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* Ecossistemas Fatores limitantes / Fatores Ecológicos: “todo organismo está submetido no meio em que vive às ações simultâneas de agentes climáticos, edáficos, químicos ou bióticos” Fator Ecológico/Limitante - todo elemento do meio susceptível de agir diretamente sobre os seres vivos, ao menos durante uma fase de seu ciclo de desenvolvimento (Dajoz, 1983) * Altitude (temperatura, Pressão, insolação) e profundidade (pressão, iluminação) - efeito indireto * Atuação sobre os seres vivos: * Eliminação de espécies - Características climáticas ou físico- químicas - distribuição geográfica * Modificando taxas de fecundidade e mortalidade - migrações - ação sobre a densidade * Favorecendo o aparecimento de modificações adaptativas (metabolismo, diapausa, hibernação, estivação, reações fotoperiódicas * FATOR ECOLÓGICO / LIMITANTE É todo o elemento capaz de agir diretamente sobre os organismos de uma determinada área. Tudo o que atua diretamente sobre o indivíduo e seu desenvolvimento. Intervém na capacidade ou no sucesso que um determinado organismo tem de invadir ou permanecer no meio. Ex.: pH, salinidade, oxigenação. Obs.: cada ser vivo apresenta, em relação a um determinado fator ecológico, limites de tolerância independentes dos demais seres vivos que ali vivem. ÓTIMO ECOLÓGICO Melhor performance do ser vivo em relação a um fator ecológico (entre o limite superior e inferior). * Ecossistemas Fator Ecológico = Fator Limitante - ausente ou reduzido abaixo de um mínimo crítico ou excede o máximo tolerável Lei do Mínimo de Liebig “Sob condições de estado Constante, o material essencial que está disponível em quantidades que mais se aproximam da necessidade mínima tende a ser o fator limitante Lei de Tolerância de Shelford “ Os organismos apresentam um mínimo e um máximo ecológicos que representam os limites de tolerância” * Seres vivos - - limites de tolerância entre os quais se encontra o ótimo ecológico * Dajoz, 1983 Ecossistemas * Valência Ecológica * possibilidade de uma espécie povoar meios diferentes caracterizados por variações mais ou menos grandes dos fatores ecológicos * regula de maneira direta as possibilidades de expansão dos seres vivos * sp. Estenoécias * sp. Euriécias * Fenômeno de adaptação fisiológica - limites de tolerância são frequentemente fixados por um mecanismo genético nas formas locais chamadas raças ecológicas ou ecótipos * Raças fisiológicas - ignora-se se o mecanismo adaptativo tem base genética * Dajoz,1983 Classificações dos fatores ecológicos com a indicação das correspondências entre os diversos grupos Por Dajoz 1983 * Fatores Abióticos Fatores Climáticos Características do Solo Composição Físico-Química da Água Fatores Bióticos Predação Competição Parasitismo Classificação em grande parte arbitrária- vantagem apenas na simplicidade – às vezes é difícil classificar umfator numa ou noutra categoria (ex. Temperatura – fator abiótico modificado pela presença dos seres vivos.) abelhas – microclima da colméia (25a 30°C) larvas – aglomerados (27 °C); Insetos em silos; Atividade microbiana-resíduos Florestas, desertos.... microclima condicionado pela densidade da população * Fatores Dependentes da Densidade: sobretudo fatores bióticos (importantes na dinâmica de populações) Fatores Independentes da Densidade sobretudo de ordem climática Mondchaski: Classificação racional - deve levar em conta principalmente as particularidades das reações dos seres submetidos a esses fatores; deve considerar o grau de aperfeiçoamento dessas adaptações – tanto mais perfeitas quanto mais antigas. Prenant: a idéia essencial da ecologia é a de uma adaptação – correlação entre o organismo e seu meio Fatores periódicos Primários Adaptação – primeiro em função de fatores com variações periódicas regulares, diária, lunar, estacional, anual – Consequência direta da rotação regular da Terra em torno de seu eixo e de sua revolução ao redor do sol ou da sucessão das fases lunares (anteriores à vida-fixadas ao patrimônio hereditário) * Fatores periódicos Primários Temperatura Iluminação (reações fotoperiódicas) Ritmo das marés Determinam a existência das grandes zonas climáticas terrestres – limitação das áreas de distribuição das espécies *** (Biomas); Intervém na regulação do número de indivíduos nos limites das áreas de distribuição - no seu interior quando existe nunca é primordial Papel predominante (exceção meio abissal e cavernícola – variações nulas ou atenuadas Ação ecológica da temperatura – princípio ecológico fundamental* * Fatores Periódicos Secundários Consequência da variação dos fatores periódicos primários * quanto mais próximo do fator primário mais se manifesta regularmente Umidade Relativa do Ar – estreitamente dependente da temperatura Pluviosidade – climas tropicais -periodicidade cotidiana ou estacional Alimentação de origem vegetal – periodicidade –ciclo da vegetação Modificações estacionais da presa ou do hospedeiro – condicionam predadores e parasitas Influências bióticas intra-específicas ligadas aos ciclos anuais * Meio Aquático: teor de oxigênio sais dissolvidos turbidez circulação horizontal e vertical variações de nível velocidade da corrente * periodicidade irregular – dependência dos fatores periódicos primários é bastante frouxa menor antiguidade – adaptações mais recentes e menos rigorosas – mais diversificadas nos diferentes grupos zoológicos (UR – importante só depois do surgimento da vida terrestre) Regra geral – Modificam a abundância das espécies no interior de sua área de distribuição mas influem pouco sobre a extenção desta área * Fatores não Periódicos: Não existem no habitat – aparecem bruscamente – caráter fortuito – organismos não têm tempo para se adaptar Fatores climáticos – vento, tempestades e incêndios Atividades Humanas (todas) Ação de espécies predadoras, parasitas ou patogênicas (fatores bióticos à exceção das interações entre indivíduos da mesma espécie) * Raças resistentes – tratamentos inseticidas sobre numerosas gerações criam adaptações tornando-se fatores periódicos secundários * O Meio Físico * Meio Terrestre * Escala de processos ecológicos * SOLOS Parte mais superficial da crosta terrestre. Trata-se de um complexo composto de mineral, material orgânico e gases. Pedologia – ramo da geografia que estuda os solos * * * * Classificação de Koppen * * * Formação do solo * * * * * * Intemperismo químico Dissolução completa do mineral com carreamento dos constituintes dissolvidos através do escoamento superficial ou através do solo para o lençol freatico Alteração do mineral original em novos minerais tais como feldspatos e micas em : Argilominerais Minerais Primários Residuais – Quartzo Minerais Secundários Neoformados – Oxido-hidroxido de Ferro e Alumínio. Minerais Secundários transformados – Filossilicatos – * Reação mais importante dos minerais silicatados é a hidrolise. A molécula de água reage com os minerais facilmente intemperizados. A reação se processa mais eficientemente em presença de íons H+ gerados principalmente pela formação de acido carbônico. CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3- Mg2SiO4 + 4H+ + 4OH- 2 Mg2+ + 4OH- + H4SiO4 Olivina + 4 moléculas de água ionizadas = Íons em solução + Acido silícico em solução Hidrolise * A reação de intemperismo mais comum na terra é a hidrolise de minerais do grupo dos feldspatos por acido carbônico. O acido carbônico é melhor fornecedor de íons H+ para a hidrólise quea água pura. 2KAlSi3O8 + 2 H2CO3 + 9H2O -------- Al2Si2O5(OH)4 + 4 H4SiO4 + 2K+ +2HCO3 Ortoclasio + Acido carbônico + Água ---- Caulinita + Acido silícico + Íons K Bicarbonato (feldspato potassico) Feldspatos de Cálcio e sódio (coletivamente designados plagioclásios) hidrolisam-se ainda mais facilmente que o ortoclasio, em águas ácidas. - Destino dos constituintes em solução K - A maior parte do K liberado pela dissolução dos feldspatos potássicos são prontamente adsorvido por minerais argilosos ou usados pelas plantas. Na - Acumula-se no mar Ca e HCO3 - Absorvidos por organismos marinhos que os usam para construir seus esqueletos carapaças ou conchas. SiO4 – Carapaça de Diatomáceas * * Intemperismo MINERAL - STABILITY OF MINERALS GOLDICH WEATHERING SERIES * * * Silicatos – argilo Minerais Aluminosilicates tem uma estrutura cristalina definida. Formado pela alteração de minerais existentes ou pela síntese de elementos. < .002 mm de tamanho (somente visto a mmicroscópio eletrônico) Dois tipos básicos de Argilo Minerais 1 : 1 e 2 : 1 * Construção básica de argilo Minerais Sílica – Tetraedro de Oxigênio (Si2O5-2) * Arquitetura Básica - 2 Octaédro de Aluminio (Gibsita) Al(OH)6-3 * Tipos de Argilo Minerais 1) Caolinita: Argilo mineral 1:1 1 folha de silica e 1 folha de gibsita 0.0072 cm espessura Propriedades: Grandes partículas baixo CTC - 3-15 MEQ/100G * * Minerais Argilosos Caolinita tem uma camada de tetrahedro de Si e uma camada de Octaedro de Al, conectetado com pontes de H. Área superficial menor que a Montmorinolita * Argilo minerais Montmorilonita tem uma camada de Tetraedro de Si e uma camada de octaédro de Al, com uma camada de íons hidratados . Argila expansível com alta área supericial em alta capacidade de troca catiônica * 2 : 1 Argilo Minerais 1. Mica hidratada ou Illita Substituição do Si4+ por Al+3 em 25% dos tetraedros, cada substituição leaves carga negativa 1 neg charge site also K+ ions are a bridge between layers and hold them tightly together K Space Propriedades 1) não-expansivel 2) Baixa CTC 30 meq/100 * Horizontes do Solo * Os horizontes e suas características * Classificação dos solos Quanto a origem: Eluviais ou Zonais: Quando o solo se forma a partir do intemperismo local, ou seja, decomposição da rocha matriz local. Principais características: Tem o fator climático como principal elemento de formação. São solos maduros (fase podzólica), ou seja, possuem horizontes A, B e C. Tipos de solos zonais: Latossolo : Típico de clima quente e úmido, muito profundo; pobre em minerais. Podzol: Típico de clima temperado; fértil; pouco profundo, porém ácido. Brunizen ou Pradaria: Típico do clima temperado sub-úmido; raso; bastante fértil Desértico: Típico de climas árido; rasos; Horizonte A arenoso; pouco fértil. Tundra: Típico de clima frio; raso; fertilidade média * Aluviais ou Azonais: Quando se formam a partir de sedimentos oriundos de outros locais e transportados através dos rios e ventos. Principais características: Não se apresentam bem desenvolvidos São geralmente desprovidos de horizonte B. São solos jovens (litossólicos, podendo chegar a Cambissólicos) Típicos de regiões em declive Tipos de solos azonais: Litossolo: Típico de relevo inclinado; rasos Regossolo: Típico de locais com suave declividade; rasos Aluvião: Típico do desenvolvimento em função do acumulo de sedimentos fluviais; rasos Cambissolo: Com incipiente desenvolvimento do Horizonte B * Interzonal ou orgânico: Quando se formam a partir da erosão local e de sedimentos trazidos de outros locais. Principais características: Sofrem ação de um agente local Tipos de solos interzonais: Hidromórfico: Típicos de locais alagados; fértil (quando drenados); espessura média Salino ou Halomórfico: Típicos de locais áridos ou semi-áridos; baixa fertilidade e espessura média Grumossolo: Típico de topografia plana; argiloso; boa fertilidade; espessura média. * Substituição Isomórfica Tetredro de Sílica: quatro átomos de oxigênio envolvidos por um atomo de silica Espaço entre os átomos de silicio podem acomodar atomos até 0.414 vezes o raio do O2 (5.8 x 10-9 m): incluindo sílicio e aluminio. O mesmo para o octaedro: 0.732 vezes o raio do O2 (1.02 x 10-8 m): Fe, Mg, Al, Mn, Ti, Na, Ca. * Radio Iônico dita a substituição isomorfica Na + 0.097 0.693 Ca 2+ 0.099 0.707 K + 0.133 0.950 Ba 2+ 0.13 4 0.957 Rb + 0.147 1.050 Acessa o tetraedro íons com raio <0.41 que o do oxigênio Acessa o octaedro íons com raio < 0.732 que o do oxigênio * Capacidade de Troca Catiônica Fonte de cargas para argilas Camada de silicatos – Tetraedro de Silica Octaedro de Alumínio Substituição Isomórfica Al 3+ por Si 4+ na camada tetraédrica = Carga líquida -1 Mg 2+ ou Fe 2+ por Al 3+ na camada octaédrica = Carga líquida -1 Area Surperficial 10 – 800 m2/g 1 A Silt loam = 40 - 50 x area of Illinois * Capacidade de Troca Catiônica (CTC) Cargas Negativas nas partículas podem atrair eletrostaticamente cations. * Troca catiônica O grau em que cátions presente no solo são trocados por outros cations é quantificado como capacidade de troca catiônica (CTC) que é medido como: CEC = cmol de carga positiva/kg cmol(+) é igual a 10 Miliequivalentes (meq) 1 CEC =1 meq por 100 gramas de solo. Tipicos valores de CTC 10 para Caolinita Entre 15 e 40 para ilita, Entre 80 e 150 para montmorilonita. * Expansão das argilas * Plantas nescesitam de minerais na forma de Ions Tipo de estrutura do tipo resina de troca catiônica Mudanças no pH afetam a capacidade de sorção de ions Imoveis Hidrogêio Alumínio Removivel em Ordem Cálcio Magnésio Potássio Amônio Sódio * Capacidade de Troca Catiônica Somatório dos Cations Trocaveis expressos em meq/100g (Ca++, Mg++, K+, Na+, H+, Al+++) Quantidade de cátions mensuráveis que neutralizam cargas negativas em solos Troca de um cation por outro em uma fase solúvel Capacidade do solo em adsorver cátions de uma solução aquosa de e mesmo pH, força iônica, constante dielétrica e composição encontrada no campo . Extração da amostra em solução neutra 1 N de acetato de amonia. (NH4OAc) Complexo trocavel torna-se saturado com NH4 Extrai-se o mesmo solo com 1N KCl, K+ substitui NH4 quantidade de NH4 no sobrenadante é medido como CEC examplo: - O sobrenadante tem 0.054 g of NH4 (20 g de solo extraído) 1 meq de NH4 = (14+4)/1000 = 0.018g/meq de18g/eq 0.054/0.018 = 3 meq 3 meq/20g = 15meq/100g Al+++>H+>Ca++>Mg++>K+=NH4+>Na+ * Capacidade de Troca Catiônica e Tipo de Material From Horowitz, 1991 * Adsorção Nutrientes ligam-se a superfície de minerais Sorção de P em óxidos Fe OH Fe Fe OH OH Oxide Mineral + H2PO4- + H2O Oxide Mineral Low pH OH Fe O Fe Fe OH OH OH P OH OH O * pH Dependent Charge on Oxides + OH- Increase pH + H2O Oxide Mineral Oxide Mineral * pH Dependencia em Óxidos 3.0 5.0 7.0 Carga Líquida ¯ + pH Solo Ponto de Carga zero (PCZ) * Carga pH dependencia em Matéria Orgânica * Argilo Minerais Exportação de Íons Ordem: Ca - Mg - Na - K Capacidade de Troca Catiônica (CTC) Varia com: Tipo de Argilo Mineral Quantidade de Argila Matéria Orgânica * Dependência de pH na matéria Orgânica + OH- Aumento de pH + H2O OH Grupo Fenol O¯ + OH- Aumento de pH + H2O OH Grupo Carboxila O¯ R=O R=O * Materia Orgânica * How does Soil Hold Water? * Estrutura Física de Corpos Aquáticos * * * * * * * Ciclo da Água * * ** * * * * * * * * * * Termoclina * * * * * * * Haloclina * * Estrutura de densidade dos oceanos * Difusao e solubilidade * Processos de transporte e difusao de gases * * * Sistema de Equilibrio para o carbono dissolvido * * * O sistema CO2 * * * * * * * * Circulação nas Média & Altas Latitudes Captura ar das células de circulação de Hadley criando altas pressões nos subtrópicos Circulação modificadas Efeito de Coriolis Monsoons Fluxo de ar frio de altas latitudes * Efeito de Coriolis Ar que se movimenta de sistemas de altas para baixas pressões é deflectado pela rotação da terra Clockwise rotation in the northern hemisphere Counterclockwise rotation in the southern hemisphere * * Circulacao Oceanica? Circulação na troposfera é causada por gradientes de pressão atmosférica - Resultado das diferenças de temperatura vertical ou horizontal - As variações de temperatura são provocadas por diferenças latitudinais em relação ao aquecimento solar Superfícies oceânicas são aquecidas pela radiação da superfície de entrada - A circulacao oceanica e funcao da mesma razão que a atmosfera? * 90% da radiação solar que penetra oceanos absorvido em cerca de 100 m superior - Água quente, a superfície é menos densa do que a água mais fria abaixo - Coluna de água é inerentemente estável Muito pouco mistura vertical A água tem uma capacidade de calor de alta - Grande quantidade de calor necessária para uma pequena mudança na temperatura Diferenças de temperatura lateral e de salinidade são pequenas em grandes áreas * Circulacao Oceanica Em última análise, impulsionado por energia solar Distribuição de energia solar impulsiona os ventos globais Cinturões de vento latitudinais produzem correntes oceânicas Determinando padrões de circulação no oceano superior Distribuição das temperaturas de superfície do oceano influenciam fortemente a estrutura de densidade Estrutura de densidade de oceanos move a circulação do oceano profundo Negative feedback Surface temperature gradients drive circulation Net effect is to move warm water to poles and cold water towards tropicstrópicos * Transferência de Calor nos Oceanos O aquecimento ocorre no oceano superior Mistura vertical é mínima Profundidade da camada média mista ~ 100 m Transferência de calor do equador para o pólo por correntes oceânicas Oceanos redistribui cerca de metade do calor para a atmosfera * Currentes Surperficiais Circulação de superfície impulsionada por ventos Como resultado da fricção, os ventos arrastam a superfície do oceano O movimento da água confinada a camada superior a 100 Embora haja correntes bem desenvolvidos km Exemplos, Gulf Stream, Kuroshiro Current Efeito Coriolis influencia as correntes oceânicas -Água desviado para a direita em N. hemisfério -Água desviado para a esquerda no hemisfério S. * * Espiral Eckman Eckman teoria prediz 1) correntes de superfície irá fluir a 45 ° para o caminho do vento superfície 2) o fluxo será invertido em ~ 100 m abaixo da superfície 3) de fluxo a profundidade será consideravelmente reduzido em velocidade * Eckman Transport Observations confirm net transport of surface water is at a right angle to wind direction Net movement of water referred to as Eckman Transport * * * Gyre Circulation Wind driven and large scale Sea level in center 2 m higher than edge Eckman transport producing convergence Circulation extends to 600-1000 m Volume of water moved is 100 x transport of all Earth’s rivers Flow towards equator balanced by flow toward pole on westward margin In Atlantic, by Gulf Stream and North Atlantic Drift * Downwelling In areas of convergence Surface water piles up in center of gyre Sea level in the center of gyre increases Surface layer of water thickens Accumulation of water causes it to sink Process known as downwelling * Equatorial Divergence Areas of the ocean where divergence of surface currents occurs Equatorial divergence (e.g., Atlantic) In N. hemisphere, NW trades result in westward flowing N. equatorial current Eckman transport moves water to N In S. hemisphere, SW trades result in westward flowing S. equatorial current Eckman transport moves water to S Divergence occurs along the equator * Equatorial Upwelling As surface water diverges, sea level falls, surface layer thins and cold water “upwells” * Eckman Transport Along Coasts Winds along a coast may result in Eckman transport that moves water towards or away from the coast Divergence from easterly winds and southward moving currents SW coast of N. America W coast of N. Africa Divergence from northward moving currents West coasts of S. America and S. Africa * Coastal Upwelling Coastal divergence results in upwelling as cold water rises to replace surface water * Geostrophic Currents Eckman transport from wind-driven currents piles water up in gyre center Gravity pulls water down slope Slope is opposite to Coriolis effect Net effect is flow 90° to slope Result is a geostrophic current Geostrophic currents push water in the same direction as the wind-driven flow * Boundary Currents Gyre circulation pushes water to the west Flow of water around gyres is asymmetric In the western part of gyre water is confined to a narrow fast-moving flow Western boundary current In the eastern part of gyre flow is diffuse, spread out and slow Eastern boundary current Eastern currents tend to be divergent Eckman transport away from continent * Gulf Stream Western boundary current in Atlantic Narrow, fast-moving from Cuba to Cape Hatteras Decreases speed across N. Atlantic Flow broadens and slows becoming N. Atlantic Drift Movement to the south along the Canary Current is very slow, shallow and broad * Deep Ocean Circulation Driven by differences in density Density of seawater is a function of Water temperature Salinity Quantity of dissolved salts Chlorine Sodium Magnesium Calcium Potassium * Thermohaline Circulation Deep ocean circulation depends on temperature (thermo) & salinity (hals) Controls seawater density Density increases as: Salinity increases Temperature decreases Horizontal density changes small Vertical changes not quite as small Water column is stable Densest water on bottom Flow of water in deep ocean is slow However, still important in shaping Earth’s climate * Vertical Structure of Ocean Surface mixed layer Interacts with atmosphere Exchanges kinetic energy (wind, friction) and heat Typically well mixed (20-100 m) * Vertical Structure of Ocean Pychnocline (~1 km) Zone of transition between surface and deep water Characterized by rapid increase in density Some regions density change due to salinity changes – halocline Most regions density change due to temperature change – thermocline Steep density gradient stabilizes layer * Bottom Water Formation Deep-ocean circulation begins with production of dense (cold and/or salty) water at high latitudes Ice formation in Polar oceans excludes salt Combination of cold water and high salinity produces very dense water Dense water sinks and flows down the slopes of the basin towards equator * Antarctic Bottom Water (AABW) Weddell Sea major site of AABW formation AABW circles Antarctica and flow northward as deepest layer in Atlantic, Pacific and Indian Ocean basins AABW flow extensive 45°N in Atlantic 50°N in Pacific 10,000 km at 0.03-0.06 km h-1; 250 y * North Atlantic Deep Water (NADW) Coastal Greenland (Labrador Sea) site of NADW formation NADW comprises about 50% of the deep water to worlds oceans NADWin the Labrador Sea sinks directly into the western Atlantic NADW forms in Norwegian Basins Sinks and is dammed behind sills Between Greenland and Iceland and Iceland and the British Isles NADW periodically spills over sills into the North Atlantic * Deep Atlantic Water Masses Deep Atlantic water comes from high latitude N. Atlantic, Southern Ocean and at shallower depth, the Mediterranean Sea * AABW and NADW Interact NADW flowing south in the Atlantic joins the Antarctic Circumpolar Current NADW and AABW combine Spin around Antarctica Eventually branch off into the Pacific, Indian and Atlantic ocean basins * Ocean Circulation Surface water at high latitudes forms deep water Deep water sinks and flows at depth throughout the major ocean basins Deep water upwells to replace the surface water that sinks in polar regions Surface waters must flow to high latitudes to replace water sinking in polar regions Idealized circulation – Thermohaline Conveyer Belt * Thermohaline Conveyor Belt NADW sinks, flows south to ACC and branches into Indian and Pacific Basins Upwelling brings cold water to surface where it eventually returns to N. Atlantic * Ocean Circulation and Climate Warm surface waters move from equator to poles transferring heat pole-ward and into the deep oceans Oceans vast reservoir of heat Water heats and cools slowly Pools of water warmer than normal heat the atmosphere Pools of water colder than normal cool the atmosphere Timescale of months to years Time needed for heating/cooling of water * Ocean Circulation and Climate On long timescales, average ocean temperature affects climate Most water is in deep ocean Average temperature of ocean is a function of Process of bottom-water formation Transport of water around ocean basins Deep water recycle times is ~1000 y Thermohaline circulation moderates climate over time periods of ~ 1000 y * Ice on Earth Important component of climate system Ice properties are different from water, air and land Two important factors affecting climate High albedo Latent heat stored in ice * Sea Ice Salt rejection during sea ice formation Important for bottom water formation Sea ice stops atmosphere from interacting with surface mixed layer * Sea Ice Distribution Most sea ice in Southern Ocean Enormous amount form and melt each season Average thickness ~1 m Landmasses in Arctic prevent sea ice movement Arctic sea ice persists for 4-5 years Reach thickness of 4 m in central Arctic and 1 m on margins * Glacial Ice Mountain glaciers Equatorial high altitude or polar lower altitude Few km long, 100’s m wide and 100’s m thick * Estrutura Fisica em Lagos Barragens e Represas * Formacao de Lagos * * * * * * * Paleoecological changes and charcoal deposition at Carajás during the Holocene * Lake 9 Serra Sul of Carajás – Charcoal records pH Cond. (µS cm-1) OD (µMol/l) Ponto 1 6.05 6.80 609.2 Ponto 2 5.22 8.32 Ponto 3 6.05 7.33 * Alto Rio Negro * Morro dos Seis Lagos Localization * Lagoa da Pata * * LAGOS DENTRO DA DINÂMICA FLUVIAL AMAZÔNICA: LAGOS DE VÁRZEA. * * * * * * * * * * Turnover time – Tempo de residência A medida de tempo de movimento de um elemento em um ciclo biogeoquímico, a recíproca da taxa de rotatividade. O tempo de residência é calculado dividindo a quantidade do nutriente presente em um reservatório pela taxa de fluxo do elemento para dentro ou fora do reservatório. O tempo de residência, assim descreve o tempo que leva para encher ou esvaziar esse reservatório em relação a este elemento particular. * * * * * * * Modelo de Ecossistema * Atmosfera * Composição da Atmosfera Kjdfjlhdhguehgoçe Fjhbudhgjenrçgn * * * * * * *
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