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Reforço Continuo e Extinção (1)

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Disciplina: 
Psicologia Experimental 
Docente: 
Profª Mestra Carla Giovanna Martins Belei 
Discentes: 
Leticia Marin Camargo – Cód 20183475 
Luana Cristina Soares - Cód 20182000 
Data do Experimento: 24/09/2018 
 
REFORÇO CONTÍNUO E EXTINÇÃO 
 
INTRODUÇÃO 
Reforço Continuo, quando um comportamento especifico 
é reforçado através de um estimulo, ou seja, o mesmo vai 
sendo fortalecido após ter sido aprendido para assim, ser 
consolidado (MOREIRA E MEDEIROS 2007). 
Extinção operante trata da retirada de um estimulo 
reforçador. Ou seja, uma determinada consequência que 
ocorria pela presença de um reforço se extingui. 
Sendo assim o organismo não apresentará mais o 
comportamento com a mesma frequência. 
O experimento realizado teve por finalidade analisar a 
variação do comportamento e verificar a frequência do 
mesmo em tais condições. 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
1. Sujeito 
O sujeito do experimento foi um rato virtual, que foi 
observado pelo software, Sniffy Pro 2.0. 
2. Procedimento 
Ocorreu no dia 24 de setembro de 2018, às 10:30, no 
laboratório de informática do Centro Universitário de Rio 
Preto o rato foi reforçado com a bolota de comida, 
aumentando a frequência do comportamento-alvo. 
Analisou-se também, o sujeito durante e logo após a 
extinção. 
RESULTADOS 
No primeiro gráfico pode ser visto a frequência do 
comportamento de pressionar a barra, com a presença do 
alimento. O segundo se trata do sujeito diante da 
remoção do estimulo apetitivo no início da extinção, que 
pressionou a barra mais vezes se comparado ao primeiro 
gráfico, onde o mesmo apresentou modificações em seu 
comportamento. O terceiro mostra que a consequência 
do rato de pressão a barra foi extinta. 
Reforço contínuo
Gráfico 1: Reforço contínuo, frequência do comportamento de 
pressão a barra com o estimulo. 
Gráfico 2: Retirada do estimulo apetitivo, aumento da resposta. 
Gráfico 3: A frequência do comportamento sem o alimento. 
Gráfico 4: 
 
DISCUSSÃO 
O segundo gráfico, em comparação com o terceiro pode 
ser verificado o que foi descrito por Moreira e Medeiros 
(2007, p 117) ‘’A extinção após reforçamento contínuo 
gera um aumento na frequência de repostas e depois a 
resposta deixa de ocorrer rapidamente’’. 
Ainda no segundo gráfico percebeu-se a variabilidade da 
topografia onde logo no início da extinção o organismo 
apresentou modificações no comportamento de pressão a 
barra, por exemplo o mesmo tocava insistentemente a 
barra, pressionava e a farejava. 
 
REFERÊNCIAS 
MOREIRA, M. B., & MEDEIROS, C. A. (2007). Princípios 
básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: 
Artmed.

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