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BENEGILDO RODRIGUES HANDRICK BARBOSA JAMERSON SOUSA LILIAN FURTADO MADSON SOUSA A radiologia pediátrica teve seu início simultaneamente à radiologia geral, depois da descoberta dos raios-X. Foi a partir dos anos 60, mais fortemente nos anos 90, que com o desenvolvimento de técnicas novas de produção de imagem, a necessidade de especialistas nesta área aumentou, tornando-a independente da radiologia geral (KIRKS; GRISCOM 1998). Especial atenção deve ser dada aos exames radiográficos realizados em pacientes pediátricos. As características particulares da radiologia pediátrica implicam no emprego de técnicas radiográficas específicas e na utilização de equipamentos de raios X e dispositivos próprios para esta prática médica. INICIO DE TUDO RADIOLOGIA PEDIÁTRICA As crianças são mais sensíveis à radiação do que os adultos e o acúmulo de exposição poderá causar efeitos adversos, identificáveis ou não. Por isso os profissionais da pediatria e clínicas em geral, têm que ter cuidado no entendimento de cada exame solicitado, nas vantagens e desvantagens, cuidados no uso da radiação ionizante na técnica de realização (STRAUSS et.al, 2010). Muitos profissionais da radiologia e o pessoal de apoio não dispõem de conhecimento, formação e experiência suficientes no domínio da radiologia pediátrica (CARLTON; ADLER, 1992). DIVISÃO CELULAR É o período que se inicia com a origem da célula, a partir de uma divisão celular e termina quando esta se divide em duas células-filhas. O ciclo celular é dividido em duas etapas: a interfase e a divisão celular. Nos eucariontes existem dois tipos de divisão celular: a mitose e a meiose Durante a interfase, a organização celular está em constante atividade, produzindo substâncias diversas, realizando processos químicos e físicos e desempenhando suas funções, contribuindo assim para a sobrevivência do organismo e do indivíduo, consequentemente. Podemos dividir este período de interfase em três fases – G1 ou G0, S e G2. Quando somos formados, nos constituímos apenas de uma única célula, chamada zigoto, que através de sucessivas divisões e diferenciações permite a formação do embrião e, depois, passa ao estágio de feto e assim até o nascimento. RADIOSSENSIBILIDADE - CÉLULAS DEPENDE DA POSIÇÃO DO CICLO EM QUE A CÉLULA SE ENCONTRA AS FASES DO CICLO CELULAR MAIS RADIOSSENSÍVEIS SÃO: MITOSE PASSAGEM DO FINAL DE G1 PARA O INÍCIO DE “S” A FASE DO CICLO CELULAR CONSIDERADA COMO A MAIS RADIORRESISTENTE É A ZONA MÉDIA DA FASE “S” A ZONA TARDIA DA FASE “S” RADIOSSENSIBILIDADE- CÉLULAS Quanto mais diferenciada for a célula, maior é sua resistência à radiação; • Quanto mais jovem for o tecido ou órgão, mais radiossensível ele será; • Quanto maior a atividade metabólica, maior a radiosensibilidade; Quando a taxa de proliferação celular e a taxa de crescimento tecidual aumentam, a radiossensibilidade também aumenta. O núcleo é muito mais radiossensível que o citoplasma O DNA é a parte mais radiossensível da célula A radiossensibilidade do RNA é intermédia (entre o DNA e a proteína) Lesões provocadas por radiação sobre um cromossoma podem ser analisadas durante a metáfase do ciclo celular. Os homens são mais radiossensíveis que as mulheres EFEITOS NAS CRIANÇAS RADIOSSENSIBILIDADE. Devido às diferenças anatômicas e fisiológicas, os impactos da exposição à radiação em crianças e em adultos são diferentes. Além disso, devido às crianças terem corpos menores e serem menos protegidas pelos tecidos, as doses em seus órgãos internos serão maiores do que para adultos, para um mesmo nível de exposição externa. crianças abaixo de 10 anos são particularmente suscetíveis; alguns outros estudos sugerem que elas têm três ou quatro vezes mais probabilidade de morrer de leucemia do que os adultos. Outros estudos também mostraram que meninas expostas abaixo de 20 anos de idade possuem duas vezes mais probabilidade de desenvolver câncer de mama do que mulheres adultas. Crianças são mais suscetíveis que os adultos a desenvolverem câncer após exposição à radiação, mas a doença pode não aparecer até que as crianças alcancem uma idade na qual esta se torna evidente. REFERÊNCIAS ARTIGO CIENTIFICO: Imobilização do paciente pediátrico em exames radiológicos como instrumento de proteção radiológica Simplycio Gonçalves Gomes1* Iankel Ribeiro de Sá Vieira2* ENCONTRA- SE NO SEGUINTE SITE: http://coopex.fiponline.edu.br/artigos https://www.webartigos.com/artigos/acessorio-para-imobilizacao-de-pacientes- pediatricos/145561 acessado em 07/09/2018 ás 12h47 http://fisica.uc.pt/fa/discs/wc.show_doc.php?id_disc=175&id_turma=&id_typ=19&id_ typdoc=2&id_doc=2305&anolect=20082009 acessado em 07/09/2018 ás 17h28 https://www.todamateria.com.br/divisao-celular/ acessado em 07/09/2018 ás 20h01 https://wedocs.unep.org/bitstream/handle/20.500.11822/7790/- Radiation_Effects_and_sources-2016Radiation_- _Effects_and_Sources_PT.pdg.pdf.pdf?sequence=13&isAllowed=y
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