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DIREITO PROCESSUAL PENAL I Avaliando Aprend.: CCJ0040_SM_201602322597 V.1 Aluno(a): YAN BUSQUET TORRES CARDOSO BRAGA Matrícula: 201602322597 Desemp.: 0,5 de 0,5 28/10/2018 19:26:48 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201603040053) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta a respeito da competência jurisdicional no processo penal. A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o primeiro ato de execução. Nos casos de exclusiva ação privada, o querelante poderá preferir o foro de domicílio ou da residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da infração. Se, iniciada a execução no território nacional, a infração se consumar fora dele, a competência será determinada pelo lugar em que tiver sido praticado, no Brasil, o primeiro ato de execução. A competência será fixada prioritariamente no foro do domicílio do ofendido. Não sendo conhecido o domicílio do réu, a competência regular-se-á pelo local da infração. 2a Questão (Ref.:201602936798) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à queixa-crime é correto afirmar que No caso de morte do ofendido, o direito de oferecer queixa passará, sucessivamente, ao ascendente, ao descendente e ao cônjuge, salvo quando declarado ausente por decisão judicial, hipótese em que se declarará extinta a punibilidade do autor. A queixa contra qualquer dos autores do crime não obrigará ao processo de todos. A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, não poderá ser aditada pelo Ministério Público. O prazo para o aditamento da queixa será de 3 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos, e, se este não se pronunciar dentro do tríduo, entender-se-á que não tem o que aditar, prosseguindo-se nos demais termos do processo. A mulher casada não poderá exercer o direito de queixa sem consentimento do marido, salvo quando estiver dele separada ou quando a queixa for contra ele, sendo que se o marido recusar o consentimento, o juiz poderá supri-lo. 3a Questão (Ref.:201602954336) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/MG 2007) É inconstitucional o dispositivo do CPP que prevê: (D) a dispensabilidade do IP, quando presentes os elementos mínimos de convicção para o oferecimento do denúncia (C) a incomunicabilidade do indiciado (A) o sigilo do IP (B) os poderes do Delegado de Polícia para realizar a investigação 4a Questão (Ref.:201602478512) Pontos: 0,1 / 0,1 Ficará isento de indenizar a vítima, com fundamento na responsabilidade civil, o agente que for: Absolvido no juízo criminal, porque reconhecida, peremptoriamente, a negativa de autoria. Absolvido no juízo criminal por insuficiência de provas. Condenado no juízo criminal. Absolvido no juízo criminal, porque o fato de que foi acusado não constitui crime. 5a Questão (Ref.:201603034166) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação às medidas assecuratórias, o Código de Processo Penal estabelece que: o sequestro somente pode ser embargado por terceiro de boa-fé. é necessário que haja indícios veementes da proveniência ilícita do bem, para o decreto de hipoteca legal no curso do inquérito. o sequestro pode ser levantado no caso de o acusado prestar caução. o sequestro somente pode ser decretado de ofício ou a requerimento do Ministério Público, em qualquer fase do processo ou antes de oferecida a denúncia. o Juiz determinará a alienação antecipada para preservação do valor dos bens sempre que estiverem sujeitos a qualquer grau de deterioração ou depreciação, ou quando houver dificuldade para sua manutenção.
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