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Tenossinovite de Quervain

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Faculdade Santa Maria Curso Bacharelado em Fisioterapia
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É um processo inflamatório acometendo tecidos sinoviais e tendões: o abdutor longo do polegar e o extensor curto do polegar. 
(CORRIGAN & MAITTAND, 2000)
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Extensor curto do polegar:
0- fase posterior do rádio;
I- base da falange proximal do polegar;
A- extensão do polegar e extensão leve do punho. 
Abdutor longo do polegar:
0- face posterior da ulna e posterior do rádio;
I- base do I metacarpal;
A- abdução do polegar e punho
*
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Típico em mulher, entre 30 e 50 anos.
O espessamento tem como causa principal as variações hormonais, tão típicas da menopausa. 
				 					(ZELTZER, 2000)  
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	Causas não ocupacionais:
Diabetes, hipotireoidismo, artrite reumatóide, 
Tuberculose
Gravidez,puerpério, menopausa quando raramente tem indicação de tratamento cirúrgico	 			(TAVARES, 2004)
Causas ocupacionais:
Pinçamento entre o polegar e o indicador ou dedo médio, 
Flexão e extensão do punho fazendo força;
Atividades com alta repetitividade
(SANTOS et al, 2002) 
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 Figura 1 – 
Dorso do punho
Figura 2- inflamação
Figura 3- local e irradiação da dor
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Estágio I – Fase Hipertrófica. Dor e edema. A pele quente, avermelhada, com sudorese excessiva, hipoestesia. Em alguns casos, redução ou aumento dos pêlos e unhas;
Estágio II – Distrófica. Endurecimento da pele, atrofia do tecido subcutâneo, redução da força dos músculos;
Estágio III - Atrófica (sequela), presença de deformidades do segmento acometido.
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Dor crônica
 perda da força
 perda do movimento do polegar e de forma rara, a ruptura do tendão. 
						(SNIDER, 2000)
Infecção
 úlcera,
 edema crônico, atrofia 
 contratura do segmento acometido.
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Exame Físico:
Teste de Finkelstein 
Os exames complementares: 
Radiografia do punho;
Tomografia;
 Ressonância nuclear magnética;
Ultra-sonografia.
	
	
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Flexão do polegar até a palma, seguida pelo desvio ulnar do punho, o que causará dor. (POSITIVO)
O exame: 
- Tumefação;
- Dor localizada;
-Crepitação palpável. 		
(SNIDER, 2000)
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Através de uma agulha simples, e uma seringa, o médico “injeta” um liquido dentro do túnel, chamado corticóide. 
FUNÇÃO: remover o processo inflamatório da polia e que inevitavelmente acomete também o tendão.
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Figura 1 - Abertura do retináculo dos extensores.
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Figura 2 - Liberação dos tendões extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar
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Figura 3 - Confecção do retalho fáscio-gorduroso da vizinhança.
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figura 4 - Evidencia-se a cobertura das estruturas pelo retalho
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Figura 5 - Fixação do retalho com pontos simples
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Figura 5 - Cicatriz de 3 semanas pós-operatório
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Anamnese
Inspeção
Palpação
Amplitude de Movimento
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Movimento de flexão da Mão: 0 - 90º;
Movimento de extensão: 0 - 70º;
Movimento de Desvio radial: 0 – 20º;
Movimento de Desvio ulnar: 0 – 45º
(MARQUES,2003)
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ESTÁGIO I:
OBJETIVO: reduzir a inflamação, a dor e manter a ADM das articulações
CONDUTA:
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ESTÁGIO II
OBJETIVOS: restaurar a ADM e a flexibilidade dos tecidos acometidos e iniciar o fortalecimento muscular
CONDUTA:
 Gelo
 Turbilhão
 Alongamento
 
Massoterapia
 Ativo livre
 Fortalecimento
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ESTÁGIO III
OBJETIVOS: trazer alívio e compreensão psicológica ao paciente, e não tratar ou reabilitar fisicamente o mesmo.
CONDUTA:
Turbilhão e orientação psicológica, com a finalidade de proporcionar uma sensação de relaxamento
Alongamentos e exercícios livre: para não perder totalmente a mobilidade do membro
Encaminhar ao médico: fase cirúgica
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Diminuir os movimentos repetitivos, 
Aquecer a musculatura antes das atividades;
Alterne o uso do polegar direito com o esquerdo;
Atividade que faça movimentos de pinçamento.
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A Tenossinovite De Quervain é uma doença que acomete mais freqüentemente as mulheres, principalmente as que trabalham em empresas que visam produção, onde exercem atividades com movimentos repetitivos combinados com força de forma inadequada. Quando a doença é diagnosticada e tratada nos primeiros estágios pode ser curada, através da intervenção cinesioterápica..  
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Quando o paciente já apresenta a deformidade instalada, no qual o fisioterapeuta deverá exercer a ética profissional e encaminhar este paciente ao médico, pois esta fase leva a cirurgia. 
Em vista disso, conclui-se que quando o fisioterapeuta intervém nos primeiros estágios da patologia, são muitos os benefícios da cinesioterapia na mesma, que pode ser tratada com o objetivo de eliminar a dor, controlar a inflamação, aumentar a amplitude de movimento e da força e, recuperar as funções do paciente, levando-o a uma atividade diária normal e evitando assim, um procedimento cirúrgico.  
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ALVES, Marcelo De Pinho Teixeira; MORAES NETO, Gabriel Pimenta; TZIRULNIK, Marcos. Avaliação clínico-ultra-sonográfica da tenossinovite estenosante de De Quervain. Revista Brasileira de Ortopedia. v. 35, n. 4, Abril, 2000.
BARBOSA, Luís Guilherme. Fisioterapia Preventiva no Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho – DORT’s - : A fisioterapia do Trabalho Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2002.
CORRIGAN, B. MAITTAND, G. D. Pratica Clínica: Ortopedia e Reumatologia, Diagnostico e Tratamento. Editora premier, 2000.
MATTAR JÚNIORS, Profº Rames; AZZE, Profº Ronaldo J. Semiologia da Mão. 2003. Disponível em: http://www.ronaldoazze.com.br/fasciculo/fasciculo6.PDF. Acesso em: 05 de abril de 2011.
MARQUES, A. P; Manual de Goniométrica. Revisada e ampliada. 2ª ed. Barueri-SP. Manole, 2003.
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URIBE, William Albeiro Jimenez; BUENDIA, Gisela Del Pilar Puentes; RODRIGUEZ, Juan Manuel Florez; VIEIRA FILHO, José de Gervais Cavalcante. Tenossinovites De Quervain: uma nova proposta no tratamento cirúrgico. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 2010; v. 25, n. 3, p. 465-9
SNIDER, Robert K. Tratamento das doenças do sistema músculoesquelético. 1. ed. São Paulo: Editora Manole, 2000
SANTOS, Luciano et al. Síndrome de Quervain - Tenossinovite. Disponível em: <http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/reumato/quervain. htm>.Acesso em: 03 mar. 2004.
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1) Como ocorre a tenossinovite de Quervain? 
2) Quais as causas NÃO ocupacionaias? 
3) Quais os tendões acometidos nessa patologia?
4) Como se dá o diagnóstico?
5) A fisioterapia pode atuar de forma preventiva?
6) Onde é maior sua incidência? 
7) O que é a tenossinovite de Quervain?
8) Quais as causas ocupacionais?
9) Quais são as principais complicações?
10) Sinais e sintomas mais frequentes.

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