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Qualidade de vida do idoso Aline Carrilho Menezes BPPE III Momento Atual Transformações econômicas, políticas, sociais e culturais produzidas pela sociedade humana → modificam o estilo de vida dos sujeitos Facilitar ou dificultar as condições de vida saudáveis → Adoecimento 3 Aumento da expectativa de vida e número de idosos MOMENTO ATUAL Mudanças nos hábitos alimentares Doenças crônicas não-transmissíveis Redução nas taxas de natalidade e mortalidade Urbanização Mudanças no estilo de vida Desafios para Qualidade de vida… • Desejos ambíguos: Viver cada vez mais X Temor de viver em meio as incapacidades e dependência. • De fato, pode significar: - Doenças crônicas - Sequelas - Declínio funcional - Perda da autonomia - Isolamento social - Depressão Desafios para Qualidade de vida… Sociais, econômicos e políticos • Rede de assistência previdenciária insuficiente • Analfabetismo • Oportunidades negadas • Desqualificação tecnólogica • Exclusão social • Rede de atenção à saúde mal estruturada ou articulada • Profissionais de saúde, família e sociedade despreparados para o enfrentamento a tais desafios provenientes ao processo do envelhecimento. Envelhecimento Saudável Autonomia e Indepedência Saúde física, mental, social, emocional estruturada EXPECTATIVAS: QUALIDADE DE VIDA Mudança de Paradigma Modelo Biomédico •Foco: Doença/ Diagnóstico/Tratamento •Domínio do saber médico • Indicadores avaliados •Morbidade •Mortalidade Prevenção e Promoção à Saúde •Foco: Promoção à Saúde. •Preocupação: Qualidade de vida •Ampliação da avaliação dos indicadores de saúde: Esperança de vida, evasão escolar, saneamento básico, nível de escolaridade, taxa de violência, etc. •Percepção subjetiva do usuário/paciente em relação ao bem-estar • Interação entre profissional, comunidade, usuário e rede de assistência. Artigo Científico Qualis: A2. Estudos de Psicologia: PUCCAMP- Campinas. 2012 Qualidade de vida do idoso • O termo “Qualidade de vida” foi mencionado pela primeira vez em 1920. • A preocupação com a Qualidade de Vida (QV)na velhice ganhou expressou nas últimas décadas. • Todavia, ainda inexista um consenso sobre o significado de qualidade de vida, há certa unanimidade entre os estudiosos em utilizar a definição do Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (Grupo WHOQOL - World Health Organization Quality of Life Group). “(...) a qualidade de vida é definida como a percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida, no contexto da cultura e no sistema de valores em que vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.” (World Health Organization Quality of Life Group, 1998 apud BECKERT, M. et all, 2012. página 156) Contexto histórico • Após a Segunda Guerra Mundial a OMS (Organização Mundial da Saúde) redefiniu Saúde, incorporando noções de bem-estar físico, emocional e social. Ampliou as discussões no cenário mundial Bem-estar???? • Urbanização, industrialização, poluição • Perigo: exaustão dos recursos ambientais (Relato de dois economistas em 1953 e 1957 apud FREITAS, E.V et all- 2011, capítulo 7, página 100 ). • Qualidade de vida esteve atrelada à aquisição de bens materiais. (Questionável) Definição Subjetiva • Percebe-se a importância de direcionar as pesquisas e os questionamentos ao próprio indivíduo. • Avaliar a percepção das pessoas, enquanto elas estavam satisfeitas ou insatisfeitas com a sua qualidade de vida! • Por isso, a definição é subjetiva! • Ao final dos anos 70, chegava-se a conclusão que: “uma vida longa não era necessariamente uma boa vida” Cenário: Américas • O tema qualidade de vida passou a ter interesse nas discussões científicas no Brasil especificamente em 1992; geralmente esse tema não era assunto central de pesquisas. • Na América Latina e Caribe no ano de 1987 iniciaram a discussão da Qualidade de vida na velhice (estudo com idosos chilenos sobre melhorar a capacidade funcional no desempenho das atividades diárias, consequentemente melhorava a qualidade de vida). Inúmeras dificuldades para definir Qualidade de vida! • Contexto social • Contexto histórico • Contexto cultural • Contexto familiar • Contexto individual (em diversas fases da vida: forma de ver o conceito) • Contexto politico • Contexto econômico • Contexto emocional Como definir qualidade de vida? • Grupo de especialistas em qualidade de vida da OMS elaborou um instrumento genérico de avaliação, usando o enfoque transcultural. • WHOQOL-Bref: é uma versão abreviada do instrumento WHOQOL-100, que foi desenvolvido por esse grupo. Avalia quatro domínios de qualidade de vida (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente), incluindo questões de avaliação global de qualidade de vida que geram um escore global, chamado qualidade de vida geral (Fleck et al.2000 apud BECKERT, M. et all, 2012). Qualidade de vida na velhice • Paschoal (2004, 2008) citado por Freitas et all (2011) prôpos a construção de um instrumento de avaliação de qualidade de vida na velhice; “qualidade de vida é a percepção de bem-estar de uma pessoa, que deriva de sua avaliação do quanto realizou daquilo que idealiza como importante para uma boa vida e de seu grau de satisfação com o que foi possível concretizar até aquele momento”. • IdealizadoX Realizado Processo de envelhecimento • Individualizado • Alterações do Comportamento • Mudanças e Adaptações fisiológicas • Diferenças entre jovens e idosos. Conceitos pré-estabelecidos. • Experiências vivenciadas • Valores da sociedade • Expectativa dos indivíduos idosos • Fatores não modificáveis: raça, sexo, ambiente social e familiar. • Fatores modificáveis: hábitos e estilos de vida, maneira de encarar a vida e o meio ambiente. Aumentam a complexidade da Mensuração da Qualidade De vida na velhice Envelhecimento “comprometido” Isolamento social Depressão Dependência Alterações cognitivas Ausência de intervenções adequadas por parte dos profissionais de saúde em relação aos problemas reais Interpretação da sociedade perante ao comportamento do idoso .Julgamento pessoal e crítico Formas individuais de pensar e agir “Ser individualizado” Alguns dados de pesquisas relevantes Diener e Suh (apud Neri, 2001) •Eventos subjetivos mostram maior associação com a qualidade de vida, do que: renda, arranjo de moradia e saúde. •Forte relação em ter medo de ficar velho, solidão e isolamento, dependencia com depressão, baixa saúde percebida e insatisfação com a vida. Diener e Suh (apud Neri, 2001) • Jovens são mais pessimistas e exigentes quanto à qualidade de vida do quen idosos. •Os idosos mais ajustados são aqueles que possuem metas de vida, e conseguem se adaptarem melhor. •As idosas tendem a ter uma qualidade de vida pior do que os idosos, devido as doenças, em geral , serem mais velhas. Diener e Suh (apud Neri, 2001) •Doenças e incapacidades que determinam restrições relacionam com depressão •Os idosos possuem uma vida social menos intensa que adultos jovens, reflexo de seleção de interesses. •Os homens idosos são mais satisfeitos do que as idosas (tendem a ser queixosas) Que envelhecimento terei? • Comprometido • Acidental • Planejado“BEM SUCEDIDO” Princípios do planejamento • Trabalhar a Reeducação (modificar hábitos de vida deletérios). • Atuar na prevenção das doenças crônicas, distanciando o seu aparecimento. • Não fazer auto-medicação (Uso racional de fármacos). • Desenvolver equílibrio emocional. • Ampliar a rede de suporte social Corrigir hábitos HAS, DM, Doenças cardiovasculares, Dislipidemias, Doenças ateroescleróticas, tumores malignos etc. Postergar as doenças crônicas. Após instaladas, fazer diagnóstico precoce e estabelecer tratamento adequado para evitar sequelas. Uso racional de medicamentos • Prescrição correta E consciente. • Início e Término • Respeito às orientações • Auto-medicação Qual o maior medo dos idosos? Determinantes do envelhecer Qualidade de vida • Pré-requisito para Vida longa e saudável. O que buscamos? Envelhecimento Ativo • Saúde e Qualidade de Vida Saúde física • Dieta, exercícios e repouso Saúde mental • Melhorar a memória, cognição e diminuir fatores estressantes Saúde Social • Fortalecer os pápeis de cada esfera assistencial , indivíduo e família Atividade física • Caminhadas • Exercícios aeróbicos • Alongamento • Equilibrio • Relaxamento • Frequência: pelo menos 5 vezes na semana,intensidade: leve a moderada e tempo: 40 a 60 minutos. Repouso adequado Saúde Mental Evitar Estresse Ativa SNPA Simpático -Aumenta PA -Aumenta FR -Aumenta FC -Suor -Pupilas dilata Adrenais: Liberam catecolaminas -Aumenta PA -Aumenta FR -Aumenta FC - Mediador do estresse Doenças Crônicas Aumento de casos de doenças cardiovasculares como: IAM, AVE, ateroesclerose e arterioesclerose Valorização Social Unir os benefícios físicos aos sociais Referências Bibliográficas • Básica: - PASCHOAL, Sérgio Márcio Pacheco. Qualidade de vida na Velhice. Cáp. 7. 99- 106p. In: FREITAS, Elizabete Viana de (editora) et all. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1741p. Referências Bibliográficas • Complementar - BECKERT, Michele et all. Qualidade de vida, cognição e desempenho nas funções executivas de idosos. Estudos de Psicologia. Campinas: 29 (2).155-162p. Abril/junho de 2012. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n2/a0 1v29n2.pdf> . Acesso em: 21 de abril de 2015. Alterações Cognitivas e Comportamentais no Idoso Definição de Cognição • De maneira simplória: aquisição de conhecimento. • “A cognição é um conjunto de desempenhos e comportamentos em tarefas de laboratório ou em tarefas do dia- a- dia. Sejam quais forem, emanam da atividade de um cérebro em funcionamento revelando-se em performances e manifestações observáveis quer do ponto de vista qualitativo quer do ponto de vista quantitativo”(Dixon & Nilsson,2004 apud Nunes, M.V.R.S, ?). Artigo: Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 2009 Qualis: C Envelhecimento Cognitivo • O envelhecimento cerebral apresenta todo um ritmo especial; quanto mais o cérebro estiver em atividades intelectuais mais tempo ele demorará para perder suas conexões e, consequentemente, apresentar uma perda sintomática, tendo em vista sua excepcional capacidade plástica. Inevitavelmente, contudo, o envelhecimento ocorre. • A palavra demência tem o significado de declínio adquirido, persistente, em múltiplos domínios das funções cognitivas e não cognitivas. • O declínio das funções cognitivas é caracterizado pela dificuldade progressiva em reter memórias recentes, adquirir novos conhecimentos, fazer cálculos numéricos e julgamentos de valor, manter-se alerta, expressar-se na linguagem adequada, manter a motivação e outras capacidades superiores. • Perder funções não cognitivas significa apresentar distúrbios de comportamento que vão da apatia ao isolamento e à agressividade. “Alterações características do envelhecimento levam aos déficits cognitivos comumente observados como naturais no envelhecimento: esquecimento de fatos recentes, dificuldades de cálculo, alterações de atenção. Muitas vezes, a perda só pode ser observada se o paciente requer mais de sua memória que o comum; pessoas comum a rotina estabelecida, sem necessidade de muita atividade intelectual, só perceberá quando a perda for mais pronunciada, o que pode atrasar o diagnóstico de algo mais grave”. NORDON,D.G et all, 2009. pág. 5. Sorocaba (SP) En ve lh ec im en to c o gn it iv o Maior dificuldade nas tarefas de raciocínio e análise lógicos e organizados, no desempenho de tarefas que implicam planejar, avaliar e executar sequências complexas A falha de memória e a diminuição de perspectiva são fatores que influenciam não na orientação, percepção geral de tempo e espaço. O tempo de resposta diminui (agilidade) e nível de atenção e percepção. Apego a valores já instituídos e apreendidos durante os anos. Diversos processos do envelhecimento cognitivo Perdas de neurônios Alterações vasculares: vasos cerebrais Atrofia cerebral com dilatação dos sulcos Presença de placas neuríticas ou senis Diminuição de neurotransmissores Provocada pelo acúmulo de protéina amilóide na terminação sináptica Emanharados neurofibrilares (juntam com as placas impedindo as sinapses) NORDON,D.G et all, 2009. Sorocaba. Degenaração Dendrítica Causas do Envelhecimento Cognitivo - AVE - Trauma craniano - Encefalopatia metabólica -Infecção -Ateromatose - Estado Confusional agudo (perda momentânea) - Demência -Alcoolismo -Hipotireoidismo - Câncer -Uso de medicamentos como: ansiolíticos, anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos etc. Resumo: Funções cognitivas alteradas no processo do envelhecimento Percepção Funções executivas Autocuidado Inteligência (Vocabulário e conhecimento) Velocidade (agilidade) Linguagem (comunicação, síntese, compreensão, disrcurso, nomeação) Raciocínio (Resolução de problemas, raciocínio prático) Memória (curto, médio e longo prazo) Memória de trabalho Visuo-espacial (reconhecer objetos, copiar desenhos) Qual o papel do profissional de saúde ou Cuidador? Algumas estratégias… • Fornecer dados mmemônicos para estimular a correlação com fatos. • Encorajar o aprendizado contínuo • Ligar as novas informações com informações familiares. • Utilizar instrumentos visuais, espaciais, auditivos. • Encorajar uso de óculos ou aparelhos auditivos caso haja prescrição. • Fornecer iuminação adequada ao ambiente • Fornecer ambiente seguro, tranquilo e isento de barulhos. • Estabelecer metas juntamente com o idoso • Ensinamentos curtos • Encorajar a comunicação verbal • Reforçar os acertos • Estimular o auto-cuidado “(...) verificou-se que, quanto melhor a qualidade de vida dos idosos no domínio Físico, melhor é o seu desempenho em tarefas de funções executivas, WCST, atenção NEUPSILIN, linguagem NEUPSILIN e funcionamento cognitivo global MEEM. Uma possível explicação para esse resultado poderia estar no fato de que, quanto melhor a saúde física e a capacidade do idoso de locomoção e desempenho para atividades de vida diária, melhor o seu desempenho em tarefas cognitivas. Provavelmente, o melhor estadofísico influencia na autonomia e na capacidade de autocuidado, levando o idoso a se sentir mais seguro para viver de forma independente e, consequentemente, esse tipo de envelhecimento ativo resulta em melhor funcionamento cognitivo.” BECKERT, M et all, 2012, pág. 159. Campinas (SP) Alterações Comportamentais Sintomas Comportamentais mais comuns Isso leva a…. • Apatia • Isolamento social • Agressividade/ Irritabilidade • Delírio • Indiferença • Desorientação espacial Importante avaliar as alterações porque: Aumento da incapacidade Aumento da hospitalização Institucionalização prematura Sofrimento para idoso e família Aumento nos custos financeiros Risco de abusos e maus tratos Problemas comportamentais aumentam no Delírio e Depressão Abordagem • Importante adotar um direcionamento para o tratamento e prevenção de agravamentos. • Tratamento farmacológico: neurolépticos, antidepressivos, estabilizadores do humor, antipsicóticos, anticonvulsivantes etc. • Tratamento não-farmacólogico Avaliar Intervenção farmacológica • Terapêutica específica, que tem como objetivo reverter processos patofisiológicos que conduzem à morte neuronal e à demência. • Abordagem profilática, que visa a retardar o início da demência ou prevenir declínio cognitivo adicional. • Tratamento sintomático, que visa restaurar, ainda que parcial ou provisoriamente, as capacidades cognitivas, as habilidades funcionais e o comportamento dos pacientes portadores de demência • Terapêutica complementar - tratamento das manifestações não-cognitivas da demência, tais como depressão, psicose, agitação psicomotora, agressividade e distúrbio do sono. Intervenção não-farmacológica • Promover, Orientar, supervisionar, Assistir - autocuidado ( higiene, alimentação, …) • Promover independência e autonomia, atividade e participação social; • Programar, executar técnicas de intervenção específicas (treino da memória, orientação para a realidade, …) • Executar estimulação cognitiva; • Gerir / monitorizar Sinais e Sintomas; • Orientar sobre vigilância de saúde; • Preparar cuidador (informação, mestria, …) • Reavaliar periodicamente • Monitorização Intervenção farmacológica (adesão, gestão, 10 comportamentos responsivos a medicação 10 comportamentos não responsivos a medicação Promoção ao auto-cuidado e estabelecimento das atividades de vida diárias • Promoção da Independência / Funcionalidade • Se penteie • Beba pelo copo • Ponha óculos • Lave o rosto • Aperte o botão • Coloque creme nas diferentes partes corpo (praxis fina) Promoção da funcionalidade “O tratamento não-farmacológico compreende a abordagem ao paciente, família e/ou cuidadores. Existem vários tipos de tratamento que serão de escolha conforma o estágio da doença, motivação do idoso e de seus cuidadores, recursos ambientais e financeiros disponíveis. Uma forma de terapia não-farmacológica é a reabilitação cognitiva que pode incluir treinos de orientação para a realidade, treinamento de memória, reminiscência e outros. Além da reabilitação cognitiva estão outras técnicas como arteterapia, terapias ocupacionais, dança, musicoterapia, exercícios, etc” PESTANA, L.C & CALDAS, C.P (2009, página 585) • Estratégias de coping, ou enfrentamento: são esforços cognitivos e comportamentais para lidar com situações de dano, de ameaça ou de desafio quando não está disponível uma rotina ou uma resposta automática. Apenas esforços conscientes e intencionais são considerados estratégias de coping e o estressor deve ser percebido e analisado não sendo assim consideradas respostas subconscientes. Referências Bibliográficas - Básica • FREITAS, Elizabete Viana de (editora) et all. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1741p. • SMELTZER, Suzanne C. et al. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Referências Bibliográficas • Complementar - BECKERT, Michele et all. Qualidade de vida, cognição e desempenho nas funções executivas de idosos. Estudos de Psicologia. Campinas: 29 (2).155-162p. Abril/junho de 2012. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n2/a01v29n2.pdf > . Acesso em: 21 de abril de 2015. • PESTANA, L.C & CALDAS, C.P. Cuidados de enfermagem ao idoso com Demência que apresenta sintomas comportamentais. Revista Brasileira de Enfermagem (REBEN). Brasília: 62 (4). 583-587p. Julho/agosto de 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n4/15.pdf>. Acesso em: 21 de abril de 2015. Referências Bibliográficas • Complementar - NORDON, D.V et all. Perda cognitiva em idosos. Revista da Faculdade Ciências Médicas de Sorocaba (SP). V.11. n.3. 5-8p, 2009. Disponível em:<http://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/ article/viewFile/1874/1288>.Acesso em: 21 de abril de 2015. Referências Bibliográficas • -NUNES, M.V.R.S. Envelhecimento Cognitivo: principais mecanismos explicativos e suas limitações. Cadernos de Saúde. Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa (Lisboa).vol. 2. número 2. (ano?).Disponível em: <http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/9 880/3/CS%202.2%20%282%29.pdf>.Acesso em: 21 de abril de 2015.
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