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CNC TORNEAMENTO FRESAMENTO

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Programação de Máquinas CNC
2 Eixos
Tornos CNC
Um Breve Histórico do CNC:
1940 - MARK I : primeiro computador construído por harvard e pela IBM
1949 - contrato da PARSON COM A USAF para fabricarem máquinas equipadas com CN 
1952 - MIT E PARSON colocam em funcionamento o primeiro protótipo CN
1957 - início da comercialização do CN
1967 - primeiras máquinas do CN no BRASIL
1970 - aplicação dos primeiros comandos a CNC
1971 - fabricado pela a ROMI o primeiro torno com comando CN (COMANDO SLO-SYN)
1977 - comandos numéricos com CNC usando tecnologia dos microprocessadores
1980 - sistemas flexíveis de fabricação são aplicadas em larga escala 
O que é o Comando Numérico Computadorizado?
Como definição, pode-se dizer que o Comando Numérico é um equipamento eletrônico capaz de receber informações de entrada de dados, compilar estas informações e transmiti-las em forma de comando à máquina ferramenta de modo que esta, sem a intervenção do operador, realize as operações na seqüência programada.
Ou seja, a máquina CNC é conhecida pela presença de uma interface de comunicação (Painel CNC) composta normalmente por Painel e Teclado.
A Máquina é comandada por informações alfa-numéricas (letras e números), Coordenadas e Funções. 
Atualmente, as palavras "Comando Numérico Computadorizado" começam a ser mais freqüentemente entendidas como soluções de problemas de usinagem, principalmente, onde não se justifica o emprego de máquinas especiais. Em nosso país, já se iniciou o emprego de máquinas com C.N.C., em substituição aos controles convencionais.
Vantagens do Comando Numérico
O Comando Numérico pode ser utilizado em qualquer tipo de máquina-ferramenta. Sua aplicação tem sido maior nas máquinas de diferentes operações de usinagem, como Tornos, Fresadoras, Furadeiras, Mandriladoras e Centros de Usinagem.
Basicamente, sua aplicação deve ser efetuada em empresas que utilizem as máquinas na usinagem de séries médias e repetitivas ou em ferrramentarias, que usinam peças complexas em lotes pequenos ou unitários.
A compra de uma máquina-ferramenta não poderá basear-se somente na demonstração de economia comparado com o sistema convencional, pois, o seu custo inicial ficará em segundo plano, quando analisarmos os seguintes critérios na aplicação de máquinas a C.N.
As principais vantagens são :
1- Maior versatilidade do processo
2- Interpolações lineares e circulares
3- Corte de roscas
4- Sistema de posicionamento, controlado pelo C.N., de grande precisão.
5- Redução na gama utilizável de ferramentas.
6- Compactação do ciclo de usinagem.
7- Menor tempo de espera.
8- Menor movimento da peça.
9- Menor tempo de preparação da máquina.
10- Menor interação entre homem/máquina. As dimensões dependem, quase que somente, do comando da máquina.
11- Uso racional de ferramentas, face aos recursos do comando/máquina, os quais executam as formas geométricas da peça, não necessitando as mesmas de projetos especiais.
12- Simplificação dos dispositivos.
13- Aumento da qualidade de serviço.
14- Facilidade na confecção de perfis simples e complexos, sem a utilização de modelos.
15- Repetibilidade dentro dos limites próprios da máquina.
16- Maior controle sobre desgaste das ferramentas.
17- Possibilidade de correção destes desgastes.
18- Menor controle de qualidade.
19- Seleção infinitesimal dos avanços.
20- Profundidade de corte perfeitamente controlável.
21- Troca automática de velocidades (2 gamas).
22- Redução do refugo.
23- Menor estoque de peças em razão da rapidez de fabricação.
24- Maior segurança do operador.
25- Redução na fadiga do operador.
26- Economia na utilização de operários não qualificados.
27- Rápido intercâmbio de informações entre os setores de Planejamento e Produção.
28- Uso racional do arquivo de processos.
29-Troca rápida de ferramentas.
Principais Recursos do CNC 
- Vídeo gráfico para o perfil da peça e visualização do campo de trabalho da ferramenta.
- Compensação do raio do inserto.
- Programação de áreas de segurança.
- Programação de quaisquer contornos.
- Programação de velocidade de corte constante.
- Programação com sub-programas.
- Comunicação direta com operador através do vídeo.
- Sistema de auto-diagnóstico.
- Programação absoluta ou incremental nos deslocamentos.
- Memorização dos programas por entrada manual de dados, fita perfurada, fita magnética e micro computador.
- Monitorização da vida útil da ferramenta.
- Programação em milímetros ou polegadas.
- Programação em ciclos fixos de usinagem.
- PRE-SET realizado na própria máquina.
O Painel CNC (Controlador / Interface Homem – Máquina)
O comando CNC é um equipamento eletrônico, dotado de um processador ou mais de um, e de memórias de armazenamento, capaz de receber informações através de entrada própria de dados, processar e compilar estas informações, transmitindo-as em forma de impulsos à máquina ferramenta, gerando o movimento simultâneo dos eixos em combinação com seu sistema de medição e funções de programação, de modo que esta sem a intervenção do operador, realize as operações de usinagem na seqüência programada.
Os painéis de comando CNC diferem muito de um fabricante para o outro, porém alguns elementos são básicos entre eles, tais como:
Display / Vídeo
Através do display é possível monitorar todo o Status da máquina, assim como efetuar e visualizar testes como os de analise de sintaxe e teste gráfico-dinâmico, dentre outros.
Teclado Alfa-numérico
Através do teclado do comando é possível promover toda a entrada de dados necessária a execução de uma determinada peça, fazendo inserções de caracteres que viabilizam a edição de programas, as correções ou alterações de parâmetros etc..
Seletor de Variação
Através dos Seletores de Variação é possível modificar (Diminuir / Aumentar) valores referentes ao Rpm ou Avanço programado, dentro de uma determinada faixa estipulada pelo fabricante.
Volante Eletrônico 
Através do volante eletrônico pode-se operar manualmente a movimentação dos eixos da máquina.
 
Teclas de Função
As teclas de função são utilizadas quando da necessidade de aplicações específicas, tais como registros de parâmetros, inserções de correção de ferramentas, movimentações manuais e outras.
Botões de segurança / Chave geral
Os botões de segurança têm por objetividade a preservação do equipamento. Quando pressionado causará a parada imediata dos eixos de movimento e de rotação da máquina.
A Fixação Nos Tornos
Placa e Castanhas
Os meios de fixação de peças nas máquinas operatrizes CNC podem ser acionados para abertura e fechamento através do programa CNC contido no comando da máquina, como veremos a seguir.
Nos tornos CNC em geral, é possível programar os movimentos de abertura e fechamento das castanhas (3 ou 4, auto centrantes ou Independentes), assim como, as diferentes pressões de fixação.
 A escolha da pressão deve-ser feita de acordo com a rotação da árvore devido à força centrífuga nas castanhas. Essa compensação é feita com aumento da pressão a medida que aumenta-se a rotação, pois as máquinas CNC trabalham freqüentemente com rotações muito altas. Devido a problemas de deformação das peças, nem sempre é possível aumentar-se a pressão a qualquer valor, por isso são utilizadas placas com compensação de força inercial. Estas são construídas de tal forma que a força de fixação hidráulica resultante permanece constante nas castanhas para as altas rotações da placa, não se alterando através da influência da força centrífuga.
A Pinça
A pinça é uma peça única com um furo central no diâmetro da haste a ser fixada e com diversos cortes longitudinaisque lhe dão uma flexibilidade de fechar este furo em alguns décimos de milímetro. Este mandril é composto de duas partes. A primeira, que é o mandril propriamente dito, possui uma cavidade que receberá a pinça. Esta cavidade possui uma superfície cônica de igual formato da pinça. 
A segunda parte é denominada de porca, e é rosqueada no mandril. Um mandril porta-pinça e dois modelos de pinça. Durante o rosqueamento a porca força a pinça a entrar na cavidade do mandril, e devido a forma cônica, obriga a pinça a se fechar e fixar a Peça.
Para ferramentas de maior porte, e consequentemente, maios esforço de usinagem, é
necessário uma maior garantia de que não haja um deslizamento entre o mandril e a própria
ferramenta. Nestes casos o mandril possui chavetas, que podem ser transversais (quando o
mandril é curto) ou longitudinais. 
O Mangote Contra-Ponto e a Luneta
Quando necessário, também podem ser programados posicionamentos da contra-ponta, avanço e retrocesso do mangote e luneta, para uma melhor fixação de trabalho. 
Estes têm a função de estabilizar peças de comprimentos relativamente elevados, ou seja, que têm uma massa maior para fora da fixação, então acontecendo o fenômeno de Batimento ou Flambagem, que podem ocasionar diferenças dimensionais significativas às peças e até acidentes.
Dispositivos de Troca de Ferramentas
Nos processos de usinagem são poucas as peças que podem ser usinadas sem a troca de ferramentas, como se procura realizar o maior número de operações possíveis numa única sujeição, o sistema de troca de ferramentas em máquinas CNC, vem cada vez mais sendo otimizados pelos fabricantes de máquinas.
Nos tornos CNC a troca de ferramentas pode ser realizado manualmente ou automaticamente.
Na troca manual de ferramentas, temos os suportes porta-ferramentas de troca rápida . Neste sistema a troca de ferramentas é feita pelo operador a cada parada de troca do programa executado.
 
Refrigerantes de Corte
Como as máquinas CNC podem operar com altas velocidades de corte nas usinagens é exigido que estas possuam um sistema de refrigeração que possibilite refrigerar, lubrificar e auxiliar na remoção dos cavacos. Esses sistemas geralmente, podem trabalhar com dois valores de pressão (alta e baixa pressão), e alguns fabricantes ainda, adotam para torneamento, sistemas de ferramentas onde o fluído refrigerante é conduzido através de canais no interior do suporte porta-ferramentas.
Fluído refrigerante conduzido através do porta-ferramentas 
Porém os sistemas com uso de mangueiras flexíveis também é muito usado, tanto em tornos como em centros de usinagem. Essas providências melhoram muito a refrigeração no local do corte.
Fluído refrigerante conduzido por mangueira flexível 
 
Devido às altas pressões do fluído de corte, as máquinas CNC, são equipadas de modo geral com portas protetoras contra respingos, que possuem sistemas de segurança na sua abertura, aumentando assim a segurança de trabalho.
A maioria das máquinas CNC podem ser equipadas com transportador automático de cavacos. Embora opcional, o transportador, que pode ser acionado pelo programa de usinagem, é fundamental quando o volume de cavaco produzido for grande. O transportador possibilita um trabalho contínuo sem necessidade de interrupção da usinagem para retirada manual de cavacos.
Conceito de Movimento e Eixos que se Movimentam
Os movimentos das máquinas operatrizes CNC que dão origem a geometria da peça, são comandados e controlados pelo comando da máquina. Para que isso seja possível, o comando deve receber a informação que permite a ele reconhecer qual dos carros, mesas, cabeçotes ou árvores de rotação ele deve comandar e controlar num dado instante.
O programa CNC é quem fornece essas informações, através de designações normalizadas das direções e sentido dos movimentos dos componentes da máquina (fig.1,2 e 3). As direções e sentidos dos movimentos são designados conforme norma DIN 66217.
Ou seja, a disposição dos eixos conforme a norma DIN 66217 são:
Avanços Lineares X Y Z 
Avanços Rotativos A B C
Avanços Adicionais U V W
 
 Nas máquinas-ferramenta, o sistema de coordenada determinado pela regra da mão direita pode variar de posição em função do tipo de máquina, mas sempre respeitará a norma onde os dedos apontam o sentido positivo dos eixos imaginários, com o eixo "Z" coincidente ou paralelo ao eixo da árvore principal.
Para o comando de avanço e penetração nos tornos, bastam apenas dois eixos imaginários.
Estes são designados pelas letras X e Z, onde o eixo X relaciona-se com o diâmetro da peça, e o eixo Z, relaciona-se com as dimensões longitudinais da peça, (fig. 6 e 7 ).
Sistema de Coordenadas
No Torno para a programação CNC, o sistema de coordenadas utilizado compõe-se de dois eixos (X e Z), cujo ponto de intersecção corresponde a origem, ou seja, ao ponto zero do sistema, e toma como referência a linha de centro do eixo árvore da máquina, onde todo movimento transversal a ele corresponde ao eixo de coordenadas X (em geral relativo a diâmetro), e todo movimento longitudinal corresponde ao eixo Z (comprimento).
Sistema de Coordenadas Absolutas (G90)
Neste sistema, na origem pré-estabelecida como sendo X0, Z0, o ponto X0 é definida pela linha de centro do eixo árvore, e Z0 é definida por qualquer linha perpendicular à linha de centro do eixo árvore.
Este processo é denominado "ZERO FLUTUANTE", ou seja pode-se flutuar em relação ao eixo Z, porém, uma vez definida a origem ela se torna uma Origem Fixa, ou seja não muda mais.
Sistema de Coordenadas Incrementais (G91)
A origem no sistema de Coordenadas Incrementais é estabelecida em cada movimento da ferramenta.
Qualquer deslocamento efetuado irá gerar uma nova origem , ou seja qualquer ponto atingido pela ferramenta, a origem das coordenadas passará a ser o ponto alcançado.
Todas as medidas são feitas através da distância a ser deslocada.
Note-se que o ponto A é a origem do deslocamento para o ponto B, e B será a origem para o deslocamento até o ponto C, e assim sucessivamente.
Funções Auxiliares
As funções auxiliares formam um grupo de funções que completam as informações transmitidas ao comando através das funções preparatórias e funções de posicionamento, principalmente com informações tecnológicas.
Dentre as funções auxiliares podemos destacar as seguintes:
Função N
Cada bloco ou sentença de informação é identificado pela função "N", seguida de até 4 dígitos.
A função "N" deverá ser informada no início do bloco ou sentença.
Se usada, esta função deveria ser incrementada com valores por exemplo, de 5 em 5 ou 10 em 10, deixando assim espaço para possíveis modificações no programa.
Exemplo: 
N50 G00 X130. Z140. #
N55 G01 X132. Z138. F.2 #
Função # (EOB - END OF BLOCK)
A função auxiliar "EOB", é representado pelo caractere "#", e é utilizada no final de cada bloco ou sentença com o intuito de finaliza-la para que outra possa ser aberta. Esta também pode ser encontrada na forma de (;) e (EOB) além do #.
Exemplo: 
N10 G1 X45. Z66. F.15 #
Função S
Através desta função o comando recebe informações quanto ao valor da velocidade de corte de duas maneiras diferentes:
DIRETA: 
Quando utilizado junto com a função G96, o valor da função auxiliar "S", entra como valor de velocidade de corte constante, com o qual o comando executa os cálculos de rpm em função do diâmetro da peça, ocasionando assim uma variaçãode rotação durante a usinagem. 
Deve-se limitar o rpm máximo alcançado em função da velocidade de corte requerida, programando-se a função G92 seguida da função auxiliar "S", entrando neste caso como valor máximo de rotação à atingir.
Exemplo: 
 G96# (Programação em velocidade de corte constante)
 S 200.# (Valor da velocidade de corte)
 G92 S3000 M03 # (Limitação de rpm máximo e sentido de giro)
INDIRETA:
Quando utilizado com a função G97 o valor da função auxiliar "S", entra apenas como valor de rotação constante a ser usada da máquina, com um formato de função S4 (4 dígitos).
Exemplo:
 G97 # ( Programação em rpm direta )
 S3000 M3# ( rpm constante e sentido de giro )
Função T
A função "T" é usada para selecionar as ferramentas na torre informando para a máquina o seu zeramento ( PRE-SET ), raio do inserto, sentido de corte e corretores.
Exemplo:
 N40 T 01 01 # 
Onde: 
O primeiro numeral (01), representa qual ferramenta será usada.
O segundo numeral (01), representa o corretor usado para as medidas e desgaste do inserto .
Função P
A função "P" identifica programas e sub-programas na memória do comando.
Todo programa existente no comando é identificado através da função auxiliar "P", pela qual poderá ser chamado no diretório de programas, renumerados ou até mesmo apagados. 
Nota: Se um sub-programa é renumerado, as referências a este programa contidas em outros, não são automaticamente atualizadas.
Função F
Através da função "F" programa-se a velocidade de avanço para o trabalho em usinagem. Este avanço poderá ser em pol/rot (quando utilizada as funções G70 com G94), com formato de função f 2.4, ou em mm/rot (quando utilizada as funções G71 com G95), com formato de função f 2.2
Nota: Na maioria dos comandos, ligou a máquina ela já assume G71 com G95 (mm/rot) como condição básica de funcionamento.
Exemplo: 
N10 G1 X45. Z66. F.15 #
Função / (Barra)
Utilizamos a função ( / ) barra quando for necessário inibir a execução de blocos no programa, sem alterar a programação.
Se o caractere "/" for digitado na frente de alguns blocos, estes serão ignorados pelo comando, desde que o operador tenha selecionado a opção "INIBE BLOCOS" na página de "REFERÊNCIAS DE TRABALHO".
Exemplo: 
/N90 M08 #
Funções Preparatórias G
As funções Preparatórias "G" formam um grupo de funções que definem à máquina O que fazer, preparando-a para executar um tipo de operação, ou para receber uma determinada informação. 
O formato da função é g2 (dois dígitos numéricos), e vai de g00 a g99. Abaixo veremos alguns exemplos de funções preparatórias.
As funções Preparatórias "G", podem ser MODAIS ou NÃO MODAIS.
MODAIS : São as funções que uma vez programadas permanecem na memória do comando, valendo para todos os blocos posteriores, a menos que modificadas por uma outra função ou a mesma, com parâmetros diferentes. Dentre as várias instruções modais podemos citar as funções G00 (interpolação linear com avanço rápido), G01 (interpolação linear com avanço programado) e F (valor de avanço de corte).
NÃO MODAIS : São as funções que todas as vezes que requeridas, devem ser programadas, ou seja, são válidas somente no bloco que as contém. Dentre as várias instruções não modais podemos citar as funções G02 (interpolação circular horária) e G03 (interpolação circular anti-horária).
No exemplo abaixo, temos duas condições diferentes de digitação, descrevendo o mesmo trecho de um programa, onde a diferença está na utilização da condição Modal, que permite uma programação mais enxuta.
Exemplo:
Programação onde não se fez uso da condição Modal. Prog se fez uso da condição Modal
N40 G00 X150. Z150.
N45 G00 X21. Z72.
N50 G01 X21. Z70. F.25
N55 G01 X25. Z68. F.25
N60 G01 X25. Z40. F.25
N65 G02 X35. Z35. R5. 
N70 G03 X45. Z30. R5. 
N75 G01 X50. Z30. F.1
Funções "G" 
Função: G00 Posicionamento Rápido
Função: G01 Interpolação Linear com avanço programavél
Função: G02 e G03 Interpolação Circular
Função: G04 Tempo de permanência
Função: G20 Programação em diâmetro
Função: G21 Programação em raio
Função: G33 Ciclo de Roscamento Básico
Função: G37 Roscamento Automático
Função: G40 Cancela Compensação do Raio da Ponta da Ferramenta
Função: G41 Compensação do Raio da Ferramenta ( esquerda )
Função: G42 Compensação do Raio da Ponta da Ferramenta ( direita )
Função: G46 Inibe a velocidade de corte constante
Função: G47 Ativa a velocidade de corte constante
Função: G53 Cancela Todos DPZ´s
Função: G54 Ativa o Primeiro DPZ
Função: G55 Ativa o Segundo DPZ
Função: G66 Ciclo Automático de Desbaste Longitudinal
Função: G67 Ciclo Automático de Desbaste Transversal
Função: G68 Ciclo Automático de Desbaste paralelo ao perfil final
Função: G70 Admite programa em polegada
Função: G71 Admite programa em milímetro
Função: G74 Ciclo de Furação Com Descarga de Cavacos
Função: G74 Ciclo Automático de Desbaste Longitudinal
Função: G75 Ciclo de Canais
Função: G84 Ciclo Automático de Desbaste Longitudinal
Função: G90 Programação em Coordenadas Absolutas
Função: G91 Programação em Coordenadas Incrementais
Função: G92 Origem do Sistema de Coordenadas e Limite de Rotação (rpm)
Função: G94 Estabelece Programa de Avanço (pol/min ou mm/min)
Função: G95 Estabelece Programa de Avanço (pol/rotação ou mm/rotação)
Função: G96 Programação em Vc Constante (pés/minuto ou metros/minuto)
Função: G97 Programação em rpm direta
Função: G99 Cancela G92 e define a programação em função do zero máquina
G00 – Interpolação Linear com Avanço Rápido
A função G00, realiza movimentos nos eixos da máquina com a maior velocidade de avanço disponível, portanto, deve ser utilizada somente para posicionamentos sem nenhum tipo de usinagem.
A velocidade de avanço pode variar para cada modelo de máquina, e é determinada pelo fabricante da mesma. 
Sintaxe da sentença: G00 X... Z... (M...) #
A velocidade da G00 varia de Máquina p/ Máquina.
Ex: 5000 mm/min (8025T)
G01 – Interpolação Linear c/ Avanço Programável
A função G01, realiza movimentos retilíneos com qualquer ângulo, calculado através das coordenadas de posicionamento descritas, utilizando-se de uma velocidade de avanço (F) pré-determinada pelo programador.
 Sintaxe da sentença: G01 X... Z... F... (M...) #
A Função F representa a velocidade com que
se quer que a Ferramenta usine, e isto irá depender 
de alguns fatores, tais como material, operação,
etc....
Interpolação Circular G02 e G03
Nas interpolações circulares a ferramenta deve deslocar-se entre dois pontos, executando a usinagem de arcos pré-definidos, através de uma movimentação apropriada e simultânea dos eixos.
A interpolação circular é regida pela regra da mão direita e deslocará a ferramenta da seguinte forma:
A - Ao longo de uma circunferência, definida pelo tipo de torre utilizada (dianteira ou traseira) e pelo sentido de corte da usinagem.
- No sentido horário G02
- No sentido anti-horário G03
Através da definição do valor do raio, pela função "R" de forma Absoluta.
G01 X... Z... # (Ponto inicial P1)
G02 / G03 X... Z... R... # (Ponto final P2)
Ciclos de Torneamento Automáticos – G84, G74, etc...
A função G84, G74, etc... podem ser utilizadas como ciclo de torneamento paralelo ao eixo Z, o qual executa a usinagem com sucessivos passes até o diâmetro desejado, utilizando-se das informações contidas na sentença.
Ex:
G84 X... Z.... P-..... F.... # (Simulador)
G74 X... Z.... I... U1... F.... #
Ciclo de Furação Automático - G74
A aplicação da função G74 como ciclode furação, realiza furações com descarga de cavacos, evitando com esse procedimento uma possível quebra da broca utilizada.
Ex:
G74 Z... W... F....#
Ciclos de Faceamento Automáticos – G75, G72, etc...
A função G75 pode ser utilizada como ciclo de torneamento paralelo ao eixo X, auxiliando nos trabalhos de desbaste como ciclo de faceamento.
Ex:
G75 X... Z....K.... U1.... F.... #
G75 - Ciclo automático de canais
Este ciclo permite o sangramento de canais eqüidistantes, com quebra de cavacos, programados em um único bloco de programação.
Ex:
G75 X... Z... ( W...) K... ( D... ) F... #
G71 - Ciclo Automático de Torneamento em Desbaste 
“Após a utlização da função G71, a função G70 é chamada na seqüência executando o acabamento do perfil desbastado que ainda está com sobre-metal para acabamento”
Onde: P é o número de bloco onde começa o perfil da peça, e Q onde termina o perfil Ponto-a-Ponto da Peça a ser Programada. E o resultado é este......
Função G04 Tempo de Permanência .
A função G04, é a função que determina um tempo de permanência da ferramenta parada.
Com esta função entre um deslocamento e outro da ferramenta, pode-se programar um determinado tempo para que a mesma permaneça sem movimento. A função G04 executa essa permanência parada, cuja duração é definida por um valor "D" associado, que define o tempo em segundos ( 00,01 a 99,99 segundos ).
Sintaxe da Sentença: G04 D... #
Onde:
D - Tempo de permanência em segundos.
Função G20 Programação Diâmetro
Esta função define a unidade em que a máquina estará trabalhando. Neste caso a unidade de medida será em mm.
Função G21 Programação em Raio
Esta função define o valor dimensional associado com o eixo X especificado em raio
A função G21 é um comando Modal e deve ser programada em um bloco separado, antes de qualquer movimento relativo à programação em raio.
Ela cancela qualquer função G20 anterior e será mostrada na página de "STATUS" em destaque.
Cancela a compensação do raio da ferramenta G40
A função G40 é Modal e cancela as funções de compensação previamente solicitadas G41 ou G42, e esta ativa quando a máquina é ligada.
A função G40 deve ser programada em um bloco separado, e quando solicitada pode utilizar o bloco posterior com avanço linear G01 para efetuar a descompensação, onde se recomenda que não haja nenhum tipo de usinagem
Exemplo:
N35 G40 #
N40 G01 X... Z... F... # (Este bloco será utilizado para a descompensação
Compensação do raio da ferramenta G41 (à esquerda)
A função G41 é Modal portanto cancela G40 e seleciona o valor do raio do inserto para os cálculos de compensação, estando à esquerda da peça a ser usinada, vista em relação ao sentido de avanço de corte.
A função da compensação deve ser programada em um bloco separado e ser seguido por um bloco de aproximação em movimento linear G01, para que o comando possa fazer a compensação de raio da ferramenta dentro deste movimento, onde se recomenda que não haja nenhum tipo de usinagem.
Exemplo:
N35 G41 #
N40 G01 X... Z... F... #(Este bloco será utilizado para a compensação)
Compensação do raio da ferramenta G42 (à direita)
A função G42 é Modal portanto cancela G40 e implica em compensação similar a G41, exceto que a direção de compensação à direita da peça a ser usinada, vista em relação ao sentido de avanço de corte.
Como na função G41 a função G42 deverá ser programada em um bloco separado e ser seguido por um bloco de aproximação.
Exemplo:
N35 G42 #
N40 G01 X... Z... F... # (Este bloco será utilizado para a compensação)
Deslocamento de ponto zero "DPZ" G54, G55, G53
 G54 (1º DPZ) G55 (2º DPZ) G53 (Cancela)
A função G54, assim como G55, são funções que definem na programação a origem Zero Peça. Na preparação da máquina, ela representa uma distância pré-determinada por A (para G54), e B (paraG55), entre o ponto zero máquina "M", e o ponto zero peça "
W", e seus valores referem-se somente ao eixo "Z".
A função G53 cancela os valores determinados pelas funções G54 e G55, retornando-os ao ponto zero máquina "M".
 
O ponto zero peça "W" como origem do sistema de coordenadas da peça (X0,Z0), pode ser definido na face de encosto da castanha (fig.1) ou na face da própria peça (fig.2), sendo chamado no programa através das funções G54 ou G55 definido pelo programador, e determinado na máquina pelo operador na preparação da mesma.
Observações:
Uma peça poderá ter mais que uma origem zero peça "W", conforme a necessidade.
Os códigos G54 e G55, quando utilizados, devem ser programados para todas as ferramentas do programa que exijam a confirmação da mudança do zero peça, a não observância deste detalhe em certas condições, como por exemplo uma usinagem iniciando no meio do programa onde o comando levará em consideração o zero máquina poderá acarretar em colisões indesejáveis.
G70 (Programação em Polegadas)
Esta função prepara o comando para computar todas as entradas de dados dimensionais em polegada.
A função G70 é Modal e quando utilizada deve ser programada em um bloco separado.
G71 (Programação em Milímetros)
Esta função prepara o comando para computar todas as entradas de dados dimensionais em milímetros.
A função G71 é Modal, e se necessário, deverá ser programado em um bloco separado.
G90 (Programação em Coord. Absolutas)
A função G90 é Modal e prepara a máquina para executar operações em coordenadas absolutas, que usam como referência uma origem ( Zero Peça W ), pré-determinada para programação. 
Observação: 
As máquinas ao serem ligadas já assumem G90 como condição básica de funcionamento.
G91 (Programação em Coord. Incrementais)
A função G91 é Modal e prepara a máquina para executar todas as operações em coordenadas incrementais. Assim todas as medidas são feitas através da distância a se deslocar.
Neste caso, a origem das coordenadas de qualquer ponto é o ponto anterior ao deslocamento.
G92 Definição de Origem temporária / Limite de RPM
O código G92 é utilizado como dupla função, Origem de sistema de coordenadas absolutas e Limite de rotação do eixo árvore.
1.	G92 como: Nova origem do sistema de coordenadas
A função G92 acompanhada das funções de posicionamento X e Z estabelece na memória do comando, uma nova origem do sistema de coordenadas absolutas (X0,Z0), através da qual efetuará os cálculos dos posicionamentos posteriores.
Exemplo:
N30 G92 X150. Z150. #
A função G92 é Modal e deve ser dada no início de cada programa podendo ser cancelada pela função G99.
Os valores da função G92 podem ser positivos ou negativos, dependendo do quadrante utilizado pela ferramenta.
2.	G92 como: Limite máximo de rotação do eixo árvore G92
Quando utilizarmos o código G92 junto com a função auxiliar S 4 ( 4 dígitos ), estaremos limitando a rotação do eixo-árvore.
Exemplo:
N40 G92 S3000 M3 #
Estamos permitindo que o eixo-árvore gire até 3000 rpm no máximo.
G94 Programação em Avanço por minuto
A função G94 é Modal e prepara o comando para computar todos os avanços programados pela função auxiliar ‘f’ em pol/min quando utilizado juntamente com a função G70 ou mm/min quando utilizado juntamente com a função G71.
Após definição de aplicação encontraremos o seguinte formato para a função ‘f’:
f 3.1 formato para pol/min (G94 com G70)
f 4 formato para mm/min (G94 com G71)
G95 Programação em Avanço por rotação
A função G95 é Modal prepara o comando para computar todos os avanços programados pela função auxiliar ‘
f’ em pol/rot quando utilizado juntamente com a função G70 ou mm/rot quando utilizado juntamente com a função G71.
Após definição da aplicação encontraremos o seguinte formatopara função ‘f’:
f 2.4 formato para pol/rot (G95 com G70)
f 2.2 formato para mm/rot (G95 com G71)
Muitas máquinas ao serem ligadas já assumem G95 com a função G71 como condição básica de funcionamento.
G96 – Velocidade de Corte Constante
A função G96 é Modal e seleciona o modo de programação em velocidade de corte constante por minuto, cuja objetivo é promover a variação calculada da rpm em função do diâmetro. Ela deverá ser programada em bloco separado precedido pela função auxiliar "S", a qual entra como um valor de velocidade de corte.
O valor da velocidade de corte dado pela função auxiliar "S" é computado pelo comando em pés/minuto quando utilizado juntamente com a função G70 ou metros/minuto quando utilizado juntamente com a função G71, para efeito dos cálculos da rotação.
Obs: 
Quanto maior o diâmetro menor o rpm, e quanto menor o diâmetro maior o rpm.
A modificação manual da rpm, poderá ser feita através do seletor de variação da rpm do painel de comando da máquina, que varia de 50% até 125% da rpm programada.
Após definição de aplicação encontraremos o seguinte formato para função "S".
S 4.1 para pés/minuto (G96 com G70)
S 3.1 para metros por minuto (G96 com G71)
Nota
A máxima rpm alcançada pela velocidade de corte constante pode ser limitada programando-se a função G92.
Exemplo:
N40 G96 # (Programação em velocidade de corte constante)
N45 S 200.# (Valor da velocidade de corte )
N50 G92 S3000 M3 # (Limitação máxima da rpm e sentido de giro da placa ).
:
G97 Programação em RPM direta
A função G97 é Modal e seleciona o modo de programação em rpm direta, cujo valor é dado pela função auxiliar "S" usando um formato S4 (4 dígitos), desta forma não haverá variação de rotação. 
A função G97 é Modal e é cancelada pela função G96, e deve ser programada em bloco separado. 
A modificação manual da rpm, poderá ser feita através do seletor de variação da rpm do painel de comando da máquina, que varia de 50% até 125% da rpm programada.
 Exemplo:
N65 G97# (Programação em rpm direta)
N70 S2500 M3 # (Valor da rpm e sentido de giro)
G99 Cancela Definição de Origem Temporária
Esta função quando solicitada cancela o efeito de nova origem dada pela Função G92, retornando a origem do sistema de coordenadas absolutas para o Zero Máquina.
A função G99 é Modal, porém, não é provida de movimentos nos eixos.
Funções Miscelâneas - M - (De máquina)
As funções Miscelâneas "M" formam um grupo de funções que abrangem os recursos da máquina não cobertos pelas funções preparatórias, posicionamento, auxiliares e especiais, ou seja são funções complementares.
 Estas funções têm formato M2 (2 dígitos), e são determinados de acordo com a máquina
M00 – Parada Programada
O código "M00" causa parada imediata do programa, refrigerante de corte, eixo árvore, e um aviso de "AGUARDANDO INÍCIO" é mostrado no vídeo ao operador.
O início é dado novamente por intervenção manual, através do botão "CYCLE START".
A função M00 é programada geralmente para que o operador possa virar a peça na placa, trocar a ferramenta manualmente, trocar faixas de rotações, etc.
M02 - Final de programa 
Esta função é usada para indicar o fim de programa existente na memória do comando.
M03 - Sentido horário de rotação do eixo árvore
Esta função gira o eixo árvore no sentido horário olhando-se frontalmente.
A função M03 é cancelada por: M00, M02, M05 e M30.
M04 - Sentido anti-horário de rotação do eixo árvore
Esta função gira o eixo árvore no sentido anti-horário olhando-se frontalmente.
 A função M04 é cancelada por: M00, M02, M05 e M30.
M05 - Desliga o eixo árvore sem orientação 
Esta função quando programada para imediatamente a rotação do eixo árvore, cancelando as funções M03 ou M04.
A função M05 ao iniciar-se o programa já está ativa e é cancelada pelas funções M03 e M04.
M06 - Libera o giro da torre para a troca automática da ferramenta
Em máquinas que possuam troca automática de ferramentas, toda vez que se seleciona uma determinada face da torre, através da função "T", esta deve ser acompanhada da função M06 que permite o giro da torre, para que haja a troca das mesmas.
M07 - Liga o refrigerante de corte (alta pressão)
Este código aciona o motor da bomba de refrigerante de corte e cancela-se por M09, M00, M02, M30.
M08 - Liga o refrigerante de corte (baixa pressão)
Este código aciona o motor da bomba de refrigerante de corte e é cancelado por M09, M00, M02, M30.
M09 - Desliga o refrigerante de corte
Este código desliga o motor da bomba do refrigerante de corte e está ativo ao inicia-se o programa.
M24 - Abre a placa de fixação
O código "M24" abre as castanhas de fixação da peça soltando-a da máquina.
M25 - Fecha a placa de fixação
O código "M25" fecha a placa de fixação da peça.
M26 - Recua o mangote da contra ponta
Esta função quando ativada efetua o recuo da manga do contra-ponto.
M27 - Avança o mangote da contra ponta
Esta função quando ativada efetua o avanço da manga do contra-ponto.
M30 - Final do programa
Esta função tem a mesma aplicação da função M02 para comandos que trabalham com memória, ou seja fim de programa.
Alguns Exemplos de Máquinas (Tornos)
Programação de Máquinas CNC
3 Eixos
Fresadoras e Centros de Usinagem
Operação de fresamento
Introdução
O levantamento histórico indica que a operação de fresamento surgiu em 1918. A
fresadora, ou máquina de fresar, é a máquina cuja ferramenta possui movimento de rotação e que
permite movimentar a peça em um, dois, três ou mais eixos (lineares ou giratórios). Sendo assim
tem-se uma máquina elaborada para execução facilitada de peças prismáticas, ao contrário do
torno que executa principalmente peças rotacionais (perfil de revolução).
Tipos de fresadoras
Pode-se classificar as fresadoras de diversas formas, sendo as principais classificações as
que levam em consideração o tipo de avanço, a estrutura, a posição do eixo-árvore em relação a
mesa de trabalho e a sua aplicação. Tem-se:
Quanto ao avanço:
· Manual;
· Automático (hidráulico ou elétrico).
Quanto à estrutura:
· De oficina, também chamada de ferramenteira (maior flexibilidade);
· De produção (maior produtividade);
Quanto a posição do eixo-árvore:
· Vertical (eixo árvore perpendicular a mesa);
· Horizontal (eixo árvore paralelo a mesa);
· Universal (pode ser configurada para vertical ou horizontal);
· Omniversal (universal com a mesa que pode ser inclinada);
· Duplex (dois eixos-árvore simultâneos);
· Triplex;
· Multiplex;
· Especiais.
Quanto a aplicação:
· Convencional;
· Pantográfica (fresadora gravadora);
· Chaveteira (específica para fazer chavetas internas e/ou externas);
· Dentadora (específica para usinar engrenagens);
· Copiadora (o apalpador toca um modelo e a ferramenta o reproduz na peça);
Operações básicas
As fresadoras são capazes de executar diversos tipos de operações dependendo de sua
configuração, acessórios e ferramentas. Pode-se citar:
- Superfícies planas, planas inclinadas, curvas e irregulares (figura 1.2);
- Canais simples, em T, cauda de andorinha (figura 1.3);
- Eixos com seção regular (figura 1.4);
- Furos (figura 1.5);
- Cavidades poligonais e circulares (figura 1.6);
- Rasgos de chaveta (figura 1.7);
- Engrenagens e cremalheiras (figura 1.8);
Fixação das Peças nas Fresadoras 
A Morsa é principalmente utilizada para fixação de pequenas quantidades de peças em fresadoras tanto Convencionais quanto CNC. Os meios de fixação mais utilizados em CNC são chamados de dispositivos de fixação ou Pokaiokes, estes são especialmente configurados às peças que irão ajudar a fabricar, servindo como dispositivosanti-erro. Daí o nome Pokaioke.
Fixação das Ferramentas nas Fresadoras 
Eis as 3 principais formas de fixaçao de ferramentas em Fresagem: Mandril Cone Morse, Pinças e Mandril com Chave tipo Jacobs.
Ferramentas para Fresagem
	
Programação CNC em 3 Eixos ( X – Y – Z )
É cada movimento (linear ou rotacional) possível de ser executado pela máquina”, em outras palavras, são os graus de liberdade da máquina e/ou ferramenta para as mais diversas operações de usinagem.
Esquema mostrando os três eixos lineares primários (X, Y e Z) e os três eixos rotacionais (A, B e C). Alguns fabricantes definem os eixos rotacionais como sendo U (rotacional a X), V (rotacional a Y) e W (rotacional a Z).
Ou seja:
X sempre a largura da peça (direita e esquerda)
Y sempre ocomprimento da peça (frente e trás)
Z sempre a altura da peça (cima e baixo)
As funções G e M para 3 eixos (Mudanças ???)
Funções G
No caso das funções G não há mudanças significativas, todas as funções preparatórias têm o mesmo efeito de 2 eixos em 3 eixos. Exemplos:
G00 – Interp. Linear com Av. Rápido G01 – Interp. Linear com Av. Prog
G02 e G03 – Interpolação Circular Horária e Anti-horária (Coord Centro Arco)
As funções G02 e G03 definem interpolações circulares onde a ferramenta deve se deslocar entre dois pontos (P1, P2) descrevendo uma circunferência, através de movimentação apropriada e simultânea dos eixos, dentro da etapa de usinagem.
Outra forma de Programação é a com as coordenadas do Centro de Arco a ser percorrido, onde definimos a distância do ponto onde estamos até o centro do arco da Trajetória. Neste sistema esquecemos do ponto zero do plano e definimos como coordenadas do centro do Arco (I e J) a referência de onde partiremos para executar a trajetória. Veja no exemplo abaixo:
Onde:
G03 é o sentido do arco
X20 é a coordenada do Ponto Final em X (Ponto Zero do Plano)
Y80 é a coordenada do Ponto Final em Y (Ponto Zero do Plano)
I-20 é a coordenada do Centro do Arco em X apartir do Ponto de Partida (negativo pois está a esquerda do Ponto de Partida)
J40 é a coordenada do Centro do Arco em X apartir do Ponto de Partida (Positivo pois está acima do Ponto de Partida)
Códigos de compensação do raio da ferramenta
As funções G40, G41 e G42 é que atuam na compensação do diâmetro da ferramenta.
Ou seja, a função G41 e G42, jogam o centro da ferramenta para fora da peça, ou, a referência da Ferramenta, ao invés de estar no centro da mesma, para a sua borda
As funções G40, G41 ou G42 devem ser programadas em um bloco sem deslocamento de eixos, no entanto, a correção apenas terá efeito, quando pelo menos um dos eixos pertencentes ao plano de correção for movimentado. No movimento realizado dentro do bloco de aproximação, é que a compensação do raio da ferramenta é efetuada, portanto, recomenda-se que o movimento seja feito sem o corte de material.
A utilização de G41 ou G42 dependem basicamente do posicionamento da ferramenta com relação a peça e do sentido de deslocamento da mesma, onde:
G41 ferramenta à esquerda da peça em função do sentido de usinagem.
	
G42 ferramenta à direita da peça em função do sentido de usinagem.
Estrutura Básica de Programação
Cabeçalho de Programa
; NOME # (Nome do Programa)
N10 G99 # (Cancela novas origens)
N20 G94 # (Avanço de corte por minuto)
N30 G90 # (Programação no Sistema de Coordenadas Absolutas)
N40 G71 # (Programação em Milímetros)
N50 G17 # (Plano de trabalho X,Y)
	
Chamada de ferramenta
N60 T01 M06 ; FRESA DE TOPO DE 10 MM # (Chamada de Ferramenta e Liberação para a troca de posição no Magazine)
N70 O01 S2500 M03 # (Ativa o corretor da ferramenta, a rotação desejada e o sentido e giro do eixo árvore).
N80 M08 # (Liga refrigerante de corte)
Blocos de usinagem
N150 G00 X50. Y45. # (Posicionamento rápido)
N160 G01 X80. F400 # (Interpolação linear com avanço programado)
Trocas de ferramentas
N240 M09 # (Desliga refrigerante de corte)
N250 GZO M05 # (Ponto de troca, cancela corretor de ferramenta e desliga o eixo árvore)
N260 T02 M06; BROCA HELICOIDAL 5MM # (Chama a nova ferramenta e Libera para a troca de posição no magazine)
N270 O02 S3000 M03 # (Ativa o corretor da nova ferramenta, a rotação desejada e o sentido de giro).
N280 M08 # (Liga refrigerante de corte)
Final de programa 
N930 M09 # (Desliga refrigerante de corte)
N940 GZO M05 # (Ponto de troca, cancela corretor de ferramenta e desliga o eixo árvore)
N950 T00 M06 # (Descarrega o eixo árvore)
N960 M30 # (Final de programa) 
Lista das Funções G e M principais que possuem o mesmo resultado
G
Função: G00 Posicionamento Rápido
Função: G01 Interpolação Linear com avanço programavél
*Função: G02 e G03 Interpolação Circular
Função: G04 Tempo de permanência
Função: G40 Cancela Compensação do Raio da Ponta da Ferramenta
Função: G41 Compensação do Raio da Ferramenta ( esquerda )
Função: G42 Compensação do Raio da Ponta da Ferramenta ( direita )
Função: G46 Inibe a velocidade de corte constante
Função: G47 Ativa a velocidade de corte constante
Função: G53 Cancela Todos DPZ´s
Função: G54 Ativa o Primeiro DPZ
Função: G55 Ativa o Segundo DPZ
Função: G70 Admite programa em polegada
Função: G71 Admite programa em milímetro
Função: G80 Cancela ciclo automático de furação
Função: G83 Ciclo automático de furação com quebra de cavacos
Função: G90 Programação em Coordenadas Absolutas
Função: G91 Programação em Coordenadas Incrementais
Função: G92 Origem do Sistema de Coordenadas e Limite de Rotação (rpm)
Função: G94 Estabelece Programa de Avanço (pol/min ou mm/min)
Função: G95 Estabelece Programa de Avanço (pol/rotação ou mm/rotação)
Função: G96 Programação em Vc Constante (pés/minuto ou metros/minuto)
Função: G97 Programação em rpm direta
Função: G99 Cancela G92 e define a programação em função do zero máquina
M
M00 Parada programada 
M01 Parada programada opcional 
M02 Fim de programa
M03 Sentido horário de rotação do eixo-árvore
M04 Sentido anti-horário de rotação do eixo-árvore
M05 Desliga o eixo-árvore sem orientação (fuso para em qualquer posição)
*M06 Troca de ferramenta
M08 Liga refrigerante de corte 
M09 Desliga refrigerante de corte
M30 Fim de programa
M06 – Libera a Troca da Ferramenta no Magazine 
Mais exemplos de Magazines:
G81 Ciclo de Furação Simples
A função G81 possibilita a execução de operações de furação simples onde há necessidade de um tempo de permanência da ferramenta parada. Este ciclo faz uso de uma velocidade de avanço pré determinado para a usinagem (F), e também caso necessário um avanço para a retração da ferramenta (V), até o plano R (P=0) ou Z inicial (P¹0).
Como todo ciclo fixo, G81 é modal. Ele permanece em efeito até ser cancelado por G80, ou sobreposto por outro ciclo fixo, que atuará automaticamente após um subseqüente movimento rápido (G00).
G00 Z.. # (Posicionamento Z Inicial)
G81 Z.. (R..) (F..) (V..) (P..) (D..) X.. Y.. # 
G80 # (Cancelamento do ciclo)
Onde:
Z – Profundidade máxima (Z final).
R – Plano Rápido (Plano de referência para início do ciclo com avanço de usinagem), seu valor é dado em relação ao zero peça.
F – Avanço de trabalho (Velocidade de avanço de usinagem a partir do plano R até a profundidade máxima (Z final)).
Obs: Caso "F" não seja programado o comando assume o valor "default"conforme página de controle (geralmente F default = 2500 mm/min)
V – Avanço de saída (Velocidade de avanço de retração da profundidade máxima (Z final), até Plano R (P=0), ou Z inicial (P¹0).
	Obs: Caso "V" não seja programado o comando assume movimento rápido na retração da ferramenta.
P – Retração da ferramenta (Se "P" não for programado ou programado com valor igual a 0 (zero), a retração se dará até o plano R. Se "P" for programado com um valor diferente de 0 (zero) (1 a 250), a retração se dará em velocidade de avanço "V" até o plano R, depois assume avanço rápido até Z inicial.
D – Tempo de permanência em segundos (0,01 a 99,99) da ferramenta parada na profundidade máxima (Z final), antes que ocorra a retração.
X – Coordenada no eixo "X" que será efetuada antes da execução do ciclo (Este movimento pode ser absoluto ou Incremental, Rápido ou Velocidade de avanço, porém somente no modo rápido (G00) o ciclo atuará imediatamente após o movimento, caso contrário o ciclo não atuará).
Y – Coordenada no eixo "Y" que será efetuada antes da execução do ciclo (Este movimento pode ser absoluto ou Incremental, Rápido ou em Velocidade de avanço, porém, somente no modo rápido (G00) o ciclo atuará imediatamente após o movimento, caso contrário o ciclo não atuará).
G83 Ciclo de Furação com Descarga
A função G83 possibilita a execução de operações de furação onde há necessidade de uma retração da ferramenta, para quebra e remoção do cavaco. Este ciclo faz uso de uma velocidade de avanço pré determinado para a usinagem (F), a partir do o plano R, e uma velocidade rápida para retração até plano R (P=0) ou Z inicial (P¹0).
Como todo ciclo fixo, G83 é modal. Ele permanece em efeito até ser cancelado por G80, ou sobreposto por outro ciclo fixo, que atuará automaticamente após um subseqüente movimento rápido (G00).
G00 Z.. # (Posicionamento Z Inicial)
G83 Z.. (R..) (F..) I.. (J..) (K..) (W..) (U..) (P..) (D..) X.. Y.. # (Ciclo de Furação)
G80 # (Cancelamento do ciclo)
Onde:
Z – Profundidade máxima (Z final).
X – Coordenada no eixo "X" que será efetuada antes da execução do ciclo (Este movimento pode ser absoluto ou Incremental, Rápido ou Velocidade de avanço, porém somente no modo rápido (G00) o ciclo atuará imediatamente após o movimento, caso contrário o ciclo não atuará.
Y – Coordenada no eixo "Y" que será efetuada antes da execução do ciclo (Este movimento pode ser absoluto ou Incremental, Rápido ou Velocidade de avanço, porém, somente no modo rápido (G00) o ciclo atuará imediatamente após o movimento, caso contrário o ciclo não atuará).
R – Plano Rápido (Plano de referência para início do ciclo com avanço de usinagem).
F – Avanço de trabalho (Velocidade de avanço de usinagem a partir do plano R até a profundidade máxima (Z final)).
Obs: Caso "F" não seja programado o comando assume o valor "default" conforme página de controle (geralmente F default = 2500 mm/min)
I – Valor de primeiro incremento de profundidade a partir do plano R. (Obrigatório)
Obs: Se J e K não forem programados, o valor de "I" será um incremento constante.
J – Valor incremental a ser subtraído do último incremento de profundidade, para se obter o próximo incremento de profundidade, até atingir o valor mínimo de profundidade "K" .
K – Valor mínimo de incremento de profundidade, que ao ser atingido permanece em efeito até a profundidade máxima (Z final).
W – Incremento de retração para quebra de cavaco, no sentido positivo de Z.
	Obs: Se "W" não for programado o comando assume um valor default de 1 mm.
U – Incremento de retração para descarga de cavaco, até o plano "R".
P – Retração da ferramenta (Se "P" não for programado ou programado com valor igual a 0 (zero), a retração se dará até o plano R. Se "P" for programado com um valor diferente de 0 (zero) (1 a 250), a retração se dará em velocidade de avanço rápido até Z inicial.
D – Tempo de permanência em segundos (0,01 a 99,99) da ferramenta parada na profundidade máxima (Z final), antes que ocorra a retração.
G24 Auto-Rotina de Círculo de Furos
A função G24, executa automaticamente um auto ciclo (G81/G86), sub-programa ou sub-rotina , em um padrão circular de pontos (furos) igualmente espaçados, com no máximo 128 vezes.
O comando executa o auto ciclo (G81/G86) no primeiro ponto (furo) do padrão circular (Pi), e a função G24 se encarrega de efetuar a movimentação em rápido entre os outros pontos (furos) para a continuação do auto ciclo até o seu término.
G00 Z... # (Posicionamento Z inicial)
G81/G86... # (Auto-Ciclo)
G24 I... J... L... W... (X... Y...) (R... C...) # (Auto-Rotina)
G80 # (Cancelamento)
Onde:
I – Coordenada do centro do círculo de furos no eixo X, em absoluto ou incremental. Se não programado a posição atual em X é assumida como sendo a coordenada do centro do círculo de furos.
J – Coordenada do centro do círculo no eixo Y em absoluto ou incremental . Se não programado, a posição atual em Y é assumida como sendo a coordenada do centro do círculo.
L – Especifica o número total de pontos (furos) em que o auto-ciclo , sub-rotina ou sub-programa irá executar. O valor máximo de L é 128 vezes, e pode ser menor do que o número total de pontos definido por W . L tem formato 3.
W – Especifica o número total de pontos (furos) em um círculo completo. A direção dos pontos (furos) pode ser no sentido horário (W-), ou no sentido anti-horário (W). O número máximo de pontos é:
	Sentido horário 128
	Sentido anti-horário 127
	A utilização da função W é feita de forma indireta onde o espaçamento ficará sendo 360 	graus/W, ou seja, 360 graus dividido pelo número de pontos. W tem formato 3.
X – Coordenada do ponto inicial (Pi) do círculo de furos no eixo X, em absoluto ou incremental. Se não programada a posição atual em X é assumida como sendo a coordenada do ponto inicial (Pi) do círculo de furos.
Y – Coordenada do ponto inicial (Pi) do círculo de furos no eixo Y, em absoluto ou incremental. Se não programada a posição atual em Y é assumida como sendo a coordenada do ponto inicial (Pi) do círculo de furos.
R – Define o raio do círculo de furos , em relação a coordenada do centro definido. 
C – Define o ângulo da posição inicial (Pi), no círculo de furos, medido a partir de uma linha imaginária do eixo positivo de X no modo absoluto ou da posição inicial da ferramenta no modo incremental. C tem formato 3.3.
	Para se utilizar a função G24 pode-se fazer uso das seguintes combinações na especificação 	do centro do círculo (cc) e da posição inicial (Pi), dos pontos (furos) a serem efetuados.
G25 Auto-Rotina de Retângulo de Furos
A função G25, executa automaticamente um auto ciclo (G81/G86), sub-programa ou sub-rotina , em um padrão retangular de pontos (furos) igualmente espaçados, executando todos os furos, programando-se apenas o furo inicial.
O comando executa o auto ciclo (G81/G86) no primeiro ponto (furo) do padrão retangular (Pi), e a função G25 se encarrega de efetuar a movimentação em rápido entre os outros pontos (furos) para a continuação do auto ciclo até o seu término.
G00 X... Y...Z... # (Pi posicionamento inicial)
G81/G86... # (Auto-Ciclo)
G25 X... Y... I... J... F... # (Auto-Rotina)
G80 # (Cancelamento)
Onde:
X - Especifica a distância incremental no eixo X, e a direção entre os pontos (furos), a serem executados. 
Y - Especifica a distância incremental no eixo Y, e a direção entre os pontos (furos), a serem executados.
I - Define o número de pontos (furos) ao longo do eixo X. 
	O sinal negativo (-) colocado neste valor será ignorado pelo comando.
J - Define o número de pontos (furos) ao longo do eixo Y. 
	O sinal negativo (-) colocado neste valor será ignorado pelo comando.
F - Especificao avanço dos movimentos entre os pontos (furos).
	Se F não for programado, o avanço entre os pontos será o rápido.
	Se for programado F0 o avanço considerado será o último avanço programado com G01.
G26 Auto rotina para alojamento interno (Cavidade) ou Desbaste de Face
A função G26 é uma auto-rotina para fresamento de alojamentos internos e podem ser retangulares, quadrados ou circulares.
Esta função permite automaticamente desbastar e dar o acabamento nos alojamentos.
Para alojamento retangular. É possível especificar um raio nos cantos usando a função R, que deverá ser maior que o raio da ferramenta utilizada para usinagem do alojamento.
O último movimento da auto-rotina é um movimento de saída tangencial. 
Uma função Q limita a dimensão deste movimento.
À 90 graus ao final da usinagem a ferramenta retorna em rápido para coordenada em Z da posição inicial e em seguida para a posição inicial em XY.
G00 X.. Y.. Z.. # (Pi posicionamento inicial)
G26 X.. Y.. Z.. I.. J.. K.. Q.. U.. L.. W.. D.. F.. H.. V.. R.. O.. # (Auto-Rotina)
Onde:
X - Coordenada do canto oposto do alojamento no eixo X, se X e Y não for programado um alojamento circular será executado com raio R .
A coordenada X absoluta do canto oposto é em relação ao zero programa.
Y - Coordenada do canto oposto do alojamento no eixo Y
A coordenada absoluta do canto oposto é em relação ao zero programa.
Z - Nível Z do fundo do alojamento (profundidade final).
I - Sobremetal para acabamento ao longo do eixo X.
J - Sobremetal para acabamento ao longo do eixo Y.
K - Sobremetal para acabamento no fundo do alojamento.
Q - Especifica o raio de saída à 90 graus.
U - Profundidade de corte desbaste para o eixo Z.
Se U não for programado o comando usa a função L para determinar a profundidade de corte.
L - Determina o número de passes para o eixo Z.
L é sempre um número inteiro, se L não for programado U será usado para determinar a profundidade do corte. 
W - Determina a largura de corte ao longo dos eixos X Y, se W não for programado a largura de corte é determinada pela função D.
Se somente W for programado ou somente D, a auto-rotina inicia no centro do alojamento. 
Se W e D forem programados juntos, a auto-rotina abrirá um alojamento já existente.
Se nenhum W ou D for programado então a largura de corte será o próprio raio da ferramenta.
	Se W for maior que o diâmetro da ferramenta o comando bloqueará a execução.
D - Especifica o número de passes para os eixos X Y .
	D será sempre um valor inteiro.
F - Define o avanço do desbaste.
	F - positivo para corte discordante.
	F - negativo para corte concordante.
H - Avanço de acabamento.
	H - positivo para corte discordante. 
	H - negativo para corte concordante.
V - Define avanço de penetração para o eixo Z.
	Se V não for programado o avanço F será usado.
R - Raio do canto do alojamento, se X e Y não for programado R será o raio do alojamento circular.
O - Número do corretor da ferramenta para compensação de raio.
Alojamento Redondo
G84 Ciclo de Roscamento com Macho
A função G84 possibilita a execução da operação de roscamento à direita em furos com macho para roscar, onde utilizando uma velocidade de avanço pré determinado, ao atingir a profundidade máxima, automaticamente o comando inverte o sentido de giro do eixo árvore e efetua a retração da ferramenta também em velocidade de avanço até o plano R (P=0) ou Z inicial (P¹0).
Como todo ciclo fixo, G84 é modal. Ele permanece em efeito até ser cancelado por G80, ou sobreposto por outro ciclo fixo, que atuará automaticamente após um subseqüente movimento rápido (G00).
G00 Z.. # (Posicionamento Z Inicial)
G84 Z.. (R..) (F..) (P..) (D..) X.. Y.. # (Ciclo de Roscar com macho)
G80 # (Cancelamento do ciclo)
Onde:
Z – Profundidade máxima (Z final).
R – Plano Rápido (Plano de referência para início do ciclo com avanço de usinagem).
F – Avanço de trabalho (Velocidade de avanço de usinagem a partir do plano R até a profundidade máxima (Z final), e também de retração até Plano R (P=0), ou Z inicial (P¹0).
	Obs: Cálculo F = rpm x Passo da rosca
	Caso "F" não seja programado o comando assume o valor "default" conforme página de controle (geralmente F default = 2500 mm/min)
P – Retração da ferramenta (Se "P" não for programado ou programado com valor igual a 0 (zero), a retração se dará até o plano R, em velocidade de trabalho "F". Se "P" for programado com um valor diferente de 0 (zero) (1 a 250), a retração se dará em velocidade de avanço "F" até o plano R, depois assume avanço rápido até Z inicial.
D – Tempo de permanência em segundos (0,01 a 99,99) da ferramenta parada na profundidade máxima (Z final), depois da reversão do sentido de giro do eixo árvore e antes que ocorra a retração da ferramenta.
X – Coordenada no eixo "X" que será efetuada antes da execução do ciclo (Este movimento pode ser absoluto ou Incremental, Rápido ou Velocidade de avanço, porém somente no modo rápido (G00) o ciclo atuará imediatamente após o movimento, caso contrário o ciclo não atuará.
Y – Coordenada no eixo "Y" que será efetuada antes da execução do ciclo (Este movimento pode ser absoluto ou Incremental, Rápido ou Velocidade de avanço, porém, somente no modo rápido (G00) o ciclo atuará imediatamente após o movimento, caso contrário o ciclo não atuará).
Para ligar o Simulador (se necessário)
Clique duas vezes no atalho escrito CNC Simulator na tela do Windows (Área de Trabalho)
Dentro do software para mudar a tela para 2 ou 3 eixos (Torno ou Fresadora)
Na opção Screen na Barra de Ferramentas selecione Turning para 2 eixos (torno) e Milling para 3 eixos (fresadora e Centro de Usinagem)
Para numerar automático as linhas
Na barra de ferramentas na opção Edit, selecione Automatic Line Numbering
Irá arir uma caixa de diálogo onde a primeira opção quer que vc informe por qual número quer começar (normalmente é zero) e a segunda opção pede o Incremento (de quanto em quanto quer pular por linha) – Após é só apertar OK.
Para Renumerar, organizar a numeração das linhas
Na barra de ferramentas na opção Edit, selecione Renumber.
Após é só preencher os valores de linhas e OK, seu programa está organizado
Para Digitar
Basta clicar na parte azul da Tela, e começar a digitar.
Para pular para a próxima linha basta pressionar Enter.
Para Salvar
Basta clicar na Barra de Ferramentas na opção Files
Selecionar Save As
Na opção Nome de Arquivo escrever seu nome e o número seqüencial do Programa em questão.
Para carregar as informações de Peça Bruta
Clicar na Opção Simulate
Clicar na opção Detail Settings
Selecionar a opção em X (dimensçao Bruta da Peça em X) no caso de torno o maior diâmetro bruto da peça.
Selecionar a opção em Z (dimensão Bruta da Peça em Z) no caso de torno o maior comprimento da peça. 
Formato da Função a ser digitada
Ex: N010 G01 X10 Z-5 F0,25;
(Sempre uma função G por linha) as demais podem ser aglomeradas em uma mesma linha (Ex: funções M, S, T, etc...)
A função N é só para numerar as linhas (seqüência)
As coordendas em X e Z
As funções auxiliares (F, T, D, etc... podem ocupar várias na mesma linha)
As funções Miscelâneas (M03, M08, etc,,) podem ocupar várias na mesma linha
(;) Ponto e vírgula para finalizar a linha (bloco) – Pode ser utilizado também # e EOB.
Para desligar o Computador
Verificar se o seu programa foi realmente salvo
Fechar a tela pelo Files + Exit
Não precisa fechar o Windows. O Instrutor se encarregará de verificar máquina a máquina
Para verificar Ferramentas
Clicar em Simulate + Edit Tools
Nesta tela aparecerão todas as ferramentas disponíveis no MagazinePara mudar de ponto Zero
Na opção Zero Point register (clicar) irá abrir uma tela com opções em G54, 55, 56....
Na opção G54 (ex:) informar a posição em Z em que o ponto zero se encontra (Ex: z54) após isto basta chamar a função G54 no cabeçalho do seu programa para que esta nova posição possa ser habilitada
Para maximizar uma das telas de simulação
Clique na tela a ser Maximizada
Selecione a opção Maximizar 
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Coordenadas Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore)
G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço)
G84 (Ciclo de Desbaste Longitudinal – Torneamento)
Ponto Zero na Frente e no Centro da Peça Acabada
Começar desbastando a face (faceando deixando sempre 0,5mm de sobre-metal em todas as dimensões da peça para acabamento) , depois desbastando o diâmetro de 20mm, o diâmetro de 26mm, o diâmetro de 36mm e 50mm conseqüentemente. (Ferramenta T0101)
Executar o Acabamento Ponto-a-Ponto até o fim do Diâmetro de 40mm e retornar. Retirando os 0,5mm que foram deixados pelo desbaste. (Ferramenta T0202)
Cortar a peça e retornar. (Ferramenta T0909)
Sobre - Metal de 6mm no diâmetro (3 de cada lado) e 2mm em cada face. (Sobrando 0,5mm para o acabamento)
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 e Z (Comprimento Bruto da Peça + 150)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Desbaste F0,1 , (Acabamento F0,03, (Sangramento F0,03
Utilizar ciclos de Torneamento (Desbaste Longitudinal ).
Ferramentas: T0101 (FERRAM DESB EXT) / T0202 (FERRAM ACAB EXT) / T0909 (FERRAM SANGRAMENTO / CORTE)
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Coordenadas Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore)
G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço)
G84 (Ciclo de Desbaste Longitudinal – Torneamento)
Ponto Zero na Frente e no Centro da Peça Acabada
Começar desbastando a face (faceando deixando sempre 0,5mm de sobre-metal em todas as dimensões da peça para acabamento) , depois desbastando o diâmetro de 20mm, o diâmetro de 26mm, o diâmetro de 36mm e 50mm conseqüentemente. (Ferramenta T0101)
Executar o Acabamento Ponto-a-Ponto até o fim do Diâmetro de 40mm e retornar. Retirando os 0,5mm que foram deixados pelo desbaste. (Ferramenta T0202)
Cortar a peça e retornar. (Ferramenta T0909)
Sobre - Metal de 6mm no diâmetro (3 de cada lado) e 2mm em cada face. (Sobrando 0,5mm para o acabamento)
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 e Z (Comprimento Bruto da Peça + 150)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Desbaste F0,1 , (Acabamento F0,03, (Sangramento F0,03
Utilizar ciclos de Torneamento (Desbaste Longitudinal ).
Ferramentas: T0101 (FERRAM DESB EXT) / T0202 (FERRAM ACAB EXT) / T0909 (FERRAM SANGRAMENTO / CORTE)
�
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Coordenadas Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore)
G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço)
G84 (Ciclo de Desbaste Longitudinal – Torneamento)
Ponto Zero na Frente e no Centro da Peça Acabada
Começar desbastando a face (faceando deixando sempre 0,5mm de sobre-metal em todas as dimensões da peça para acabamento) , depois desbastando o diâmetro de 20mm, o diâmetro de 26mm, o diâmetro de 36mm e 50mm conseqüentemente. (Ferramenta T0101)
Executar o Acabamento Ponto-a-Ponto até o fim do Diâmetro de 40mm e retornar. Retirando os 0,5mm que foram deixados pelo desbaste. (Ferramenta T0202)
Furar e retornar
Cortar a peça e retornar. (Ferramenta T0909)
Sobre - Metal de 6mm no diâmetro (3 de cada lado) e 2mm em cada face. (Sobrando 0,5mm para o acabamento)
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 e Z (Comprimento Bruto da Peça + 150)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Desbaste F0,1 , (Acabamento F0,03, (Sangramento F0,03
Utilizar ciclos de Torneamento (Desbaste Longitudinal ).
Ferramentas: T0101 (FERRAM DESB EXT) / T0202 (FERRAM ACAB EXT) / T2222 (Broca) / T0909 (FERRAM SANGRAMENTO / CORTE)
�
Para o Cabeçalho
G71( Progr em Diâmetro), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore), G96 (VC Constante), G92 (Limite RPM)
Funções e Ciclos
G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço)
G84 (Ciclo Fixo Automático de Desbaste Longitudinal)
G75 (Ciclo de Canais
Ponto Zero atrás da peça e no centro.
Peça Bruta 
X = 90mm / Z = Soma das medidas em Z + 5mm na face dianteira da peça
Operações 
Desbaste Externo Completo (Utilizando Ciclo de Torneamento G84 com incremento P-3 (3mm) )
Acabamento Externo Completo (Sem os canais)
Canais em Quantas vezes forem necessárias, de acordo com a espessura do bedame.
Corte da Peça 
Programa 
Ponto de Troca: X0 Z = soma das medidas da peça em Z + 5 na face + 150 
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
Refrigerante de Corte
RPM Máxima = 1600 RPM
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Ferramentas: (T0101 (DESBASTE) (T0202 (ACABAMENTO) ( T0909 (CORTE e CANAIS) 
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore) – G96 (Vc Constante) – G92 (Limite RPM)
G84 (ciclo de desbaste longitudinal) – G____ (Ciclo de roscamento avançado)
G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço)
Ponto Zero na Frente e no Centro da Peça Acabada
Começar desbastando a face (faceando deixando sempre 0,2mm de sobre-metal em todas as dimensões da peça para acabamento) , depois desbastando o diâmetro de 20mm, aliviando até próximo do raio no diâmetro de 24mm, após isto aliviar com um chanfro o raio de 2mm e então desbastar o diâmetro de 35mm (Ferramenta T0101)
Executar o Acabamento Ponto-a-Ponto e retornar. Retirando os 0,5mm que foram deixados pelo desbaste. (Ferramenta T0202)
Executar o roscamento com o ciclo indicado anteriormente e retornar ao ponto de Troca
Sobre - Metal de 6mm no diâmetro (3 de cada lado) e 2mm em cada face. (Sobrando 0,5mm para o acabamento)
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 e Z (Comprimento Bruto da Peça + 150)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
VC= 400
RPM (Limite) = 2500
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Desbaste F0,1 , (Acabamento F0,03, (Sangramento F0,03
Utilizar ciclos de Torneamento (Desbaste Longitudinal ).
Ferramentas: T0101 (FERRAM DESB EXT) / T0202 (FERRAM ACAB EXT) / T0909 (FERRAM SANGRAMENTO / CORTE) / T1818 (ROSCAMENTO)
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore) – G97 (RPM Constante) G00 (Interpol.Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço) G___ (Ciclo de Furação)
Ponto Zero na face superior da Peça,
Executar os furos antes com a Broca (T0101) – Broca Diâmetro 8mm ( Utilizar Ciclo de Furação em cada Furo)
Após isto selecionar a Fresa para os Obilongos (T1111) – Fresa Diâmetro 8mm
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 Y0 Z150 (Espessura da peça de 45mm)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
RPM = ____
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Furação F______ , (Fresagem F______
Utilizar ciclos de Furação para os furos
 
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore) – G97 (RPM Constante) G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço) G___ (Ciclo de Furação)
Ponto Zero na face superior da Peça
Ferramentas / Processo / Operações
Executar o furo antes com a Broca (T____) – Broca Diâmetro ___mm ( Utilizar Ciclo de Furação em cada Furo)
Após isto selecionar a Fresa Angular para o canal angular (T_______) – Fresa Diâmetro __mm
Após isto selecionar a fresa topo (reta) (T_______) e fresar os canais retos da peça abaixo
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 Y0 Z150 (Espessura da peça de 45mm)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
G97 - RPM = 800 (furações) / RPM = 850 (fresagem angular) / RPM = 900 (fresagem reta)
Refrigerante de Corte
Avanços: F0,25 (furação / F0,15 (fresagem angular) / f0,10 (fresagem reta)
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Furação F0,3 , (Fresagem F0,25
Utilizar ciclos de Furação para os furos
Para o Cabeçalho 
G71( Progr em mm), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M04 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore), G97 (RPM Constante), G54 (Ponto Zero Peça)
G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço)
G94 (Avanço em mm/ min)
Ponto Zero na face superior da peça 
Utilizar Ciclos de Furação G83 X Y Z P F 
Peça Bruta 
X = 520 / Y = 360mm Z = 85
Operações 
Furações (4x Passantes) – Broca 13mm – P de 10mm - Avanço de ____mm/min
Canal em Raio (Completo) – Fresa 20mm – Prof de 60mm – 10mm por passada - Avanço de _____mm/min
Contorno da Peça (Completo)- Fresa 20mm - Até a face inferior – 10mm por passada– Avanço de ____mm/min
Desbaste da Face (Deixando a Peça com 81mm) – Cabeçote Desb 4mm – Avanço de _____________mm/min
Acabamento da Face (Deixando a Peça com 80mm Final) – Cabeçote Acab 1mm - Avanço de ______mm/min
Programa 
Ponto de Troca: X0 Y0 Z150
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
Refrigerante de Corte
RPM Constante = Calcular a RPM para todas as Ferramentas em função da VC e do Diâmetro informados.
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Ferramentas: (T0505 (Broca 13mm – VC=60) (T1515 (FRESA 20mm – VC=120) ( T1717 (Cabeçote Fresador para desbaste da Face - 60mm - VC=350) ( T1718 
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore) – G97 (RPM Constante) G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço) G___ (Ciclo de Furação)
Ponto Zero na face superior da Peça,
Executar os furos antes com a Broca (T0101) – Broca Diâmetro 8mm ( Utilizar Ciclo de Furação Circular)
Após isto selecionar o Rebaixador para os Rebaixos dos Furos (T1414) – Fresa Diâmetro _____mm
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 Y0 Z150 (Espessura da peça de 45mm)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
RPM = ____
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Furação F______ , (Fresagem F______
Utilizar ciclos de Furação para os furos
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore) – G97 (RPM Constante) G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço) G___ (Ciclo de Furação)
Ponto Zero na face superior da Peça,
Executar os furos antes com a Broca (T0101) – Broca Diâmetro 8mm ( Utilizar Ciclo de Furação Circular)
Após isto selecionar o Cabeçote Fresador para as Laterais (T1717) – Cabeç. Diâmetro _____mm
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 Y0 Z150 (Espessura da peça de 45mm)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
RPM = ____
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Furação F______ , (Fresagem F______
Utilizar ciclos de Furação para os furos
INSTRUÇÕES / OPERAÇÕES :
Cabeçalho:
G71( Progr em mm), G90(Program em Absolutas),M08(Liga Refrigerante de Corte) , M09(desliga Refrigerante de Corte), M03 (Sentido Horário de Rotação do Eixo Árvore) – G97 (RPM Constante) G00 (Interpol. Linear com Avanço Rápido) e G01 (Interpolação Linear c/ Avanço Programável), F... (Avanço) G___ (Ciclo de Furação)
Executar o Perfil externo da Peça com a Ferramenta (T1919) – Fresa Diâmetro 30mm ( Utilizar G41 ou G42) para compensar o diâmetro da Ferramenta e esta se deslocar por fora da Peça.
Após o término da Primeira peça utilizar as funções G53, G54....., para germinar as peças já programadas.
PROGRAMA
Ponto de Troca: X 0 Y0 Z150 (Espessura da peça de 45mm)
Programação em mm / Programação em Sistema de Coordenadas Absolutas 
RPM = ____
Refrigerante de Corte
Ligar Eixo Árvore no sentido horário
Utilizar os Avanços: (Furação F______ , (Fresagem F______
Utilizar ciclos de Furação para os furos
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Torno Revólver
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Torre Dianteira (do Ponto de Vista do Operador)
Torre Traseira (do Ponto de Vista do Operador)
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 A) X0 		Z0	
	B) X30		Z0 	
	C) X50		Z-10 	
	D) X80		Z-10 	
	E) X80		Z-30
 A) X0 		Z0	
	B) X30		Z0 	
	C) X20		Z-10 	
	D) X30		Z0 	
	E) X0		Z-20
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Funções “COMO”
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G00 X150. Z150.
X21. Z72.
G01 Z70. F.25
X25. Z68. 
Z40. 
G02 X35. Z35. R5. (Não Modal)
G03 X45. Z30. R5. (Não Modal)
X50. F.1
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Torno Automático
São máquinas nas quais todas as operações são realizadas sucessivamente, uma após outra,

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