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PROVA 1- Vantagens e desvantagens do plantio adensado do café. Alta produtividade e tem a vantagem de antecipar os retornos nas primeiras safras, mas pode ocasionar alguns problemas tanto no estabelecimento como no desenvolvimento e na produção da cultura. Quando as mudas são transferidas para o campo, são submetidas a níveis de luz bem acima do que aqueles presentes nos viveiros. Na cultura já estabelecida, o cultivo a pleno sol pode proporcionar superprodução, que usualmente causa rápido esgotamento da planta e, consequentemente oscilaçoes na produção. O sistema possui grande vantagem de antecipar os retornos nas primeiras safras e ainda assim, após a eliminação da linha. 2- Vantagens e desvantagens do cultivo consorciado feijão e milho. O consórcio possibilita o uso mais eficiente da terra e é economicamente interessante para pequenos produtores. Para grandes produtores somente com MDO abundante e barata porque impossibilita mecanização. O sistema é utilizado pelos pequenos produtores que procuram aproveitar o máximo os limitados recursos. A grande desvantagem do consórcio é que impede a utilização em maior grau de técnicas agrícolas que conduzem a altos rendimentos, quando a mecanização é introduzida. O milho é uma planta competitiva, reduzindo a produtividade dos feijoeiros, mas não sofrendo influência. Na seca as variedades trepadoras permitem melhores resultados, milho como tutor. Nas aguas milho ainda pequeno. O acamamento é maior na monocultura do que no consórcio, melhor fixação de raizes no solo, menos pragas. 3- Quais são os tipos de poda do café. DECOTE: Poda realizada na metade superior da planta. Café de porte alto (1,5 a 2m). Porte baixo (1,2 a 1,6m). As podas mais altas proporcionam maior produtividade e menor dano provocado por geadas de fraca intensidade, quando comparadas com as podas mais baixas. Entretanto, aumentam a dificuldade para podar e desbrotar e dificultam a poda seguinte, que deverá ser realizada no tronco velho. Deverá ser efetuado manualmente, com auxilio de serrote ou moto-serra, geralmente, deixando-se um broto por planta. Aplicado a cada 4 ou 5 anos, é a poda mais adequada para a maioria das lavouras que não perderam a saia (ramos da parte baixa). Revigora os ramos da base forçando seu crescimento e ramificação e mantém a planta com altura mais adequada para colheita. RECEPA: Poda drástica e objetiva renovar totalmente os ramos da planta, interrompendo a produção por um ano. É o corte do tronco da planta em altura inferior a 0,8m, geralmente realizada entre 40 a 60cm acima da superficie do terreno. Nos casos de plantas que não perderam a saia, pode-se deixar 1 ou 2 ramos laterais no tronco, chamados ramos pulmões, que contribuem para um melhor desenvolvimento da brotação nova e para melhores produções nos primeiros anos. Devido a redução do porte da planta, os cafeeiros recepados são mais afetados por geadas que eventualmete venham ocorrer no ano seguinte, em relação as plantas decotadas ou esqueletadas. A recepa promove a renovação de toda a copa do cafeeiro. É indicada para cafeeiros que perderam a saia, lavouras afetadas por geadas e para lavouras superadensadas. ESQUELETAMENTO: É o corte dos ramos laterais de 20 a 30cm do tronco. Nesta poda aproveita-se também para fazer um decote cortando-se o tronco a uma altura superior a 1,2m. A manutenção de um a dois ramos laterais na base da planta, ramos pulmão, contribui para aumentar a produtividade nos primeiros anos após a poda. O esqueletamento é indicado para lavouras adensadas. Ela diminui o diâmetro da copa do cafeeiro, renova os ramos laterais. Os cafeeiros esqueletados recompõem mais rapidamente a copa e são menos afetados pelas geadas moderadas do que os cafeeiros recepados. 4- Tabelas do estado germinativo e vegetativo da Soja. Estádio Denominação Descrição R1 Início da floração Uma flor aberta em qualquer nó R2 Floração plena Flor aberta em dos dois últimos nós R3 Início da formação da vagem Vagem 5mm de comprimento R4 Vagem completamente desenvolvida Vagem 2 cm comp. em dos 4 últimos nós e folhas desenv. R5 Início da formação sementes Semente 3mm e uma vagem localizada nos 4 último nós R6 Sementes completam. Desenvolvidas Vagem com sementes verdes que preencha a cavidade R7 Início da maturação Uma vagem normal sobre a haste principal R8 Maturação plena 95% vagens maduras 5- Espaçamento entre fileiras, e entre as plantas, fotoperiodo, temperatura, quantidade de NPK. Distribuição de sementes: Sistema de discos horizontais com fileira dupla de furos; Densidade: 16 a 20 sementes/m – 12 a 14 finais Espaçamento: 0,45 a 0,50 m População: Normal e tardia 240.000 a 360.000 plantas/ha Safrinha 400.000 plantas/há Fósforo: 40 a 80 kg/ha Reforma de pastagem: 100 kg/ha Potássio: 40 a 60 kg/ha Solos arenosos com baixo K: 80 a 100 kg/há Nitrogênio: 0 a 8 kg/ha: plantio convencional e PDP pós feijão 10 a 15 kg/ha: PDP pós gramínea Enxofre: 30 a 45 kg/ha: Gessagem Fórmulas com 5 a 7% de S Boro:0,5 a 1,0 kg/ha: Níveis baixos em toda região 0,1% a 0,2% na composição Correção gradual: soja e feijão Manganês: 100 a 150 g/ha: Aplicações via foliar Sintomas freqüentes de deficiência nos solos arenosos com níveis médios 1,3 a 5 ppm A soja melhor se adapta a temperaturas do ar entre 20oC e 30oC; a temperatura ideal para seu crescimento e desenvolvimento está em torno de 30oC. A faixa de temperatura do solo adequada para semeadura varia de 20oC a 30oC, sendo 25 o C a temperatura ideal para uma emergência rápida e uniforme. O crescimento vegetativo da soja é pequeno ou nulo a temperaturas menores ou iguais a 10 o C. A floração é induzida quando ocorrem temperaturas acima de 13 o C. As diferenças de data de floração, entre anos, apresentadas por uma cultivar semeada numa mesma época, são devido às variações de temperatura. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Fósforo É crucial no metabolismo das plantas, desempenhando papel importante na transferência de energia da célula, na respiração e na fotossíntese. As limitações na disponibilidade de P no início do ciclo vegetativo podem resultar em restrições no desenvolvimento, das quais a planta não se recupera posteriormente, mesmo aumentando o suprimento de P a níveis adequados. O suprimento adequado de P é, pois, essencial desde os estádios iniciais de crescimento da planta. Formas de Absorção pelas culturas: É absorvido pelas plantas sob a forma de ânions H2PO4- em solos ácidos e HPO42- , é um nutriente altamente dependente de acidez e umidade do solo. Dinâmica do P no solo: Nos fertilizantes fosfatados sob a forma de fosfato solúvel em água, em contato com a solução do solo, o fósforo solubiliza tornando-se disponível. Parte deste fica diluído na solução do solo e parte fica adsorvido ao complexo coloidal (argilas), por troca iônicas; Estádio Denominação Descrição VE Emergência Cotilédones abertos acima do solo VC Primeiro nó Folhas unifolioladas e estendida, os bordos não se tocam V1 Primeiro nó Folhas completamente desenvolvidas nos nó V2 Segundo nó Folhas trifolioladas V3 Terceiro nó Três nós sobre a haste principal Vn Enésimo nó N números de nós sobr a haste principal, iniciado c/ os nós dasfolhas unifolioladas em solos ácidos que apresentam elevados teores de ferro, e alumínio, parte do fósforo disponível é fixada, formando compostos de ferro e alumínio; o fósforo torna-se indisponível para as plantas. A aplicação de calcário é uma maneira de melhorar a indisponibilidade. A rotação de culturas consiste em alternar, anualmente, espécies vegetais, numa mesma área agrícola. As espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comercial e de recuperação do solo As vantagens da rotação de culturas são inúmeras. Além de proporcionar a produção diversificada de alimentos e outros produtos agrícolas, se adotada e conduzida de modo adequado e por um período suficientemente longo, essa prática melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo; auxilia no controle de plantas daninhas, doenças e pragas; repõe matéria orgânica e protege o solo da ação dos agentes climáticos. Calagem – é uma etapa do preparo do solo para o cultivo agrícola na qual se aplica calcário com objetivo de elevar os teores de Ca e Mg, ocorrendo a diminuição da solubilidade do Al, Fe, Mn neutralizando o solo NC= (Al x l)+(2-(Ca+Mg)) ; sendo l = teor argila ; Y=1 arenosa, y=2 media, y=3 argilosa Pq não devemos aplicar o excesso de calagem? O uso do calcário em excesso, provoca diversos danos à nutrição do solo, como: o alcalinização do solo o a perda de nitrogênio na forma de amônia, o redução da disponibilidade de fósforo e de micronutrientes o desequilíbrio de bases. o Pode aumentar a incidência de doenças Vantagem de utilizar uma estufa? o Produção na entressafra o Aumento da produtividade; o Antecipação da colheita; o Redução do custo de produção; o Proteção à danos causados por intempéries o Uso racional da água e fertilizantes; o Menos defensivos. o Maior uniformidade e prolongamento da produção; Desvantagem o Custos iniciais mais elevados; o Requer maior conhecimento de nutrição e fisiologia vegetal; o A contaminação da água pode comprometer todo o sistema Cuidados (fatores ambientais) que devemos considerar na implantação de uma estufa? Água Temperatura e Luz Umidade do ar Ventilação Temperatura do solo Evapotranspiração Cuidado com o preparo de uma solução hidropônica? Não existe uma solução nutritiva única para todas culturas. Para cada espécie e condições de cultivo existe uma solução nutritiva mais adequada para atender sua exigência. A extração e acúmulo de nutrientes depende da espécie ou variedade cultivada. pH Aeração Condutividade Elétrica Temperatura Pressão osmótico Condutividade Elétrica Cuidados na Secagem do café para que tenha um bom paladar? A secagem em terreiro de piso revestido proporciona uma secagem mais uniforme, dá um rendimento maior que em chão batido e com menor risco de contaminações por impurezas e fermentações que comprometam a qualidade do grão de café. A secagem em tela suspensa vem sendo bastante utilizada atualmente, pois permite uma maior aeração dos grãos tanto por cima como por baixo, diminuindo o ataque por insetos e microorganismos que possam comprometer a qualidade do produto. Este tipo de terreiro reduz mão-de-obra, tempo de secagem, além de construção simples, rápida e barata. Além dessas pode-se usar a secagem natural em terreiros revestido e artificialmente com o auxílio de secadores. O teor final de umidade dos frutos deve ser ao redor de 11% para armazenamento e descamento. Cuidados na Secagem e Armazenamento do cacau? SECAGEM NATURAL – É a realizada através de ação direta dos raios solares. Utilizam-se barcaças onde a massa de cacau fermentada é espalhada. Durante à noite dos primeiros dias da secagem deve-se juntar as amêndoas em montículos, a fim de reduzir a superfície de exposição das amêndoas em contato com o ar, evitando-se a proliferação do mofo branco externo. SECAGEM ARTIFICIAL – A utilização de secadores tendo como fonte de calor a queima de lenha, gás, diesel etc. A secagem artificial requer cuidados especiais pois a temperatura deve subir lentamente sem ultrapassar 55ºC, mantendo-se por todo período de secagem que se completa em torno de 30 horas. Uma secagem rápida ocasiona perda de umidade na superfície da amêndoa, deixando o interior úmido, depreciando o produto, e proporcionando o aparecimento de fungos internos No caso da secagem excessiva, ocorre perda de peso, tornando as sementes quebradiças Armazenamento as instalações destinadas ao armazenamento de cacau devem possuir luminosidade e aeração adequadas Em locais com alta umidade, recomenda-se o armazenamento do cacau acondicionado em sacos de polietileno ou cobrindo totalmente as pilhas de saco de juta com lonas plásticas. Pq não é recomendado utilizar adubo nitrogenado na em forrageiras como por exemplo a soja? COMO e PQ? Porquê essas leguminosas têm a propriedade de fixar o nitrogênio do ar, através de um processo simbiótico realizado pelas bactérias fixadoras. No sistema solo-ar-atmosfera como adiciona nitrogênio e retira nitrogênio do solo? Amonificação Nitrificação aminação. remoção de plantas do solo. Erosão Incêndio Lixiviação Conta... T,V,Sb
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