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Tópicos Arturo Rodrigo Ferreira Pardo 1º /2014 Avaliação das Formações 1 EFEITO DE DANO Condição do poço Skin (S) Razão de Dano (DR) Estimulado S < 0 DR < 1 Sem dano S = 0 DR = 1 Danificado S > 0 DR >1 2 Raio de Drenagem Aparente � No entanto, a pressão no poço no instante considerado é obtida de: 158( ) [ ] ( )80907,0ln2 1 /ln2 +=− Dwi wD tpp rrBC kh µ � A eliminação da diferença de pressões das equações acima resulta em: 159( ) ( )80907,0ln2 1/ln += DwD trr � ou então: 160DdD tr 5,1= � onde: 161 w d dD r r r = � Usando variáveis reais a equação 160 pode ser escrita como: 162 t d c ktC r ϕµ 15,1= 3 Teste de Fluxo - Interpretação � A equação 164 passa a ser expressa por: � Uma análise da equação 166 indica que um gráfico pwf versus log(t) deverá produzir uma linha reta com coeficiente angular –m, conforme ilustra a figura: ++ +−= s rc kC tmpp wt iwf 8686,03514,0loglog 2 1 φµ 166 4 Teste de Fluxo - Interpretação � Observa-se nesta figura que para tempos relativamente curtos os dados de campo podem estar influenciados por efeitos de estocagem no poço. Uma vez determinada a inclinação da reta do gráfico semilog da figura citada, pode-se calcular a transmissibilidade da formação a partir da equação a seguir: m qBCkh 2151,1=µ 167 5 Teste de Fluxo - Interpretação � A equação 166 pode ser manipulada para se explicitar o fator de película: − −− − = 3514,0loglog151.1 2 1 wt wfi rc kC t m pp s φµ 168 � Para calcular o valor de s pela equação 168, toma-se um par (t, pwf) correspondente a um ponto qualquer sobre a linha reta semilog da Figura. Pode-se, para efeito de simplificação, escolher um ponto sobre a reta corresponente ao tempo t = 1, resultando em: − − − = 3514,0log151.1 2 1 wt wfi rc kC m pp s φµ 169 � Onde p1 é portanto um ponto sobre a reta semilog, correspondente a t = 1. 6 Teste de Limite de Reservatório � O regime de fluxo pseudopermante é alcançado pela produção de um poço em um reservatório finito por um tempo suficientemente longo, possibilitando a determinação dos parâmetros do reservatório, vem como do volume poroso da região drenada. Um teste de fluxo executado com esta finalidade de se determinar o volume poroso da região drenada por um poço é denominado teste limite de reservatório. Esse tipo de teste foi introduzido por Jones (1958) 7 Teste de Limite de Reservatório ( ) srtP eDDAwD +−+= 4 3ln2pi 179 174 sCr A tP Aw DAwD + + += 2458,2ln 2 1ln 2 12 2pi 178 � A equação de fluxo do regime pseudopermanente para um poço que produz com vazão constante é dada, na forma adimensional, por: Método Convencional � onde a constante Ca é denominada fator de geometria, sendo portanto uma função da geometria do sistema poço-reservatório. De acordo com a teoria apresentada em capítulos anteriores, a equação da queda de pressão adimensional no poço para um reservatório circular limitado que produz no regime de fluxo pseudopermanente é: 8 Teste de Limite de Reservatório 07102,02458,2 = AC 182 ( ) se r r tP w e DAwD +−+ += − pi pi pi ln 2 1ln 2 1ln 2 12 24/32 2 180 � que também pode ser escrita como: Método Convencional � Comparando-se as equações 178 e 181, verifica-se que: ( ) s r A tP w DAwD ++ += 07102,0ln 2 1ln 2 12 2pi 181 � ou ainda: 62,31=AC 183 � ou seja, � para o caso de reservatório circular limitado. 9 Teste de Limite de Reservatório � Uma análise da equação 178 indica que, uma vez atingido o regime de produção pseudopermanente, a pressão no poço varia linearmente com o tempo. Assim, um gráfico da pressão de fluxo versus tempo de produção deve resultar em uma linha reta com inclinação – m’ e coeficiente linear pint como mostra a figura. Método Convencional 10 Teste de Limite de Reservatório � Se colocada em termos de variáveis reais, a equação 178 se transforma em: Método Convencional 174 ( ) s Cr A Ac ktCpp qBC kh Awt wfi + + + =− 2458,2ln 2 1ln 2 12 2 1 2 φµ pi µ 184 � ou seja: t Ac qBCC s rC A kh qBCpp twA iwf − + −= φµpi µ 212 1 2 2 22458,2ln 185 + −= s rC A kh qBCpp wA i 2 1 2 2 int 2458,2lnµ 186 � definindo-se: Ahc qBCC m tφ pi 21* 2= 187 11 Teste de Limite de Reservatório � a equação 185 reduz-se a: Método Convencional tmPPwf * int −= 188 � que é a equação de uma linha reta. Portanto, o método de análise do teste limite consiste em se ajustar uma linha reta sobre os dados de campo e determinar o seu coeficiente angular -m*. Assim o volume poroso é calculado a partir da equação 187: t p cm qBCChAV * 212piφ =≡ 189 12 Teste de Limite de Reservatório � Para se estimar o fator de geometria CA é necessária a utilização dos valores de m e de p1 determinados na análise transiente convencional. A manipulação algébrica das equações 185 e 186 produz: Método Convencional ( ) − = m pp m mCA 1int* 303,2exp457,5 190 � O tempo necessário para que o reservatório atinja o regime pseudopermanente de produção é estimado através do início da linha reta cartesiana dos dados de campo (tpp na figura). Assim: ( ) ppppDA t m m t * 2 151,1 pi = ( ) Ac ktC t t pp ppDA φµ 1 = 192 � Com os valores de CA e (tDA)pp pode-se estimar a forma da área de drenagem do poço por meio de comparação com a tabela de valores. 191 13 Teste de Limite de Reservatório � Jones (1967) desenvolveu também um método de interpretação de teste limite que possibilita a análise simultânea dos períodos de fluxo transiente e pseudopermanente. O período transiente é regido pela equação: Método de Park Jones ++ −= s rc ktC kh qBCPP wt iwf 280907,0ln2 1 2 12 φµ µ 193 � Diferenciando-se essa equação em relação ao tempo resulta em: tkh qBC dt dPwf 2 12 µ =− q dt dP Y wf −= 195 � definindo-se a função Y de Park Jones como sendo: 194 14 Teste de Limite de Reservatório � tem-se que: Método de Park Jones tkh BCY inito 1 2 2 inf µ = 196 � Onde Yinfinito é o valor de Y para o regime transiente, isto é, para o período em que o reservatório comporta-se como se fosse infinitamente extenso. Tomando-se o logaritmo decimal da equação 196: t kh BCY inito log2 loglog 2inf − = µ � Então, um gráfico de log Yinfinito contra logt deve resultar em uma linha reta com coeficiente angular iqual a -1, conforme ilustra a figura. 197 15 Teste de Limite de Reservatório Método de Park Jones 16 Teste de Limite de Reservatório � Os valores de Y podem ser calculados numéricamente a partir dos dados de pressão versus tempo, utilizando-se o conceito de diferenças finitas. Durante o período pseudopermanente o comportamento de um reservatório de geometria qualquer é dado pela equação 185. Derivando-se essa equação em relação ao tempo: Método de Park Jones = −= Ac qBCC q dt dP Y t wf finito φµpi 212 198 −= Ahc qBCC dt dP t wf φpi 212 � A função Y neste caso passa a ser: 199 � Onde Yfinito refere-se ao regime de fluxo estabilizado (pseudopermanente). A Figura apresenta o comportamento completo da função Y, tanto para curto quanto para longo tempo. 17 Teste de Limite de Reservatório Método de Park Jones 18 Teste de Limite de Reservatório � O valor da permeabilidade é estimado tomando-se um ponto sobre a reta de 45º da Figura e utilizando-se a equação: Método de Park Jones = 2 212 21 2 rc BCC tkh BC tpiφµ pi µ 200 = º45º45 2 1 2 Yth BCk µ finitoinito YY =inf 201 � O raio de investigação (ri) de van Poollen (1964) é definido admitindo-se uma distribuição de pressão pseudopermanente em um sistema circular de raio igual ao raio de investigação, tal que: 202 � Ou seja: � De onde se obtém: t i c ktC r φµ 12= 203 19 Teste de Limite de Reservatório � O valor máximo de ri o qual será denominado raio de drenagem (ri) e alcançado quando o reservatório de fato atinge o pseudopermanente, o que corresponde ao tempo de estabilização (test) indicado na Figura: Método de Park Jones t est i c ktC r φµ 12= 204 20 Teste de Limite de Reservatório � Deve-se observar que o raio de drenagem aparente de Aronofsk & Jenkins é mais conservador que o raio de investigação de van Poollen. O volume poroso é estimado utilizando-se o valor estabilizado da função Y. Método de Park Jones = finitot p Yc BCCV 212pi 204 ( ) −= wi finitot S Yc BCCN 12 21pi 205 ( ) −= wi mínimot mínimo SYc BCCN 12 21pi 20621 Teste de Limite de Reservatório � Deve-se observar que o raio de drenagem aparente de Aronofsk & Jenkins é mais conservador que o raio de investigação de van Poollen. O volume poroso é estimado utilizando-se o valor estabilizado da função Y. Método de Park Jones = finitot p Yc BCCV 212pi 204 ( ) −= wi finitot S Yc BCCN 12 21pi 205 ( ) −= wi mínimot mínimo SYc BCCN 12 21pi 20622 Teste com Vazão Variável � Um teste com vazão variável pode consistir desde uma série de vazões diferentes mas constantes durante determinados períodos, até uma totalmente descontrolada. � Os métodos a serem apresentados baseiam-se em esquema de vazões com variações discretas. Caso a vazão tenha sofrido variações continuas, o esquema real deve ser substituido por uma aproximação composta de trechos com vazão constante (discretização da curva). 23 Teste com Vazão Variável � Definindo-se: Método de Odeh & Jones [ ]st kh qBCPP iwf +−= log151,1 2 µ 208 � Aplicando-se o princípio da superposição de efeitos, a queda de pressão em um instante t qualquer tj-1< t < tj, 1 < j < N, é dada por: s rc kC s wt 8686,03514,0log 2 1 ++ = φµ 208 � Pode-se escrever que: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )[ ] sqmttqqttqqttqqtqmPP jjjjswfi 'log...logloglog' 1231121 +−−++−−+−−+=− − 209 � Onde to = 0 e qo = 0 e: kh BCm µ2151,1'= 210 24 Teste com Vazão Variável � Dividindo a equação 208 por qj obtém-se: Método de Odeh & Jones smtt q qq m q PP j i i j ii j iwf 'log' 1 1 1 + − − = − ∑ = − − 211 � A interpretação do teste é efetuada construindo-se o gráfico: smb ''= 212 hm BCk ' 151,1 2 µ = 213 − −= 3514,0log ' '151,1 2 1 wtrc kC m b s φµ 21425 Teste com Vazão Variável � O teste de fluxo com vazão dupla, um caso particular daquele visto nos slides anteriores, pode ser analisado pelo método de Russel (1963). Considere o esquema de vazões mostrado na Figura a seguir: Método de Russel – vazão dupla 26 Teste com Vazão Variável � Aplicando-se o princípio da superposição de efeitos e admitindo-se que o reservatório comporte-se como infinito, que o poço não apresente efeitos de estocagem e que a aproximação logaritmica seja válida, obtém-se a expressão: Método de Russel – vazão dupla ( )[ ] ( ) ( )[ ]stqqmsttqmPP wfi +∆−++∆+=− log'log' 1211 � A figura mostra a interpretação gráfica do teste de fluxo com vazão dupla: 215 ( ) sqmt q q t ttqmPP iwf 2 1 21 1 'loglog' − ∆+ ∆ ∆+ −= 216 27 Teste com Vazão Variável � A permeabilidade pode ser calculada por: Método de Russel – vazão dupla 11 'qmm −=− � Definindo-se o coeficiente angular como: 217 hm BqCk 1 1 2151,1 µ = 218( ) − − − − = =∆ 3514,0log151,1 2 1 1 01 21 1 wt twf rc kC m PP qq q s φµ � E o fator de película pela expressão: 219 � onde p1 é a pressão de fluxo pwf tomada sobre a linha reta para ∆t = 1 e (Pwf)∆t=0 é a pressão de fluxo no instante da mudança da vazão. 28 Teste com Vazão Variável Método de Russel – vazão dupla � Neste tipo de teste é possível se estimar a pressão inicial do reservatório, em função do coeficiente linear () da reta da Figura, que é representação gráfica da equação 216: sqmPP wfi 20 '+= 220 � ou: sq q mPP wfi 2 1 1 0 += 221 29 Teste com Vazão Variável Método de Fluxo com 3 vazões � q2 é chamada vazão reduzida e q3 vazão restaurada. Aplicando-se o princípio da superposição de efeitos durante o intervalo de t1 a t2 obtém-se: ( ) ( ) ( )[ ] sqmtqqttqmPP iwf 2112111 'loglog' −∆−+∆+−= 222 � onde m’ é definido pela equação 210. A equação 209 é a mesma do teste de fluxo com duas vazões. Aplicando-se novamente o princípio da superposição de efeitos, agora para t > t2 : ( ) ( ) ( ) ( ) ( )[ ] sqmtqqtttqqttqmPP iwf 322321212221 'logloglog' −∆−+∆+−−+∆+−= 223 30 Teste com Vazão Variável Método de Fluxo com 3 vazões � As equações 222 e 223 podem ser analisadas em um mesmo gráfico, com duas escalas horizontais diferentes, conforme a figura: 31 Teste com Vazão Variável Método de Fluxo com 3 vazões � As equações 222 e 223 podem ser analisadas em um mesmo gráfico, com duas escalas horizontais diferentes, conforme a figura: ( ) sqmPP extwfi 21 '=− � As duas retas traçadas devem ser paralelas, e possuem inclinação –m’. A permeabilidade é estimada por: 225 hm BCk ' 151,1 2 µ = 224 � Os valores de pi e s podem ser determinados simultaneamente por meio do sistema de equações: ( ) sqmPP extwfi 32 '=− 226 32 Teste com Vazão Variável Método de Fluxo com 3 vazões � Então: ( ) ( ) ( )[ ] − −+= 23 2 211 qq qPPPP extwfextwfextwfi 229 ( ) ( ) ( )23 21 ' qqm PP s ext wfextwf − − = 227 − −= 3514,0log151,1 2 1 wtrc kC ss φµ228 33 Teste de Crescimento de Pressão � Este teste baseia-se no registro contínuo das pressões de fundo após o fechamento de um poço que tenha estado produzindo por um determinado período. Quando bem realizado, um teste de crescimento de pressão deve fornecer informações a respeito do sistema poço-formação, tais como permeabilidade efetiva do meio poroso ao fluido produzido, indicação de dano ou estímulo da formação e pressão média na região drenada do poço. � A análise de um teste de crescimento de pressão é bastante simplificada quando se produz o poço com vazão constante antesdo fechamento, embora sejam possíveis a interpretação de testes com vazão de produção variável. 34 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � É o método mais utilizado para a interpretação de testes de crescimento de pressão e exige que a vazão tenha sido razoavelmente constante antes do fechamento do poço. � Admitindo-se que o poço tenha produzido com uma vazão constante q durante um tempo de produção tp, a queda de pressão no poço em um instante Dt após o fechamento pode ser determinada pela utilização do princípio da superposição de efeitos. Desse modo, a queda de pressão no instante de tempo (tp+Dt) após o início da produção seria a resultante da soma dos efeitos causados pela produção do poço com vazão +q desde o instante inicial e pela produção do poço com vazão negativa –q desde o instante do fechamento, ou seja:( ) ( ) ( )[ ] − −+= 23 2 211 qq qPPPP extwfextwfextwfi 229 ( ) ( ) ( )23 21 ' qqm PP s ext wfextwf − − = 227 − −= 3514,0log151,1 2 1 wtrc kC ss φµ 228 35 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � É o método mais utilizado para a interpretação de testes de crescimento de pressão e exige que a vazão tenha sido razoavelmente constante antes do fechamento do poço. � Admitindo-se que o poço tenha produzido com uma vazão constante q durante um tempo de produção tp, a queda de pressão no poço em um instante Dt após o fechamento pode ser determinada pela utilização do princípio da superposição de efeitos. Desse modo, a queda de pressão no instante de tempo (tp+Dt) após o início da produção seria a resultante da soma dos efeitos causados pela produção do poço com vazão +q desde o instante inicial e pela produção do poço com vazão negativa –q desde o instante do fechamento, ou seja: 230( )[ ] ( )[ ] ( )DwDDpwDDpwDs tPttPttP ∆−∆+=∆+ 36 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � A expressão geral da superposição de efeitos para um teste de crescimento de pressão, equação 230, também pode ser obtida de uma forma mais elegante por meio do princípio de Duhamel. Segundo este princípio, a queda de pressão adimensional no poço é dada por: 231( ) ( ) ( ) τττ ∂ ∂ −∂ = ∫ D DwcDt DDwDs t tPqtP D 0 � Pressão no poço adimensional e Qd = q/qr, sendo qr uma vazão de referência. Escolhendo-se qr = q tem-se que durante o período de fluxo qD = 1. Durante o período de fechamento, qD = 0 e t = tp+ ∆tD. Assim a equação 231 simplifica-se para: 232( ) ( )∫ ∂∂ −∆+∂ =∆+ pD t D DDwcD DpDwDs t ttpP ttP 0 τ τ 37 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � Esta equação é idêntica à equação 230. A equação da queda de pressão adimensional em um poço que produz com vazão constante de um reservatório infinito, sem efeitos de estocagem, é dada por: 234 ( ) ( ) ( ) ( )DwcDDpDwcDt ttwcDDDwDs tPttPPttP D DpD ∆−∆+=−=∆+ ∆= ∆+=ξξξ � Cujo resultado é: 233( ) ( )∫ ∂∂ ∂ −=∆+ pD t wcD DpDwDs P ttP 0 ξξ ξ 235( ) ( )sttP DDwD 280907,0ln2 1 ++= 38 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � o que resulta em: 237( ) ∆ ∆+ =∆+ t tt ttP pDDwDs ln2 1 � Empregando-se 235 na 230, obtém-se: 236 ( ) ∆ ∆+ =− t ttppp qBC kh wsi ln2 1 2 µ 238 ( )[ ] ( )[ ]ststtP DDpwDs 280907,0ln21280907,0ln21 ++∆−++∆+= � A equação 238 pode ser escrita na forma: ∆ ∆+ −= t ttp mpp iws log 239 kh qBCm µ2151,1= 240 39 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � Empregando-se 235 na 230, obtém-se: m qBCkh 2151,1=µ 241 1lim 0 = ∆ ∆+ →∆ t tt p t 242 ( ) iws ptp =∞→∆ 243 40 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � Para reservatório depletado: daestabiliza p p q N t = 244 246 247 ( ) stPP qBC kh pD wffws + =− γµ 4 2 1 2 245 ( ) s t ttt PP qBC kh ppD wffws + ∆ ∆+ −=− ln 4 2 1 2 γµ � Eliminando pi das equações 245 e 238, resulta em: � Para ∆t = 1: − − + + − = 3514,0log 1 log151,1 2 11 wp pwff r C t t m PP s η 248 tc k φµη = 41 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � Para reservatório depletado: msP 8686,0=∆ 249 251 250 s ww err − = ' � Quando tp >>1 a equação 247 simplifica-se para: � A queda de pressão associada ao efeito de película: − − − = 3514,0log151,1 2 11 w wff r C m PP s η � O raio efetivo do poço é determinado pela expressão: 42 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � Aproximação para corrigir pressão extrapolada no caso de um reservatório circular limitado com poço no centro: ( ) + = D eD D iDwD t rY t EtP 44 1 2 1 2 253 ( ) ( ) ∆ − ∆+ + ∆ ∆+ −= D eD Dp eDp iws t rY tt rY t tt mPP 44303,2 1log 22 252 ( ) ( ) ξξξξ −+−= eEY i 1 254 � onde a função Y é definida por: � Assim, para o período de fechamento a aproximação da queda de pressão no poço em um instante ∆t é: 43 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � que, para tempos de crescimento razoavelmente pequenos, simplifica-se para: p e pD eD t r t r η44 22 = + ∆ ∆+ −= Dp eDp iws t rY t tt mPP 4303,2 1log 2 255 257 � A extrapolação para uma pressão log {(tp+ ∆t )/ ∆t }=0 determina uma pressão falsa p* e a equação 255 torna-se: � Uma vez conhecida a pressão inicial pi, determina-se o valor do argumento da função Y, que num sistema compativel de unidades é: −= Dp eD i t rYmPP 4303,2 2 * 256 � A pressão média na região drenada pelo poço é determinada a partir de um balanço de materiais: −= 2 4 303,2 e P i r tmPP η 258 44 Teste de Crescimento de Pressão Método de Horner � Equação 257 generalizada: ( ) pDAi tPPqBC kh piµ 22 =− 259 45
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