ILS DME RWY 15 Galeâo

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INSTRUMENT APPROACH CHART INSTRUMENT APPROACH CHART 
IACIAC
ILS / DME RWY 15 - GIG
( NOVO FORMATO - A PARTIR DE 19 / 09 / 97 )
VISÃO GERAL VISÃO GERAL -- ILS DME RWY ILS DME RWY 
15 GALEÃO15 GALEÃO
01 - INFORMAÇÕS GERAIS
02 - COMUNICAÇÕES, INFORMAÇÕES PARA O BRIEFING 
DE APROXIMAÇÃO E M S A ( MINIMUM SAFE ALTITUDE )
03 - PERFIL HORIZONTAL DO PROCEDIMENTO E FIXO 
DE ARREMETIDA ( INSERÇÃO )
04 - PERFIL VERTICAL DO PROCEDIMENTO, TABELAS 
DE CONVERSÃO E ÍCONES
05 - MÍNIMOS PARA POUSO OU CIRCULAR
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01 01 -- INFORMAÇÕES GERAISINFORMAÇÕES GERAIS
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01 - Identificação da localidade Jeppesen NavData / ICAO - SBGL
02 - Número de sequência do procedimento - 11 - 3. 
03 - Data da entrada em vigor do procedimento - 30 ABR 99
04 - Localização : Cidade e País 
05 - Nomes : Cidade e Aeroporto
06 - Nome e tipo de procedimento : Descida Charlie 1 - ILS / DME Pista 15.
02 02 -- COMUNICAÇÕES, INFORMAÇÕES PARA O BRIEFING DE COMUNICAÇÕES, INFORMAÇÕES PARA O BRIEFING DE 
APROXIMAÇÃO E MINIMUM SAFE ALTITUDEAPROXIMAÇÃO E MINIMUM SAFE ALTITUDE
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O1 - Frequências do ATIS e de comunicações disposta na sequência de utilização - ATIS / CONTROLE / TORRE / SOLO
02 - Informações primárias de navegação : Frequência ILS - 110.3 Mhz , Rumo do Localizador 146º, Passagem no 
Marcador Externo / VOR ou NDB CA a 1700 pés, DA Altitude de decisão 221 pés , elevação do aeroporto 30 pés e 
elevação da zona de toque da pista/ TDZE 21 pés. A Touch down zone elevation é a maior altitude encontrada nos 
primeiros 1.000 metros da pista.
03 - Missed Approach / Procedimento de aproximação perdida ou arremetida - Subir com curva à esquerda para 5.000 
pés na radial 125º de CAX, interceptar a radial 360º ( rumo 180º ) para MRC e executar espera conforme a carta.
04 - Item 1 - Alt set : hpa. Nível de transição informado pelo Controle RIO, altitude de transição 5.000 pés. Item 2 -
Penetração baseada na velocidade de 220 kts e razão de descida de 2.200 pés por minuto ( feet / min )
05 - Minimum safe altitude. Mostra a altitude mínima que assegura pelo menos 1.000 pés acima da maior altitude do 
terreno, em um raio de 25 milhas náuticas centrado no auxílio informado - CAX VOR ou NDB.
03 03 -- PERFIL HORIZONTAL DO PROCEDIMENTO E FIXO DE PERFIL HORIZONTAL DO PROCEDIMENTO E FIXO DE 
ARREMETIDA ( INSERÇÃO )ARREMETIDA ( INSERÇÃO )
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01 - Espera em PAI - Perna de aproximação da órbita 167º. Velocidade máxima na órbita 230 knots e altitude máxima FL 
220
02 - Pirai - VOR PAI frequência 115.0 Mhz com DME ( D ) e NDB PAI . Identificação Morse . O VOR ou o NDB de Pirai estão 
localizados a uma distância de 41.0 nm do ILS IGL
03 - Rumo do localizador do IGL 146º
04 - Dados do ILS - Front course 146º, frequência 110.3 Mhz e indicativo IGL com código Morse
05 - Fixo estabelecido no rumo do localizador e situado a 18.0 nm do IGL ou 12.0 nm de CAX ( distâncias DME )
06 - Posição ROXO, estabelecida no localizador e a 14.0 nm do IGL ou 8.0 nm de CAX ( distâncias DME ) ou magnética 
235º de NOA
07 - Nova - NDB NOA, frequência de 215 Mhz e indicativo em código Morse
08 - Fixo estabelecido no localizador e a 9.5 nm do IGL ou 3.6 de CAX ( distâncias DME ) e é o ponto estipulado para o 
início da redução de velocidade para a velocidade de aproximação
09 - Caxias - NDB CAX, frequência 400 Khz e indicativo em código Morse. Localizado a 6.6 nm do IGL ( DME ) . Junto ao 
NDB e VOR CAX está instalado o marcador externo
10 - Caxias - VOR / DME CAX ( D ) frequência de 113.0 Mhz e indicativo em código Morse
11 - Ponto de início de aproximação perdida ( Missed approach point - MAPt ) localizado no eixo do localizador e a 2.0 
nm do ILG ( DME )
12 - Trajetória de arremetida - Radial 125º de CAX, subindo para 5.000 pés. Manter a radial até interceptar a radial 360º ( 
rumo 180º ) de MRC e órbita 
13 - Visualização da órbita sobre o fixo de aproximação perdida Maricá - VOR MRC, frequência 114.0 Mhz. Perna de 
aproximação da órbita 312º com curvas pela esquerda e altitude mínima de 5.000 pés ou de acôrdo com instruções do 
Controle RIO.
03 03 -- PERFIL HORIZONTAL......( cont )PERFIL HORIZONTAL......( cont )
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14 - Indicação da Latitude. No caso, o valor indica 22º30’ S . As marcações são feitas a cada 10’de Latitude
15 - Obstáculos. O ponto indica a localização do obstáculo, natural ou artificial e o número próximo mostra a sua 
elevação em pés acima do nível médio do mar ( feet MSL. No caso temos um obstáculo com 3537 pés
16 - A seta negra indica a localização e altitude do maior obstáculo dentro da área coberta pela carta. No caso, a 
elevação mais alta na área é de 5951 pés acima do nível médio do mar
17 - Indicação da Longitude. No caso, seu valor é de 043º 40’ W. As marcações são feitas a cada 10’ de Longitude
18 - Curva de nível. Inovação apresentada nas cartas atuais e que mostra as curvas com valores iniciais de 500 pés 
acima do nível médio do mar A linha seguinte representa 1.000 pés e depois segue-se de 1.000 e, 1.000 pés
19 - O circulo dentado identifica um aeroporto. No caso Galeão.
20 - Espaços aéreos condicionados. Temos a área SB ( P ) - 319 que significa Área Proibida situada na jurisdição 
do 3º COMAR ( 3 ) e seu número cronológico ( 19 ). A outra é uma área Restrita localizada na jurisdição do 3º 
COMAR sendo seu número seqüencial o 37 - SB ( R ) 337. O prefixo SB identifica as áreas no território brasileiro.
20 - O circulo dentado com uma estrela na sua parte superior identifica um aeroporto dotado de farol rotativo de 
aeroporto. No caso temos o Aeroporto Santos Dumont
Nota - Embora o procedimento mostrado se refira ao Aeroporto do Galeão, as informações essenciais são iguais 
para qualquer outro tipo de procedimento ILS no Brasil . Mudam os rumos, distâncias, altitudes, mas a estrutura 
continua, mesmo com formatação diferente das cartas produzidas pelo DEPV
04 04 -- PERFIL VERTICAL DO PROCEDIMENTO, TABELAS E ÍCONESPERFIL VERTICAL DO PROCEDIMENTO, TABELAS E ÍCONES
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O1 - Fixo de início da penetração . VOR ou NDB PAI -Distância de 41.0 nm do IGL - Altitude de início da penetração 
12.000 pés
02 - Ponto de interceptação do localizador ( LOC INTCPT )
03 - Rumo magnético da penetração ( 146º ). A trajetória da penetração é representada pela linha pontilhada
04 - Distância entre pontos definidos, na ,es,a linha . PAI a D 18.A distância total é 22.2 nm. Entre ROXO e o ponto 
de redução de velocidade D 9.5 IGL é de 4.5 nm. Entre CAX VOR e a posição D 2.0 IGL é de 4.6 nm e assim por 
diante
05 / 06 - Fixos ao longo da trajetória do procedimento. Os fixos são identificados pelo seu nome, ou por distâncias a 
partir de um determinado VOR ou ILS ou, então, por marcações rádio de NDBs ou, ainda, por coordenadas 
geográficas. Junto a cada fixo existe uma restrição de altitude.
04 04 -- PERFIL VERTICAL........( CONT )PERFIL VERTICAL........( CONT )
07 - Ponto de início de redução da velocidade para a velocidade de aproximação. Neste ponto deverá ser mantida a 
altitude de 2.000 pés até interceptar o Glide Slope ou descer para 1700 pés ( Glide Slope inoperante ) até a passagem do 
OM 
08 - Altitude a ser mantida até o OM em caso de inoperância do Glide Slope. A linha tracejada indica a trajetória sem 
sinais de Glide Slope
09 - VOR CAX com marcador externo conjugado. A inoperância e CAX ou do Marcador Externo não irá alterar os 
mínimos para pouso. Junto esta especificada a distância DME de IGL e a altitude de passagem sobre o mesmo
10 - O símbolo semelhante a uma Cruz de Malta indica a localizaçãodo Final Approach Fix - FAF ( Fixo de aproximação 
final )
11 -O valor em negrito representa o rumo do localizador ( Front Course ) que no caso é 146º e que deverá ser setado no 
CDI
12 - Missed Approach Point ( MAP ) com Glide Slope inoperante. Ponto de início de uma arremetida caso não se obtenha 
condições de prosseguir visualmente para o pouso
13 - A letra M indica uma posição que, a partir dela, poder-se-á descer para abaixo da MDA desde que em contato visual 
com o solo e ou pista ( Glide Slope inoperante )
14 - Indicação dos valores de altura de cruzamento da cabeceira ( no glide )TCH ( Threshold Crossing Height , que no 
caso é de 61 pés e a elevação da zona de toque ( Touch Down Elevation Altitude ), que no caso é de 21 pés. A TDZE 
significa a maior altitude encontrada nos primeiros 1.000 metros da pista
15 - Tabela de referência para se obter a razão de descida recomendada para manter uma rampa de 3º com relação à 
Ground Speed ( velocidade no solo ) e a razão e descida após a passagem do Marcador Externo. Para 160 knots as 
razões recomendadas serão de 862 e 900 pés por minuto respectivamente, e na coluna inferior obtém-se o tempo de vôo 
do Marcador externo até o MAP, no caso o valor será de 01:43’’.
04 04 -- PERFIL VERTICAL..........( CONT )PERFIL VERTICAL..........( CONT )
16 - Ícone que indica que tipo de luzes de aproximação estão instaladas na pista. No caso temos um ALS ( Sistema de 
Luzes de Aproximação ) do tipo ALSF - I . Que é padrão para pistas que operam ILS Cat I com luzes sequenciais ou 
lampejantes ( flashing lights ) no alinhamento 
17 - Ícone que indica a direção da arremetida e altitude prevista. No caso, curva à esquerda subindo para 5.000 pés
18 - O quadro mostra a radial a ser interceptada na arremetida e a frequência do auxílio rádio. No caso será a radial 125º de 
CAX.
19 O quadro mostra que, mantendo a radial 125º de CAX deve-se interceptar e manter a radial 360º de MRC ( Maricá ) 114.0 
Mhz.. A radial 360º será igual ao curso 180º para MRC.
Nota - Os ícones que dão uma indicação visual e arremetida poderão ser encontrados nos Manuais Jeppesen sob o título 
Approach Charts Decodification - New Format.
05 05 -- MÍNIMOS PARA POUSO E CIRCULARMÍNIMOS PARA POUSO E CIRCULAR
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01 - Bloco especificando os mínimos de pouso ( DA e MDA ) referentes a uma aproximação direta ( Straight in Landing )
02 - DA para um ILS completo. No caso 221 pés. DA significa Decision Altitude ( Altitude de decisão ) e só é usada em 
procedimentos de precisão. Para PAR e ILS CAT II e CAT III, a nomenclatura muda para DH ou Decision Height ( Altura de 
decisão) pois é referenciada ao rádio altímetro e não ao altímetro de pressão. Os valores entre parênteses indicam a 
altura ( H - height ) sómente como referencial.
03 - Categoria de aeronaves em função da Vref para o pêso máximo homologado para pouso. Representa um valor 
máximo e não o valor do momento. Uma aeronave só poderá estar encaixada em uma única classe.
04 - Mínimos de teto e visibilidade para ILS completo. Classes A até D
05 - Mínimos de teto e visibilidade para ILS completo mas com inoperância da ALS. Classes A até D
06 - DA para pouso direto. Vide a tabela abaixo para os valores de teto e visibilidade.
05 05 -- MÍNIMOS PARA.........( CONT )MÍNIMOS PARA.........( CONT )
07 - Mínimos de teto e visibilidade para aproximação ILS direta com o DME de IGL inoperante. Classes A / B e C
08 - Mínimos de teto e visibilidade para aproximação ILS direta com o DME de IGL inoperante. Classe D
09 - Mínimos de teto e visibilidade para aproximação ILS direta com o DME de IGL e ALS inoperantes
10 - MDA para Glide Slope inoperante
11 - Mínimos de teto e visibilidade para aproximação direta sem Glide Slope para as diversas Classes. Demais auxílios 
OK
12 - Mínimos de teto e visibilidade para aproximação direta sem Glide Slope para as diversas Classes mas com a ALS 
inoperante
13 - A expressão CEILING REQUIRED significa que os mínimos do procedimento foram estabelecidos em função de um 
teto mínimo. Todas as cartas brasileiras contém esta observação
14 - Observações referentes à manobra de Circling. Isto é, o pouso será feito em uma pista diferente daquela para qual o 
procedimento foi executado. NO caso, para circular para pouso na pista 33, a manobra não poderá ser feita pelo setor 
Nordeste do aeroporto e a velocidade máxima deverá ser de 170 Knots
15 / 16 - Mínimos de teto e visibilidade para manobra de Circling e são baseados em função da velocidade REAL 
empregada na manobra. NÂO deve ser considerada a Classe à qual a aeronave pertence
FINAL DA APRESENTAÇÃO DO PROCEDIMENTO CHARLIE 1 
ILS PARA A PISTA 15 DO GALEÃO
Elaborado por Cmte SENANDES - Jan 2001
AIRANDINAS 556
Comentários e ou sugestões : e - mail <neysenandes@conex.com.br>