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Teorias do envelhecimento

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Marina Araújo Silveira—UNIFG—4º 
 
TEORIAS BIOLÓGICAS DO ENVELHECIMENTO 
 
TEORIA ESTOCÁSTICAS TEORIA SISTÊMICAS 
 TEORIA DE USO E DESGASTE 
 PROTEINAS ALTERADAS 
 MUTAÇÕES SOMATICAS, DANO AO 
DNA E INSTABILIDADE GENÔMICA 
 ERRO CATASTÓFICO 
 DESDIFERENCIAÇÃO 
 DANO OXIDATIVO E RADICAIS LIVRES 
 LIPOFUCINA E O ACÚMULO DE DEN-
DRÍTOS 
 TEORIA METABÓLICAS 
 TEORIAS GENÉTICAS 
 EPIGENÉTICA E SILENCIAMENTO GÊNICO 
 APOPTOSE 
 FAGOCITOSE E AUTOFAGIA 
 TEORIA NEUROENDÓCRINAS 
 TEORIAS IMUNOLÓGICAS 
 HERMESE E RESISTÊNCIA AO ESTRESSE 
Marina Araújo Silveira—UNIFG—4º 
 
 
TEORIA ESTOCÁSTICAS/ALEATÓRIAS 
• Envelhecimento: Certa regularidade. Gradual e progressivo. Redução da capacidade 
funcional do organismo. 
• Base das teorias que postulam ser a deterioração associada à idade avançada devi-
do à acumulação de danos moleculares ao acaso que causam o envelhecimento. 
• Perda de função da célula. 
• Quais células, tecidos ou organismos possuem tipos específicos de moléculas que 
são + sensíveis a certo tipo de danos.. 
• Espécies de vida longa toleram mais danos que as de vida curta. 
TEORIA DE USO E DESGASTE 
‣ São as mais antigas percursoras do conceito de falha em mecanismo 
de reparação. 
‣ Desatualizadas. 
‣ São reforçadas inconscientemente por observações cotidianas. 
‣ Acúmulo de agressões ambientais levaria ao decréscimo gradual da 
eficiência do organismo. 
‣ Por fim: morte. 
‣ Fratura pode sacar, mas o osso nunca voltará ao normal. 
‣ Desgaste natural células somáticas + lesões secundárias = declínio da 
capacidade funcional do organismo. 
‣ CAUSA PRINCIPAL DO ENVELHECIMENTO = USO 
‣ Todos os organismos são expostos a infecções, agressões que causam 
dano. 
‣ Descrédito dessa teoria: animais livres de patógenos/agressões enve-
lhecem e não possuem aumento da longevidade. 
‣ Não é uma teoria, mas sim um CONSTITUINTE do desgaste. Ex.: altera-
ção na cartilagem. 
PROTEINAS ALTERADAS 
‣ TRADUÇÃO—PROTEINAS—ENZIMAS (comprometem eficiência da 
célula) —MUDANÇA CONFORMACIONAL—ALTERAÇÃO 
‣ Mudanças em moléculas proteicas após a tradução, que dependem 
do tempo, provocam alterações conformacionais e mudam a ativida-
de enzimática, comprometendo a eficiência da célula. 
‣ Animal idoso:30% das proteínas são oxidadas. 
‣ Modificações oxidativas justificam as alterações proteicas com o en-
velhecimento. 
‣ Modificações oxidativas: Conceito umidificador que permite compre-
ender as alterações do envelhecimento durante a vida. 
‣ Mudanças conformacionais reversíveis (pontes de hidrogênio)e irrever-
síveis (ligações covalentes). 
‣ Ex.: Colágeno. 
‣ Envelhecimento—mais ligações cruzadas. Processo intrínseco que de-
pende do oxigênio e do tempo. 
‣ Glicosilação: Ligação cruzada. Aumenta com a idade. 
MUTAÇÕES SOMÁTICAS, DANO AO DNA E INSTABILIDADE 
GENÔMICA 
‣ Processos que comprometam a integridade do DNA de células somá-
ticas causa perda na função das células e tecidos. 
‣ DNA pode sofrer MUTAÇÕES (alterações na sequencia de nucleotí-
deos de forma que os pares de base sofram deleções, substituições) e 
DANOS (alteração química que a estrutura da dupla hélice pode so-
frer—intrínsecos ou extrínsecos). 
‣ Influência na expressão gênica—mecanismos de envelhecimento. 
ERRO CATASTÓFICO 
‣ Processos incorretos de transcrição e tradução dos ácidos nucleicos 
reduzem a eficiência celular a um nível IMCOMPATIVEL COM A VIDA. 
‣ ERRO INCIDE EM OUTRAS MOLECULAS, NÃO NO DNA. 
‣ Fidelidade de aparato da síntese proteica. 
‣ Mesmo sem mutações no genoma, erros podem ocorrer durante o 
processo de transcrição e tradução. 
‣ EFEITO EXPONENCIAL. Erro responsável por atividade importante. 
‣ Frequência de erros alcança um valor no qual um ou + processos vitais 
assumissem uma ineficiência letal. 
‣ É improvável isso. 
‣ Erro em doadores mais velhos (síntese proteica)? NÃO. 
Marina Araújo Silveira—UNIFG—4º 
 
 
DESDIFERENCIAÇÃO 
‣ Células que compõem um organismo se desviam do seu estado apro-
priada de diferenciação. 
‣ Células diferenciadas: CAPACIDADE DE REPRIMIR SELETIVAMENTE A ATIVIDADE 
DOS GENES DESNECESSÁRIOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA CÉLULA. 
‣ Mecanismos errôneos de ativação e repressão gênica fariam a 
célula sintetizar proteínas desnecessárias, diminuindo a eficiência 
celular ate a morte. 
‣ Mudanças aleatórias = aparato da regulação gênica = mudan-
ças na expressão gênica. 
‣ PRESENÇA, EM UM TECIDO, DE UM PROTEINA QUE PERTENCE A OU-
TRO. 
‣ Mais ligado ao processo de neoplasia do que o de senescência. 
DANO OXIDATIVO E RADICAIS LIVRES 
‣ A longevidade é inversamente proporcional à extensão do dano oxi-
dativo e diretamente proporcional à atividade das defesas antioxidan-
tes. 
‣ O ser humano precisa de O2 para produzir energia. 
‣ É vital = oxigênio. 
‣ Em sua forma molecular ou sob a forma de substancias reativas de oxi-
gênio, apresentam propriedade de causar dano por oxidação. 
‣ Deficiências fisiológicas relacionada com a idade = danos intracelula-
res produzidos pelos radicais livres. 
‣ Sindrome de Down: copia extra do gene do superóxido dismutase 
(SOD), desequilibrando a sequência de reações. A quantidade de 
h2o2 em indivíduos com síndrome de down seria maior. A CAT, que de-
grada o h2o2, não teria condições de degradar tanto h2o2. 
LIPOFUCINA E O ACÚMULO DE DENDRÍTOS 
‣ Acúmulo intracelular de produtos do metabolismo que não podem ser 
destruídos ou eliminados, exceto pelo processo de divisão celular. 
‣ Grânulos de lipofucina tiveram relação com o envelhecimento. 
 
TEORIA SISTÊMICAS 
 
TEORIAS METABÓLICAS 
 
TEORIAS GENÉTICAS 
 
EPIGENÉTICA E SILENCIAMENTO GÊNICO 
 
APOPTOSE 
 
FAGOCITOSE E AUTOFAGIA 
 
TEORIA NEUROENDÓCRINAS 
 
TEORIAS IMUNOLOGICAS 
 
HORMESE E RESISTÊNCIA AS ESTRESSE