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Ação de Educação ambiental Ponta do Lessa _

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AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL “IDENTIFICANDO RESÍDUOS” NA 
 PONTA DO LESSA, FLORIANÓPOLIS - SC ​​(1) 
 
 
Ellen Christina D. Almeida​​(2)​​, Fabiana Lazarotto​​(3)​​, Marina H.S.Pires ​​(4)​​, 
Rosana Dalla Brida​​(5)​​, Rafael Schmit​​(6) 
 
Resumo Expandido 
 
(1) ​Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de título de Técnico em Meio Ambiente. 
 
(2) ​Estudante do Curso Técnico em Meio Ambiente; Instituto Federal de Santa Catarina - Câmpus Florianópolis; 
Florianópolis, Santa Catarina; (​ellenkaysen@gmail.com​); ​(3) ​Estudante do Curso Técnico em Meio Ambiente; Instituto 
Federal de Santa Catarina - Câmpus Florianópolis; (​fabilazarotto92@gmail.com​); ​(4 ) ​Estudante do Curso Técnico em 
Meio Ambiente; Instituto Federal de Santa Catarina - Câmpus Florianópolis; (jougatito@gmail.com); ​(5) ​Estudante do 
Curso Técnico em Meio Ambiente; Instituto Federal de Santa Catarina - Câmpus Florianópolis; Florianópolis, Santa 
Catarina; (​rosana.db25@gmail.com​), ​(6) ​Professor do Curso Técnico em Meio Ambiente; Instituto Federal de Santa 
Catarina - Câmpus Florianópolis; Florianópolis, Santa Catarina; (​rafael.schmitz@ifsc.edu.br). 
 
RESUMO: Este trabalho relata o desenvolvimento de um projeto de Educação Ambiental realizado pelas 
alunas do Curso Técnico em Meio Ambiente do IFSC - Câmpus Florianópolis, na comunidade Ponta do 
Lessa, cidade de Florianópolis - Santa Catarina. O objetivo dessa atividade foi conscientizar a comunidade 
sobre a destinação adequada dos resíduos sólidos gerados diariamente no local de estudo. Para esse fim, 
uma educação ambiental não formal foi realizada, tendo uma dinâmica de sensibilização como suporte e a 
contribuição da Companhia de Melhoramento da Capital (COMCAP). Por consequência, novos referenciais 
foram construídos pela comunidade sobre a geração, separação e destinação final dos resíduos sólidos, 
que passaram a usufruir dos serviços adequados de acondicionamento e coleta desses materiais. 
 
Palavra Chave:​​ Conscientização. Dinâmica. Resíduos Sólidos. Multiplicadores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Desde o início da sua história, o homem 
sempre causou uma forte pressão sobre os recursos 
naturais da terra. Segundo Goldemberg (2003), 
essa pressão se intensificou após a Revolução 
Industrial e durante o século XX e 
consequentemente, causou um grande impacto 
sobre a natureza afetando diretamente o próprio ser 
humano. 
Desde os anos 60, as relações entre homem 
e natureza vêm sendo motivo de discussão, tendo 
como foco a busca de medidas alternativas e 
sustentáveis. É naquele momento que a Educação 
Ambiental (EA) surge, mas é observada como um 
desafio socioambiental contemporâneo. 
Conforme Fernandes (2008), a mudança de 
paradigmas tem como base de sustentação a 
racionalidade aos grandes conflitos da sociedade 
moderna, eles são traduzidos pela difícil relação 
entre desenvolvimento econômico e preservação 
ambiental. 
Para Leff (2001), a educação ambiental é 
atravessada por vários campos de conhecimento, o 
que a situa como uma abordagem multirreferencial, 
e a complexidade ambiental. 
Em termos legais, a Lei 9.975 que institui a 
Política Nacional de Educação Ambiental, traz no 
seu artigo primeiro que a EA (BRASIL, 1999) é o 
conjunto de processos p​or meio dos quais o 
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, 
conhecimentos, habilidades, atitudes e 
competências voltadas para a conservação do meio 
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à 
sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. 
Essa Lei ainda ressalta que a EA deve estar 
presente no processo educativo em caráter formal e 
não-formal. 
No ensino formal, a educação ambiental é 
especificada e desenvolvida nos currículos das 
instituições públicas e privadas vinculadas aos 
sistemas federais, estaduais e municipais de ensino. 
Deve ser desenvolvida como prática educativa 
contínua, permanente, inter e transdisciplinar em 
todos os níveis e modalidades educacionais. 
A educação ambiental não formal é 
caracterizada por ações práticas voltadas a 
sensibilizar o coletivo sobre as questões ambientais 
bem como a sua organização e participação na 
defesa da qualidade do meio ambiente. São 
consideradas ações não formais de educação 
ambiental difusão de campanhas pelo setor público 
e privado, bem como a divulgação de materiais que 
estimulem a conscientização da sociedade. 
A área escolhida para implementação de 
uma ação não-formal de Educação Ambiental foi a 
Ponta do Lessa, está localizada na margem da Baía 
Norte no bairro Agronômica, a oeste da Ilha de 
Santa Catarina. Nessa área encontra-se uma 
pequena colônia de pescadores não residentes no 
local e um núcleo habitacional com sete casas e 
aproximadamente quinze residentes ao todo. 
Pescadores e moradores ocupam parte da área de 
marinha delimitada no lugar. (Figura 1) 
 
Figura 1: Área de estudo - Ponta do Lessa, 
Ilha de Santa Catarina, Brasil. 
 ​Fonte: INPE. (2016) 
 
Segundo o plano Diretor vigente, N.482 
2014, essa área faz parte da zona de 
amortecimento do manguezal do Itacorubi, e, por 
isso, tem grande relevância ambiental; - seu 
território está sob Área de Marinha e configura-se 
nos zoneamentos ALA-2 (Área de limitação 
ambiental), APL-E (área de preservação com uso 
limitado de encostas), APP (Área de preservação 
permanente) e, por isso, não devem ser destinadas 
para usos de alto impacto ambiental. 
A área de estudo possui problemáticas 
ambientais decorrentes da ocupação desordenada 
do solo, como esgotamento sanitário irregular e 
acúmulo e destinação incorreta dos resíduos 
sólidos.Assim, intervenções por meio da EA são 
necessárias para minimizar impactos ambientais 
negativos na área deste trabalho. À vista disso, este 
trabalho buscou oportunizar a construção de uma 
consciência ambiental na comunidade na Ponta do 
Lessa por meio de ação de educação ambiental. 
Essa ação foi desenvolvida em conjunto com a 
comunidade; intervenções baseadas nas 
problemáticas prioritárias foram implementadas; e o 
restabelecimento do equilíbrio entre sistemas 
antrópicos e naturais foi incentivado. 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Identificação dos problemas socioambientais 
A identificação dos problemas 
socioambientais foi realizada por meio de diálogos 
com a comunidade durante a primeira visita na área. 
Foram indicados problemas de caráter emergencial, 
 
 
 
 
 
 
como a falta de ligação à rede sanitária, ocupação 
do espaço público por usuários de drogas e 
prostituição, falta de manutenção pelo poder 
público, descarte irregular de resíduos no local pela 
população vizinha e a destinação final e coleta de 
resíduos sólidos recicláveis 
Para Jacobi (2011), atualmente, um dos 
maiores problemas que a humanidade enfrenta, em 
razão do crescimento populacional, são os que se 
relacionam com a qualidade do meio ambiente, mais 
precisamente no que se refere ao aumento na 
geração, coleta e destino final dos resíduos sólidos 
ou, simplesmente, lixo. 
No entanto, embora existam normas que 
abordem a temática dos resíduos sólidos,especialmente Resoluções do ​Conselho Nacional de 
Meio Ambiente - CONAMA, ainda não há, no país, 
um instrumento legal que estabeleça diretrizes 
gerais aplicáveis aos resíduos sólidos para orientar 
os Estados e os Municípios na adequada gestão 
desses resíduos (BRASIL, 2008). 
Com base na problemática identificada, foi 
planejada uma intervenção na comunidade com o 
uso de uma dinâmica de grupo, denominada 
“Identificando Resíduos”. 
A Dinâmica de Grupo se caracteriza pelo 
estudo dos fenômenos grupais e foi se 
estruturando por meio de pesquisas 
desenvolvidas, principalmente, em 
laboratórios com grupos experimentais, ou 
seja, em situações controladas de interação 
grupal nas quais diferentes comportamentos 
ocorriam e eram analisados. (Cartwright; 
Zander 1972) 
 
Dinâmicas de Grupos 
 
A dinâmica foi realizada com base nas 
seguintes etapas: 
1. Iniciou-se com uma apresentação abordando os 
motivos da escolha da área e os objetivos da 
atividade de EA. A partir disso, foi possível se 
apropriar dos conhecimentos populares da 
comunidade sobre a problemática de interesse 
(Figura 2):
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 - Apresentação dos objetivos da atividade. 
 
 
Fonte: Autoria própria (2016). 
 
2. Uma disposição no chão dos resíduos 
classificados como rejeitos, recicláveis e orgânicos 
foi organizada; dessa forma, os participantes foram 
convidados a separar os materiais conforme sua 
experiência. Os resíduos utilizados foram: latas, 
papel higiênico, borra de café, papelão, cascas de 
frutas, cacos de vidro, vidro, isopor, revista (Figura 
3): 
 
Figura 3 - Diagnosticando os tipos de resíduos. 
 
 
 Fonte: Autoria própria (2016). 
 
3. Após a conclusão da etapa anterior, 
descontraidamente, um diálogo sobre a 
composição, tempo de decomposição e vida útil dos 
materiais foi realizado buscando evitar 
constrangimentos sobre possíveis equívocos 
populares sobre a temática (Figura 4): 
Figura 4 - Explicação sobre resíduos. 
 
 
Fonte: Autoria própria (2016). 
4. Na continuidade da conversa, foram 
apresentados os métodos de tratamento dos 
 
 
 
 
 
 
resíduos – aterros sanitários, controlados e lixões 
(Figuras 5 e 6): 
 
Figura 5 - Cartaz sobre Lixões. 
 
Fonte: Autoria própria (2016). 
 
Figura 6 - Cartaz sobre Aterros Sanitários. 
 
Fonte: Autoria própria (2016). 
 
5. Ainda uma interlocução foi mantida com apoio de 
material gráfico para orientação sobre os diferentes 
tipos de resíduos e a forma como devem ser 
acondicionados e tratados (Figura 7): 
 
Figura 7 - Tipos de resíduos. 
 
 
Fonte: Autoria própria (2016). 
 
6. Por último, uma conversa sobre as formas de 
disposição e tratamento inadequado dos resíduos 
foi iniciada, enfatizando a queima de materiais 
recicláveis – uma realidade cultural da comunidade 
pesqueira da Ponta do Lessa (Figura 8): 
 
Figura 8 - Cartaz explicando sobre queima de 
resíduo. 
 
 
 Fonte: Autoria própria (2016). 
 
Para reforçar a dinâmica, posteriormente 
foram entregues panfletos explicativos à 
comunidade. Eles continham orientações sobre a 
separação dos resíduos e a data do início da coleta 
seletiva no local conforme informações da COMCAP 
(Companhia de Melhoramentos da Capital), fruto da 
atividade de sensibilização. Além disso foi 
etiquetado um residuário de coleta seletiva para 
facilitar a identificação para a coleta seletiva e a 
convencional. 
 
 Figura 9 - Panfleto informativo. 
 
 
 Fonte: Autoria própria (2016) 
 
 
RESULTADOS​​ E DISCUSSÃO 
 
O objetivo da dinâmica de educação 
ambiental foi alcançado mesmo sem a direta 
participação dos moradores, pois os dois líderes 
comunitários no evento transmitiram os 
conhecimentos trabalhados para o restante da 
comunidade. Conforme Borges e Pinheiro (2012), o 
 
 
 
 
 
 
líder comunitário é importante e é sinônimo de 
desenvolvimento do local. Assim, o líder deve atuar 
junto com entidades para promover tal 
desenvolvimento e para uma melhor interação entre 
comunidade em prol de uma melhoria na qualidade 
de vida. Dessa forma, é fundamental a formação 
desses líderes como multiplicadores do 
conhecimento da educação ambiental. 
O 8º princípio da Carta da Terra a qual é 
uma declaração de princípios fundamentais para a 
construção de uma sociedade global no século XXI, 
que seja justa, sustentável e pacífica (MMA). 
A mesma explica que se deve avançar o 
estudo da sustentabilidade ecológica e promover a 
troca aberta e a ampla aplicação do conhecimento 
adquirido (BRASIL, 2000). Isso reforça ainda mais a 
importância do envolvimento de líderes comunitários 
que possam ajudar a motivar e replicar as ações de 
EA em seu grupo de convivência. 
Os dois participantes foram a peça-chave 
da dinâmica de EA para levar adiante informações 
sobre os aspectos dos resíduos sólidos gerados na 
realidade de seu grupo. O intuito foi de formá-los 
agentes multiplicadores para despertar uma prática 
de preservação e conservação do meio ambiente 
sendo capazes de contribuir para mudanças na 
gestão da comunidade da Ponta do Lessa de forma 
inclusiva. 
Como primeiro resultado obtido, 
constatou-se que os panfletos entregues aos líderes 
presentes na dinâmica foram repassados ao 
restante da comunidade, e as informações 
chegaram à todos, compreendendo, assim, que os 
dois atores sociais foram primordiais como 
multiplicadores promovendo a conscientização, 
valorização e ação na busca da qualidade ambiental 
do espaço comunitário. 
Posteriormente o resultado também foi 
avaliado a partir da prática correta da seleção de 
resíduos e sua destinação final, sendo concretizado 
com a coleta seletiva pela COMCAP que, então, 
começou a coletar os recicláveis na comunidade. 
Ficou acordado entre a empresa e a comunidade 
que a coleta seletiva será realizada nas terças, 
quintas e sábados. Os resíduos recicláveis devem 
ser acondicionados em sacos transparentes dentro 
do contentor identificado como “coleta seletiva” 
(Figura 10): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10 - Contentor adesivado para utilização. 
 
 
Fonte: Autoria própria (2016).
 
A COMCAP informou por e-mail que a ação 
de educação ambiental deu resultado positivo, pois 
ao lado do contentor os moradores deixaram uma 
caixa separada e identificada de vidro quebrado. 
Com isso, é possível perceber que moradores e 
pescadores foram sensibilizados e que o problema 
da destinação final do resíduo de forma equivocada 
poderia causar danos ao meio ambiente e para a 
saúde do catador. 
O cumprimento da correta seleção dos 
resíduos para efetivar o trabalho da COMCAP foi 
importante para a valorização destes resíduos, visto 
que os mesmos estavam indo junto com a coleta 
convencional e, consequentemente, para o aterro 
sanitário, fazendo com que perdessem seu valor, 
além de sobrecarregar o terreno do aterro e do 
tempo de vida. Dessa forma, os recicláveis ganham 
nova chance, após a opção de reaproveitamento. 
O problema identificado sobre a queima de 
lixo vindo das marés, foi bastante discutida com oslíderes e como resposta houve intensa preocupação 
dos participantes, pois foram apresentados os 
malefícios desta queima. A qual polui o meio 
ambiente e causa problemas diretamente para a 
saúde humana por causa das dioxinas liberadas na 
fumaça. Com a coleta seletiva espera-se uma 
mudança de hábito dos moradores, para que eles 
não mais pratiquem a queima, e sim separem o lixo 
e o destine aos contentores corretos. 
 
CONCLUSÕES 
 
A metodologia potencializou o objetivo de 
valorização dos resíduos recicláveis. Houve 
repasse das informações educativas por meio dos 
agentes multiplicadores da educação ambiental - os 
dois representantes que participaram da dinâmica 
foram muito importantes, no sentido de prevenir 
danos ambientais e de saúde por meio da queima 
de lixo, como também, a maneira correta de separar 
e destinar os resíduos sólidos para a COMCAP, e, 
ainda, organizar dias de coleta convencional e 
 
 
 
 
 
 
coleta seletiva na Ponta do Lessa. O trabalho de 
educação Ambiental realizado atingiu o objetivo de 
forma rápida e eficiente. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BORGES, Ricardo; PINHEIRO, Daniel. A importância da 
liderança comunitária no processo de desenvolvimento do 
local . ​Revista Geouece. 2012. Disponível em: 
http://seer.uece.br/?journal=geouece&page=article&op=vi
ew&path%5B%5D=421​. Acesso em: 1 dez. 2016. 
 
BRASIL. ​Política Nacional de Educação Ambiental. 
Capítulo II, Disposições gerais​. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>, 
acesso em: 1 out. 2016. 
 
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. ​Política Nacional 
de Resíduos Sólidos​​, 2008. Disponível em: 
http://www.mma.gov.br/port/conama/​. 
Acesso em: 5 Dez. 2016. 
 
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. ​Carta da 
Terra​​. Disponível em: 
http://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos 
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CARTWRIGHT, Dorwin; ZANDER, Alves. ​Dinâmica de 
Grupo: Pesquisa e Teoria. Editora Herder: São Paulo, 
1972, v.1. Coleção Ciências do Comportamento. 
(Tradução de Dante Moreira Leite e Mirian L. Moreira 
Leite). Acesso em: 3 nov. 2016. 
 
BRASIL, Código Florestal.​ Lei ​​Federal n° ​​ 4771/65. 
Disponível em: 
<​http://portal.pmf.sc.gov.br/noticias/index.php?página=n 
tpagina&noti=3251>. Acesso em: 3 nov. 2016. 
 
GOLDEMBERG, J; Villanueva, L. D. ​Energia, Meio 
Ambiente & Desenvolvimento. ​​São Paulo: Edusp, 2003.
 
J​ACOBI, Pedro Roberto; BESEN, Gina Rizpah. Gestão de 
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n. 71, Abr. 2011. Disponível em: < 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-​. Acesso em: 8 
nov. 2016. 
 
LEFF, E.​ Epistemologia ambiental​​. São Paulo: Cortez, 
2001. 
 
 
FERNANDES, Valdir; SAMPAIO, Carlos. 
PROBLEMÁTICA AMBIENTAL OU PROBLEMÁTICA 
SOCIOAMBIENTAL? ​Desenvolvimento e Meio 
Ambiente. Paraná: Editora UFPR, jul./dez. 2008. 
Disponível em: 
file:///C:/Users/Aluno/Downloads/13427-44688-1-PB.pdf. 
Acesso em: 5 Dez. 2016.

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