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* * Doenças parasitárias Protozoários do gênero Leishmania Endêmicas em 88 países em 5 continentes Número de casos estimado pela OMS – 12 milhões (LV, LC) Dois milhões de casos novos por ano Número de pessoas vivendo em áreas de risco de transmissão > 350 milhões 90% de casos (LV, LC) em 10 - 12 países * * Os Vetores nas Américas Flebotomíneos O. Diptera, F. Psychodidae, Sf. Phlebotominae, Gen. Lutzomyia spp. Leishmaniose Tegumentar: Lutzomyia intermedia, L. migonei, L. fischeri, L. pessoai, L. wellcomei, L. whitmani Leishmaniose visceral L. longipalpis? * * * * * * * * LEISHMANÍASE = é uma zoonose. Doença não contagiosa, causada por parasitas Invadem as células MACRÓFAGOS e se reproduzem dentro dela Essa doença é dividida em duas classificações: Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose Visceral ou Calazar * * LEISHMANIOSE TEGUMENTAR OU CUTÂNEA Causa lesões na pele e pode também acometer o nariz, boca e garganta – ferida brava LEISHMANIOSE VISCERAL OU CALAZAR Doença sistêmica e afeta vários órgãos – fígado, baço e medula óssea. Evolução longa * * TRANSMISSÃO Picada da mosca Lutzomia - conhecida como birigui, mosquito palha, asa dura, anjinho, palhinha, asa branca, entre outros..... Não existe transmissão humano a humano Somente quem pica são as fêmeas para nutrir os ovos Os machos se alimentam das seiva das árvores * * PERÍODO DE INCUBAÇÃO Varia de tipo para tipo Vai desde a picada do inseto até o surgimento das feridas Forma visceral – 6 semanas a 6 meses Forma cutânea – as lesões surgem semanas após a picada do inseto e a inoculação do parasita * * LEISHMANIOSE CUTÂNEA APÓS A PICADA, OS PARASITAS SE MULTIPLICAM NO LOCAL Dando origem a uma mancha avermelhada e edemaciada As lesões podem permanecer semanas ou meses e deixam uma cicatriz horrível * * * * LESHIMANIOSE CUTÂNEA Após uma lesão inicial, os parasitas se disseminam para mucosa do nariz e da boca. Há formação de ulceras e desfiguração facial Perfura a mucosa. * * * * * * LEISHMANIOSE VISCERAL Os parasitas se disseminam para as células de defesa do organismo – MACRÓFAGOS Atingindo o fígado, baço e medula óssea Causam diversas complicações ao paciente. Podendo reinfestar os pacientes imunodeprimidos * * * * * * Os Reservatórios nas Américas Os Reservatórios nas Américas Leishmaniose tegumentar: Roedores silvestres (Oryzomys sp. Rattus sp.) Marsupiais (Didelphis spp.) Edentados (Agouti paca - Paca, Dasyprocta azarae – Cutia) Cão doméstico Leishmaniose visceral: Canídeos silvestres (Cerdocyon thous, Lycalopex vetulus – Raposas) Cão doméstico * * * * Parasitas intracelulares obrigatórios que se reproduzem no Sistema Fagocitário dos mamíferos. Formas amastigotas: arredondadas, sem flagelo, multiplicam-se nos vacúolos de macrófagos por divisão simples, nos hospedeiros vertebrados. Promastigota : forma flagelada, no tubo digestivo dos vetores invertebrados. * * Promastigota 15-30µm / 2-3µm Amastigota 2-6µm * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas Lesão inicial e progressão da doença Período de incubação – variável Lesão indolor Úlcera de bordas elevadas e fundo granuloso e úmido * * O Reservatórios nas Américas FORMAS CLINICAS: Cutânea ou Tegumentar (LTA) * * O Reservatórios nas Américas Formas clínicas: Cutâneo-mucosa (LCM) * * O Reservatórios nas Américas Formas clínicas: Cutâneo-difusa (LCD) Forma disseminada Anérgicos Lesão não ulcerada Paciente HIV+ * * O Reservatórios nas Américas Evolução Clínica da LTA Lesões cutâneas: Inicia com uma pequena inflamação (parasitemia elevada) Pode evoluir para um úlcera rasa de bordo saliente e endurecido (parasitemia baixa) Pode evoluir para cura espontânea Tendência à cronicidade com evolução lenta Lesões Cutâneo-Mucosas: Lesões na porção cartilaginosa do septo nasal Perfuração do septo e/ou do palato As lesões podem ser primárias ou secundárias Lesões Difusas: Pacientes Anérgicos Lesões não ulcerativas * * O Reservatórios nas Américas Hanseníase Paracoccidiodomicose Diagnóstico Diferencial Tuberculose cutânea Carcinoma * * O Reservatórios nas Américas Diagnóstico Clínico: Aspecto da lesão, história (não define) Diagnóstico Laboratorial: LTA, LCM Intradermorreação de Montenegro Imunofluorescência Indireta Biópsia do bordo da lesão – Imprint, histopatologia, Cultura e celular microilógica, PCR * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas CÃO * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas * * O Reservatórios nas Américas
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