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Resumos Resumos
Ortopedia
 
Ortopedia 
Nome:
Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
olá, 
Este material foi preparado com muito
carinho com o objetivo de facilitar seu
aprendizado acerca dos conteúdos de
traumato-ortopedia, bons estudos. 
 
Com carinho,
Elqui do @fisioestudante_
Contato: Fisioestudante18@gmail.com
Atenção:
Este conteúdo é exclusivamente de uso
pessoal, sendo proibido qualquer forma de
divulgação e comercialização, conto com a
sua colaboração.
Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
Sumário Sumário 
Avaliação fisioterapêutica 
Escalas de avaliação 
Testes ortopédicos 
Exames complementares 
Lesões ortopédicas:
-Síndrome do impacto
-Tendinite calcária 
-Capsulite adesiva
-Síndrome do desfiladeiro torácico
-Epicondilite lateral
-Epicondilite medial 
-Síndrome do túnel do carpo
-Fratura de colles
-Condromalácia patelar 
-Artrose da cabeça do fêmur 
-Osteonecrose da cabeça do fêmur 
-Entorse de tornozelo
-Fascite plantar
Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
Avaliação Fisioterapêutica Avaliação Fisioterapêutica 
Atenção
É NECESSÁ
RIO QUE 
SE FAÇA U
MA ANAMN
ESE 
CORRETA P
ARA O SUC
ESSO 
DO SEU TR
ATAMENTO
, POR
ISSO, TENH
A ATENÇÃO
 NO
MOMENTO
 DA AVALIA
ÇÃO.
Avaliação Musculoesquelética 
A avaliação fisioterapêutica
musculoesquelética tem como objetivo
investigar a presença ou ausência de
limitações funcionais e incapacidades,
contribuindo para o estabelecimento de
um diagnóstico funcional e prognóstico,
determinação e metas e resultados e o
desenvolvimento de um plano de
tratamento adequado. 
Como avaliar?
Antes de realizar o exame físico é
necessário coletar o máximo de
informações a cerca de seu paciente,
essas informações irá te direcionar a ter
uma visão diferente do paciente quando
o exame físico de fato estiver sendo
realizado. 
Essa parte da avaliação é conhecida
como ANAMNESE, a anamnese é o
primeiro contato do Fisioterapeuta com
o paciente.
1- Identificação do paciente: 
São colhidas informações como nome,
sexo, idade ocupação, entre outras. É
importante anotar essas informações
porque algumas patologias ocorrem
com maior frequência em certas faixas
etárias, como osteoartrose ou
osteoporose em idosos.
2- Queixa Principal (QP) : 
Relato do principal motivo pelo qual o
paciente procurou auxílio 
 fisioterapêutico (com as palavras do
paciente). Ex: Dor nas costas. 
3- História da doença atual (HDA) : 
A elaboração deve ser feita com ênfase
em termos clínicos. Deve-se identificar
a época em que se deu a doença e como
foi seu início, evolução, tratamento e o
que levou o paciente a procurar o
terapeuta. 
4- História da patologia pregressa
(HPP) : 
Relatar doenças passadas (ex:
hipertensão, cardiopatias etc). 
5- História familiar (HF): 
Relato de doenças na família (parentes
de 1º grau; exemplo: mãe cardiopata).
6- História Social (HS): 
Relatos de hábitos, vícios (ex: paceinte
tabagista há 3 anos).
Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
-Sistema respiratório: 
Comparar simetria do tórax, formato,
frequência respiratória, ritmo e padrão
respiratório. Verificar presença de
triagem intercostal e respiração
paradoxal. 
Presença de edema, varizes,
enrijecimento, cianose, palidez e
turgência jugular. 
- Avaliar desníveis, assimetrias,
posturas, alinhamento da coluna. 
- Avaliar movimentos nos diferentes
planos (frontal, sagital e transversal),
flexão, extensão, abdução, adução e
rotação.
Relato de cirurgias a que o paciente foi
submetido.
Descrever nome dos medicamentos,
dose, frequência, duração, motivo do
uso e se os utiliza de acordo com a
prescrição.
EXAME FÍSICO 
Basei-se no sentido da visão para
averiguar ou inspecionar o aspecto, a
cor, a forma, o tamanho e o movimento
dos segmentos corporais.
Aspecto, textura, temperatura da pele,
sinais de inflamação, cicatrizes,
deformidades, distúrbios de peles,
estado da unha. 
7- História de Cirurgias: 
8- Medicações atuais: 
-Sistema tegumentar: 
-Sistema vascular: 
-Sistema musculoesquelético: 
-Palpação: 
Recolhe dados a partir do tato e pressão
das mãos do examinador.
- Textura;
- Tônus e Trofismo;
- Bandas de tensão e pontos gatilhos;
- Sensibilidade;
- Reação de dor à palpação (indolor ou
doloroso). 
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ADULTOS:
Normal: 60 a 100 bpm;
Taquicardia: > 100 bpm;
Bradicardia: < 60 bpm.
CRIANÇAS:
Recém-nascidos: 70 - 170 bpm;
11 meses: 80 - 160 bpm;
2 anos: 80 - 130 bpm;
4 anos: 80 - 120 bpm;
6 anos: 75 - 115 bpm;
8 anos: 70 - 110 bpm; 
10 anos: 70 - 110 bpm. 
ADULTOS:
Sistólica
Normotenso: 100 - 140 mmHg;
Hipotenso: < 100 mmHg;
Hipertensão: > 140 mmHg.
Diastólica: 
Normotenso: 60 - 90 mmHg;
Hipotensão: < 60 mmHg;
Hipertenso: > 90 mmHg.
Crianças
0 - 3 meses: 75 - 50 mmHg;
3 - 6 meses: 85 - 65 mmHg;
9 - 12 meses: 90 - 70 mmHg;
1 - 3 anos: 90 - 65 mmHg;
3 - 5 anos: 95 - 60 mmHg.
Adultos
Eupneico: 12- 20ipm;
Taquipneia: > 20 ipm;
Bradpneia: < 12 ipm.
Crianças:
Prematuro: 50 ipm;
Lactentes: 30 - 40 ipm;
1 ano: 25 - 30 ipm;
Pré-escolar: 20- 25 ipm;
10 anos: < 20 ipm.
Valores normais em adultos
e crianças: 92% a 98%
Escalas de avaliação 
Grau FM
Grau 5- normal Mobilidade completa contra a
resistência acentuada e contra
a gravidade.
Descrição
Grau 4 - boa Mobilidade integral contra a
ação da gravidade e com certo
grau de resistência.
Grau 3 - regular Mobilidade de amplitude
normal contra a gravidade e
sem resistência mecânica. 
Grau 2 - fraca Mobilidade normal em todos
os sentidos, sem ação da
gravidade.
Grau 1 -mínima Sinais de discreta
contratibilidade, sem
movimentos articulares.
Sinais vitais 
- Frequência cardíaca (FC): 
- Pressão arterial sistêmica (PAS):
- Frequência respiratória (FR): 
- Saturação de Oxigênio (Sto2): 
Escala de força muscular oxford
Grau 0 - Ausente
Não se observam sinais de
contração muscular.
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0 - Sem dor
1, 2, 3 - Dor leve 
4,5,6 = Dor moderada 
7,8,9,10 - Dor intensa
Grau Observação Clínica 
0 Tônus normal. 
1 Aumento do tônus no início ou no fim
do arco de movimento.
+1 Aumento do tônus em menos da metade do
arco de movimento, manifestado por tensão
abrupta seguida por resistência mínima.
Amplitude de
Movimento (ADM)
Escala de Ashworth Modificada 
2 Aumento do tônus em mais da
metade do arco de movimento.
3 Partes em flexão ou extensão são
movidas com dificuldade.
Movimento
Flexão
Extensão
GrauMovimento
Flexão
Extensão
Desvio ulnar
Desvio radial 
Escala visual analógica 
EVA 
4 Partes rígidas em flexão ou
extensão;
Coluna vertebral 
Movimento Cervical Lombar 
Flexão 0 - 65° 0 - 95°
Extensão
Flexão lat. 
0 - 50°
0 - 40°
0 - 55°
0 - 35°
0 - 40°
0 - 35°Rotação
Ombro
Movimento Grau
Flexão 0 - 180°
Extensão 0 - 45°
Adução 0 - 40°
Abdução 0 - 180°
Rotação int. 0 - 90°
Rotação ext. 0 - 90°
Cotovelo
0 - 145°
145° - 0
Punho
Grau
0 - 90°
0 - 70°
0 - 45°
0 - 20°
Quadril
Movimento Grau
Flexão
Extensão 
Adução 
Abdução
Rotação medial 
Rotação lateral 
0 - 125°
0 - 10°
0 - 15°
0 - 45°
0 - 45°
0 - 45°
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Extensão Extensão Extensão Extensão Extensão Extensão Extensão Extensão 
0 - 50°0 - 50°
RotaçãoRotação
O examinador levanta o braço do
paciente em flexão com uma mão
enquanto a outra estabiliza a escápula. É
aplicada uma flexão forçada até a
amplitude máxima em uma tentativa de
reproduzir a dor no ombro. Se a dor no
ombro estiver presente, o teste é
positivo.
Avalia: Impacto subacromial, bursite
subacromial, lesão do manguito rotado,
lesão superior do lábio glenoidal.
Movimento
Dorsiflexão
Plantiflexão 
Eversão 
Inversão 
Grau
0 - 20°
0 - 45°
0 - 20°
0 - 40°
O ombro é colocado em 90°de flexão
com o cotovelo fletido a 90°. É realizadarotação medial forçada ao úmero em
uma tentativa de reproduzir a dor. Se a
dor no ombro estiver presente o teste é
positivo.
Avalia: Impacto subacromial, bursite
subacromial, lesão do manguito rotador,
lesão do lábio glenoidal superior. 
Joelho 
GrauMovimento
Flexão
Extensão
0 - 45°0 - 45°
0 - 140°
140 - 0°
Tornozelo 
Testes
ortopédicos 
OMBRO 
TESTE DE NEER:
Teste de Hawkins-Kennedy
Teste de Yocum
O paciente coloca a mão sobre o ombro
oposto e realiza flexão do ombro
elevando o cotovelo ativamente.
Avalia: Impacto na articulação
acromioclavicular.
Teste de Jobe 
Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
O paciente realiza uma elevação ativa
do membro superior em extensão e
rotação interna resistida pelo
examinador.
Avalia: Tendão do supraespinhal.
Paciente sentado ou em pé, terapeuta
solicita que ele toque com as pontas dos
dedos a escápula contralateral (ângulo
superior) realizando o movimento do
abdução com rotação externa, depois
solicita que realize movimento de
adução com rot. interna e toque o
ângulo inferior da escápula
contralateral.
Avalia: Tendões do manguito rotador. 
Speed Test ou Palm up
O paciente realiza uma flexão ativa do
membro superior em extensão e
rotação externa resistida pelo
examinador.
Avalia: Tendão da cabeça longa do
bíceps. 
Teste de Gerber
O paciente coloca a mão no dorso ao
nível de L5 e afasta ativamente das
costas.
Avalia: Tendão do subescapular.
Teste de Apley de coçar 
PUNHO e MÃO 
O Solicita-se ao paciente que realize
flexão de punho apoiando a região
dorsal de ambas as mãos com cotovelo
fletido a 90° e braços elevados. Deve
permanecer nesta posição de 30 seg a 1
min.
Avalia: Reprodução de dormência ou
formigamento na distribuição do nervo
mediano.
Teste de Phalen
Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
O examinador palpa o epicôndilo
lateral com o polegar. O paciente fecha
a mão com o antebraço em pronação e
o punho em desvio radial. Solicita-se
que o paciente estenda o punho contra
a resistência aplicada pelo examinador.
O teste positivo consiste na reprodução
da dor ao longo do epicôndilo lateral. 
Avalia: Epicondilite lateral. 
Teste de Phalen Invertido 
Solicita-se ao paciente que mantenha as
mãos com os punhos em extensão
dorsal máxima por 60 segundos. 
Avalia: Reprodução de dormência ou
formigamento na distribuição do nervo
mediano.
Cotovelo 
Teste de cozen 
Teste de finkelstein 
O paciente fecha a mão com o polegar
internamente aos dedos. O examinador
estabiliza o antebraço e desvia o punho
no sentido ulnar.
Avalia: Dor ao longo dos tendões do
abdutor longo do polegar e extensor
curto do polegar no punho. Indicativo
de paratendinite. 
Teste de mill
Com o cotovelo em extensão e o punho
em flexão, solicita-se ao paciente
resistir a hiperflexão do punho, com a
dor como sinal positivo da doença.
Avalia: Epicondilite lateral
Teste de tinel
O examinador aplica quatro a seis
estímulos ao nervo ulnar do paciente na
região do túnel cubital. O teste é
positivo quando há reprodução dos
sintomas.
Avalia: Nervo ulnar.Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
O Com o paciente em decúbito ventral,
o examinador apoia seu joelho na coxa
do paciente e flexiona o joelho a 90°.
Segurando o pé do paciente com ambas
as mãos, distraciona a tíbia e a roda,
observando se há ou não reprodução de
dor. O examinador então se inclina
sobre o pé do paciente, aplicando uma
força compressiva à tíbia e rodando-a
novamente. 
Avalia: Meniscos.
Com o paciente em decúbito dorsal e o
joelho flexionado a 15, o examinador
estabiliza o fêmur distal com uma mãe
e segura a tíbia proximal por trás com a
outra mão. O examinador então aplica
uma força à tíbia proximal dirigida
anteriormente.
Avalia: Ruptura do ligamento cruzado
anterior (LCA).
Com o paciente em decúbito dorsal, o
fisioterapeuta realiza uma flexão do
joelho a 90°, palpa a linha articular
medial (dedo indicador) e linha
articular lateral (polegar). Na sequência
o fisioterapeuta realiza uma extensão
do joelho e aplica uma rotação interna e
externa no joelho até o final da
extensão.
Avalia: Detectar lesões no menisco
(medial e lateral).
Joelho 
Teste de Apley 
Teste de lachman 
Teste de mcmurray 
Teste de estresse em valgo 
Com o paciente em decúbito dorsal e o
quadril levemente abduzido e
estendido, o joelho é flexionado a 30 na
lateral da maca e o examinador coloca a
mão sobre o aspecto lateral do joelho
enquanto a outra mão segura a perna. É
aplicada uma força de lateral para
medial no joelho enquanto a mão que
está no tornozelo roda lateralmente a
perna ligeiramente.
Avalia: Ruptura do ligamento colateral
medial (LCM)Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
Semelhante ao teste de estresse em
valgo, porém, a força é aplicada de
medial para lateral no joelho enquanto
a mão que está no tornozelo roda
lateralmente a perna ligeiramente.
Avalia: Ruptura do ligamento colateral
lateral (LCL). 
Com o paciente em decúbito dorsal e o
joelho flexionado a 90 , o examinador
senta-se sobre o pé do paciente e segura
por trás da tíbia proximal, com os
polegares palpando o platô tibial. É
aplicado uma força à tíbia dirigida
anteriormente. 
Avalia: Ruptura do ligamento cruzado
anterior (LCA). 
Com o paciente em decúbito dorsal, o
joelho flexionado a 90, o quadril
flexionado a 45 e o pé em posição
neutra, o examinador senta-se sobre o
pé do paciente para estabilizar o
membro. As duas mãos do examinador
devem ser posicionadas na região
anterior da tíbia proximal, com os 
Em decúbito dorsal, deve-se flexionar
os quadris simultaneamente. Em
seguida, estende-se o quadril
examinando mantendo o outro fletido.
O teste é positivo quando houver
incapacidade de realizar extensão
completa. 
Avalia: Flexibilidade do músculo
Iliopsoas. 
Teste de estresse em varo 
Teste de gaveta anterior 
Teste de gaveta posterior 
polegares nas interlinhas articulares
medial e lateral. A tíbia proximal é
transladada em direção posterior e
estima-se a quantidade do movimento.
Avalia: Ruptura do ligamento cruzado
posterior.
Quadril 
Teste de thomas 
Teste trendelemburg 
Com o paciente em ortostase e o
examinador com os polegares
posicionados nas espinhas ilíacas do
paciente, solicita-se que o paciente
eleve o eleve o membro contralateral
ao quadril examinado.
Avalia: Insuficiência de glúteo médio.Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
Os exames de imagem devem ser vistos
como parte da avaliação para a
confirmação de uma suspeita clínica e
devem ser interpretados com contexto
da anamnese e do exame físico. O
conhecimento das modalidades de
lesões musculoesqueléticas é essencial
para o fisioterapeuta embasar suas
decisões clínicas complementando o
diagnóstico fisioterapêutico. 
A radiografia convencional é o método
mais simples, barato e universal para
diagnosticar alterações osteoarticulares.
Consiste basicamente em um aparelho
que ao emitir a irradiação (raios-x) e
transfixar o segmento anatômico em
estudo, imprime a imagem em uma
chapa radiográfica colocada na região
posterior. As radiografias sã feitas pelo
menos em dois planos ortogonais: em
anteroposterior (AP) ou póstero-
anterior (PA) e perfil. A radiografia é
amplamente utilizada na traumatologia,
principalmente, em regime de
emergência pois, em muitos casos,
permite de imediato o diagnóstico e
classificação da fratura (tipo) e
definição do tratamento.
Atenção
O FISIOTE
RAPEUTA
 TEM AUT
ONOMIA 
PARA SOL
ICITAR EX
AMES DE 
IMAGEM,
PORÉM, T
AIS EXAM
ES COSTU
MAM TER
 
UM PREÇ
O ELEVAD
O. A AVAL
IAÇÃO 
DEVE SER
 BEM REA
LIZADA A
NTES DA 
SOLICITA
ÇÃO.
Com paciente em decúbito dorsal com o
pé do membro inferior a ser avaliado
sobre o joelho oposto. O examinador
realiza a ampliação do movimento
pressionando sobre o joelho e a espinha
ilíaca contralateral.
Avalia: Articulação coxofemoral e
articulação sacroilíaca. 
Testede Patrick Fabere. 
Exames
complementares 
Radiografia 
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É um método que contribui
eficazmente para o diagnóstico,
seguimento e avaliação de lesões
envolvendo tecidos moles. Tem
importante indicação no diagnóstico de
rupturas musculares, lesões tendinosas
e ligamentares. 
É utilizada no estudo de doenças que
acometem partes moles apresentando
imagens de excelente qualidade e sendo
o método mais preciso para avaliar
rupturas tendíneas, lesões
aponeuróticas e rupturas meniscais e,
Tomografia
computadorizada
(TC) 
É A tomografia computadorizada (TC)
utiliza um tubo com uma fone de
emissão de raios-x na produção de
imagens, sendo indicada principalmente
no estudo de doenças que acometem
partes ósseas, além de detectar
hematomas. Por isso, é a técnica de
escolha para avaliar traumas de coluna,
pelve e crânio. 
O APÓS FINALIZAR TODAS AS ETAPAS DA
AVALIAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA, O
FISIOTERAPEUTA DEVE SER CAPAZ DE
IDENTIFICAR, QUANTIFICAR E QUALIFICAR AS
LIMITAÇÕES FUNCIONAIS DE ÓRGÃOS E
SISTEMAS, ELABORANDO O DIAGNÓSTICO
FISIOTERAPÊUTICO, TRAÇANDO OS OBJETIVOS DO
TRATAMENTO E DESENVOLVENDO O PLANO
TERAPÊUTICO ADEQUADO PARA CADA
PACIENTE.
Ressonância
magnética nuclear
(RMN) 
em numerosos casos, identificar lesões
associadas dificilmente visíveis em
outros métodos diagnósticos. 
Ultrassonografia 
Atenção 
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Possui um causa multifatorial, podendo
envolver vários fatores intrínsecos
como a hipovascularização tendínea do
supraespinhal, que o torna ainda mais
vulnerável a lesão ou tipo de acrômio,
que pode ser mais inclinado (ganchoso)
e favorecer a impactação por causa da
sua configuração anatômica.
Já entre os fatores extrínsecos,
podemos citar a insuficiência dos
músculos do manguito rotador e
principalmente, o desequilíbrio do REU
(discinese escapular), por exemplo.
Sempre associados ao movimento
repetitivo de elevação em abdução ou 
 flexão de ombro acima de 90°. 
O que é?
A síndrome do impacto subacromial foi
primeiramente descrita por Neer em
1972, sendo definida como a
compressão anormal das estruturas
(tendões do manguito rotador, porção
longa do tendão do bícpes braquial,
bursa subacromial e porção superior da
cápsula articular) encontradas entre a
porção superior da cabeça do úmero e o
arco coracoacromial (espaço
subacromial), capaz de levar a
alterações degenerativas. 
LESÕES ORTOPÉDICAS 
Síndrome do impacto 
 É considerada uma das lesões mais
comuns do ombro (40-60%), afetando
geralmente trabalhadores e atletas que
realizam o movimento de elevação do
ombro acima de 90° repetidamente,
com prevalência superior em mulheres
e idade entre 40 e 50 anos. 
Etiologia 
Possui um causa multifatorial, podendo
envolver vários fatores intrínsecos
como a hipovascularização tendínea do 
Fatores psicológicos, como alta carga
emocional, baixo controle de
autoridade de decisão no âmbito
laboral, insatisfação no trabalho e baixo
incentivo e apoio dos colegas de
trabalho, também podem estar
associados a lesão do manguito rotador
na população trabalhadora. 
Quadro Clínico 
O indivíduo pode apresentar dor intensa na
região anterior do ombro comumente
relatada como "fisgada", que piora durante o
movimento de abdução ativa de 60° e 120° ou
quando está dormindo, associada a rigidez
articular e sensação de fraqueza dos
músculos do ombro. 
Estágios 
Divide-se em 3 estágios: 
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Caracterizado por dor aguda,
hemorragia e edema (geralmente
reversíveis) causados pelo movimento
repetitivo de elevação do membro
superior acima de 90° no trabalho ou
esporte, ocorrendo tipicamente em
indivíduos jovens até 25 anos.
Evidente processo inflamatório crônico
e intermitente, acarretando fibrose
com espaçamento da bursa
subacromial e tendinite do manguito
rotador, sendo comum em pacientes
entre 25 e 40 anos .
Já se encontram roturas parciais ou
totais dos tendões do manguito
rotador ou bíceps braquial associado a
alterações ósseas, sendo prevalente em
pacientes a partir da 4ª década de
vida.
-Compreensão da anatomia e
biomecânica do ombro;
- História clínica;
- Sinais e sintomas;
- Exames de imagem (se necessário);
- Testes ortopédicos. 
Estágio l
Estágio ll
Estágio lll
Diagnóstico 
Testes
TESTE DE NEER
 
TESTE DE HAWKINS-KENNEDY
Tratamento
Divide-se em tratamento conservador e
abordagem cirúrgica. Nos estágios I e II,
o tratamento conservador aparece
como primeira opção, já no estágio III, a
intervenção cirúrgica é mais indicada
devido ao nível de comprometimento
tecidual irreversível.
Fisioterapia 
Importante lembrar que a avaliação
deve ser individualizada. Inicialmente o
tratamento deve ser baseado em
controle da dor, expondo o paciente de
forma lenta e gradativa a exercícios
ativos de baixa intensidade e alta
frequência, respeitando sempre o limiar
de dor e priorizando os exercícios
excêntricos, que auxiliam no melhor
reparo tecidual. 
Posteriormente, os exercícios voltados
para a estabilização dos músculos
escapulares e do manguito rotador deve
ser considerada, a fim de melhorar a
relação do ritmo escápulo-umeral e,
consequentemente, diminuir a
impactação. A realização da técnica de
alongamento e liberação de pontos de
tensão miofascial nos músculos que
estão afetados é considerada eficaz na
diminuição da sintomatologia em casos
crônicos. 
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O que é?
A tendinite calcária do ombro é uma
calcificação reativa, autolimitante,
caracterizada pela deposição de sais de
cálcio nos tendões do manguito rotador
(principalmente no tendão do
supraespinhoso)
Principais pontos 
-Maior incidência no sexo feminino;
-Entre indivíduos de 30 e 60 anos;
-Pode ser sintomáticos ou
assintomáticos;
-Em pacientes sintomáticos, a dor perda
de amplitude de movimento;
-A tendinite calcária do ombro
corresponde a 17% das síndromes
dolorosas do ombro;
-A razão para a deposição de cálcio no
manguito rotador ainda não é
bem esclarecida.
TENDINITE CALCÁRIA
Fisiopatologia (HIPÓTESE)
Segundo a literatura, a deposição de
cálcio nos tendões ocorre de forma
espontânea, podendo haver somente
uma fase aguda, em que os sintomas
tendem a diminuir em poucas semanas, 
ou a evolução para a cronicidade.
Fatores como relativa isquemia em
consequência da
hipovascularização na chamada zona
crítica do manguito
rotador, degeneração dos tendões e
distúrbios
metabólicos têm sido sugeridos como
possíveis causas.
Fases da calcificação
Fase pré-calcificação
Transformação dos tenócitos em
condrócitos com presença de
metacromasia indicativo de síntese de
glicogênio.
Fase de calcificação
Fase de formação do cálcio, repouso e
reabsorção.
Fase pós-calcificação 
Desenvolve-se na área da lesão um
tecido de granulação, com posterior
remodelação da mesma, com retorno a 
configuração normal do tendão.
Quadro clínico 
São observadas duas fases: 
1) Fase crônica: fase de formação, dores de
leve intensidade, depósito de cálcio é visível
na radiografia.Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
O que é?
A capsulite adesiva pode ser
denominada como ombro congelado,
ombro rígido e capsulite retrátil que são
termos utilizados para definir o período
de dor e rigidez da articulação
glenoumeral aos movimentos
realizados passivamente. Essa patologia
pode ser originada devido à longos
períodos de imobilidade que causam o
desuso da articulação. 
A maioria dos autores não descreve o
processo inflamatório da cápsula
articular. Estudos
histopatológicos evidenciam um
processo ativo de hiperplasia
fibroblástica e excessiva liberação
de colágeno tipo III, que leva a
contratura da capsula e estruturas
adjacentes, provocando
diminuição na amplitude de
movimento.
2) Fase aguda: Início do período de
reabsorção, desenvolve-se o quadro agudo
da patologia; presença de dor deforte
intensidade; limitação funcional, presença
forte de dor local. 
Sugestão de tratamento 
-Analgesia;
-Crioterapia;
-Eletroterapia (US)-Equilíbrio e
recondicionamento manguito
rotador.
CAPSULITE ADESIVA 
Principais pontos
-Dor e diminuição da mobilidade
articular;
-Restrição na mobilidade ativa e passiva
do ombro;
-Hipótese: pode ser causada por longo
período de imobilização.
Fisiopatologia 
- Pode estra ligada a
hipovascularização;
- Liquido sinovial
encontrado normal, no
entanto, existe
diminuição da capsula
articular.
Quadro clínico 
-Caracteriza-se por dor mal-localizada no
ombro, de início espontâneo
sem histórico de trauma;
-Torna-se intensa, mesmo em repouso;
-Intensidade da dor pode diminuir em
algumas semanas;
-Déficit na mobilidade do ombro;
-Bloqueio da rotação interna e externa e na
abdução;
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O desfiladeiro cervicotoracobraquial é
formada pelos músculos escaleno
anterior e médio, pela clavícula,
primeira costela, músculo subclávio e
peitoral menor; por ele transitam os
vasos subclávio-axilares e o plexo
braquial. Essa região é composta por
sítios estreitos devido às estruturas
ósteo-ligamentares, musculares e
neurovasculares. Qualquer variação
anatômica ouestruturas anômalas podem
diminuir ainda mais este local
e causar uma compressão neurovascular. 
-Acomete indivíduos de 40 a 60 anos, na
maioria mulheres;
-Incidência acentuada em portadores de
doenças neurológicas.
Sugestão de tratamento 
Tratamento conservador
Diagnóstico precoce;
Termoterapia + Cinesioterapia;
Bloqueio de N. supraescapular
(MÉDICO).
Quando necessária Cirurgia
(Videoartroscópica);
Fase congelado sem dor.
Síndrome do
desfiladeiro torácico 
O que é?
Entende-se como síndrome do
Desfiladeiro Torácico uma entidade
clínica com sintomatologia diversa,
decorrente da compressão anormal
do plexo braquial na região do
desfiladeiro torácico, limitando as
atividades habituais e trabalhistas do
indivíduo acometido.
Fisiopatologia 
Quadro clínico 
-Freqüentemente existem sintomas nervosos,
que podem acometer sensibilidade,
motricidade e trofismo;
-Manifestam-se com dor de intensidade e
caráter variá- veis, podendo ter localização
imprecisa, seguida de fraqueza, parestesia,
principalmente em mãos e dedos;
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-Em geral, quando há compressão do cordão
superior do plexo braquial
(C5 , C6 , C7 ) as dores são em região lateral
da cabeça e do pescoço, em região do
músculo rombóide e supraescapular, face
lateral do membro
superior, parte dorsal da mão, entre 1ª . e 2ª
dedo.
-A alteração de motricidade pode variar de
fraqueza à incapacitação, assim como as
alterações tróficas são as hipotrofias e as
atrofias, mais freqüentes em músculos
extrínsecos da mão e antebraço.
-Os sintomas arteriais ocorrem pela isquemia,
incluem dor, palidez, cianose,
eritrocianose, parestesia, fadiga, alterações
tróficas como úlceras e gangrenas, diminuição
da temperatura local.
O exame físico consiste em inspeção
para verificar o biotipo, a simetria do
desenvolvimento da musculatura, do
nível horizontal dos ombros, presença
de abaulamentos supra ou
infraclaviculares. Palpação para avaliar
consistência, sensibilidade, mobilidade,
pulsatilidade.
Diagnóstico 
Testes
TESTE DE ADSON
 
TESTE DOS 3 MIN,
Tratamento 
O exercícios ajudam a descomprimir os
nervos e os vasos sanguíneos próximos
do pescoço, melhorando o fluxo de
sangue e aliviando os sintomas. É
recomendado uma fisioterapeuta antes
de iniciar os exercícios. 
Nos casos mais graves, em que os
sintomas não desaparecem com o uso
de remédios ou fisioterapia, o médico
pode aconselhar a cirurgia vascular
para descomprimir os vasos e nervos
afetados. Na cirurgia pode-se cortar o
músculo escaleno, remover a costela
cervical, remover as estruturas que
podem estar comprimindo o nervo ou
vaso sanguíneo, e que é responsável
pelos sintomas. 
Epicondilite lateral 
O que é? 
A articulação do cotovelo consiste no
osso do braço (úmero) e um dos ossos do
antebraço (ulna). As saliências ósseas
encontradas na parte inferior do úmero
são chamadas de epicôndilos. A borda do
lado de fora do cotovelo é chamada de
epicôndilo lateral e a interna de
epicôndilo medial. Os músculos do ante-Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
Entre as atividades que podem causar
uma epicondilite lateral, podemos
considerar práticas esportivas que
utilizam raquetes e tacos e que
necessitam de impulso, vigorosas
extensões do cotovelo ou supinações do
antebraço. Algumas ocupações, como
trabalhar em carpintaria, laborar com
máquinas e exercer excesso de
digitação. Por outro lado, também é
evidenciada em pessoas sedentárias.
Também pode ser vista em pessoas que
dormem com um apertar inconsciente
da mão (com a mão fechada). A grande
maioria dos eventos, entretanto, não
possui uma causa identificada.
-braço que se estendem do punho estão
ligados a estas protuberâncias ósseas
pelos seus tendões.
A epicondilite lateral ou “tendinite do
tenista” é a principal causa de dor na
região do cotovelo. Caracteriza-se por
dor na região do epicôndilo lateral (face
lateral do cotovelo), onde se localizam 6
tendões, os quais exercem ações de
supinação do antebraço e extensão do
punho e dedos, principalmente.
Fisiopatologia 
Esta condição patológica ocorre
principalmente pelo envolvimento da 
origem do tendão extensor radial curto
do carpo e, em menor grau, pela porção
antero-medial do tendão extensor
comum dos dedos.
Quando há lesão, a mesma
provavelmente resulta da aplicação de
tração contínua por repetição,
resultando em micro-rupturas dessas
estruturas anatômicas, seguidas de
fibrose e formação de tecido de
granulação e falha no processo de
reparo, traduzindo, portanto, mais
degeneração do que inflamação.
Quadro clínico 
-Dor sobre o epicôndilo lateral;
-Dor irradia ao longo dos músculos
extensores;
-Em atletas pode aparecer repentinamente
com rápida evolução;
-Em outros grupos pode começar de forma
gradual;
-Déficit nas atividades de vida diária. 
Diagnóstico 
-Radiografias imprecisas;
-Ultra-sonografia pode demonstrar a
presença de flúido hipoecogênico
subjacente ao tendão do extensor
comum dos dedos;
-ENMG dinâmica avalia a possibilidade
de compressão do nervo interósseo
posterior.
Tratamento 
O tratamento inicial é conservador,
objetivando o controle da dor. Repouso
é recomendado, envolvendo restrições
das atividades repetitivas, tanto ocupa-
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-cional como esportivas, além de
mudanças em alguns hábitos da rotina
diária. Recomenda-se o uso de
crioterapia, analgésico e
antiinflamatório. A fisioterapia tem
eficácia duvidosa e sem evidências
científicas comprovadas.
Infiltrações com corticóides podem ser
realizadas, com bons efeitos,
principalmente no início, não se
sustentando ao longo prazo e nas
recidivas. As infiltrações com toxina
botulínica ou ondas de choque
necessitam de mais estudos para
comprovação de evidência favorável.
Exercícios de estiramento passivo e
exercícios ativos devem ser instituidos
após desaparecimento da dor,
inicialmente sem carga e,
posteriormente, com pesos.
Epicondilite medial 
O que é? 
A epicondilite medial se caracteriza
pelo processo inflamatório e
degenerativo da origem dos tendões
flexores do antebraço. Esses tendões
são aqueles responsáveis pela flexão,
ou seja, para dobrar o punho e dos
dedos.
A epicondilite medial é conhecida como
cotovelo de golfista devido à alta
incidência entre os praticantes desse
esporte, cujos movimentos podem
comprometer seu cotovelo. A
epicondilite medial atinge por volta de
0,5% da população, principalmente
pessoas ativas e com idades entre 45 e
55 anos.
Fisiopatologia 
A causa principal da epicondilite medial
é a sobrecarga repetitiva dos músculos
flexores do antebraço, seja no esporte
ou em afazeres profissionais ou
domésticos. Após certasatividades
repetidas e exaustivas, lágrimas
microscópicas podem se formar no
tendão. Ao longo do tempo, essas
lágrimas causam inchaço do tendão e
dor.
 Os fatores de risco (aquilo que aumenta
de sofrer da lesão) da epicondilite
medial são:
-Movimentos repetitivos;
-Desequilíbrio muscular;
-Falta de flexibilidade muscular;
-Idade avançada.
Apesar do nome, o cotovelo de golfista
não se restringe apenas às pessoas que
praticam golfe. Pode ocorrer até numa
partida inofensiva de lançamento de
dardos, ou qualquer atividade que
envolva a torção contínua ou a flexão do
pulso pode pressionar o tendão.
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-Dor aguda na região interna do cotovelo
que vai do interior do cotovelo até o dedo
mindinho;
-Dor ao dobrar o pulso em direção ao
antebraço;
-Dor quando o braço está esticado e a palma
da mão, virada para cima;
Falta de força para segurar um copo de
água ou abrir a torneira;
-Dor quando aperta as mãos;
-Sensação de formigamento no antebraço ou
nos dedos (o anelar ou o mindinho);
-O cotovelo fica rígido (dificuldade em
dobrá-lo).
Uma história clinica detalhada e exame
físico específico por um médico
treinado são suficientes para o
diagnóstico.
Exames de imagem com Radiografias,
Ultrassonografia e a Ressonância
Magnética podem ser solicitados para
confirmar o diagnóstico, quantificar a
lesão e evidenciar possiveis outras
patologias.
Quadro clínico 
Diagnóstico 
Tratamento 
Analgesia;
Crioterapia;
Eletroterapia;
Alongamento e fortalecimento muscular.
Síndrome do túnel do
carpo 
O que é? 
A síndrome do túnel do carpo é
caracterizada como uma neuropatia
que resulta da compressão do nervo
mediano na sua região de passagem
pelo túnel do carpo, podendo ocasionar
em distúrbios sensoriais e motores.
O túnel do carpo é um canal por onde
passam quatro tendões flexores
superficiais dos dedos, o tendão do flexor
longo do polegar e o nervo mediano,
sendo esse túnel formado inferiormente
pelos ossos pisiforme, hamato, escafóide
e trapézio, e superiormente pelo
ligamento transverso do carpo.
A síndrome do túnel do carpo é causada
pela compressão do nervo mediano pela
redução do espaço do túnel do carpo,
dessa forma gerando uma hipóxia no Licenciado para - KELIANE Marques Rodrigues - 70163241171 - Protegido por Eduzz.com
Compreende cerca de 40,8% de todas
as doenças classificadas como
LER/DORT, apresentando uma
prevalência de 51 a 125:100.000,
estando relacionada com movimentos
manuais inadequados ou repetitivos.
Ocorre com maior frequência no sexo
feminino, afetando em média a faixa
etária entre 30 a 60 anos, sendo
observada mais no membro não
dominante, apesar de também ocorrer
bilateralmente. Além disso, após a
gravidez existe maior incidência dessa
patologia.
tecido nervoso, uma injúria
neuromuscular e consequentemente
uma incapacidade laborativa, sendo
definida como uma mononeuropatia
periférica.
Dentre as alteraç
ões insidiosas é
considerada uma
 das principais
doenças incapaci
tantes dos punho
s
e mãos, levando a
 um declínio da
força muscular e
 consequente
diminuição de fun
cionalidade do
membro superior
 afetado.
Atenção
Incidência 
Fisiopatologia
A alteração do nervo mediano pela
compressão na fase inicial acaba
reduzindo os estímulos nervosos para a
área distal levando tardiamente a um
bloqueio total ou parcial da condução
nervosa, podendo causar parestesia e 
dor no segmento lesionado.
Podem existir dois locais de
compressão: um na parte proximal do
túnel, gerado pela flexão do punho
devido a alteração da espessura da
fáscia antebraquial e na região proximal
do retináculo dos flexores; e outro, na
porção mais estreita, próximo ao
hâmulo do hamato.
Fratura de colles 
O que é? 
A fratura de Colles é uma fratura extra
articular do rádio distal, caracterizada
por uma deformidade do antebraço
denominada "dorso de garfo".
Essa deformidade acontece porque os
músculos do antebraço “puxam” o osso
fraturado, acentuando a angulação da
fratura e dando um aspecto de
“corcunda” ou “calombo” no antebraço,
em alguns casos pode estar associada a
entorse do ligamento ulnar. 
Fisiopatologia
O mecanismo de lesão mais comum é a
queda sobre a mão estendida. As
pessoas extendem a mão como parte da
reação de proteção contra a queda. É 
A fratura de Colles
recebeu este nome por
causa de um cirurgião
irlandês chamado
Abraham Colles, que em
1814 descreveu as
características deste tipo
de lesão.
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Os sintomas de fratura de Colles são
aqueles associados a uma fratura óssea
longa: dor, edema de partes moles,
deformidade e limitação funcional.
Outros sintomas podem aparecer como
resultado de complicações. Uma vez
realizada a redução e imobilização da
fratura, os sintomas desaparecem
progressivamente.
O diagnóstico da fratura de punho é
feito por meio de exame clínico e raios
X. Geralmente, o paciente apresenta
dor, inchaço e, eventualmente,
deformidade no local.
O objetivo do tratamento da fratura de
Colles é restaurar a anatomia e a função
do raio e de suas articulações. A terapia
inclui medidas gerais, redução de
fraturas, imobilização e reabilitação
subsequente.
Uma vez resolvida a fratura e removida
a imobilização, a fase de reabilitação
continua. Tanto a fratura quanto a
imobilização prolongada produzem
algum grau de atrofia muscular e
encurtamento dos tendões.
Condromalácia de patela é um termo
aplicado à perda de cartilagem
envolvendo uma ou mais porções da
patela; sua incidência na população é
muito alta, aumentando conforme a
faixa etária, sendo mais comum em
pacientes do sexo feminino e com
excesso de peso.
Segundo Ferreira et al (2008), a
condromalácia patelar, é caracterizada
pelo amolecimento da cartilagem
articular devido a fatores como o
desequilíbrio bioquímico do líquido
sinovial. É uma patologia na qual a
cartilagem da superfície articular da
patela apresenta-se rugosa.
mais comum em adultos acima de 50
anos, em particular mulheres brancas
devido a associação com a osteoporose
pós-menopausa.
Sintomatologia 
Diagnóstico
Tratamento 
Condromalácia patelar 
O que é? 
FISIOPATOLOGIA 
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Instabilidade;
-Trauma direto;
-Fratura;
-Subluxação patelar;
-Aumento do ângulo do quadríceps
(ângulo Q);
-Músculo vasto medial ineficiente;
-Mau alinhamento pós-traumático;
-Síndrome da pressão lateral excessiva;
-Lesão do ligamento cruzado posterior.
Normalmente o tratamento para
condromalácia é conservador e dificilmente
reverterá o quadro de lesão da cartilagem.
No entanto, ocorrerá melhora nos sintomas
dolorosos e funcionais do joelho. O
tratamento conservador consiste na correção
do “mal alinhamento” da patela através de
programas de fortalecimento para os
estabilizadores dinâmicos da patela. Muitos
pesquisadores buscam o recrutamento
seletivo do Vasto Medial
Oblíquo, com o intuito de otimizar o
tratamento (MONNERAT et al, 2010).
Utilizando-se a radiografia simples e a
tomografia computadorizada, consegue
se diagnosticar lesões condrais,
indiretamente, pela presença de
osteófitos, cistos e esclerose
subcondrais e redução do espaço
articular. 
I - amolecimento da cartilagem e edemas;
II - fragmentação de cartilagem ou fissuras
com diâmetro;
III - fragmentação ou fissuras com diâmetro
>1,3 cm;
IV - erosão ou perda completa da
cartilagem articular, com exposição do osso
subcondral. 
Existem 4 níveis de condromalácia patelar,
de acordo com o estágio de deterioração da
cartilagem:
CLASSIFICAÇÃO
CAUSAS
Teste ortopédico:
Teste de
compressão
patelar 
TRATAMENTO
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Alterações nas atividades
biossintéticas dos
condrócitos e em sua
composição química. 
Artrose da cabeça do
fêmur 
A artrose é uma doença degenerativa
crônica caracterizada pela deterioração
da cartilagem e pela neoformação óssea
nas superfícies e margens articulares.
Podem serusados outros termos sobre
essa doença como:
- Osteoartrose;
-Doença degenerativa articular;
-Artrite degenerativa.
A degeneração cartilaginosa que
ocorre na artrose é caracterizada por
alterações profundas na superfície
articular.
SUPERFÍCIE
ARTICULAR
O que é? 
FISIOPATOLOGIA
FISSURAS E EROSÕES 
Sintomatologia 
-Dor localizada no quadril, (face
interna e joelho);
-Dor acentuada em movimentos e
sobrecargas;
-Frio e umidade podem intensificar o
quadro de dor;
-A dor na maioria das vezes ocorre por
irritação sinovial provocada pela
destruição da cartilagem;
-Restrição de amplitude de movimento;
-Rigidez articular após repouso;
-Crepitação e aumento do volume
articular;
- Estágio avançado gera incapacidade de
realizar atividades cotidianas;
-Marcha pode sofrer alteração.
Radiografia 
TRATAMENTO
Pode ser dividido em cirúrgico e
conservador.
Fisioterapia :
Redução da dor, ganho e
manutenção, fortalecimento muscular.
-Hidroterapia;
-Cuidados com exercícios com carga. 
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A osteonecrose da cabeça femoral,
também conhecida por necrose
avascular da cabeça femoral é causada
por distúrbio de sua vascularização
(circulação vascular). Ela fragiliza a
cabeça femoral, a qual sofre
microfraturas e geralmente deforma
de maneira progressiva. A maioria dos
casos de necrose extensa da cabeça
femoral resulta em destruição da
articulação em três a cinco anos. É oito
vezes mais comum em homens que
mulheres e 30 a 50% dos pacientes
têm doença bilateral (nos dois lados).
O mecanismo pelo qual estas causas
levam à necrose óssea é variável,
incluindo dano direto aos vasos,
elevação da pressão intra-óssea e lesão
direta das células. O resultado é a
interrupção do suprimento sanguíneo
e morte das células ósseas da cabeça
femoral. A cabeça femoral enfraqueci- 
A lista de possíveis causas da necrose da
cabeça do fêmur é extensa, porém em
cerca de 80% dos pacientes a causa é a
ingestão de álcool ou uso de medicações
corticoesteróides (corticóides ou
glicocorticóides).
OSTEONECROSE CABEÇA
DO FÊMUR 
O que é? 
FISIOPATOLOGIA
-da acaba por colapsar e deformar na
maioria dos pacientes com necrose em
mais de 50% da cabeça femoral.
Causas
-Uso de corticoesteróides (corticóide
ou glicocorticóides);
-Álcool;
-Trauma;
Outras causas:
-Transplante de rim, medula ou outros órgãos;
-Infecção por HIV;
-Radiação;
-Lupus eritematoso sistêmico;
 -Anemia falciforme; 
 -Doença de Gaucher.
Radiografia 
Classificação de Ficat e Artet
l- Normal 
ll- Alterações quísticas ou escleróticas, esfericidade 
da cabeça mantida, sem fratura subcondral.
lll- Sinal de crescente ou subcondral
lV- Diminuição da interlinha articular com lesões 
secundárias acentuadas
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Entorse de tornozelo 
Ligamentos laterais: localizados na
parte externa do tornozelo, incluem os
ligamentos talofibular anterior,
Calcaneofibular e talofibular posterior.
Ligamentos mediais: localizados na
parte interna do tornozelo, incluem o
ligamento deltoide superficial e
profundo.
Ligamentos sindesmóticos: Ligamentos
que unem a tíbia com a fíbula, incluem
o tibiofibular anterior e posterior e a
membrana interossea.
Tratamento
Tratamento não cirúrgico
Este tratamento isoladamente é
indicado na minoria dos casos e inclui
medicações analgésicas, repouso, uso de
bengalas ou muletas.
Cirurgia 
O que é? 
A entorse do tornozelo é a lesão mais
frequente durante a prática esportiva,
correspondendo a até 25% das lesões.
Eventualmente, acomete também
atletas e não atletas durante as
atividades comuns, não esportivas.
Anatomia
A articulação do tornozelo é composta
pelos ossos da perna (tíbia e fíbula) e
pelo tálus (osso do pé). A tíbia e a fíbula
formam uma pinça onde o talus se
encaixa, e esta conformação óssea é
mantida no lugar por um conjunto de
ligamentos, que podem ser divididos
em três grupos:
Mecanismo de lesão
Existem dois mecanismos principais de
entorse:
Inversão: a planta do pé vira para
dentro; corresponde à esmagadora
maioria dos entorses, levando à lesão
dos ligamentos laterais. O ligamento 
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Edema e Hematoma;
Vermelhidão e aumento da
temperatura local;
Dor de intensidade variada,
dependendo do grau da lesão;
Sensibilidade ao toque;
Dificuldade em ficar de pé ou andar.
mais lesionado é o talofibular anterior,
seguido pelo calcaneofibular.
Eversão: a planta do pé vira para fora,
levando à lesão dos ligamentos
mediais.
Graus de entorse
Grau I – leve (distensão) – ligeiro estiramento dos
ligamentos, com formação de edema e presença de dor;
Grau II – moderado – ruptura parcial dos ligamentos e
instabilidade da articulação, com presença de edema e
rigidez na movimentação. Dor de intensidade moderada.
Grau III – grave – ruptura total dos ligamentos e
muita instabilidade no pé, com grande dificuldade para
manter-se em pé e dor intensa.
Sintomas
Tratamento 
Fase 1 (cicatrização): repouso e imobilização do
tornozelo, visando a cicatrização do ligamento e
a redução do inchaço.
Fase 2 (reabilitação): Restauração da amplitude
de movimento, força e flexibilidade.
Fase 3 (funcional): Recuperação gradual da
função do tornozelo, inincialmente com atividades
que não envolvem mudanças de direção.
Movimentos multidirecionais são introduzidos
mais tardiamente, de forma gradativa.
Fascite plantar 
O que é? 
Formada por uma larga faixa de tecido
conjuntivo fibroso, pouco elástico, a
fáscia plantar é uma estrutura que
recobre a planta do pé, conectando os
dedos ao osso do calcanhar.
Ela tem a função de dar suporte ao arco
plantar, amortecendo e distribuindo os
impactos aos quais esta estrutura é
submetida durante o apoio e a marcha.
Fascite plantar é o nome dado ao
processo inflamatório da fáscia plantar. 
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A dor na planta do pé se deve,
principalmente, a excessiva sobrecarga
exercida nesta região. Ou seja, resulta-se
de muitos fatores como calçamento
inadequado, obesidade, faixa etária
(muito comum entre os 40 e 60 anos),
problemas com pés planos (queda do
arco medial, popularmente conhecido
como pé chato) e, principalmente, a
execução de algumas atividades físicas.
Profissionais como bailarinos,
maratonistas de longa distância e
dançarinos são alguns exemplos de
pessoas que integram o grupo de risco da
inflamação na fáscia plantar.
Causas
Sintomas
-Dor no pé, dando a impressão de pisar
em uma faca;
-Dor que fica menos evidente ao
caminhar e realizar exercícios;
-Inchaço nos pés;
– Vermelhidão nos pés;
– Rigidez nos pés; e
–Sensação de queimação na sola dos pés.
Diagnóstico 
-História clínica do paciente;
-Presença de queixas recorrentes;
-Palpação da fáscia realizada com o
tornozelo em dorsiflexão; pesquisa do
Sinal de Tinel ou processo inflamatório
que envolva os nervos tibial, plantar
lateral ou medial e os nervos calcâneos;
-Avaliação da mobilidade ativa e
passiva das articulações do tornozelo e
subtalar;
-Raio X do pé e tornozelo;
-Ressonância nuclear magnética. 
Tratamento 
O tratamento fisioterapêutico tem
como objetivos a diminuição do
processo inflamatório, a supressão da
dor, a restauração da função mecânica
da fáscia plantar, assim como a
melhora da marcha.
-Alongamento
-Palmilhas ortopédicas
-Talas noturnas
-Eletroestimulação
-Liberação miofascial
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