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Centro: Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN). Unidade: Instituto de Física. Turma: FÍSICA-IV [TURMA 1 (9922) & TURMA 2 (9925)] Professor: Bruno de Moura Escher (coordenador) Sala: A318-4 e-mail: bmescher@if.ufrj.br 2018/1 Aula 6: Polarização da Luz: feixes linear, circular e elipticamente polarizados.. • Luz polarizada linearmente e polarizadores. Lei de Malus; • Polarização por reflexão e Lei de Brewster; • Vetor de Poynting da luz polarizada linearmente; • Polarização circular e elíptica. Intensidade da luz polarizada circularmente; • Princípio de Huygens e princípio de Fermat para a propagação da luz; Aula 6: Polarização da Luz. • Luz polarizada linearmente e polarizadores. Lei de Malus; • Polarização por reflexão e Lei de Brewster; • Vetor de Poynting da luz polarizada linearmente; • Polarização circular e elíptica. Intensidade da luz polarizada circularmente; • Princípio de Huygens e princípio de Fermat para a propagação da luz; Aula 6: Polarização da Luz. No estudo inicial da reflexão e refração, a discussão feita foi independente da natureza vetorial das ondas eletromagnéticas. Aula 6: Polarização da Luz. No estudo inicial da reflexão e refração, a discussão feita foi independente da natureza vetorial das ondas eletromagnéticas. Para ondas transversais, a polarização da onda indicará a direção dos deslocamentos da perturbação que caracteriza a onda. Aula 6: Polarização da Luz. No estudo inicial da reflexão e refração, a discussão feita foi independente da natureza vetorial das ondas eletromagnéticas. Para ondas transversais, a polarização da onda indicará a direção dos deslocamentos da perturbação que caracteriza a onda. Aula 6: Polarização da Luz. No estudo inicial da reflexão e refração, a discussão feita foi independente da natureza vetorial das ondas eletromagnéticas. Para ondas transversais, a polarização da onda indicará a direção dos deslocamentos da perturbação que caracteriza a onda. Definição: ONDA LINEARMENTE POLARIZADA é uma onda cujas perturbações variam ao longo de uma única direção bem definida. Aula 6: Polarização da Luz. No caso de uma onda eletromagnética linearmente polarizada, a direção de polarização é dada pelo CAMPO ELÉTRICO. ~E(x, t) = jˆEmaxcos(kx� !t) ~B(x, t) = kˆBmaxcos(kx� !t) Onda plana monocromática linearmente polarizada na direção y. Aula 6: Polarização da Luz. No caso de uma onda eletromagnética linearmente polarizada, a direção de polarização é dada pelo CAMPO ELÉTRICO. ~E(x, t) = jˆEmaxcos(kx� !t) ~B(x, t) = kˆBmaxcos(kx� !t) ~E(x, t) = �kˆEmaxcos(kx� !t) ~B(x, t) = +jˆBmaxcos(kx� !t) Onda plana monocromática linearmente polarizada na direção z. Onda plana monocromática linearmente polarizada na direção y. Aula 6: Polarização da Luz. No caso de uma onda eletromagnética linearmente polarizada, a direção de polarização é dada pelo CAMPO ELÉTRICO. ~E(x, t) = jˆEmaxcos(kx� !t) ~B(x, t) = kˆBmaxcos(kx� !t) ~E(x, t) = �kˆEmaxcos(kx� !t) ~B(x, t) = +jˆBmaxcos(kx� !t) Onda plana monocromática linearmente polarizada na direção z. Onda plana monocromática linearmente polarizada na direção y. Note que a luz pode ser ou não ser polarizada. Aula 6: Polarização da Luz. A luz advinda do sol é um exemplo de luz não polarizada. Pode-se gerar luz polarizada a partir de luz não polarizadas com o auxílio de materiais anisotrópicos. Aula 6: Polarização da Luz. A luz advinda do sol é um exemplo de luz não polarizada. Pode-se gerar luz polarizada a partir de luz não polarizadas com o auxílio de materiais anisotrópicos. Para um meio anisotrópico, a interação com a radiação eletromagnética pode depender da polarização da onda, já que o material pode apresentar uma estrutura interna com direções preferenciais. Logo, a velocidade de propagação é uma função da polarização da onda incidente. Aula 6: Polarização da Luz. A luz advinda do sol é um exemplo de luz não polarizada. Pode-se gerar luz polarizada a partir de luz não polarizadas com o auxílio de materiais anisotrópicos. Para um meio anisotrópico, a interação com a radiação eletromagnética pode depender da polarização da onda, já que o material pode apresentar uma estrutura interna com direções preferenciais. Logo, a velocidade de propagação é uma função da polarização da onda incidente. Certos materiais, como a TURMALINA (borossilicato de alumínio), a HERAPATITA (sulfato de iodoquinino) e o álcool polivinil, absorvem quase completamente a radiação polarizada numa certa direção, sendo quase transparente para polarização complementar. Aula 6: Polarização da Luz. A luz advinda do sol é um exemplo de luz não polarizada. Pode-se gerar luz polarizada a partir de luz não polarizadas com o auxílio de materiais anisotrópicos. Aula 6: Polarização da Luz. Um material polarizador é ideal quando absorve completamente a onda eletromagnética polarizada numa dada direção. O polarizador produz ondas linearmente polarizadas na direção denominada “eixo de polarização”. Aula 6: Polarização da Luz. A intensidade da luz, em geral, diminui ao passar por um polarizador. A relação entre a intensidade da luz incidente e a intensidade da luz após passar pelo polarizador é dada pela Lei de Malus. I = I0 cos 2(�) Aula 6: Polarização da Luz. A intensidade da luz, em geral, diminui ao passar por um polarizador. A relação entre a intensidade da luz incidente e a intensidade da luz após passar pelo polarizador é dada pela Lei de Malus. Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. Na figura anterior, a luz não polarizada possui intensidade I0. Determine as intensidades dos feixes transmitidos pelos dois polarizadores tal que phi=30 graus. Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. Na figura anterior, a luz não polarizada possui intensidade I0. Determine as intensidades dos feixes transmitidos pelos dois polarizadores tal que phi=30 graus. A intensidade do feixe após o primeiro polarizador pode ser obtida via argumento de conservação de energia: apenas a metade da energia continua se propagando como radiação eletromagnética. Logo: I1 = I0 2 Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. Na figura anterior, a luz não polarizada possui intensidade I0. Determine as intensidades dos feixes transmitidos pelos dois polarizadores tal que phi=30 graus. A intensidade do feixe após o primeiro polarizador pode ser obtida via argumento de conservação de energia: apenas a metade da energia continua se propagando como radiação eletromagnética. Logo: I1 = I0 2 Através da lei de Malus, obtemos que a intensidade após o segundo polarizador é: Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. Na figura anterior, a luz não polarizada possui intensidade I0. Determine as intensidades dos feixes transmitidos pelos dois polarizadores tal que phi=30 graus. A intensidade do feixe após o primeiro polarizador pode ser obtida via argumento de conservação de energia: apenas a metade da energia continua se propagando como radiação eletromagnética. Logo: I1 = I0 2 Através da lei de Malus, obtemos que a intensidade após o segundo polarizador é: I2 = I0 2 cos2 30� Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. Na figura anterior, a luz não polarizada possui intensidade I0. Determine as intensidades dos feixes transmitidos pelos dois polarizadores tal que phi=30 graus. A intensidade do feixe após o primeiro polarizador pode ser obtida via argumento de conservação de energia: apenas a metade da energia continua se propagando como radiação eletromagnética. Logo: I1 = I0 2 Através da lei de Malus, obtemos que a intensidade após o segundo polarizador é: I2 = I0 2 cos2 30� =I0 2 3 4 Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. Na figura anterior, a luz não polarizada possui intensidade I0. Determine as intensidades dos feixes transmitidos pelos dois polarizadores tal que phi=30 graus. A intensidade do feixe após o primeiro polarizador pode ser obtida via argumento de conservação de energia: apenas a metade da energia continua se propagando como radiação eletromagnética. Logo: I1 = I0 2 Através da lei de Malus, obtemos que a intensidade após o segundo polarizador é: I2 = I0 2 cos2 30� = I0 2 3 4 = 3I0 8 Aula 6: Polarização da Luz. • Luz polarizada linearmente e polarizadores. Lei de Malus; • Polarização por reflexão e Lei de Brewster; • Vetor de Poynting da luz polarizada linearmente; • Polarização circular e elíptica. Intensidade da luz polarizada circularmente; • Princípio de Huygens e princípio de Fermat para a propagação da luz; Aula 6: Polarização da Luz. Verifica-se que a energia da inda incidente se distribui nas ondas refletidas e refratadas. E a energia das ondas refletidas e refratadas são distribuídas nas diferentes polarizações. Aula 6: Polarização da Luz. Verifica-se que a energia da inda incidente se distribui nas ondas refletidas e refratadas. E a energia das ondas refletidas e refratadas são distribuídas nas diferentes polarizações. Verifica-se que a ONDA REFLETIVA se torna parcialmente polarizada ou totalmente polarizada, dependendo do ângulo de incidência. Aula 6: Polarização da Luz. Verifica-se que a energia da inda incidente se distribui nas ondas refletidas e refratadas. E a energia das ondas refletidas e refratadas são distribuídas nas diferentes polarizações. Verifica-se que a ONDA REFLETIVA se torna parcialmente polarizada ou totalmente polarizada, dependendo do ângulo de incidência. Aula 6: Polarização da Luz. O ângulo do feixe incidente que produz um feixe refletido linearmente polarizado é chamado de ângulo de Brewster. Aula 6: Polarização da Luz. O ângulo do feixe incidente que produz um feixe refletido linearmente polarizado é chamado de ângulo de Brewster. Aula 6: Polarização da Luz. O ângulo do feixe incidente que produz um feixe refletido linearmente polarizado é chamado de ângulo de Brewster. Pode-se argumentar que o raio refletido não possui uma das polarizações por causa da natureza dipolar da radiação emitida que produz a onda refletida. ✓b = 90 � � ✓p Aula 6: Polarização da Luz. O ângulo do feixe incidente que produz um feixe refletido linearmente polarizado é chamado de ângulo de Brewster. Pode-se argumentar que o raio refletido não possui uma das polarizações por causa da natureza dipolar da radiação emitida que produz a onda refletida. ✓b = 90 � � ✓p nasen(✓p) = nbsen(90 � � ✓p) Aula 6: Polarização da Luz. O ângulo do feixe incidente que produz um feixe refletido linearmente polarizado é chamado de ângulo de Brewster. Pode-se argumentar que o raio refletido não possui uma das polarizações por causa da natureza dipolar da radiação emitida que produz a onda refletida. ✓b = 90 � � ✓p nasen(✓p) = nbsen(90 � � ✓p) nasen(✓p) = nbcos(✓p) Aula 6: Polarização da Luz. O ângulo do feixe incidente que produz um feixe refletido linearmente polarizado é chamado de ângulo de Brewster. Pode-se argumentar que o raio refletido não possui uma das polarizações por causa da natureza dipolar da radiação emitida que produz a onda refletida. ✓b = 90 � � ✓p nasen(✓p) = nbsen(90 � � ✓p) nasen(✓p) = nbcos(✓p) tan(✓p) = nb na Aula 6: Polarização da Luz. O ângulo do feixe incidente que produz um feixe refletido linearmente polarizado é chamado de ângulo de Brewster. Pode-se argumentar que o raio refletido não possui uma das polarizações por causa da natureza dipolar da radiação emitida que produz a onda refletida. ✓b = 90 � � ✓p nasen(✓p) = nbsen(90 � � ✓p) nasen(✓p) = nbcos(✓p) tan(✓p) = nb na Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. A luz solar reflete na superfície calma de uma piscina sem banhistas. a) Qual é o ângulo de reflexão para que a luz refletida seja completamente polarizada? b) Qual é o ângulo de refração correspondente? c) Durante a noite, uma lâmpada no fundo da piscina é acessa. Refaça os itens a) e b). Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. A luz solar reflete na superfície calma de uma piscina sem banhistas. a) Qual é o ângulo de reflexão para que a luz refletida seja completamente polarizada? b) Qual é o ângulo de refração correspondente? c) Durante a noite, uma lâmpada no fundo da piscina é acessa. Refaça os itens a) e b). Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. A luz solar reflete na superfície calma de uma piscina sem banhistas. a) Qual é o ângulo de reflexão para que a luz refletida seja completamente polarizada? b) Qual é o ângulo de refração correspondente? c) Durante a noite, uma lâmpada no fundo da piscina é acessa. Refaça os itens a) e b). Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. A luz solar reflete na superfície calma de uma piscina sem banhistas. a) Qual é o ângulo de reflexão para que a luz refletida seja completamente polarizada? b) Qual é o ângulo de refração correspondente? c) Durante a noite, uma lâmpada no fundo da piscina é acessa. Refaça os itens a) e b). Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. A luz solar reflete na superfície calma de uma piscina sem banhistas. a) Qual é o ângulo de reflexão para que a luz refletida seja completamente polarizada? b) Qual é o ângulo de refração correspondente? c) Durante a noite, uma lâmpada no fundo da piscina é acessa. Refaça os itens a) e b). Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. A luz solar reflete na superfície calma de uma piscina sem banhistas. a) Qual é o ângulo de reflexão para que a luz refletida seja completamente polarizada? b) Qual é o ângulo de refração correspondente? c) Durante a noite, uma lâmpada no fundo da piscina é acessa. Refaça os itens a) e b). Aula 6: Polarização da Luz. • Luz polarizada linearmente e polarizadores. Lei de Malus; • Polarização por reflexão e Lei de Brewster; • Vetor de Poynting da luz polarizada linearmente; • Polarização circular e elíptica. Intensidade da luz polarizada circularmente; • Princípio de Huygens e princípio de Fermat para a propagação da luz; Aula 6: Polarização da Luz. O vetor de Poynting é dado pela expressão: ~S = ~E⇥ ~B µ0 Considere uma onda plana senoidal polarizada linearmente na direção do eixo y. O vetor de Poynting dessa onda é: ~S(x, t) = 1 µ0 ~E(x, t)⇥ ~B(x, t) Aula 6: Polarização da Luz. O vetor de Poynting é dado pela expressão: ~S = ~E⇥ ~B µ0 Considere uma onda plana senoidal polarizada linearmente na direção do eixo y. O vetor de Poynting dessa onda é: ~S(x, t) = 1 µ0 ~E(x, t)⇥ ~B(x, t) = 1 µ0 [Esen(kx� !t)jˆ]⇥ [Bsen(kx� !t)kˆ] Aula 6: Polarização da Luz. O vetor de Poynting é dado pela expressão: ~S = ~E⇥ ~B µ0 Considere uma onda plana senoidal polarizada linearmente na direção do eixo y. O vetor de Poynting dessa onda é: ~S(x, t) = 1 µ0 ~E(x, t)⇥ ~B(x, t) = 1 µ0 [Esen(kx� !t)jˆ]⇥ [Bsen(kx� !t)kˆ] Sx(x, t) = EB µ0 sen2(kx� !t) Aula 6: Polarização da Luz. O vetor de Poynting é dado pela expressão: ~S = ~E⇥ ~B µ0 Considere uma onda plana senoidal polarizada linearmente na direção do eixo y. O vetor de Poynting dessa onda é: ~S(x, t) = 1 µ0 ~E(x, t)⇥ ~B(x, t) = 1 µ0 [Esen(kx� !t)jˆ]⇥ [Bsen(kx� !t)kˆ] Sx(x, t) = EB µ0 sen2(kx� !t) I(x) = EB 2µ0 Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixoy e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) nˆ = jˆ � kˆp 2 Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) nˆ = jˆ � kˆp 2 nˆ0 = �jˆ + kˆp 2 Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) nˆ = jˆ � kˆp 2 nˆ0 = �jˆ + kˆp 2 Emax = p 2E0 Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) nˆ = jˆ � kˆp 2 nˆ0 = �jˆ + kˆp 2 Emax = p 2E0 Bmax = p 2B0 Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) ~S(x, t) = iˆ 2E0B0 µ0 cos2 (kx� !t) nˆ = jˆ � kˆp 2 nˆ0 = �jˆ + kˆp 2 Emax = p 2E0 Bmax = p 2B0 Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) ~S(x, t) = iˆ 2E0B0 µ0 cos2 (kx� !t) nˆ = jˆ � kˆp 2 nˆ0 = �jˆ + kˆp 2 Emax = p 2E0 Bmax = p 2B0 I = E0B0 µ0 Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, em fase com a primeira, conforme expressões que seguem: ~E(x, t) = jˆE0 cos (kx� !t)� kˆE0 cos (kx� !t) ~B(x, t) = kˆB0 cos (kx� !t) + jˆB0 cos (kx� !t) Questões: a onda resultante é polarizada linearmente? Se sim, em qual direção? Determine a Amplitude máxima, o vetor de Poynting e a intensidade dessa onda. ~E(x, t) = E0(jˆ � kˆ) cos (kx� !t) ~B(x, t) = B0(jˆ + kˆ) cos (kx� !t) ~S(x, t) = iˆ 2E0B0 µ0 cos2 (kx� !t) nˆ = jˆ � kˆp 2 nˆ0 = �jˆ + kˆp 2 Emax = p 2E0 Bmax = p 2B0 I = E0B0 µ0 = EmaxBmax 2µ0 Aula 6: Polarização da Luz. • Luz polarizada linearmente e polarizadores. Lei de Malus; • Polarização por reflexão e Lei de Brewster; • Vetor de Poynting da luz polarizada linearmente; • Polarização circular e elíptica. Intensidade da luz polarizada circularmente; • Princípio de Huygens e princípio de Fermat para a propagação da luz; Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, com diferença de fase de -90 graus: ~E(x, t) = jˆE0cos(kx� !t) + kˆE0sen(kx� !t) ~B(x, t) = �jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t) Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, com diferença de fase de -90 graus: ~E(x, t) = jˆE0cos(kx� !t) + kˆE0sen(kx� !t) ~B(x, t) = �jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t) Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, com diferença de fase de -90 graus: ~E(x, t) = jˆE0cos(kx� !t) + kˆE0sen(kx� !t) ~B(x, t) = �jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t) Essa onda possui POLARIZAÇÃO CIRCULAR DIREITA ("sentido" horário). Note, que o campo elétrico gira como os ponteiros de um relógio. Uma onda com polarização circularesquerda (“sentido" anti-horário ) é Aula 6: Polarização da Luz. Considere uma onda plana senoidal dada pela superposição de uma onda com polarização linear na direção do eixo y e outra, na direção do eixo z, com diferença de fase de -90 graus: ~E(x, t) = jˆE0cos(kx� !t) + kˆE0sen(kx� !t) ~B(x, t) = �jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t) Essa onda possui POLARIZAÇÃO CIRCULAR DIREITA ("sentido" horário). Note, que o campo elétrico gira como os ponteiros de um relógio. Uma onda com polarização circular esquerda (“sentido" anti-horário ) é ~E(x, t) = +jˆE0cos(kx� !t)� kˆE0sen(kx� !t) ~B(x, t) = +jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t) Aula 6: Polarização da Luz. Exercício: Determine o vetor de Poynting e a intensidade de uma onda polarizada circularmente. Aula 6: Polarização da Luz. Exercício: Determine o vetor de Poynting e a intensidade de uma onda polarizada circularmente. µ0~S = [+jˆE0cos(kx� !t)� kˆE0sen(kx� !t)] ⇥[+jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t)] Aula 6: Polarização da Luz. Exercício: Determine o vetor de Poynting e a intensidade de uma onda polarizada circularmente. µ0~S = [+jˆE0cos(kx� !t)� kˆE0sen(kx� !t)] ⇥[+jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t)] µ0~S = iˆE0B0[cos 2(kx� !t) + sen2(kx� !t)] Aula 6: Polarização da Luz. Exercício: Determine o vetor de Poynting e a intensidade de uma onda polarizada circularmente. µ0~S = [+jˆE0cos(kx� !t)� kˆE0sen(kx� !t)] ⇥[+jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t)] µ0~S = iˆE0B0[cos 2(kx� !t) + sen2(kx� !t)] ~S = iˆ E0B0 µ0 Aula 6: Polarização da Luz. Exercício: Determine o vetor de Poynting e a intensidade de uma onda polarizada circularmente. µ0~S = [+jˆE0cos(kx� !t)� kˆE0sen(kx� !t)] ⇥[+jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t)] µ0~S = iˆE0B0[cos 2(kx� !t) + sen2(kx� !t)] ~S = iˆ E0B0 µ0 I = E0B0 µ0 Aula 6: Polarização da Luz. Exercício: Determine o vetor de Poynting e a intensidade de uma onda polarizada circularmente. µ0~S = [+jˆE0cos(kx� !t)� kˆE0sen(kx� !t)] ⇥[+jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t)] µ0~S = iˆE0B0[cos 2(kx� !t) + sen2(kx� !t)] ~S = iˆ E0B0 µ0 I = E0B0 µ0 Emax = E0 Note que a amplitude máxima dos campos é dada por Bmax = B0 Aula 6: Polarização da Luz. Exercício: Determine o vetor de Poynting e a intensidade de uma onda polarizada circularmente. µ0~S = [+jˆE0cos(kx� !t)� kˆE0sen(kx� !t)] ⇥[+jˆB0sen(kx� !t) + kˆB0cos(kx� !t)] µ0~S = iˆE0B0[cos 2(kx� !t) + sen2(kx� !t)] ~S = iˆ E0B0 µ0 I = E0B0 µ0 Emax = E0 Note que a amplitude máxima dos campos é dada por Bmax = B0 Uma onda possui polarização elíptica quando as amplitudes de cada componente do campo elétrico são diferentes. Aula 6: Polarização da Luz. Um feixe de luz com certa frequência possui um comprimento de onda de 526nm e se propaga na água (1,33). Se essa mesma luz se propagasse no benzeno (1,5), qual seria seu comprimento de onda? Aula 6: Polarização da Luz. Um feixe de luz com certa frequência possui um comprimento de onda de 526nm e se propaga na água (1,33). Se essa mesma luz se propagasse no benzeno (1,5), qual seria seu comprimento de onda? �a �b = nb na Aula 6: Polarização da Luz. Um feixe de luz com certa frequência possui um comprimento de onda de 526nm e se propaga na água (1,33). Se essa mesma luz se propagasse no benzeno (1,5), qual seria seu comprimento de onda? �a �b = nb na � = 1, 33 1, 5 526nm ' 466nm Aula 6: Polarização da Luz. • Luz polarizada linearmente e polarizadores. Lei de Malus; • Polarização por reflexão e Lei de Brewster; • Vetor de Poynting da luz polarizada linearmente; • Polarização circular e elíptica. Intensidade da luz polarizada circularmente; • Princípio de Huygens e princípio de Fermat para a propagação da luz; Aula 6: Polarização da Luz. As leis da reflexão e refração da luz podem ser deduzidas através das Eqs. de Maxwell, considerando as condições de contorno para os campos elétricos e magnéticos na interface. Contudo, é mais ilustrativo usar o princípio de Huygens e de Fermat para deduzir as três leis da reflexão e refração. Aula 6: Polarização da Luz. As leis da reflexão e refração da luz podem ser deduzidas através das Eqs. de Maxwell, considerando as condições de contorno para os campos elétricos e magnéticos na interface. Contudo, é mais ilustrativo usar o princípio de Huygens e de Fermat para deduzir as três leis da reflexão e refração. Princípio de Huygens: Método para passar de uma frente de onda para outra. Todos os pontos de uma frente de onda podem ser considerados fontes de ondas secundárias que se espalham em todas as direções. Aula 6: Polarização da Luz. Demonstração da primeira lei: Utiliza-se o argumento da simetria. Como o raio incidente e a normal formal um plano, não existe a priori razão para os raios refletidos e refratados estarem fora desse plano. Aula 6: Polarização da Luz. Demonstração da primeira lei: Utiliza-se o argumento da simetria. Como o raio incidente e a normal formal um plano, não existe a priori razão para os raios refletidos e refratados estarem fora desse plano. Demonstração da segunda lei: Considere as ondas secundárias geradas por uma frente de onda que atinge a fronteira em instantes distintos. Aula 6: Polarização da Luz. Demonstração da terceira lei: Considere as ondas secundárias geradas por uma frente de onda que atinge a fronteira em instantes distintos. Aula 6: Polarização da Luz. Demonstração da terceira lei: Considere as ondas secundárias geradas por uma frente de onda que atinge a fronteira em instantes distintos. Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. v1 v2 Aula6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. Exercício: demonstre que a trajetória ótima (com menor tempo) em vermelho satisfaz a lei de Snell para refração. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Princípio de Fermat (1657): De todos os caminhos possíveis para ir de um ponto a outro, a luz segue aquele que é percorrido no menor tempo possível (menor caminho ótico). Como ilustração, mostre que o caminho percorrido no menor tempo satisfaz as leis da reflexão e refração. Exercício: demonstre que a trajetória ótima (com menor tempo) em vermelho satisfaz a lei de Snell para refração. A demonstração da segunda lei é imediata, já que a luz não muda de meio (velocidade) e deve tocar na interface. v1 v2 Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. O comprimento de onda da luz vermelha emitida por um laser hélio-neônio é 633nm no ar, mas, no humor aquoso no interior do globo ocular, é 474 nm. Calcule o índice de refração do humor aquoso e a velocidade e frequência da luz nesse líquido. Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. O comprimento de onda da luz vermelha emitida por um laser hélio-neônio é 633nm no ar, mas, no humor aquoso no interior do globo ocular, é 474 nm. Calcule o índice de refração do humor aquoso e a velocidade e frequência da luz nesse líquido. � = �0 n Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. O comprimento de onda da luz vermelha emitida por um laser hélio-neônio é 633nm no ar, mas, no humor aquoso no interior do globo ocular, é 474 nm. Calcule o índice de refração do humor aquoso e a velocidade e frequência da luz nesse líquido. � = �0 n n = 633nm 474nm = 1, 34 Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. O comprimento de onda da luz vermelha emitida por um laser hélio-neônio é 633nm no ar, mas, no humor aquoso no interior do globo ocular, é 474 nm. Calcule o índice de refração do humor aquoso e a velocidade e frequência da luz nesse líquido. � = �0 n n = 633nm 474nm = 1, 34 v = 3108m/s 1, 34 = 2, 25 108m/s Aula 6: Polarização da Luz. Exemplo. O comprimento de onda da luz vermelha emitida por um laser hélio-neônio é 633nm no ar, mas, no humor aquoso no interior do globo ocular, é 474 nm. Calcule o índice de refração do humor aquoso e a velocidade e frequência da luz nesse líquido. � = �0 n n = 633nm 474nm = 1, 34 v = 3108m/s 1, 34 = 2, 25 108m/s f = f0 = 4, 74 10 14Hz Aula 6: Polarização da Luz.
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