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* 5º Período de Enfermagem Virgínia Junqueira. Períodos Clínicos do parto * Bacia como fator de parto Constituição: 2 ILÍACOS 1 SACRO 1 COCCÍGE 1 PUBE 1 PROMONTÓRIO * Articulações Lateralmente com o fêmur.articulação coxo - femural Posteriormente com o sacro- articulação sacro-ilíaca Articulação sacro-coccígena Na frente com o lado oposto sínfese - púbica. * Planos da bacia ( De Lee) * Altura da apresentação * FETO COMO FATOR DE PARTO * Diâmetros antero- posteriores: Occipto frontal ( OF) da asa do nariz à protuberância do occípito Occiptomentoniano (OM) > diâmetro, da ponta do queixo à parte mais saliente do occípito. Subocciptobregmática- (SOB) do centro de bregma á parte inferior do occipito. Suboccípito frontal-( SOF) da parte inferior do óccípto ao meio da testa. * Estática Fetal * Estática Fetal – Situação * * * Apresentação cefálica * Apresentação pélvica * Variedades de posição * INICIO DO TRABALHO DE PARTO Contrações regulares Perda do tampão mucoso Dilatação e ou apagamento do colo (3/4 cm) Perda de líquido amniótico. Dor lombar. * Falso trabalho de parto Falso trabalho de parto = fase latente prolongada. “Somente 1,3% das mulheres apresentam uma fase latente prolongada.(OMS) * Mecanismo do parto * Períodos clínicos do Parto : 1º- Período de dilatação. 2º - Período Expulsivo. 3º -Período de dequitação. 4º- Período de Greemberg ou de observação * Assistência durante o1º Estágio do parto.( dilatação) AUSCULTAR O BCF A CADA 15 A 30 MIN. DURANTE O TP. * Partograma * Período de dilatação * Promover alivío da dor Massagens de conforto. * * Estimular a participação dos outros filhos. * Permitir a presença do acompanhante: * Estimular o banho de chuveiro: * Exercícios de relaxamento: * Exercícios na bola do nascimento * Exercícios de relaxamento * Decúbito lateral esquerdo: Descompressão da veia cava inferior e da artéria aorta. * Classificação das condições de amadurecimento do colo uterino Bishop ( 1964) * Toque vaginal: Realizar o exame vaginal quando houver necessidade: Quando a intensidade e a freqüência das contrações diminuem,quando há o tampão mucoso. Presença do puxo involuntário, ou antes de administrar a analgesia * Dinâmica Uterina: A avaliação da progressão do trabalho de parto é feita pela observação da mulher ,sua aparência , comportamento, contrações e descida da apresentação. Um processo lento deveria ser um motivo para avaliação , e não para intervenção * Assistência no 2º estágio:Expulsivo * Mecanismo de encaixamento, descida e rotação da cabeça. Mecanismo de expulsão dos ombros. * Deixar a mulher escolher a posição do parto. Posição verticalizada:causa menos desconforto e dificuldades do puxo,menos dor ,menos traumatismo vaginal e infecções ,menos dor lombar. Em prímíparas a duração média do 2º estágio é de 45 minutos * POSIÇÃO DE CÓCORAS * Mecanismo de parto Insinuação ou encaixamento Flexão Descida ( rotação interna da cabeça, insinuação das espáduas) Desprendimento Deflexão Rotação externa da cabeça e rotação interna das espáduas * Mecanismo de encaixamento, descida e rotação da cabeça. Mecanismo de expulsão dos ombros. * Mecanismo de parto Insinuação Encaixamento Descida deflexão Rotação externa dequitação * Período expulsivo * Avaliar a necessidade de realizar a episiotomia Fazer a proteção do períneo * Realizar a proteção do períneo A oxigenação do feto sofre uma redução gradual que vem acompanhada de acidose. A mulher sente um puxo involutário , porque o saco amniótico ou a apresentação protrui através do colo dilatado , pressionando o reto. * Avaliar a necessidade de realização da episiotomia. Mediana Médio lateral E e D * Episiotomia: Muitos centros têm conduta protetora: “exigência de que todas as primíparas sejam submetidas à episiotomia. * EPISIOTOMIA: Indicação:SF,progressão insuficiênte do parto , ameaça de laceração de 3º grau, parto pré-termo “Não existem evidências confiáveis de que o uso liberal ou rotineiro da episiotomia tenha um efeito benéfico.” * Rotação externa da cabeça * Desprendimento do polo pélvico * Parto Pélvico * Desprendimento do tronco * ANALGESIA: * Proteção do Períneo Proteção ao períneo.(os dedos de uma das mãos apoiam o períneo.,enquanto a outra faz uma leve pressão sobre a cabeça.para controlar a velocidade do coroamento. Ou massageá-lo durante a ultima parte do 2ºestágio. Cuidado do períneo no Parto – manejo ou espera. * * E o cuidado com o RN * Evitar a perda de calor * * CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL * * Identificação: RN de Maria 3 de fev. 2013 * Administração da vitamina K 0,1 ml – 10ud Vit. K no músculo vasto-lateral da coxa E * Credeização ( método credé) Instilar uma gota de nitrato de prata a 1% * Credeização Prevenção de oftalmia(conjuntivite) gonocócica (causada pelo gonococo ou Neisseria gonorrhoeae, bactéria que pode ser transmitida da mãe para o bebê no canal do parto, caso ela esteja infectada) * Dados antropomêtricos do RN * Contato pele a pele Amamentação na primeira hora de vida * PARTO BOLSA ÍNTEGRA * Assistencia durante o 3º estágio do parto.Período de dequitação. Separação e expulsão da placenta.( dequitação ) Principais riscos :hemorragia .retenção de restos placentários e atonia uterina A OMS define hemorragia pós parto como uma perda sangüínea=600ml O cordão umbilical pode ser clampeado imediatamente após o parto ou mais tarde? * Período de dequitação * * 4º Período: de Greemberg Controle da involução uterina. A contração miometrial comprime os vasos responsáveis pelo suprimento sangüíneo da placenta e provoca hemostasia até que trombos obstruam esses vasos. * Período do ciclo gravídico-puerperal em que as modificações locais sistêmicas, provocadas pela gravidez e parto no organismo da mulher, retornam à situação do estado pré-gravídico. O que é puerpério? (BRASIL, (2012) * Imediato: uma a duas horas após a saída da placenta até o 10º dia. Tardio: (11º ao 42º dia) Remoto: a partir do 43º dia Qual é a classificação do puerpério? (BRASIL, 2001) * (BRASIL, 2001) Quais são as alterações anatômicas e fisiológicas no puerpério? Estado de exaustão e relaxamento, sonolência Ligeiro aumento temperatura axilar nas primeiras 24 horas (36,8ºC a 37,9º C) * (BRASIL, 2001) Quais são as alterações anatômicas e fisiológicas no puerpério? Leucocitose (até 20.000 leucócitos/mm3) Alterações de humor, com labilidade emocional Útero: atinge a cicatriz umbilical após o parto, regride 1 cm ao dia * (BRASIL, 2001) Quais são as alterações anatômicas e fisiológicas no puerpério? Lóquios sanguíneos: *até o 5º dia – volume variável, semelhante à menstruação * a partir do 5º dia – serossanguíneo * por volta do 10º dia – seroso Odor característico * (BRASIL, 2001) Quais são as alterações anatômicase fisiológicas no puerpério? Recuperação endométrio – a partir do 25º dia pós-parto Colo do útero: após o parto, edemaciado e pode apresentar lacerações – 10º dia, fechado Vagina: edemaciada, inicia recuperação após 25º dia puerpério * Loquiação: Lóquios sanguínolentos Lóquios serossanguinolentos Lóquios serosos. * Como é preciso respeitar esse momento frágil, o instante do nascimento! A criança está em dois mundos. Em uma fronteira Frédérick Leboyer, Nascer Sorrindo * Para mudar a vida é preciso primeiro mudar a forma de nascer. Michel Odent
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