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DIAGNÓSTICO FISIOTERAPEUTICO
 Nós fisioterapeutas cuidamos das funções orgânicas por isso a importância de entender e estabelecer o nosso diagnóstico funcional. 
A Resolução COFFITO 80 define as competências e atribuições do Fisioterapeuta: 
 Art. 1º. É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-funcional”.
 Estabelece qual é o papel do fisioterapeuta: detectar e tratar as alterações físico-funcionais. 
Como paciente pode procurar 
 o fisioterapeuta
O fisioterapeuta pode ser o primeiro contato de alguns clientes,
Os clientes podem obter uma prescrição para fisioterapia assinada por um médico, baseadas em sintomas sem terem sido examinados pelo médico,
O cliente pode ter sido analisado por um médico que não reconheceu a doença sistêmica em questão.
 
 É a comparação de sinais e sintomas neuromúsculoesqueléticos para identificar as disfunções implícitas do movimento, a fim de que o tratamento possa ser planejado tão especificamente quanto possível.
Diagnóstico Fisioterápico
Diagnóstico Médico
X
Diagnóstico fisioterápico
 Médico - Asma Brônquica - tratamento farmacológico, combate distúrbio imunológico, o edema de mucosa e o broncoespasmo. 
 Fisioterápico - discinesia muscular respiratória associada ao conjunto de distúrbios mecânicos identificados como "limitação do fluxo aéreo", envolvendo os músculos respiratórios e o comprometimento da biomecânica tóraco-abdominal.
Caso Clínico
 Paciente do sexo masculino dez anos de idade, com queixa de lombalgia há 15 dias.
 Portador de discite com abscesso epidural foi submetido à discectomia e biópsia aberta. 
 No ato cirúrgico, o disco intervertebral L4-L5 estava abaulado e com secção do ânulo fibroso, ocorrendo saída de secreção purulenta. 
Diagnóstico fisioterápico
na Discite
Limitação da amplitude de movimento da coluna
Diagnóstico fisioterápico
na Discite
Retificação da lordose
 lombar
História
 O diagnóstico fisioterápico foi descrito pela primeira vez na literatura por Sahrmann (1988) como o nome dado a uma série de sinais e sintomas relevantes associados com a disfunção para a qual o fisioterapeuta direciona o tratamento.
História
 Em 1990 ensinar e aprender os conteúdos e habilidades necessárias para determinar o diagnóstico funcional fisioterápico tornaram-se parte essencial nos currículos estabelecidos pelos Padrões para o Credenciamento ao Programa Educacional do Fisioterapeuta.
Sistema de Classificação
O “Guide to Physical Therapy ” (1997) agrupa os padrões diagnósticos em quatro categorias de condições: 
musculoesqueléticas 
neuromuscular, 
cardiopulmonar 
integumentar. 
Um indivíduo pode pertencer a um ou mais destes grupos ou padrões de diagnósticos.
Elementos para a abordagem do paciente
Segundo o “Guide to Physical Therapy”, a prática baseada no diagnóstico requer a abordagem de cinco elementos:
Exame: História, revisão dos sistemas, testes e medidas.
Avaliação: Qualificação ou julgamento dos dados.
Diagnóstico: Determinado dentro do escopo da prática.
Prognóstico: Resultados projetados.
Intervenção: Coordenação, comunicação e documentação de um plano de tratamento apropriado para o diagnóstico.
Escopo da prática
 A frase “dentro do escopo da prática fisioterapêutica” é um processo que envolve a determinação do local, a severidade e o padrão de uma anormalidade neuromusculoesquelética.
Informação
 Quando não podem ser identificados nem uma disfunção aparente do movimento, ou fatores causais, ou uma síndrome, o fisioterapeuta pode tratar os sintomas como parte de um processo diagnóstico em andamento. Se, entretanto, os achados não forem coerentes com a disfunção musculoesquelética ou neuromuscular, deve-se proceder ao encaminhamento para o profissional médico adequado.(Goodman 2002)
O que deve ser feito na entrevista
Use uma seqüência de perguntas abertas 
Deixe as perguntas fechadas para o final 
Selecione um local privado 
Ouça atentamente e demonstre isto através de uma linguagem corporal e de comentários tranqüilizantes ocasionais, tais como “Sim eu entendo” ou “Continue”.
Faça uma pergunta de cada vez e permita 
Encoraje o cliente a fazer perguntas durante a entrevista.
O que deve ser feito na entrevista
Ouça com a intenção de avaliar o grau atual de entendimento e conhecimento do cliente sobre sua condição clínica atual.
Elimine informações desnecessárias e fale com o cliente no seu nível de compreensão.
Correlacione os sinais e sintomas com a história clínica e com os achados objetivos a fim de eliminar doença sistêmica.
Forneça várias opções ou seleções às perguntas que exige uma resposta descritiva.
O que não deve ser feito na entrevista
Não tire conclusões precipitadas .
Não interrompa a conversa quando o cliente estiver falando.
Não destrua perguntas abertas úteis com perguntas fechadas.
Não use jargões profissionais ou médicos.
Não exagere a sua reação à informação apresentada. Isso inclui levantar as sobrancelhas, expressão facial de perplexidade, suspiros ou exclamações verbais. 
O que não deve ser feito na entrevista
Não utilize reações, expressões faciais ou gestos que indicam aprovação ou desaprovação, surpresa ou interesse repentino. Essas respostas podem influenciar o que conta o cliente ou deixa de contar para você.
Não use perguntas que possam induzir o cliente. A dor é difícil de ser descrita e pode ser mais fácil para o cliente se concordar com uma afirmação parcialmente correta.
Perguntas que induzem
Dói assim que você sai da cama?
Melhor forma: Quando as suas costas doem?
 
A dor se irradia para a sua perna?
Melhor forma: Você sente essa dor em algum outro lugar?
Você tem dor na região lombar?
Melhor forma: Aponte para o local exato da sua dor.
Conclusão
 Uma história clínica cuidadosamente colhida, a revisão dos sistemas, a avaliação dos padrões de dor/tipos de dor e perguntas apropriadas feitas durante a entrevista da fisioterapia devem ser correlacionadas com achados objetivos. Estas ferramentas irão auxiliar o fisioterapeuta a realizar um diagnóstico fisioterápico para tratamento ou tomar a decisão de encaminhar o cliente para outro profissional da saúde.

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