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AD2 de Crítica Textual

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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de 
Janeiro 
 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
Universidade Federal Fluminense 
 
Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ 
 
 
Disciplina: Crítica Textual 
 
Coordenadora: Marlene Gomes Mendes 
 
AD2 - 2014/1 
 
1. Leia os textos abaixo e faça o registro de variantes da 1ª edição, a partir do 
texto de base. 
 
TEXTO DE BASE 
CAÇADA 
 
1. Quando a cavalgata chegou à margem da clareira, aí se passava uma 
cena curiosa. 
2. Em pé, no meio do espaço que formava a grande abóbada de árvores, 
encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da 
idade. 
3. Uma simples túnica de algodão a que os indígenas chamavam aimará, 
apertada à cintura por uma faxa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros 
até ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco 
selvagem. 
4. Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava 
com reflexos dourados, os cabelos pretos cortados, rentes, a tez lisa, os 
olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte: a pupila 
negra, móbil, cintilante; a boca forte mas bem modelada e guarnecida de 
dentes alvos, davam ao rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e 
da inteligência. 
 
TEXTO DA 1ª EDIÇÃO 
 
A LUTA 
 
 Quando a cavalgata chegou à margem da clareira, aí se passava uma 
cena curiosa. 
 Em pé, no meio do espaço que formava essa grande abóbada de 
árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na 
flor da idade. 
 Uma simples túnica de algodão a que os indígenas chamavam guarina, 
apertada à cintura por uma faxa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros 
até o meio da perna, e desenhava o seu talhe delgado e esbelto como um 
junco selvagem. 
 Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava 
com reflexos dourados, os cabelos pretos cortados, rentes, a tez lisa, os 
olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte, a pupila 
negra, móbil, cintilante, a boca forte mas bem modelada e guarnecida de 
dentes alvos, davam ao seu rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da 
força e da inteligência. 
 
2. Apresentamos, a seguir, o texto de base do poema NA RUA DO SABÃO, 
de Manuel Bandeira, e o registro de variantes de duas edições em vida do 
poeta, 1ª (A) e 3ª (C). Reconstitua o texto da 1ª edição (A): 
 
A - 1: balão! 
A/C - 3: Na ru-a do Sa-bão! 
A/C - 3: Sa-bão!... 
A/C - 5: [inicia estrofe] 
A/C - 9: sobe, — pequena 
A/C - 10: [inicia estrofe] 
A/C - 12: da rua 
A - 12: [inicia estrofe] 
A/C - 13: maldade. 
A/C - 27: Ele, foi 
A/C - 30: [todas as letras do verso em caixa alta] 
 A/C - 31: longe. Caiu

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