolera maior quantidade de solução), não há
nervos ou vasos sanguíneos, importantes no
local, fácil acesso sentada ou em outras
posições, permite o uso de torniquete s/n;
• Desvantagens: Trombose da artéria
femural
Vasto lateral da coxa
VIA INTRAMUSCULAR (IM)
VIA INTRAMUSCULAR (IM)
• Localização: palpar o trocanter maior, a crista
ilíaca ântero-superior e a crista ilíaca
posterior.Colocar a palma da mão sobre o trocanter
maior e o dedo indicador sobre a crista ilíaca A e o
dedo mediano ao longo da crista ilíaca P,
separando os dedos o quanto possível;
• Inserção da agulha Inserir a agulha
perpendicularmente ao sítio 90º; bisel
lateralizado;
• Volume máximo a ser administrado: até
6 ml;
• Vantagens: área livre de estruturas vasculares
e nervos importantes, facilmente identificável,
camadas de tecido subcutâneo mais fina que na
região glútea, o que diminui a possibilidade de
injetar no SC; acessível em posição supina , prona
ou DL, menos dolorosa que o vasto lateral;
• Desvantagens : Os profissionais de saúde não
estão familiarizados com este sítio, não permite o
uso de torniquete.
Ventroglúteo
TÉCNICA EM Z / BLOQUEIO DE AR
• Indicada em aplicações IM com drogas
irritantes ao tecido subcutâneo e intradérmico.
Podem ser utilizadas separadamente ou
associadas;
• Segurar a pele esticada com a mão não-
dominante 2,5 a 3,5 cm lateralmente à
aplicação;
• Realizar a anti-sepsia e introduzir a agulha
com a mão dominante no músculo escolhido;
• Libera-se a pele após a retirada da agulha,
que deixa um caminho em ziguezague,
fazendo com que o tecido deslize um com o
outro;
• Na técnica de bloqueio de ar, acrescenta-se
0,2 ml de ar à seringa após aspirar o
medicamento. Ângulo de 90º, o ar permanece
acima do medicamento em direção ao êmbolo.
VIA INTRADÉRMICA (ID)
• Com a mão não dominante , esticar a pele acima do local;
• Com a agulha quase na pele do paciente, inserir lentamente o bisel para
cima a um ângulo de 15º ou paralela à superfície da pele até que seja
sentida resistência (a ponta da agulha pode ser vista através da pele).
Injetar o medicamento lentamente;
• Volume máximo a ser administrado: 1 ml;
• Forma-se uma bolha de aproximadamente 6mm. Não se deve aspirar.
Ex: Vacina BCG, testes alérgicos.
LOCAIS APLICAÇÃO ID
Região ventral do 
antebraço
Região subclavicular
Região dorsal 
supraescápular 
Face externa do braço
VIA INTRAVENOSA
VANTAGENS
- Início de ação rápido;
- Uso de medicamentos que não podem ser
administrados por outras vias;
- Podem ser administradas doses maiores de
medicamentos;
DESVANTAGENS
- Alto custo;
- Risco de infecção;
- Risco de extravasamento para fora do vaso.
VIA INTRAVENOSA
MATERIAL
- Bandeja, medicamento prescrito, diluente (se
necessário), luvas de procedimento, agulha
40x12mm, seringa de 10mL, etiqueta ou fita
adesiva, bolas de algodão, álcool 70%, adesivo
hipoalergênico.
VIA INTRAVENOSA
– Faça a verificação (6 certos);
– Avalie o sítio intravenoso quanto a permeabilidade
e sinais de eritema, dor ou edema;
– Faça etiqueta de identificação, contendo as
informações do medicamento e do paciente;
– Reúna o material em uma bandeja;
– Higienize as mãos;
– Faça o preparo da medicação (diluição,
aspiração...);
– Cole na seringa a etiqueta de identificação;
– Leve a bandeja para o quarto do paciente;
– Se necessário puncione uma veia periférica;
VIA INTRAVENOSA
– Explique o procedimento ao paciente;
– Higienize as mãos;
– Calce as luvas de procedimento;
– Coloque o paciente na posição mais adequada ao
procedimento;
DESTINO DE RESÍDUOS
Os resíduos decorrentes das aplicações
parenterais devem ser descartados em
recipientes firmes, próprios para material
perfurocortante (Descarpack).
Sendo recolhidos pelo serviço de coleta de
resíduos sólidos de saúde ( Anvisa, 2002)
Não 
desconectar o 
sistema
CÁLCULOS
SISTEMAS DE MEDIDAS DE 
MEDICAMENTOS
• No Brasil, utilizamos o sistema métrico;
• Unidades básicas de medidas deste 
sistema:
– Comprimento (metro)
– Volume (litro, mililitro)
– Peso (gramas, miligramas)
Cada unidade básica de medida é organizada em 
unidades de 10:
• 10,0mg x 10 = 100mg
• 10,0mg/10= 1mg
• Grama = g 
• Litro = L
• miligrama = mg
• Mililitro = ml
• 500mg ou 0,5g 
• 10ml ou 0,01L 
1.000 mg = 1g
350 mg = 0,35g
1L= 1.000 ml 
0,25 L = 250 ml 
SISTEMAS DE MEDIDAS DE 
MEDICAMENTOS
MEDIDAS CASEIRAS
A vantagem das medidas caseiras é sua conveniência e
familiaridade.
Quando a exatidão de uma dose não é crítica, é seguro
utilizar-se as medidas caseiras:
1ml = 20 gotas 
1 gota = 3 microgotas
1 colher de café = 2,5ml = 2,5g
1 colher de chá = 5ml = 5g
1 colher de sobremesa = 10ml = 10g
1 colher de sopa = 15ml = 15g 
1g = 1.000mg
1mg = 1.000 microgramas
1ml = 1cc = 1cm
1l = 1.000ml
250ml = 1 xícara
3850ml = galão
CÁLCULO DE GRAMA E VOLUME
• Para transformar grama em miligrama, utiliza-se a
multiplicação:
g para mg = multiplica-se por 1.000
Ex: 1g x 1.000 = 1.000 mg; 5g x 1.000 = 5.000mg; 2,5g x 1.000 =
2.500mg
• Para transformar miligrama em grama, utiliza-se a divisão:
mg para g = divide-se por 1.000
Ex: 2mg/1.000 = 0,002g; 5mg/1.000 = 0,005g; 25mg/1.000 =
0,025g
• Para transformar l em ml, utiliza-se a multiplicação:
l para ml = multiplica-se por 1.000
Ex: 1l x 1.000 = 1.000ml; 5l x 1.000 = 5.000ml; 2,5l x 1.000 =
2.500ml
• Para transformar ml em l, utiliza-se a divisão:
ml para l = divide-se por 1.000
Ex: 1.000ml/1.000 = 1l; 5.000ml/1.000 = 5l; 2.500ml/1.000 = 2,5ml
Regra de três simples
• A regra de três simples serve para 
resolver problemas que relacionam dois 
valores de uma grandeza. 
• O valor desconhecido será tratado por 
“X”. 
• É umas das formas de cálculos mais 
usadas na enfermagem para cálculo de 
medicação
Exemplo:
• Prescrição médica: Garamicina(gentamicina) 30mg 
IM ampolas de 80mg/2ml. 
• Quantos ml devo administrar?
• Usando a regra de três simples temos a seguinte 
conta:
80mg 2ml (lê-se que 80mg está para 2ml)
30mg X (enquanto 30 mg está para “X”, 
onde o 
“X” é o valor que eu busco).
Porcentagem
• Na porcentagem, o todo é expresso 
como 100% . 
• Portanto, uma certa porcentagem indica 
uma parte de alguma em 100, por 
exemplo:
• 54% = 54 = 0,54
100
Porcentagem
• Assim, quando queremos saber o que significa
na prescrição médica 5% de alguma coisa, é só
lembrar que:
5% = 5
100 (ou 5g em 100ml)
• Sendo que 5 do dividendo representa a
quantidade do soluto em gramas, enquanto que
o 100 do divisor representa o volume em ml do
líquido.
• Outro exemplo:
SF 0,9% = É o mesmo que dizer que temos 
0,9 grama de sal + 100 ml de água.
Cálculo de Doses (cálculo 
clínico)
Dose prescrita x quantidade disponível = quantidade a 
Dose disponível ser administrada
• Morfina 2mg IV
Dose prescrita: 2mg
Dose disponível: Frasco de 1ml contendo
10mg/ml
Quantidade administrada: 0,2ml
CÁLCULO DE UNIDADES
• A administração de medicamentos em pequenas doses é
realizada por meio de seringas graduadas, com medidas
definidas por unidades internacionais (UI);
• Ao identificar uma apresentação em UI, deve-se lembrar
que existe uma relação entre UI e ml.
Supondo-se a necessidade de se administrar 0,3ml de
medicamento SC numa seringa convencional de 3ml, teria-
se uma dose de difícil administração. Porém, quando
dispõe-se da seringa de insulina 100 UI, pode-se fazer a
seguinte conversão:
F (frasco) _______ S (seringa)
P (prescrição) ____ X
1 ml _____ 100 UI
0,3 ml ______ X UI, x = 100 x 0,3/1 = 30 UI, assim sendo, administram-se
30 UI do medicamento com a seringa de insulina. Esse procedimento
possibilita a administração de doses inferiores a 1ml com maior precisão.
Cálculo da insulina
• Atualmente só existem insulinas na concentração
de 100 UI/ml e seringas de 1 ml graduadas também
em 100 UI o que facilita a sua administração,
evitando erro nos cálculos.
• Assim por exemplo, se for prescrito 30 UI, é só
aspirar a medicamento até a marca de 30 UI e
administrar ao paciente.
• Mas podemos nos deparar com uma situação,
onde não dispomos de seringa de 1 ml ou a seringa
de insulina, e o que fazer então se só temos
disponível seringa de 3 ml?
É fácil, basta fazermos a conta usando a regra 
de três simples para chegarmos ao valor em ml.
Por exemplo:
Prescrição médica:
Insulina SC, 60UI
Muito bem, sabemos que:
100UI 1ml
60UI x
Deve ser aspirado 0,6 ml.
Cálculo da Heparina
A heparina também é apresentada em unidades. 
Ela é encontrada de duas maneiras:
- Ampolas – 5.000 UI/0,25 ml
- Ampolas – 5.000UI/ml (frascos com 5 ml)
Como calcular?
Observe que o frasco mostra que temos 5000 UI por 
ml (5000UI/ml), se a prescrição for:
Administrar 1500 UI de heparina EV, quanto então
iríamos aspirar do frasco?
Vamos usar a regra de três:
5.000 UI 1ml
1500 UI x
então: 5.000 x = 1500 x 1
x = 1500/5000
Logo: Devo administrar 0,3ml
Cálculo da Penicilina 
Cristalina
• A Penicilina Cristalina é comercializada 
em :
– Frascos de 1.500.000 UI
– Frascos de 5.000.000 UI
– Frascos de 10.000.000 UI
• O fraco-ampola contém 2 ml de pó;
• Ao diluirmos o pó, utilizamos 8 ml de 
solvente;
• Após a diluição teremos então 10 ml de 
solução de Penicilina.
Exemplo:
PRESCRIÇÃO: 2.500.000 UI, EV, de 4/4 h.
A apresentação de Penicilina Cristalina que deverá ser
usada é a do frasco em pó com 5.000.000 UI
5.000.000_______10 ml ( 8ml de diluente + 2ml de pó)
2.500.000_______ x ml
5.000.000 x = 25.000.000
X= 25.000.000 / 5.000.000
X= 5ml
Cálculo do Permanganato de 
Potássio (KMnO4)
• O KMnO4 é um sal, solúvel em água, com 
ação antisséptica, antimicótica e 
desodorante;
• Os comprimidos de KMnO4 são de 100 mg.
• As prescrições médicas utilizam proporções 
que expressam concentrações desejáveis 
do sal;
– Uma solução de 1:1000 é uma solução 
contendo 1g de sólido em 1.000ml de 
líquido.
Exemplo:
• Preparar 2.000 ml de solução de KMnO4 a 1:40.000 com
comprimidos de 100 mg.
• 1:40.000 = 1g (1000 mg) de KMNo4 em 40.000 ml de água
Portanto:
• 1000mg 40.000ml
X 2.000ml
Descobrimos que a solução a ser preparada deve conter 50mg
de KMnO4
Sendo assim:
1 comprimido = 100 mg
X = 50 mg PORTANTO, utiliza-se 0,5
comprimido.
Decadron
Frasco contém 2,5 ml em uma
concentração de 4mg/ml
Foi prescrito 6 mg.
Quantos ml se aspira?
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO
Nº gotas/min= V(ml) x nº gotas/ml = V x 20(gotas) = V ( ml) 
Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h) x 3
• VOLUME= V ( mililitros –ml)
• TEMPO= (horas) Gotejamento
• 1ML = 20 MACROGOTAS ( equipo padrão)
• 1ML = 60 MICROGOTAS ( equipo padrão)
• 1 GOTA = 3 MICROGOTAS
Nº microgotas/min= V(ml) x nº mcgts/ml = V x 60(mcgts) = V ( ml)
Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h)
MILILITROS/HORA (ml/h) = 3 x nº de gotas/min
ml/h = nº de microgotas/min
Ex 01: A quantas gotas/min terá que correr 500ml
de SG 5% num período de 12h?
nº gotas = Volume
T(h) x 3
nº gotas = 500ml = 500 = 13,8 gotas/min
3x12h 36
CÁLCULO PARA SOLUÇÕES DE 
CONCENTRAÇÕES DIFERENTES
Uma solução pode apresentar diferentes
concentrações e ser definida como isotônica,
hipotônica ou hipertônica, de acordo com a
quantidade de soluto presente na solução. Tais
concentrações podem ser alteradas,
acrescentando-se soluto ou solvente.
Ex 01: 100ml de suco de laranja acrescido de 5g de
açúcar é uma solução a 5%. Se preciso aumentar
para 10% a concentração, devo adicionar mais 5g de
açúcar. Se desejo diminuir a concentração para 5%,
devo retirar 50ml da solução (5g de açúcar) e
acrescentar 50ml de água para completar os 100ml
da solução.
CÁLCULO PARA SOLUÇÕES DE 
CONCENTRAÇÕES DIFERENTES
Ex 02: Temos frasco de SG 5% de 500ml e queremos
transformá-lo em solução hipertônica a 15%. Dispomos de
ampolas de 10ml de glicose a 50%. Como proceder?
1º passo: Saber quantos g de glicose têm em 500ml de SG 5%:
5% = 100ml ___ 5g então: 500ml ____ x grs
100ml ____ 5 grs
x = 500ml x 5g/100ml = 25g.
25g de glicose em 500ml de SG a 5%.
2º passo: Saber quanto de glicose terá a solução que pretendo
obter:
15% = 100ml ___ 15g x = 500ml x 15g/100ml =
7.500/100 = 75g, então a
500ml ___ x g solução desejada terá 75g de
glicose em 500ml soro.
CÁLCULO PARA SOLUÇÕES DE 
CONCENTRAÇÕES DIFERENTES
3º passo: Saber quanto devo acrescentar de glicose no frasco de 
500ml a 5%:
Tenho = 25g no frasco de 500ml a 5%, preciso = 75g na solução 
prescrita a 15%, faltam = 50g.
4º passo: Saber quanto de glicose existe na ampola de 10ml a 
50%:
50% = 100ml ___ 50g x = 10ml x 50g/100ml = 500/100 = 
5g, então cada 
10ml ___ x g ampola contém 5g de glicose.
5º passo: Saber quantas ampolas vou precisar para acrescentar 
50g:
1 ampola ___ 5g X = 1 x 50/5 = 50/5 = 10 ampolas, então 
precisarei de 10
x ampolas ___ 50g ampolas para acrescentar 50g.
REFERÊNCIAS:
• BOYER, M.J. Cálculo de dosagem e preparação
demedicamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
• FIGUEIREDO, N.M.A. Administração de medicamentos:
revisando uma prática de enfermagem. 9º ed.São Paulo:
Editora Difusão,2003.
• PIANUCCI, A. Saber cuidar: procedimentos básicos em
enfermagem. 2ª ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2003.
• POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Grande Tratado de
Enfermagem Prática. 3ª ed. São Paulo: Editora Santos,
1998.

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