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Planejamento Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

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DISCIPLINA: PLANEJAMENTO 
AMBIENTAL 
AULA 1 
 
Katia Monte Chiari, D.Sc. 
ESCOLA POLITÉCNICA / UFRJ 
 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 
 
 
 HAMEL, Braga B., Hespanhol I., Conejo, J.L. et al, 
Introdução à Engenharia Ambiental, 2005; 
 
 AGRA Filho, Severino Soares, Planejamento e Gestão 
Ambiental no Brasil - 1ª EDIÇÃO, Rio de Janeiro, 
Editora Elsevier, 2014; 
 
 SANCHEZ, Luis Enrique, “Avaliação de Impacto 
Ambiental”, 2006 
 
 FRANCO, M. A. Ribeiro. “Planejamento Ambiental para 
a cidade sustentável”, São Paulo, Fapesp, 2008. 
 
 
 
 
 
DICIONÁRIO AMBIENTAL 
ARQUIVO NO POLI MOODLE 
Por ser racional, o homem pode 
analisar o que ocorreu em 
situações semelhantes para 
prever o que é necessário fazer 
no futuro (visão de futuro), 
repetindo o que deu certo e 
evitando os erros do passado; a 
este processo de organizar 
previamente as atividades 
futuras com base no 
conhecimento do passado 
chamamos “planejamento”. 
PLANEJAMENTO 
 
• População em crescimento 
 
• Concentração da população nas cidades 
 
• Pulverização de serviços (saúde, educação, moradia, etc ) 
 
• Agravamento da poluição do ar/ água /solo 
 
• Dificuldades de mobilidade nas cidades 
 
• Extinção das Espécies (animais e vegetais) 
 
• Extinção de “habitats” e fragmentação de áreas 
 
 
 
 QUESTÕES: DESENVOLVER X CONSERVAR 
 
 Em 1802: 1 bilhão de habitantes e no ano 2000: mais de 6 bilhões 
 
 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
 1983 – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e 
Desenvolvimento. Relatório finalizado em 1987 
denominado “Nosso Futuro Comum” – definiu o 
conceito de Desenvolvimento Sustentável. 
 
 CONCEITO: 
 “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às 
necessidades do presente sem comprometer a 
possibilidade das gerações futuras satisfazerem 
suas próprias necessidades”. 
PROTEGER O MEIO AMBIENTE... 
 
 
Segundo a Constituição Brasileira, o artigo 23 
diz que “é de competência comum da União, 
dos Estados e dos Municípios proteger o meio 
ambiente e combater a poluição em qualquer 
uma de suas formas” (inciso VI) e “promover a 
melhoria das condições habitacionais e de 
saneamento básico” (inciso IX).” 
DESEMPENHO AMBIENTAL DE PAÍSES 
 
 
1º Lugar - Suíça (87,67 pontos) 
 
População: 8 milhões 
PIB per capita: US$ 82.730 
Pontos por categoria 
Saúde: 100 
Qualidade do Ar: 76.56 
Água e Saneamento: 100 
Recursos hídricos: 96.95 
Agricultura: 49.24 
Florestas: 49.65 
Recursos pesqueiros: --- 
Biodiversidade e Habitat: 100 
Clima e Energia: 78.14 
 
77º Lugar - Brasil (52,97 pontos) 
 
População: 202.7 milhões 
PIB per capita: US$ 11.670 
Pontos por categoria 
Saúde: 68.59 
Qualidade do Ar: 97.64 
Água e Saneamento: 50.44(esg.:32.68) 
Recursos hídricos: 10.87 
Agricultura: 74.51 
Florestas: 10.81 
Recursos pesqueiros: 24.68 
Biodiversidade e Habitat: 66.74 
Clima e Energia: 53.82 
 
Environmental Performance Index (EPI-2014), ranking 
bienal elaborado por uma equipe de especialistas das 
Universidades americanas de Yale e de Columbia. 
PLANEJAMENTO AMBIENTAL 
 
 
Envolve a construção de um arcabouço legal e 
institucional adequado à legislação pertinente 
e à criação de entidades voltadas 
especificamente para o objetivo fim. Inclui os 
instrumentos de gestão e de regulação 
ambiental a serem empregados, tais como: 
estrutura organizacional, licenciamento e 
outorga, instrumentos de fiscalização e 
controle, instrumentos econômicos, sistema de 
informações e monitoramento entre outros. 
MINISTÉRIO DO MEIO 
AMBIENTE 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - MMA 
 
 
O Ministério do Meio Ambiente tem a seguinte estrutura organizacional: 
I - Órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: 
 a) Gabinete; 
 b) Secretaria-Executiva: 
 1. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; 
 2. Departamento de Gestão Estratégica; 
 3. Departamento de Articulação de Políticas para a Amazônia e controle do 
 desmatamento; 
 4. Departamento de Economia e Meio Ambiente; 
 5. Departamento de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável; e 
 6. Departamento de Apoio ao Conselho Nacional do Meio Ambiente. 
 c) Assessoria de Assuntos Internacionais; e 
 d) Consultoria Jurídica; 
II - Órgãos específicos singulares: 
 a) Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental: 
 1. Departamento de Mudanças Climáticas; 
 2. Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental; e 
 3. Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria; 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
 
 
 
b) Secretaria de Biodiversidade e Florestas: 
 1. Departamento de Conservação da Biodiversidade; 
 2. Departamento de Florestas; 
 3. Departamento de Áreas Protegidas; e 
 4. Departamento do Patrimônio Genético; 
c) Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano: 
 1. Departamento de Recursos Hídricos; 
 2. Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas; e 
 3. Departamento de Ambiente Urbano; 
d) Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável: 
 1. Departamento de Extrativismo; 
 2. Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável; e 
 3. Departamento de Zoneamento Territorial; 
e) Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental: 
 1. Departamento de Coordenação do Sistema Nacional do Meio Ambiente; 
 2. Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental; e 
 3. Departamento de Educação Ambiental; 
 
 
 
III - Órgãos colegiados: 
 a) Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama); 
 b) Conselho Nacional da Amazônia Legal (Conamaz); 
 c) Conselho Nacional de Recursos Hídricos; 
 d) Conselho Deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente; 
 e) Conselho de Gestão do Patrimônio Genético; 
 f) Comissão de Gestão de Florestas Públicas; e 
 g) Comissão Nacional de Florestas (Conaflor); 
IV - Serviço Florestal Brasileiro (SFB); 
V - Entidades vinculadas: 
 a) autarquias: 
 1. Agência Nacional de Águas (ANA); 
 2. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
 Renováveis (IBAMA); 
 3. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); e 
 4. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ); 
 b) empresa pública: Companhia de Desenvolvimento de Barcarena 
 (Codebar) 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
EXEMPLO: PLANO 
SANEAMENTO DE CURITIBA 
COMPETÊNCIA MUNICIPAL: PLANO DE 
SANEAMENTO DE CURITIBA 
 
 
“No município de Curitiba, é de competência da 
Secretaria Municipal do Meio Ambiente, criada por 
meio da Lei Municipal nº 6.817, de 02/01/1986, a 
gestão dos resíduos sólidos, além de administrar, 
manter e conservar parques, praças e jardins, 
cemitérios municipais, implantar e conservar áreas de 
lazer, realizar levantamento e cadastramento de áreas 
verdes, fazer o controle das reservas naturais urbanas e 
fiscalização das mesmas, administrar, manter e 
preservar o Zoológico, desenvolver pesquisas científicas 
referentes a fauna e a flora e ainda controlar e fiscalizar 
a poluição ambiental.” Fonte: Plano de Saneamento de Curitiba, 2013 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MUNICIPAL 
 
 
 
“Integrantes da estrutura organizacional da Secretaria 
Municipal de Meio Ambiente de Curitiba, 2 
Departamentos executam a política municipal referente 
aos resíduos sólidos: o Departamento de LimpezaPública 
e o Departamento de Pesquisa e Monitoramento. O 
Depto. de Limpeza Pública tem por atribuição a execução 
dos serviços de limpeza pública, propriamente ditos, de 
forma direta ou indireta, cabendo a este gerenciar, 
supervisionar e fiscalizar os serviços executados. Possui 
em seu quadro 81 servidores municipais distribuídos em 
atividades gerenciais, administrativas e de fiscalização e 
conta também com 2.758 trabalhadores de empresas 
terceirizadas.” Fonte: Plano de Saneamento de Curitiba, 2013 
 
EXEMPLO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
MUNICIPAL 
 
 
“Ao Departamento de Pesquisa e Monitoramento compete a 
execução do controle ambiental de forma preventiva, 
através do licenciamento ambiental de atividades 
potencialmente poluidoras, ou corretiva por meio do 
exercício da fiscalização e aplicação das penalidades 
previstas na legislação ambiental. Desta forma, o depto. 
executa a fiscalização da disposição inadequada de 
resíduos de qualquer natureza, bem como aplica às 
atividades que couber, a exigência do Plano de 
gerenciamento de resíduos e fiscaliza sua implementação. 
Compete ao Depto. de Pesquisa e Monitoramento, por meio 
da Gerência de Educação Ambiental o desenvolvimento das 
ações de sensibilização e mobilização da população, 
através dos programas desenvolvidos no âmbito da gestão 
dos resíduos sólidos.” Fonte: Plano de Saneamento de Curitiba, 2013 
Gerência de 
Planejamento 
Ambiental 
EXEMPLO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
MUNICIPAL: CURITIBA 
 
 
Fonte: Plano de Saneamento de Curitiba, 2013 
Departamento de Pesquisa e 
Monitoramento 
Assistência 
Gerência de 
Educação 
Ambiental 
Divisão de 
fiscalização e 
monitoram. de 
áreas verdes 
Divisão 
Fiscalização e 
Controle de 
Poluição 
Divisões 
Regionais 
CONTEXTO 
 Ricardo Guimarães 
 CONTEXTO DE MUNDO 
Link para assistir o vídeo: 
https://www.youtube.com/watch
?v=fo20Eb4n3rk 
 
CRISE MIGRATÓRIA: NECESSIDADES HUMANITÁRIAS 
MIGRAÇÃO E TERRORISMO NA EUROPA 
A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) 
denunciou o fracasso catastrófico da União Europeia (UE) em responder às 
necessidades humanitárias de refugiados, solicitantes de asilo e migrantes na 
Europa em 2015 em novo relatório divulgado em janeiro de 2016. 
“Não apenas a União Européia e os governos europeus falharam coletivamente 
em responder à crise, como também seus esforços concentrados em políticas 
de dissuasão, somados a sua resposta caótica às necessidades humanitárias 
daqueles que fogem, pioraram efetivamente as condições de milhares de 
homens, mulheres e crianças vulneráveis”, 
 afirma Brice de le Vingne, diretor de 
 operações do MSF. 
 E NA ENGENHARIA CIVIL? 
 
 
 
 
 
Plano para Recuperação das Marginais Tietê e 
Pinheiros 
PROPOSTA: “tratar a água dos rios, afastar as vias expressas das 
margens, criar parques próximos as margens, ciclovias e passarelas 
de pedestres, criar navegação de lazer nos rios, e a área se tornaria 
uma APA, incluindo piscinões para evitar as enchentes em SP.” 
FRANCO, M. A. Ribeiro, 2008 
Com o objetivo de induzir o setor da construção a utilizar práticas mais 
sustentáveis que venham melhorar a qualidade de vida dos usuários, dos 
trabalhadores e do ambiente que cerca as edificações, foi constituído, em agosto 
de 2007, o CBCS - Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, resultado da 
articulação entre lideranças empresariais, pesquisadores, consultores, profissionais 
atuantes e formadores de opinião 
• Uso de grandes vãos para iluminação natural 
• Casa R-128 em Stuttgart, Werner Sobek 
• Iluminação natural 
Telhados-Jardins e Controle 
de temperatura interna dos 
edifícios 
 De acordo com publicações em revistas especializadas, 
ao se utilizar desse conjunto de técnicas, é possível 
atingir uma economia de até 50% nos gastos com 
energia elétrica e consumo de água, a médio e longo 
prazo 
• Cobertura – jardim 
• Cobogós para a ventilação cruzada e 
resfriamento de fachadas 
• Parque Guinle, Rio de Janeiro – Lúcio 
Costa- Resgate de idéias 
Ventilação natural 
 ALTERNATIVAS: TELHA SOLAR 
 
 
 
 
E NA UFRJ? 
MAGLEV: Projeto brasileiro de trem de levitação magnética 
por supercondutividade é o primeiro a transportar 
passageiros com essa tecnologia. 
Projeto da Coppe/UFRJ aguarda resposta para pedido de certificação 
internacional para poder ser 'exportado' 
 
Sobre o Fundo Verde 
O Fundo Verde de Desenvolvimento e Energia para a Cidade Universitá 
ria da Universidade Federal do Rio de Janeiro é fruto de uma parceria 
do Governo do Estado do Rio de Janeiro, da Light e da UFRJ. Seu 
objetivo é fomentar projetos de infraestrutura sustentável nos setores 
de racionalização do uso de energia, água e de mobilidade urbana. 
Histórico 
Fundo Verde da UFRJ foi instituído pelo decreto estadual Nº 43.903/ 
2012, que isenta a universidade do ICMS (Imposto sobre Operações 
relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços 
de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) da 
conta de luz no campus da Cidade Universitária, para que o recurso 
seja investido em projetos sustentáveis neste mesmo campus. Os 
projetos começaram a ser estruturados na metade do ano de 2013. 
 
CAMPUS DA UFRJ NA ILHA DO FUNDÃO TERÁ 
CICLOVIA AMPLIADA E VAI GANHAR 29 BASES 
DAS BICICLETAS COMPARTILHADAS 
 
 Alunos lançam aplicativo para estimular o uso compartilhado de 
veículos no campus da UFRJ 
 
Lançado nesta segunda-feira, 4 de abril, o aplicativo 
Caronaê, desenvolvido por alunos da Escola Politécnica, da 
Coppe e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ 
GRUPO MUDA UFRJ - AGROECOLOGIA 
https://www.facebook.com/grupomudaufrj 
O projeto busca o desenvolvimento de atividades práticas no 
campus da UFRJ, relacionadas ao plantio conjunto de espécies 
nativas da Mata Atlântica e culturas agrícolas, reproduzindo, assim, 
um agro ecossistema. 
GRUPO MUDA CT/UFRJ - AGROECOLOGIA 
Cerca do triplo 
do 
espaçamento 
recomendado 
para as 
culturas 
agrícolas e o 
recomendado 
para as 
árvores de 
grande porte. 
 
(~120 indivíduos 
de 12 espécies 
arboreas+ ~120 
indivíduos de 20 
espécies de 
herbáceas) 
GRUPO MUDA: PROJETO PILOTO JARDIM AGROFLORESTAL 
PROGRAMA RECICLA CT – COLETA SELETIVA 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
 Termo definido como um conjunto de ações do 
governo que irão produzir efeitos específicos. 
 
 Quais os instrumentos que compõem as Políticas Públicas? 
 As políticas públicas normalmente estão constituídas por 
instrumentos de planejamento, execução, monitoramento e 
avaliação, encadeados de forma integrada e lógica: 
1. Planos; 
2. Programas; 
3. Projetos; 
4. Sistemas de Informações (dados); 
5. Ações. 
 
 
 POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS 
Para um município ser capaz de criar e gerenciar Políticas 
Públicas de qualidade é necessário, além dos recursos 
financeiros, planejamento de longo prazo. Ou seja, é importante 
que os atores políticos definam um objetivo e o melhor caminho 
para alcançá-lo. Isso facilitará a elaboração e execução das 
políticas, bem como permitirá uma integração entre elas, 
evitando ações contraditórias por parte da administração. 
O processo de planejamento de longo prazo deve ser feito pelos 
atores políticos, mas com auxílio dos servidores públicos e 
setores dasociedade civil organizada. A necessidade de se ouvir 
a opinião dos servidores se dá por questões técnicas, uma vez 
que eles irão operacionalizar as ações, além de que possuem 
algumas das informações necessárias para o bom planejamento. 
 
 POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS 
A sociedade civil contribui com a qualidade das ações, uma vez 
que o elaborador poderá perceber quais são os problemas que, 
no momento, mais afligem a população de forma mais 
detalhada, permitindo assim traçar ações mais efetivas. 
Considerando-se que o poder municipal é a esfera 
administrativa mais próxima da população, essa tarefa se 
torna mais fácil. Essa é uma das maiores vantagens das 
políticas municipais – sua proximidade com o público alvo. 
Além disso, essa forma de construção garante maior 
aceitabilidade das ações governamentais. 
Os instrumentos de planejamento municipal são variados. 
Dentre eles, podemos citar o Plano Diretor, o Plano Plurianual, 
a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei de Orçamento. Todos 
estes são instrumentos de “Políticas Públicas”. 
POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL 
 São instrumentos de aplicação da política urbana, sem prejuízo de outros 
 previstos na legislação municipal, estadual e federal e especialmente 
daqueles relacionados no Estatuto da Cidade e no art. 430 da Lei Orgânica 
do Município: 
I - de regulação urbanística, edilícia e ambiental: 
a) Legislação de Parcelamento do Solo; 
b) Legislação de Uso e Ocupação do Solo; 
c) Legislação de Obras e Edificações; 
d) Legislação de Licenciamento e Fiscalização; 
e) Legislação para Instalações de Equipamentos em Áreas Públicas; 
f) Legislação ambiental; e 
g) Legislação para licenciamento de atividades geradoras de viagens. 
exemplo 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
PROBLEMAS DO MEIO AMBIENTE URBANO 
Fonte: Programa Calçada Legal- Porto Alegre 
Instalações de 
Equipamentos em 
Áreas Públicas 
Fonte: Programa Calçada Legal- Porto Alegre 
Instalações de Equipamentos em Áreas Públicas 
Fonte: Programa Calçada Legal- Porto Alegre 
Fonte: Programa Calçada Legal- Porto Alegre 
México transforma pilares de viadutos em jardins verticais 
México transforma pilares de viadutos em jardins verticais 
As paredes possuem um sistema automatizado de rega, que é controlado 
remotamente por GPS. 
Fonte: ciclovivo.com.br 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
URBANIZAÇÃO 
POLÍTICAS DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL 
 
POLÍTICAS DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL 
 
Programa 
Minha Casa 
Minha Vida 
Políticas 
Públicas em São 
Paulo 
Políticas 
Públicas 
 Favela da Maré 
RJ 
Antes da urbanização: 
Questões graves de 
Saneamento Básico 
Políticas Públicas 
 Favela da Maré RJ 
Depois: Impactos Ambientais? 
VISÃO DE FUTURO 
 PNUMA, 02/2011: “Rumo a uma Economia Verde: 
Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a 
Erradicação da Pobreza”. 
 Investir 2% do PIB mundial (US$ 1,3 trilhão/ano) em 
dez setores estratégicos: transição para uma 
Economia Verde com baixo Carbono, 
desenvolvimento mais eficiente no uso de recursos 
naturais e combater a pobreza; 
 Curto prazo: queda dos níveis de emprego em alguns 
setores será inevitável. Depois: empregos "novos e 
decentes criados" - desde energia renovável até 
agricultura sustentável – compensariam os perdidos 
na antiga economia de alto carbono. 
 
VISÃO DE FUTURO 
O QUE SE QUER? TECNOLOGIAS MAIS EFICIENTES 
 Tecnologias que aumentem a eficiência do uso de energia, 
reduzam o consumo de recursos naturais e gerem menos 
resíduos e poluição: 
 Produção mais limpa, SGA’s; 
 Reciclagem; 
 Construção Sustentável (Green Building). 
 
 “Um estudo do Conselho Empresarial Global pelo 
Desenvolvimento Sustentável (WBCSD) constatou que o custo 
de edificações sustentáveis é muito menor do que pensam os 
consumidores, sendo superestimados em até 300%. De acordo 
com o estudo, acredita-se, por exemplo, que a inserção de 
critérios e tecnologias sustentáveis implica um aumento de 17% 
no preço da edificação, quando na verdade o fator poderia 
chegar a apenas 5%.” 
Fonte: http://www.wbcsd.org/web/eeb/EEB Summary-portuguese.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
ECOCITY BUILDERS 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
PROPOSTA: http://www.ecocitybuilders.org 
 Os problemas ambientais globais exigem uma reestruturação 
das cidades, vilas e aldeias em todo o mundo incluindo, a longo 
prazo, a eficiência energética e conservação de energia. Os 
cidadãos interessados ​-​ em cada comunidade, em cada cidade, 
vila e aldeia - devem se envolver na formulação e 
implementação do uso do solo e nas políticas e práticas dos 
transportes, preservando terras agrícolas e espaços abertos, e 
na recuperação do habitat natural. 
 “Uma ecocity é uma cidade ecologicamente saudável. Nenhuma 
ecocity existe atualmente. Nós, no entanto, queremos ver 
ecocidades emergindo como novas tecnologias como: eólica, 
solar, reciclagem, com edifícios verdes e empresas verdes, 
projetos ambientais que incluem restauração urbana, 
jardinagem urbana e agricultura biológica, e em indivíduos que 
caminham, usam bicicletas e meios de transporte coletivos, em 
preferência ao automóvel.” 
O ICLEI é uma associação internacional 
democrática de governos locais e 
organizações governamentais de 
diferentes esferas, que assumiram um 
compromisso com a sustentabilidade 
C
O
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: 
A
Ç
Õ
E
S
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 AGRA Filho, Severino Soares, Planejamento e Gestão 
Ambiental no Brasil - 1ª EDIÇÃO, Rio de Janeiro, Editora 
Elsevier, 2014 
 
 Políticas Públicas: conceitos e práticas. Brenner Lopes e 
Jefferson Ney Amaral; coordenação de Ricardo Wahrendorff 
Caldas – Belo Horizonte, Sebrae/MG, 2008; 
 
 ICLEI, Manual de políticas públicas para construções 
sustentáveis, Rede PoliCS, São Paulo, Brasil, 2011. 
 
 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO – Prefeitura Municipal 
de Curitiba, coordenação e elaboração : Secretaria municipal 
do meio ambiente, Secretário: Renato E. de Lima, Curitiba, 
2013.

Outros materiais