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Fisiologia aplicada a atividade motora

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13 08. 
FAAM. 
MÚSCULOS. 
Conjunto de estruturas que permitem o movimento através da contração 
e do movimento. 
 
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO MÚSCULO. 
Movimento. 
Estabilidade corporal. 
Produção de calor: o músculo começa a tremer e fazer uma contração 
estática (não produz movimento) na tentativa de aumentar calor do 
corpo. 
 
3 tipos de músculos: 
Cardíaco estriado: involuntário, controlado pelo sistema nervoso 
autônomo (simpático e parassimpático), possui estrias, presença dos 
discos intercalares que fazem com que o coração contraia como um todo. 
Em repouso, predomina o sistema nervoso parassimpático liberando um 
neurotransmissor (acetilcolina) que no coração ela é inibitória. O primeiro 
aumento da frequência cardíaca quando começamos a fazer exercício 
físico se dá pelo fato do corpo parar de liberar a acetilcolina. Após vai 
continuar aumentando pela ação do sistema nervoso simpático liberando 
adrenalina e noradrenalina. 
Temos um sincício atrial e um sincício ventricular. A presença dos discos 
intercalares fazem com que cada vez que chega um impulso no átrio para 
ele contrair, ele contrai como um todo. Esta contração de todo é chamada 
de sincício atrial. Este estímulo é retardado um pouco e passa para o 
ventrículo que contrai como um todo, e essa contração total do ventrículo 
é chamada de sincício ventricular. 
 
 
PAREDES DO CORAÇÃO. 
Endocárdio: parte mais interna sendo a única que tem contato com o 
sangue. 
Miocárdio: parte muscular do coração, sendo a parte mais espessa no 
ventrículo esquerdo pois temos uma força de contração maior que 
bombeia o sangue para o corpo todo. 
A aorta com a primeira ramificação sendo as artérias coronárias (irrigam o 
próprio coração), depois as ramificações para membro superior e depois a 
torácica e a abdominal para o resto do corpo. 
O sangue bombeado pelo ventrículo direito vai ser bombeado para os 
pulmões. 
Músculo liso: involuntário, controlado pelo sistema nervoso autônomo 
(simpático e parassimpático), de contração lenta e não tem troponina. 
No músculo de contração lenta, não temos a troponina mas sim uma 
proteína chamada calmodulina que vai ativar uma enzima que por sua vez, 
vai permitir a contração muscular. As contrações são mais prolongadas, 
utilizando menos ATP e sob o controle do sistema nervoso. 
 
Músculo estriado esquelético: tem estrias e é classificado em diferentes 
formas levando em consideração sua ação, formato, onde ele está 
localizado, disposição da fibra e origem e inserção. 
 
Qual a diferença entre fibras de contração lenta e contração rápida? 
A forma com que esta musculatura produz energia. 
Lenta: metobolismo oxidativo (aeróbica). 
Rápida: glicolítica e glicolítica oxidativa. 
As fibras de contração rápida fadigam mais rápidamente. 
 
O tendão faz a conexão do osso com o músculo. O movimento do osso é 
uma resposta da contração do músculo. 
A fáscia é um tecido ao redor do músculo que dá forma e característica ao 
músculo. Se não existisse a fáscia, o músculo não teria forma e não 
conseguiríamos nos movimentar. 
Epimísio: grupamento envolto por uma membrana fascial (epi=mais 
externa). 
Fáscículo: grupamento de várias miofibrilas envoltas por um tecido fascial. 
Fibras musculares: cada fascículo é formado pelas fibras musculares. 
Linha Z: é uma linha onde estão ancorados os ligamentos finos. 
Sarcômero: Espaço na miofibrila localizado entre duas linhas Z. . É a 
unidade funcional do sistema músculo esquelético. 
Sarcolema: membrana plasmática do músculo esquelético. 
Sarcoplasma: citoplasma. 
Placa motora ou junção neuro muscular: região de conexão entre o 
axônio e o músculo. 
Retículo sarcoplasmático: túbulos que percorrem a mesma direção da 
miofibrila. 
Cisterna: dilatação do retículo sarcoplasmático que armazena os íons 
cálcio. 
Túbulo T: invaginação profunda do sarcolema que permite que o impulso 
elétrico atravesse o músculo de forma mais fácil. 
ATP: necessário para contração e relaxamento. 
O filamento grosso é chamado de miosina (tem cabeça). 
Filamento fino: formado por 3 grupamentos de proteína (actina e 
complexo tropomiosina troponina). 
Actina (dupla hélice) recebe a ligação da cabeça da miosina para que esta 
movimente a cabeça e gere o movimento. 
Vem um estímulo voluntário pelo sistema nervoso que chega à região da 
placa motora liberando um neurotransmissor chamado acetilcolina que 
por sua vez se liga ao seu receptor na membrana do músculo gerando um 
novo potencial de ação. Esta informação faz com que os íons cálcio que 
estão na sisterna sejam liberados na miofibrila do músculo. O cálcio se 
liga ao complexo troposina tropomiosina fazendo com que este se 
locomova deixando exposto o sítio de ligação do filamento fino que irá 
recebe a cabeça do filamento grosso. A quebra do ATP na cabeça da 
miosina permite que os filamentos grosso se deslize sobre o fino gerando o 
movimento. 
 
PROPRIEDADES DO MÚSCULO. 
 Excitabilidade ou irritabilidade: capacidade de responder à um 
estímulo que pode ser: 
 Natural: voluntário (sistema nervoso). 
 Artificial: corrente elétrica. 
 Contratilidade: é a propriedade de um músculo contrair após 
receber um estímulo. 
 Extensibilidade: é a capacidade do músculo se alongar. 
 Elasticidade: capacidade do músculo voltar ao seu tamanho (depois 
que se tira a força da extensibilidade). 
** partiu um estímulo voluntário, chegou no músculo e este contraiu. 
 
TIPOS DE FIBRAS. 
 
O que faz uma fibra muscular ser lenta ou rápida? 
O tipo de contração rápida ou lenta depende da inervação (tipo de 
neurônio, rápido ou lento). 
Duas coisas vão fazer que um neurônio seja rápido: 
 Mielinizado (bainha de mielina): mais rápido. 
 Diâmetro da fibra. 
**amielinizado: lento 
Quanto maior o diâmetro da fibra nervosa, maior a velocidade de 
condução. 
Quando nos machucamos, passamos a mão institivamente como reflexo 
para aliviar a dor. Isto se dá pois as fibras que levam a informação tátil ao 
cérebro são maiores em diâmetro do que as fibras que estão captando a 
informação da dor. Por serem maiores em diâmetro, elas são mais 
rápidas. 
O TENS alivia a dor pois ele está estimulando principalmente fibras 
maiores em diâmetro do que as fibras que estão captando a dor. 
 
Posso fazer com que uma fibra rápida se torne uma fibra lenta ou vice-
versa? 
Não. Somente se eu tirasse um neurônio rápido de uma fibra e colocasse 
em uma fibra com resposta lenta... 
O que explica a pessoa a ter uma maior habilidade em se tornar um 
triatleta, maratonista e o outro se desenvolver em um atleta de velocidade 
(explosão)? 
O tipo de estímulo (treino) que se dá para o músculo. 
Fibra lenta: maratona. 
Fibra rápida: velocidade. 
 
Se treinamos velocidade, estamos estimulando neurônios de contração 
rápida, gerando assim, mais estímulo para as fibras rápidas. 
Se treinamos maratona, estamos estimulando neurônios de contração 
lenta, gerando mais estímulo para as fibras lentas. 
 
 
 
TIPOS DE FIBRAS. 
Propriedades. 
FIBRAS DE CONTRAÇÃO LENTA (tipo 1). 
 Força: baixa. 
 Tempo de relaxamento: lento. 
 Velocidade contrátil (de contração): baixa. 
 Resistência: alta (utiliza O2 para produção de energia). 
 Densidade capilar: alta. 
 Conteúdo de mioglobina (proteína que transporta o O2): alto 
 Conteúdo de glicogênio (forma que o nosso corpo tem de estocar 
glicose): sim (sem diferença). 
Predominante em maratonistas. 
*Toda a primeira etapa do metabolismo vai ser a quebra da glicose. 
 
FIBRA DE CONTRAÇÃO RÁPIDA (tipo 2): 
Força: maior. 
Tempo de relaxamento: menor.Velocidade contrátil (de contração): maior. 
Resistência: baixa. 
Densidade capilar: baixa (não utiliza O2). 
Conteúdo de mioglobina: baixa. 
Conteúdo de glicogênio: sim (sem diferença). 
 
Em repouso, o corpo se utiliza mais da gordura para a produção de 
energia do que carboidrato mas o gasto é pequeno. Quando iniciamos um 
exercício físico, o corpo se utiliza do carboidrato pois é muito mais rápido 
extrair energia do carboidrato. 
No caso do maratonista o corpo utiliza mais gordura como energia e 
armazena carboidrato para a necessidade de aumentar a velocidade. 
Existe um tempo mínimo de exercício físico para que o corpo começe a 
utilizar a gordura como fonte de energia para perca de peso, caso 
contrário o corpo irá utilizar o carboidrato. 
Uma pessoa obesa precisa fazer exercício de longa duração e de baixa 
intensidade para conseguir fornecer o O2 necessário. 
Para se gastar gordura, obrigatoriamente temos que disponibilizar o 
oxigênio pois a gordura só vai entrar no Ciclo de Krebs se ocorrer um 
processo chamado Beta oxidação que consome oxigênio. 
Neste caso, se uma pessoa de idade, por exemplo, se fizer um exercício de 
alta intensidade, ela não vai conseguir fornecer o oxigênio necessário para 
o músculo. Sendo assim ela precisa de um exercício de baixa intensidade 
e longa duração. 
No processo de exaustão, o corpo vai se utilizar de um processo de 
gliconeogênese (geração de glicogênio e glicose a partir de um substrato 
que não é o carboidrato, podendo ser principalmente a gordura ou a 
proteína. 
 
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO. 
 Capta informação ambiente interno e externo. 
 Responde à estímulos. 
 Movimento voluntário. 
 Memória, aprendizado (cognição). 
 
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO: 
O sistema nervoso está dividido em um componente central e um 
componente periférico. 
 SNC (parte do sistema nervoso protegido por osso – calota craniana 
e coluna vertebral): 
 Encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco encefálico). 
 Medula espinhal. 
Tronco encefálico (mesencéfalo, tronco e bulbo): região onde temos 
centros controladores, por exemplo: da respiração, batimentos cardíacos. 
 SNP (tudo o que não está protegido por osso, mas que tem como 
componentes estruturas nervosas): 
 Nervos cranianos. 
 nervos periféricos. 
 
Dividimos o SNP em sensorial e motor: 
 Sensorial: leva informação sensitiva. 
 Motor (manda uma resposta motora): 
 Autônomo (simpático e parassimpático): sistema visceral 
(músculos lisos e cardíacos). 
 somático (músculos voluntários). 
 
SNC. 
Nervo periférico: formados por uma raiz anterior e uma anterior que vão 
se juntar e formar um nervo misto. A maioria destes nervos são mistas. 
Outros vão ser somente sensitivos ou somente motores. 
 
CÉLULAS. 
 Neurônios: 
 Neurônios aferentes (capta informação - sensitiva). Conduzem o 
impulso nervoso até o S.N.C. 
 Neurônios eferentes (envia informação - motora). Conduzem o 
impulso nervoso até os órgãos efetores (músculos ou glândulas). 
 Interneurônios. Também chamados “associativos”. Fazem conexão 
entre os neurônios sensitivos e os motores. 
 
Quais são as estruturas (células) que compõem nosso sistema nervoso 
como um todo, central e periférico? 
Os neurônios e as células da glia. 
Qual a função de um neurônio? 
Passar uma informação. 
 
CÉLULAS GLIAIS (células de suporte). 
As células da glia são células de suporte que sem as mesmas, os neurônios 
não conseguiriam passar sua informação. 
 Astrócitos: células grandes que auxiliam na sustentação e nutrição 
do neurônio que necessita de glicose, ar e água. 
 Oligodendrócitos: presentes somente no SNC e formam a bainha de 
mielina (se ligam aos axônios através de prolongamentos). 
 Schwann: presentes somente no SNP e formam a bainha de mielina 
(se enrolam no axônio). 
 Microglias: retiram do local neurônios que morreram e outras 
substâncias do metabolismo do sistema nervoso como se fossem os 
macrófagos do S.N.C. 
 
IMPULSO NERVOSO. 
Temos um potencial de repouso (neurônio em repouso) e que quando ele 
dispara uma informação, temos um potencial de ação. 
 
 
 
PROPRIEDADES DO POTENCIAL DE AÇÃO. 
 Potencial limiar: é necessário que o potencial de ação atinja este 
limiar para que haja uma resposta. Se for atingido, o potencial de 
ação vai acontecer. 
Limiar: intensidade mínima para provocar uma reação. 
 Resposta “tudo ou nada”: se o potencial limiar for atingido, o 
potencial de ação vai acontecer (tudo). 
 Propagação sem perdas: se o potencial de ação foi disparado, ele 
não tem perdas. 
 Período refratário (relativo e absoluto): 
 Período refratário absoluto: não é possível disparar um outro 
impulso nervoso. 
 Período refratário relativo: é possível disparar um impulso 
nervoso, mas a intensidade deste impulso tem que ser maior 
pois o limiar mudou (aumentou). 
O período refratário absoluto é atingido quando não se é mais capaz de 
gerar uma contração muscular - fadiga). O período refratário relativo 
(consegue fazer atividade física mas é necessário muito mais energia para 
dar continuidade ao exercício). 
 Condução ortodrômica: o impulso elétrico nervoso sempre segue o 
mesmo sentido ao longo do neurônio (é unidirecional). 
 
Existem duas formas de gerar força: 
Somação temporal: uma quantidade repetida de estímulos a partir de um 
mesmo neurônio que vão se somando. 
Somação espacial: vários neurônios trazendo estímulos para o 
determinado grupo muscular. 
O que vai determinar a forma como o músculo vai gerar força através 
destes dois estímulos vai ser determinado pelo sistema nervoso. 
*Pergunta de concurso: transporte de substâncias (2 sentidos: transporte 
anterógrado, transporte retrógrado) e impulso elétrico (sempre 
unidirecional). 
 Velocidade de condução: depende de dois fatores: 
 presença ou não da bainha de mielina. 
 diâmetro do axônio (quando maior o diâmetro, maior a 
velocidade de condução). 
 
*** para conseguir disparar o impulso nervoso, ele tem que atingir um 
determinado limiar, a partir do momento que este limiar foi atingido 
teremos uma resposta do tipo “tudo ou nada”. No “tudo”, o impulso 
acontece, se não, “nada”. 
 
POTENCIAL DE AÇÃO. 
Para entender o potencial de ação, temos que entender como é um 
neurônio em repouso. 
O neurônio em repouso está polarizado. O meio intra-celular está com carga 
negativa (mais negativa do que a carga externa) e o meio extra-celular está com 
carga positiva. 
 
O que determina isso depende de duas coisas: 
 Permeabilidade seletiva da membrana: temos maior quantidade de 
potássio no meio interno do axônio e a membrana do neurônio é 
seletivamente permeável, permitindo a livre passagem dos íons de 
cálcio mas não os de sódio. O íon potássio por estar em maior 
quantidade no meio interno, vai sair para o meio externo afim de 
buscar o equilíbrio. O meio interno vai ficando assim menos 
positivo e o meio externo mais negativo. Tudo isso sem gasto de 
ATP (do meio mais para o menos). 
 
 bomba sódio/potássio: é um transporte ativo (bomba), havendo 
assim gasto de energia. 
Transporte ativo: transporte de substâncias através da membrana, de um 
meio de menor concentração para um meio de maior concentração com 
gasto de A.T.P. 
 
O potássio que está no meio externo precisa da bomba de sódio/potássio 
para passar para o meio interno, onde ele está em maior quantidade e o 
sódio que está no meio interno, também precisa da bomba para passar 
para o meio externo onde se encontra em maior quantidade. Pelo fato 
destes íons terem que passar de um meio de menor concentraçãopara um 
meio de maior concentração, teremos um transporte ativo (bomba) com o 
gasto de A.T.P. 
A bomba joga 2 íons de potássio para dentro e 3 íons de sódio para fora. 
 
Um neurônio em repouso está polarizado: o meio interno está negativo e o 
meio extra celular é positivo. 
Se quisermos fazer um estímulo precisamos despolarizar (inverter). 
Impulso elétrico (potencial de ação): despolarização (inversão de carga do 
neurônio). 
O potencial de repouso é mantido pela bomba sódio/potássio que mantém mais 
sódio fora e mais potássio dentro da célula) e a permeabilidade seletiva da 
membrana. 
 
 
POTENCIAL DE AÇÃO (peguei da net). 
O meio intra-celular tem carga negativa e mais íons de potássio, e o meio 
extra-celular tem carga positiva e mais íons de sódio. Para que a célula 
possa desencadear um potencial de ação é necessário que ela inverta 
estas cargas através do transporte dos íons. Quando temos um estímulo 
nervoso, canais de sódio voltagem dependente se abrem e o sódio entra 
na célula fazendo com que esta porção interna da membrana fique com 
carga positiva e a parte externa negativa despolarizando assim o 
neurônio. Quando esta carga chega à 40 milivolts, canais de potássio 
voltagem dependente se abrem e o potássio sai, causando a repolarização. 
A bomba de sódio/potássio e a permeabilidade seletiva da membrana se 
encarregam de fazer o equilíbrio dos íons. 
 
Transporte ativo: gasta energia, se dá por proteínas, é contra um 
gradiente de concentração. 
Dentro da célula há mais concentração de potássio e fora há mais 
concentração de sódio. 
O potássio dentro da célula, é importante para a respiração celular e para 
a síntese de proteínas. 
O sódio do lado de fora, é importante para o equilíbrio osmótico. Se 
trouxer mais potássio para dentro e não mandar o sódio para fora, a água 
iria entrar também na célula (por conta do sódio) e ela iria romper. 
No início do processo, a bomba sódio/potássio está aberta para dentro da 
célula. Três íons de sódio se ligam no sítio de ligação da bomba, há a 
quebra de 1 A.T.P. com um fosfato se ligando na bomba. A bomba se abre 
para o meio externo liberando os três íons de sódio e recebendo dois íons 
de potássio que se ligam nos sítios de ligação de potássio na bomba. O 
fosfato então se desliga da bomba e esta se fecha para o meio externo e se 
abre para o meio interno liberando os dois íons de potássio, equilibrando 
assim ionicamente o meio interno e o meio externo fazendo com que a 
célula volte para o potencial de repouso.

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