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Aula 1- Introdução Avaliação cinético-funcional


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AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO CINÉTICO-
FUNCIONAL
Fta. Fabiana Palma 
"Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes”.
Isaac Newton 
Currículo
Fabiana Martins Oliveira Palma 
✓ Graduada em Fisioterapia pela Universidade Católica do Salvador (1997).
✓ Mestre em Tecnologias aplicáveis à Bioenergia, com linha de pesquisa em Saúde do trabalhador, pela
Faculdade de Tecnologia e Ciência,
✓ Especialista em Fisioterapia Respiratória pela ASSOBRAFIR
✓ Docente do curso de fisioterapia da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) e UFBA
✓ Diretora técnica Home Fisio- Fisioterapia Domiciliar e Ventilação Mecânica
✓ Gestora do curso de Fisioterapia da UNIVERSO.
Currículo
Fabiana Martins Oliveira Palma 
✓ Mãe de Bernardo
✓ Amante da Família
✓ Grata pelos amigos
✓ Ama o que faz e só faz o que ama
Contato: fmopalma@gmail.com
Aula
Expositiva
Evidências Científicas Aulas Práticas
Aula
Participativa
Casos clínicos 
Metodologias
PRÉ- AULA 
ANTECIPAÇÃO DO CONHECIMENTO 
AULA
APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO
PÓS-AULA
CONSOLIDAÇÃO DO CONHECIMENTO
A
B
C
TRILHA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Construção do 
conhecimento Profa. Fabiana Palma
Nosso contato:
1. Blackboard
2. Email: fmopalma@gmail.com
Introdução 
O fisioterapeuta é o profissional de saúde habilitado a construir o diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (diagnóstico
cinético-funcional ou diagnóstico fisioterapêutico), a prescrever, ordenar e induzir o paciente às condutas fisioterapêuticas
bem como o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço.
É da responsabilidade do terapeuta garantir que cada 
paciente/cliente seja um
candidato apropriado para a fisioterapia. Ordenando para 
que seja o mais custo-eficiente
possível, nós devemos determinar qual é o problema 
FUNCIONAL presente e em seguida tratá-lo de uma forma 
mais
específica.
As decisões clínicas devem ser baseadas nas
melhores evidências disponíveis. A base clínica
para o diagnóstico, prognóstico e intervenção
deve vir de um conjunto de evidências válidas e
confiáveis referidas como prática baseada em
evidências. Cada terapeuta deve desenvolver as
habilidades necessárias para assimilar, avaliar e
fazer o melhor uso da evidência quando fizer a
triagem de pacientes/clientes para doença
clínica
A avaliação físico-funcional é caracterizada pela análise e estudo da estrutura e
funcionamento dos desvios físico funcionais de um indivíduo por meio de metodologias e
técnicas fisioterapêuticas, com a finalidade de identificar e quantificar as alterações
apresentadas, considerando os desvios dos graus de normalidade para os de
anormalidade.
Necessidade de grande conhecimento 
sobre os padrões de normalidade.
Avaliação físico-funcional
2022
Segundo o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional a RESOLUÇÃO Nº. 80, DE 9 DE MAIO DE
1987 (D.O.U nº. 093 - de 21/05/87, Seção I, Págs. 7609) cujo Artigo 1º é transcrito a seguir:
É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico -funcional,
sendo esta, um processo pelo qual, através d e metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são analisados e estudados os
desvios físico -funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento, com a finalidade de detectar e
parametrar as alterações apresentadas, considerados os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade;
prescrever, baseado no constatado na avaliação físico- funcional as técnicas próprias da Fisioterapia, qualificando-as e
quantificando-as; dar ordenação ao processo terapêutico baseando- se nas técnicas fisioterapêuticas indicadas; induzir o
processo terapêutico no paciente; dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o critério de reavaliações sucessivas que
demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade de continuidade destas práticas terapêuticas.
Avaliação físico-funcional
A avaliação cinético-funcional é 
importantíssima para definir a melhor 
conduta a ser adotada além de evitar 
que técnicas inadequadas ou 
desnecessárias sejam empregadas.
Avaliação cinético-funcional 
1 2
3
Etapa importante do 
atendimento 
Evita que o emprego de técnicas 
desnecessárias e inadequadas.
Elaboração de seu plano de 
tratamento
4Desfecho favorável 
Avaliação cinético-funcional 
A avaliação fisioterapêutica deve ser feita em cada encontro 
com o paciente.
Leitura minuciosa do prontuário
Avaliação
Estabelecimento do plano terapêutico
Inicio do tratamento
Interpretação dos achados 
físicos
“Avaliação deve conduzir a um diagnóstico que direcione 
a intervenção fisioterapêutica”
19
Avaliação cinético-funcional 
Monitorar os processos em direção aos objetivos 
estabelecidos 
O fisioterapeuta inicialmente deverá identificar as alterações da função
mental, cardiovascular e neuromioarticular que possam interferir na
função respiratória e vice-verssa promovidas por alterações do estado de
saúde (doenças ou distúrbios, traumas e imobilidade) e, por fim, analisar
o impacto das deficiências na limitação da execução de atividades e na
restrição à participação social
A conclusão e o direcionamento do plano terapêutico do fisioterapeuta
são menos baseados em diagnósticos e MAIS direcionados pelos déficits
observados, sejam eles respiratórios, motores ou de funcionalidade.
A avaliação do 
paciente 
precisa está 
conectada com 
uma queixa de 
funcionalidade.
A avaliação 
precisa incluir 
aspectos 
quantitativos e 
qualitativos
A avaliação 
precisa está 
relacionada 
com a CIF
Anamnese
Dados 
Pessoais 
Queixa Principal
História da 
Doença Atual 
Antecedentes 
Pessoais e 
Familiares 
Hábitos de vida; Aspectos 
sócio-econômicas e 
culturais
PRINCIPAIS 
INFORMAÇÕES 
Semiologia
A correlação entre as informações obtidas por anamnese e exame físico meticuloso
conduz, à elaboração de hipóteses diagnósticos, tornando a prática médica, um exercício
mental dos mais estimulantes.
A semiologia é a parte da medicina que estuda os métodos de exame clinico, pesquisa os sintomas e
os interpreta, reunindo, dessa forma, os elementos necessários para construir o diagnóstico e
presumir a evolução da enfermidade.
Semiologias provem do grego SEMEION: Sintomas/sinais LOGOS: ciência/estudo.
Semiologia
“É a arte de examinar”.
É onde organizamos a abordagem clínica do paciente, contribuindo deste modo, para um estudo
aprofundado das patologias que o acometem funcionalmente, levando o profissional da área da
saúde a um bom desempenho terapêutico.
Estuda os sinais e sintomas das doenças.
Diagnóstico (do grego diagnoses = ato de discernir, de conhecer)
“Ressaltamos que para tais procedimentos 
serem realizados, deveremos sempre 
respeitar o paciente, tratá-lo da forma como 
você gostaria de ser tratado e apresentar-se a 
seu paciente antes de qualquer procedimento”
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Exame clínico
Avaliação
Exame Físico
Identificação
História Clínica
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta
Testes funcionais
Anamnese
EXAME CLÍNICO
HISTÓRIA CLÍNICA: É a história da doença narrada pelo próprio paciente ou acompanhante (crianças,
doentes mentais...). Esta narração deverá ser livre ou dirigida.
1. Dados pessoais
2. Queixa Principal (Q.P)
3. História da Doença Atual (H.D.A)
4. História Patológica Pregressa (H.P.P)
5. História Familial (H. Fal.)
6. História Social (H.S.)
Dados pessoais
● Nome completo; 
● Número do registro/prontuário;
● Sexo; 
● Idade; 
● Altura; 
● Peso; 
● Procedência
Acompanhamento do paciente por todo seu
internamento
Correlacionar com alguns achados e patologias apresentadas
Cidade de origem, condições de internação, condições de transporte, setor anterior.
Queixa principal
Causa que motivou a procurar o serviço de Fisioterapia
Sinais e sintomas
verificar através dos nossos sentidos. o 
sinal é um dado objetivo e verificável. 
Por exemplo, as pintas vermelhaspelo 
corpo podem ser um sinal de sarampo.
O sintoma é uma queixa subjetiva. Ele depende da 
verbalização, como um relato de dor 
Síndrome 
Síndrome (do grego "syndromé", cujo significado é "reunião") é um termo
bastante utilizado para caracterizar o conjunto de sinais e sintomas que definem
uma determinada patologia ou condição.
A medicina indica que uma síndrome não deve ser classificada como uma doença,
indicando que no caso de uma síndrome, os fatores que causam sinais ou
sintomas nem sempre são conhecidos, o que acontece (quase sempre) no caso de
uma doença.
Síndrome x Doença 
História da doença atual
A história da moléstia é essencial para o entendimento da sequência de eventos que
trouxe o paciente ao serviço de reabilitação, desde os sintomas iniciais, a procura
pelo serviço de saúde, as condutas e a evolução do quadro até o momento. Também
conta com diagnóstico médico ou hipóteses diagnósticas, motivo da internação
(caso tenha sido necessário) e o planejamento terapêutico para o paciente.
Fu, Clarice Tanaka, C. Fisioterapia em terapia intensiva . Editora Manole, 
2020. [Minha Biblioteca].
Antecedentes pessoais e familiares
Hábitos de vida e aspectos socioeconômicos
É importante que o fisioterapeuta também investigue aspectos relacionados à condição respiratória e
funcional do paciente prévios ao evento que possam interferir nas condutas terapêuticas:
História Patológica Pregressa
• Uso de dispositivos auxiliares para a marcha (andadores, bengalas).
• Necessidade de auxílio para execução das atividades de vida diária.
• Presença de dispneia aos esforços ou de decúbito.
Fu, Clarice Tanaka, C. Fisioterapia em terapia intensiva . Editora 
Manole, 2020. [Minha Biblioteca].
Informações sobre as principais doenças prévias, lesões, procedimentos cirúrgicos, internações
anteriores, hospitalizações, medicamentos em uso, alergias e hábitos de vida relacionados à saúde,
como vícios (tabagismo, etilismo) e prática regular de exercícios.
Os antecedentes e comorbidades são informações importantes e que podem influenciar o tratamento
da internação atual.
História Patológica Pregressa
Fu, Clarice Tanaka, C. Fisioterapia em terapia intensiva . Editora 
Manole, 2020. [Minha Biblioteca].
Antecedentes pessoais e familiares
Identificação de patologias crônico-degenerativas, doenças respiratórias, doenças cardíacas,
morbidades (DM, HAS) e cirurgias prévias.
Hábitos de vida e aspectos socio-econômicos
Identificação de fatores de risco como tabagismo, etilismo, estado nutricional, sedentarismo, além
de possíveis associações entre o quadro atual e as condições de moradia e ocupação profissional.
Exame Físico
A cada uma dessas técnicas pode ser aperfeiçoado se os três “pés” do exame clínico forem obtidos. 
Paciência, perseverança e prática. 
Para atingir a competência nesses procedimentos o estudante deve “ensinar o olho a ver, as 
mãos a sentir, e ouvido a ouvir”. 
O objetivo do exame físico é obter informações válidas sobre a saúde do paciente.
Inspeção Percussão 
Palpação Ausculta
Inspeção 
“Comete-se mais erros por não olhar que por não saber”. 
Visão - inicia-se antes mesmo do inicio da anamnese. 
Alguns conselhos: O exame deve ser feito em um lugar bem iluminado
Faça inicialmente, uma observação a distância. Anormalidades de postura e comportamento são 
facilmente perceptíveis. 
Limite-se a descrever o que esta vendo. 
A inspeção pode ser :
Panorâmica: Paciente é visualizado como um todo. 
Localizada: Atentando-se para alterações em uma determinada região do corpo 
Inspeção 
Semiotécnica: 
❖ Iluminação adequada 
❖ Desnudar a região a ser examinada 
❖ Conhecimento das características normais da superfície corporal 
Palpação 
“O sentir é indispensável para se chegar ao saber”.
É a utilização do sentido tátil ou da força, muscular, usando-se as mãos, as pontas dos dedos, o 
punho, ou até instrumentos para melhor determinar as características de um sistema orgânico ou 
da área explorada.
Palpação 
- Pressão (dados mais profundos)
- Tato (dados mais superficiais)
SEMIOTÉCNICA:
❖ Mão(s) espalmada(s)
❖ Mãos superpostas
❖ Polpas digitais: com a mão espalmada, usando-se apenas as polpas digitais e a parte ventral 
dos dedos médio, anelar e mínimo
❖ Bidigital (dedos em pinça), utilizando o indicador e o polegar
Percussão 
É o ato ou efeito de percutir. É um método físico de exame em que, através de pequenos golpes ou
batidas, aplicadas a determinada parte do corpo, torna-se possível informações sobre a condição dos
tecidos adjacentes e particularmente, das porções mais profundas.
O valor do método consiste na percepção das vibrações no ponto de impacto, produzindo sons
audíveis, com intensidade ou tons variáveis quando refletidos de volta, devido as diferenças na
densidade dos tecidos.
Percussão 
- Som emitido 
- Resistência oferecida 
Semiotécnica: 
Direta (a ponta dos dedos imita um martelo e quem se movimenta é o punho) 
Dígito-digital (o dedo que golpeia é o plexor e o que recebe o golpe é o plexímero) 
Sons Obtidos: Maciço, Sub-maciço, Timpânico e Som claro pulmonar. 
Ausculta
Pulmões 
Coração 
Vasos 
Abdômen 
Materiais úteis ao Exame Físico 
• Exame Cárdio-Respiratório: Estetoscópio, Tensiômetro e Peak Flow. 
• Exame Neurológico: Lanterna, Abaixador de Língua, Martelo para reflexos, Alfinetes/esponjas...
• Exame Dermato-funcional: Lupa, Adipômetro, Fita métrica e Balança.
• Exame Trauma-Ortopédico: Fita métrica, Simetrógrafo e Goniômetro. 
Tomada de decisão clínica
Envolve uma série de atividades inter-
relacionadas, que permitem a esse
profissional planejar um tratamento efetivo,
compatível com as necessidades e metas do
paciente e membros da equipe de saúde.
Elementos de Tratamento do Paciente/Cliente 
Exame: História, revisão de sistemas e testes e mensurações. 
Avaliação: Levantamento ou julgamento dos dados. 
Diagnóstico: Determinado no âmbito da prática. 
Prognóstico: Resultado projetado. 
Intervenção: Coordenação, comunicação e documentação de 
um plano de tratamento apropriado para o diagnóstico baseado nos quatro elementos 
anteriores
Dados do Guide to Physical Therapists Practice, ed 2 (Revisada), Alexandria, Va, 2003, American Physical Therapy Association (APTA).
Definição de Diagnóstico de Fisioterapia 
O diagnóstico feito pelo terapeuta é um conceito baseado no Modelo de Funcionalidade.
Diagnóstico médico = base no estado patológico ou fisiopatológico em nível celular.
Versus
Diagnóstico Fisioterapêutico = abrange um grupo de sinais e sintomas geralmente associados ao distúrbio
ou síndrome, ou categoria de deficiências, limitações funcionais e incapacidades relacionadas à função de
movimento e incapacidades relacionadas a movimento, função e saúde.
É a decisão alcançada como resultado do processo diagnóstico, que é a avaliação das informações
obtidas no exame do paciente/cliente.
Definição de Diagnóstico de Fisioterapia 
Paciente com dor no ombro, produzido por uma bursite. Essa é
a patologia principal (diagnóstico médico).
A progressão da bursite leva o paciente a apresentar os
seguintes distúrbios: dificuldade de amplitude articular, atrofia por
desuso, fraqueza muscular (observados pelo Fisioterapeuta).
Quando este não consegue mais mover o braço, apresenta
uma limitação funcional (diagnóstico cinético-funcional), com uma
série de problemas psicológicos e sociais que vão advir dessa
situação de limitação funcional, até uma fase final de incapacidade.
Modelo da CIF
É sua responsabilidade
Promover o reconhecimento de que nós somos a profissão da saúde com
propriedade para fazer a triagem, diagnosticar e desenvolver programas de
tratamento que sejam seguros e eficazes para indivíduos com todos os níveis de
disfunção nos diversos sistemas e suas repercussões.
Processo de Diagnóstico
Coleta de dados 
Organização e interpretação de dados 
Condição de saúde 
Diagnóstico
O processo de diagnóstico começa com a coleção dedados (exame), prossegue com a organização e 
interpretação de dados (avaliação) e termina na aplicação de uma denominação (isto é, o diagnóstico).
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