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ENG AUT GENH TOMA HARIA AÇÃO A ME O E R Professo ver ECÂN ROBÓ or João Ma rsão 2 julh NICA ÓTICA ario M Fre o / 2009 A itas Versão: 1 ÍNDIC INTRO O QU CLAS LIMITA IMPLI A ROB FÁBR ROBÔ COMU O BRA ROBÔ DEFIN COMP MOVI TIPOS CLAS ACION GARR FERR SEGU SELEÇ VANT APLIC APLIC APLIC APLIC AUTO TIPOS SENS SENS SENS SENS SENS NUMÉ SISTE SISTE CONV CONV CONV ......... Curso: Profes CE ODUÇÃO E É UM R SIFICAÇ AÇÕES D CAÇÕES BÓTICA RICAS SE ÔS PESS UNICAÇÃ AÇO MEC ÔS INDUS NIÇÃO D PONENT MENTO S DE JUN SIFICAÇ NAMENT RAS ........ RAMENTA URANÇA ÇÃO DE TAGENS CAÇÕES CAÇÕES CAÇÕES CAÇÕES OMAÇÃO S DE AUT SOREAM SORES ... SORES Ó SORES C SORES IN ÉRICOS EMA DEC EMA BINÁ VERSÃO VERSÃO VERSÃO ............... : Engenhari sor: João M O ............ ROBÔ? . ÇÃO DE R DE CUST S SOCIA NO FUTU EM PESS SOAIS .... ÃO HOM CÂNICO STRIAIS E ROBÔ TES BÁSI E PRECI NTAS OU ÇÃO DE U TO .......... .............. AS PARA NA ROB ROBÔS DA UTIL INDUST INDUST INDUST INDUST ............. TOMAÇÃ ENTO ... .............. ÓPTICOS CAPACIT NDUTIVO E FERRA CIMAL: ... ÁRIO: .... DE BINÁ DE DEC DE NÚM .............. a Mecânica Mário M Fre .............. .............. ROBÔS .. TO ......... IS .......... URO ...... SOAS ..... .............. EM-MÁQ ............. .............. MANIPU ICOS DE ISÃO ..... U ARTICU UM ROBÔ .............. .............. A ROBÔS BÓTICA .. ............. IZAÇÃO TRIAIS- M TRIAIS – TRIAIS- S TRIAIS- M .............. ÃO ......... .............. .............. ............. TIVOS. ... OS .......... AMENTA .............. .............. ÁRIO EM CIMAL EM MEROS B .............. a eitas .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. QUINA .... .............. .............. ULADOR E UM ROB .............. ULAÇÕE Ô ........... .............. .............. S ............ .............. .............. DE UM R MONTAG PINTURA SOLDAGE MANUSE .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. AS ........... .............. .............. M DECIMA M BINÁR BINÁRIOS .............. Mód e-ma .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. BÔ ......... .............. S ........... .............. .............. .............. .............. .............. .............. ROBÔ .... EM ........ A ............ EM ......... IO DE MA .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. AL: ......... IO: ......... S FRACI .............. dulo: Autom ail: joao.mar .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. ATERIAIS .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. ONÁRIO .............. mação e robó rio@unis.ed .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. S ........... .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. OS EM DE .............. ótica du.br Pag.:/79 .............. .............. .............. .............. .............. .............. ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 1 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 2 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ECIMAL: ............ 3 2 4 6 7 7 8 9 10 10 11 11 12 12 12 13 13 14 16 16 18 19 20 20 21 21 22 22 23 24 25 25 30 31 32 34 34 35 35 36 36 Versão: 1 CONV SISTE CONV CONV CONV CONV SISTE CONV CONV CONV BLOC MAPA CONT CONC COMP PRINC VANT APLIC CONT (CLP o CONS SOFT LÓGIC FUNÇ INSTR ACION MOTO TIPOS FUNC VANT CONT VÁLV ACION REDE DEVIC RECU BIBLIO Curso: Profes VERSÃO EMA OCT VERSÃO VERSÃO VERSÃO VERSÃO EMA HEX VERSÃO VERSÃO VERSÃO COS LÓG A DE KAR TROLADO CEITOS B PONENT CÍPIO DE TAGENS CAÇÕES TROLADO ou PLC) . STITUIÇÃ TWARE ... CA E LIN ÇÕES LÓ RUÇÕES NADORE OR DE PA S DE MO CIONAME TAGENS TATOR/ R ULAS EL NADORE ES INDUS CENET ... URSOS D OGRAFIA : Engenhari sor: João M DE NÚM TAL: ....... DE OCT DE BINÁ DE OCT DECIMA XADECIM HEXA P BINÁRIA HEXA N GICOS .... RNAUGH ORES PR BÁSICOS TES DE C E FUNCIO DO USO TÍPICAS ORES LO .............. ÃO DOS .............. NGUAGEM ÓGICAS B S FUNCIO ES .......... ASSO .... OTORES ENTO BÁ E DESVA RELÉ ..... LÉTRICA ES PNEU STRIAIS .............. DAS RED A ........... a Mecânica Mário M Fre MERO DE .............. TAL EM B ÁRIO EM TAL EM D AL PARA MAL: ....... PARA BIN A PARA H NOS DEM .............. H ............. ROGRAM S DOS C CP .......... ONAMEN O DE CON S DE CPS OGICOS .............. CLP’s .... .............. M DE PR BÁSICAS ONAIS BÁ .............. .............. DE PASS ÁSICO DO ANTAGE .............. AS ........... UMÁTICO .............. .............. DES DEV .............. a eitas ECIMAL F .............. BINÁRIO: M OCTAL: DECIMAL OCTAL: .............. NÁRIO: ... HEXA: ... MAIS SIST .............. .............. MÁVEIS . PS ......... .............. NTO DE U NTROLAD S ............ PROGRA .............. .............. .............. ROGRAM S ............. ÁSICAS . .............. .............. SO ......... O MOTO ENS ........ .............. .............. O e HIDRÁ .............. .............. ICENET . .............. Mód e-ma FRACION .............. : ............. : ............. L: ............ .............. .............. .............. .............. TEMASE .............. .............. .............. .............. .............. UM CP ... DORES P .............. AMÁVEIS .............. .............. .............. MAÇÃO ... .............. .............. .............. .............. .............. R DE PA .............. .............. .............. ÁULICOS .............. .............. .............. .............. dulo: Autom ail: joao.mar NÁRIO E .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. E VICE-V .............. .............. .............. .............. .............. .............. PROGRA .............. S ........... .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. ASSO ..... .............. .............. .............. S ........... .............. .............. .............. .............. mação e robó rio@unis.ed M BINÁR .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. VERSA: .. .............. .............. .............. .............. .............. .............. AMÁVEIS .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. ótica du.br Pag.:/79 RIO: ..... 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 3 ............ 4 ............ 4 ............ 4 ............ 4 ............ 4 ............ 4 ............ 5 S .......... 5 ............ 5 ............ 5 ............ 5 ............ 5 ............ 5 ............ 5 ............ 5 ............ 6 ............ 6 ............ 6 ............ 6 ............ 6 ............ 6 ............ 6 ............ 6 ............ 6 ............ 7 ............ 7 ............ 7 ............ 7 3 36 37 37 38 38 38 39 39 39 40 41 41 45 46 49 50 50 51 52 52 55 56 57 59 60 62 62 64 65 65 66 66 66 71 72 73 79 Versão: 1 INTRO R d'água human chegar O primeir Capek Curso: Profes ODUÇÃO Robôs são com figu óides para ram a ser c O termo r ra vez em (1890-193 : Engenhari sor: João M O o uma idéi uras móve a proteger construídos robot nasc 1921, no 38). a Mecânica Mário M Fre ia antiga. eis. Entre r castelos s. ceu da pal livro RUR a eitas Em 270 A e 1452-14 , mas que lavra tchec - Robôs Mód e-ma A.C. Ctesib 19 Leona e por falta ca robotni Universais dulo: Autom ail: joao.mar bius da Gré ardo Da V a de tecno ik (operário s de Ross mação e robó rio@unis.ed écia const Vinci imag ologia apr o). Ele ap sum, do e ótica du.br Pag.:/79 ruiu relógi ginou rob opriada nã pareceu pe escritor Kar 4 os ôs ão ela rel Versão: 1 D imagina R R Mecân N de sub desagr � calor; � ruído Curso: Profes Décadas ação do ho ROBÓTI Robótica ica, Comp No início d bstituir o ho radáveis, ti ; ; : Engenhari sor: João M atrás, os omem. CA é um cam utação, Co dos anos 6 omem em picamente a Mecânica Mário M Fre robôs fa mpo vasto ontrole, Ps 60, os prim tarefas qu e contendo a eitas ziam part o que nec sicologia, In eiros robô ue ele não o altos níve Mód e-ma te apenas cessita de nteligência ôs começar o podia rea eis de: dulo: Autom ail: joao.mar s da ficçã e conhecim a artificial ( ram a ser alizar por e mação e robó rio@unis.ed ão científic mentos de IA),etc. usados co envolverem ótica du.br Pag.:/79 ca, fruto d e Eletrônic om o objetiv m condiçõ 5 da ca, vo es Versão: 1 � gases � esforç � traba O você p substitu diretam entrar e Existem 1. O c 2. 0 ex dos controla (Contro controla O QUE O que tr equipa não m podem A minoria desenv Curso: Profes s tóxicos; ço físico ex lhos monó Os robôs p esquisar u uíram os h mente no s em nossos m 2 tendên constante a xtraordinár s preços do Há algun ados por ole Numér adas por c E É UM RO Os robôs t ansmitem mentos re olecular c ser destru A maioria a que é co volver vária : Engenhari sor: João M xtremo; ótonos, "ch podem ser um pouco d humanos e sistema ne s corpos e ncias, nos aumento do rio avanço o robô e um s anos, fo r operaçõ ico Compu computado OBÔ? têm estrutu as inform sponsávei como as e uídos por u dos robô mposta de as atividad a Mecânica Mário M Fre atos". r a espécie descobrirá em muitas rvoso hum detectar d últimos 20 os níveis s o tecnológi ma significa oi concebid ões numé utadorizad ores conect ura cerebra mações p s pelas fu estruturas um ser hum ôs são fei e um céreb es, inclusiv a eitas e que evol á as marav atividades mano, robô doenças. anos, que salariais do ico no ram ativa melh da a idéia érico-aritmé o) são má tados aos al positrôn processada nções do orgânicas mano sem tos para bro positrô ve apresen Mód e-ma ui mais ra vilhas que s, membro ôs minúscu e garantem os emprega mo de com oria em se de que sis éticas. As áquinas op motores d ica, forma as na pla robô. Sua s. Os rob relutarem. uma funçã nico mais ntando cria dulo: Autom ail: joao.mar pidamente os robôs e os artificiai ulos ( nano m a evoluçã ados; mputadores eu desemp stemas me s máquin peradas, e as máquin da por circ aca mãe, estrutura bôs não m . ão especí elaborado atividade n mação e robó rio@unis.ed e no nosso estão faze s estão se otecnologia ão dos rob s que indu penho. ecânicos p nas-ferrame suas velo nas. cuitos sem feita de é atômica morrem, si ífica, mas o e complex nessas ativ ótica du.br Pag.:/79 o planeta. S endo. Eles endo ligad a ) já pode ôs: z à reduçã poderiam s entas CN ocidades sã micondutore silício, a a, de ferro, mplesmen existe um xo, podend vidades. 6 Se já os em ão ser NC ão es, os , e nte ma do Versão: 1 CLASS a) 1ª G real sob b) 2ª G deta siste velo sen c) 3ª G “sis hum LIMITA custo. custos onde o condiçõ • Núm • Núm • Pro • Cus • Cus O preço • Tam • Sof • Exa Curso: Profes SIFICAÇÃO Geração - lizar apena bre o ambie Geração - alhada com emas de ozes, com soreamen Geração - tema de i mano, fund AÇÕES D O maior f O tempo de compr o robô se ões: mero de em mero de tu dutividade stode proje sto dos equ o de um ro manho; isticação o atidão; : Engenhari sor: João M O DE ROB - São inca as movime ente de op - Possui t municação sensorea m maior m to. Possui as inteligência damentos p E CUSTO fator que im que leva a, instalaç erá instala mpregados rnos por d e comparad eto e manu uipamento obô é dete ou grau de a Mecânica Mário M Fre BÔS apazes de entos pré- eração é m todas as c o com seu amento e memória, e s vantagen a artificial” para o proj mpede a a para se re ção e manu ado e de s substituíd ia; da a seu cu utenção; os periférico rminado po complexid a eitas e obter qu -programad mínima. característ ambiente identifica e também ns da 2ª ge ”. Esses m eto de and adoção em ecuperar o utenção. E sua aplic dos pelo ro usto; os. or: dade; Mód e-ma alquer info dos e as icas da 1ª . Esta com ação. Nec m um gran eração e u métodos b dróides. m massa de o investime Este tempo cação. De obô; dulo: Autom ail: joao.mar ormação s informaçõ ª Geração municação essita de nde avanç usam méto buscam no e robôs na ento em u o não é fix eve-se con mação e robó rio@unis.ed sobre o m es que el o, acresce é atingida computa ço na cap odos conhe o cérebro as indústria um robô d xo, depend nsiderar a ótica du.br Pag.:/79 meio. Pode es retorna ntando um a através d adores ma pacidade d ecidos com e no corp as é seu a depende d de da fábri as seguint 7 em am ma de ais de mo po lto os ca es Versão: 1 • Con IMPLIC O escravo condiçõ P tendo s em sua S ele dev formulo 1. Um ser 2. Um orde 3. Um em 4. Um Esta Nos empreg como o reduçã produti Alg • O ro 1. Não Curso: Profes nfiabilidade CAÇÕES O robô foi o. Se o ro ões de se t Porém, me sido essa a a memória Se o robô ve ser subs Issac Asim ou as segu robô não humano e robô dev ens estiver robô deve contradiçã robô não a lei foi acr s últimos t go nas ati o desempr o de horas vidade. guns aspec obô tem cl o se cansa : Engenhari sor: João M e. SOCIAIS desenvolv obô for ver tornar livre esmo livre, a sua cond . não cump stituído. mov, tamb uintes leis, pode agre exposto ao e obedece rem em co e proteger ão com a p pode caus rescentada tempos, at ividades in rego, nece s de traba ctos do con aramente a; a Mecânica Mário M Fre S vido para s rsátil, apre e. , o robô es dição inicia pre com co ém consid em 1941: edir um se perigo. er às orde ontradição r sua exist primeira ou sar mal à h a por Asim través da ndustriais. essária rec lho, questõ nfronto ope algumas v a eitas servir e pro esentando stá sujeito a al de existê ompetência derado o “ er humano ens enunci com a prim ência na m u a segund humanidad mov em 198 automaçã Em curto conversão ões de au eracional d vantagens Mód e-ma oteger o ho uma logís a obedece ência e a p a os dever “pai” da ro nem perm adas pelo meira lei. medida em a leis. e nem per 84. o, observo o prazo, a e treiname mento de de homens sobre os h dulo: Autom ail: joao.mar omem. Tod stica meno er aos man primeira inf res para o obótica jun manecer p os seres hu m que essa rmitir que e ou-se o de a automaçã ento pesso salários e s e robôs s humanos: mação e robó rio@unis.ed do robô é p os automát ndamentos formação os quais fo ntamente assivo, de umanos, s a proteção ela própria ecréscimo ão levanta oal, conse m atividad são: ótica du.br Pag.:/79 por naturez tica, ele te da robótic armazenad oi designad com Cape eixando es salvo se ta o não estiv o faça. do nível d a problem qüências d des de mai 8 za em ca, da do, ek, se ais ver de as da ior Versão: 1 2. Não 3. Pod 4. Não silê 5. O ro 6. Um mec • Em 1. O ro 2. Mes prog 3. A vi 4. Nec 5. Mem 6. Os A ROB A robótica futuro. explora ainda é O cansati Inteligê objetos A está n Curso: Profes o necessita de manter o necessita ncio; obô não m robô de c cânico, qua compensa obô é escr smo o rob gramados ida do robô cessita de mória e mo robôs não BÓTICA N A grande a já come Várias fe adas, para é uma part O principa ivas. Para ência Artifi s ao seu re A robótica um estág : Engenhari sor: João M a de salário uma qualid am de con morre natura cérebro pos ando o seu ação, algu ravo do ho bô mais c para isso; ô está na m aprendizad ovimentos têm sentim NO FUTU quantidade çou a dar erramentas a substituir e importan al objetivo a atingir e cial, para edor. surgiu co io precoc a Mecânica Mário M Fre o; dade unifo ndições am almente, s sitrônico co u estiver e mas de su mem; complexo mão do se do ou prog limitados s mentos e a RO e de recur frutos, e c s têm sid o homem nte do siste o da robót esta meta que o rob mo resulta ce de des a eitas rme na pro mbientais e somente na omplexo e m mal esta uas desvan tem de c r humano; gramação; se compar a maioria n rsos destin certamente do desenv m e ajudá-l ema por se tica é libe muita pe bô possa ado de inte senvolvime Mód e-ma odução; especiais, t as mãos do e em boas ado. ntagens sã cumprir os rado a um não aprese nados ao d e conduzir volvidas, e lo em seu er responsá erar o ser esquisa d por si só ensa pesqu ento, abra dulo: Autom ail: joao.mar tais como o homem; condições o: s 4 mand homem; e entam pens desenvolvi rá a grand e fontes trabalho. ável pela t r humano eve ser r tomar dec uisa na áre ngendo a mação e robó rio@unis.ed ar condicio e s pode mud amentos, samento c imento e p es aconte de energi Atualment tomada de de tarefa realizada cisões e id ea de com as áreas d ótica du.br Pag.:/79 onado, luz dar de corp pois, fora riativo. pesquisa e cimentos n ia têm sid te o home decisão. as difíceis na área d dentificar mputadores de contro 9 z e po am em no do em e de os s e le, Versão: 1 comput comput ser um analisa consum FÁBR N plantas de prod robôs e O identific vendas interfer continu alguma ROBÔ S em ser lojas, e E dedican • Este • Des • Fato • O ro Só Curso: Profes tação e i tadores qu computad ar situaçõe mo de potê ICAS SEM Nos dias s das linha dução seri e sensores O compu cação e co s ou direta rênciash uamente, as pessoas ÔS PESSO São máqu rviços dom etc. Embora e ndo o esfo e tipo de ro sempenho or seguran obô pesso um robô in : Engenhari sor: João M nteligência ue possam dor sofistic es complica ência. M PESSO de hoje, as de produ ia controla s. tador cen orreção de mente dos umanas dispensan s estarão g OAIS inas autom mésticos o exista um orço necess obô teria u restrito em nça é mais al teria pro nteligente c a Mecânica Mário M Fre a artificial. m funcionar cado, rápid adas. É ne OAS o principa ução que n ada por co ntral exec e falhas. U s clientes p serão mí ndo ilumin gerenciand matizadas ou em am mercado sário nesta um alto cus m relação a crítico dev oblemas de capaz de s a eitas . A próxim r como cér o, com gra ecessário al objetivo não reque mputadore cuta o p Uma ordem poderá se ínimas. E ação, exc do o funcio cuja opera bientes co em poten a área dev sto devido aos robôs vido à prox e precisão sensoriar o Mód e-ma ma etapa rebros. O c ande espa também q das indu iram a pre es que est lanejamen m de produ r iniciada i Esta fábric ceto na s namento d ação não e omerciais ncial para vido a algun à complex industriais ximidade c o devido a o meio pod dulo: Autom ail: joao.mar depende cérebro do aço de mem que seja p ustrias é o esença de tariam con nto de pr ução vinda imediatam ca será sala de c de toda fáb está no ca como: res robôs pe ns fatores xidade; ; com pessoa sua neces eria super mação e robó rio@unis.ed do apare o robô do fu mória e ca equeno e o desenvo pessoas. T nectados à rocessos, a do depa ente, de m capaz d controle ce brica. mpo da in staurantes, essoais, n : as; ssidade de ar tais pro ótica du.br Pag.:/79 ecimento d uturo deve pacidade d tenha baix olvimento d Toda a linh s máquina fazendo artamento d modo que e trabalh entral, ond dústria, m , escritório não está e mobilidad blemas. 10 de erá de xo de ha as, a de as har de as os, se de. Versão: 1 simples A atuem incêndi robotiza COMU A um lon satisfat flexibilid O têm sid informa N membr poderã O BRA O ser cap ferrame U comput program comput que é m D corresp mesmo Curso: Profes Diversas smente co Além dos nas mais ios, minera ada para c UNICAÇÃ Atualmente go período tória. No f dade, esta O método do investid ação transm Na área ros human ão ser apro AÇO MECÂ O braço m paz de rep entas, e di Um robô c tador que ma que de tador envi mantida so Dois asp pondem ao o. : Engenhari sor: João M fábricas e mo brinque robôs pes diversas á ação e tam construir ou O HOMEM e os robôs o de temp futuro, dev a programa que subst dos no ava mitida pela de biome nos, que, e oveitados p ÂNICO mecânico é peti-las. Pa spositivos consiste de controla s etalha o cu a sinais at ob controle pectos im o sensore a Mecânica Mário M Fre estão proj edos.Ex. H soais, exis áreas, com mbém em utros robôs M-MÁQU s são prog o. Portant vido ao u ação se tor tituirá o tec anço da á a voz. edicina tem embora nã para se con é um man ara realizar especiais e um braço seus movim urso que o tivando mo e pelo atua mportantes eamento d a eitas jetando ro Humanóid stem pesq mo por ex sistemas s. INA gramados p o, a progra so mais g rnará muito clado será área de re m-se dese ão seja co nstruir um ipulador p r determina segundo m o mecânico mentos. O braço seg otores que dor ("end e do fun o ambient Mód e-ma obôs para e e o Cach uisas para emplo: ex de auto- para execu amação vi geral dos o lenta e in á a comuni conhecime envolvido onsiderada robô huma rojetado p adas tarefa movimento o motorizad computad guirá. Quan e movem o effector"). ncionament te e como dulo: Autom ail: joao.mar a tarefas horro a desenvol ploração s reproduçã utar a mes ia teclado robôs e n neficiente. cação pela ento de lin próteses a parte da anóide. para realiza as, o robô os e pontos do e um cé dor guarda ndo o prog o braço e to de u o se realiz mação e robó rio@unis.ed doméstica lvimento d submarina ão, isto é, sma opera é de aces necessidad a voz. Mui nguagem e para sub robótica, ar diferent move par s pré-progr érebro na f a em sua m grama está a carga n um braço za a prog ótica du.br Pag.:/79 as úteis, o e robôs qu , combate uma fábri ação duran sso prático de de mai tos esforç e análise d bstituição d futuramen tes tarefas rtes, objeto ramados. forma de u memória u á rodando, no final de o mecâni ramação d 11 ou ue e a ca nte o e ior os da de nte s e os, um um , o le, co do Versão: 1 ROBÔ DEFIN • I U materia program COMP Curso: Profes ÔS INDUS NIÇÃO D Instituto Am Um robô é ais, peças mados par PONENT • Estr Estrutura • Atu Motores, robô. • Con Controla • Ferr A ferram com as n • Tea Console d : Engenhari sor: João M STRIAIS E ROBÔ mericano d é um man s, ferrame ra a realiza TES BÁSI rutura mecânica adores cilindros p ntroles as juntas d ramenta menta tem p ecessidad ach Penda de controle a Mecânica Mário M Fre Ô MANIPU de Robótic nipulador r entas ou ação de um ICOS DE a (ligações, pneumático do robô e é por objetivo es de man ant e manual u a eitas ULADOR ca eprogramá dispositivo ma varieda E UM RO ,juntas,bas os, etc..., é a interfac o a manipu nipulação utilizado pa Mód e-ma R ável, multif os espec de de tare BÔ ses, etc...) que permi ce com o u ulação de ara program dulo: Autom ail: joao.mar funcional, iais em m efas. item o mov usuário. objetos e é mação do mação e robó rio@unis.ed projetado movimento vimento da é concebid robô ótica du.br Pag.:/79 para mov os variáve as juntas d da de acord 12 ver eis do do Versão: 1 MOVI M trabalh robô especif posicio TIPOS EXEM Curso: Profes MENTO • Res Menor incr o. Depend • Pre Capacida ficada e a • Rep Capacida onou anteri S DE JUN • Jun Permite o • Jun movimen ligações • Jun Movimen • Jun MPLOS D : Engenhari sor: João M E PRECI solução Es remento de de da resol cisão ade do robô posição re petibilidad ade do robô ormente NTAS OU nta Linear o movimen nta Rotaci to de rotaç nta de torç to de rotaç nta Revolv DE NOTA a MecânicaMário M Fre ISÃO spacial e movimen ução do si ô atingir um eal atingida de ô se posic U ARTICU ( tipo L ) nto das liga ional ( tipo ção em rel ção ( tipo T ção em rel vente ( tip AÇÃO DE a eitas nto no qua istema de m ponto de a pelo robô ionar na m ULAÇÕE ações de u o R ) ação ao ei T ) ação ao ei po V) E JUNTAS Mód e-ma l o robô po controle e esejado. M ô mesma pos ES ma fonte l ixo perpen ixo paralelo S dulo: Autom ail: joao.mar ode dividir das impre Mede a dist sição aquel inear dicular à ju o a junção mação e robó rio@unis.ed a sua área ecisões me tancia entr la em que unção das o das duas ótica du.br Pag.:/79 a de ecânicas do re aposição se duas ligações 13 o o Versão: 1 CLAS N físicas Classif Classif • d • T • e • • • A Curso: Profes SSIFICA Normalme ou de aco icação pel • Car • Cilín • Pola • Artic icação de • Con • Con • Con CART Movimento direções X Três juntas Deslocame elevação. CILIND Coordenad (ρ, Φ e θ ) Duas junta uma rotaci Alcance, e rotação : Engenhari sor: João M AÇÃO D nte os rob rdo com o a configura tesiano ou ndrico ar ou esfér culado acordo co ntrole ponto ntrole de tra ntrole de tra ESIANO o retilíneo X,Y e Z s lineares ento,alcan DRICO das cilincri as lineares ional (T) elevação e a Mecânica Mário M Fre DE UM R ôs são cla sistema d ação física u retangula rico m controle o a ponto ( ajetória co ajetória co nas (L) ce e cas s (L) e a eitas ROBÔ ssificados e controle a ares e (PTP) ontinua ( C ontrolada Mód e-ma de acordo adotado P ) dulo: Autom ail: joao.mar o com as s mação e robó rio@unis.ed uas config ótica du.br Pag.:/79 urações 14 Versão: 1 Articul • q s • Esféric • • t O volume movime Trajetó A velocid etc... Trajetó P circulos trajetór Contro E interaçã informa Curso: Profes lado Uma junta que efetua solo Restantes rotação ( R co Coordenad (ρ, Φ e θ ) Uma junta rotacional torção (T) O robô é c e de trabal ento. ória contín A trajetória ade de ca ória contro Possibilida s, curvas in ria ole intelige Este tipo ão com o ação receb : Engenhari sor: João M de torção a a ligação das juntas R ) das esféric linear (L) ( R ) e out capaz de s ho , sendo nua ( CP ) a é total ou ada eixo em olada ade de ger nterpolada ente de contro o meio am bida por se a Mecânica Mário M Fre (T), ao s de cas , uma tra de se desloca o a sua tra u parcialme m simultân rar trajetór as. Apenas le de mov mbiente. E ensores. a eitas r de um po ajetória e v ente contín neo. Essen rias com g s é necessá vimento p Estas toma Mód e-ma onto para elocidade nua, permi ncial para a geometrias ário memo ermite ao adas de d dulo: Autom ail: joao.mar um qualqu não contro itindo o co aplicações s diferente orizar o pon robô ajus decisão ló mação e robó rio@unis.ed uer outro p oladas ao ntrole do m de pintura s, como s nto de inic star as tra ógicas bas ótica du.br Pag.:/79 ponto do se longo des movimento a, soldagem sejam linha cio e o fim d ajetórias p seiam-se n 15 eu se o e m, as, da por na Versão: 1 ACIO Aciona Permite Baixa v Elevad Preferív Aciona Oferece Permite Dois tip aberta) permiti Aciona Maior v Baixo c GAR GARRA A garra aquelas pulso d pegam garras soldage DIFER Garras ligando Uma ga do robô através novos Curso: Profes ONAMEN amento Hi e valores e velocidade o custo veis em am amento elé em menor e maior pre pos de acio ) e servos ndo movim amento Pn velocidade custo em re RAS A (“END EF a é a parte s que seg do robô. A objetos de que corres em, pintura ENTES TI podem se o-os a ímãs arra norma ô, pois ele s de “dedo ou difere : Engenhari sor: João M NTO idráulico elevados d mbientes o étrico força e ve ecisão, ma onadores e s motores mentos con neumático em relaçã elação aos FFECTOR”) e do robô guram obje As primeir e um lugar spondem a a, usinage POS DE S er dispositiv s, copos de almente po e não altera os” que ab ntes, intro a Mecânica Mário M Fre e força onde driver elocidade c aior repetib elétricos: m ( control ntrolável de o ão ao hidrá s anteriore ) que faz a etos, e aqu ras efetuam r e movime a ferramen m, etc. SISTEMAS vos puram e sucção, ossui um m a a posiçã brem e fec oduzindo-s a eitas rs elétricos comparado bilidade e m motores de e de mal e forma co áulico s conexão c uelas que m carrega enta-os pa ntas especi S DE GARR mente de su adesivos, mecanismo ão do siste cham. Os e flexibilid Mód e-ma s poderão c os aos Hidr mais limpo e passo ( c ha fechad ntinua e su com a peç têm ferra amento e d ra outro, o iais são aq RAS ujeição me ganchos, e o de atuaç ema robótic dedos pod dade (ver dulo: Autom ail: joao.mar causar inc ráulicos e s na utiliza controlado da) o ultim uave. ça. Existem amentas es descarrega u então co quelas que ecânica ou etc. ção que nã co. Garras dem ser s figura a mação e robó rio@unis.ed êndios. pneumátic ação. em malha mo é mais m dois tipo speciais a amento de oloca-os em e efetuam t que segur ão é consid s normalme substituído seguir). Q ótica du.br Pag.:/79 cos) a fechada o s utilizado os de garra copladas a e máquina m pallets. A tarefas com ram objeto derado par ente opera s por ded Quanto ma 16 ou o , as: ao as, As mo os rte am os ais Versão: 1 dedos, garras. Atuado O mec dedos. um mé as facu para a se a tra Realim quantid normal ser com Força h acionam ações d O acion exerce requere Projeto Existem se na e engren sujeiçã força a Curso: Profes torna-se ores na Ga anismo da O acionam étodo norm uldades de garra. Em ansmissão entação p dade de fo mente usa mum, tal fo hidráulica é mento hidr de abertur namento e r controle r em uma m os de Garr m muitas a estrutura c agem crem ão através plicada qu : Engenhari sor: João M mais difíci arra a garra efe mento da g malmente d e transmitir geral, o co da força d por meio orça sendo a o ar da fá orça limita- é menos fr ráulico tem a e fecham elétrico pos realimenta manipulação ras abordagens inemática malheira e de movim ue é transfo a Mecânica Mário M Fre il o contro etuaalgum garra pode depende do r pressão d ontrole dos de atuação de sens o aplicada ábrica atrav se a opera reqüente d m potencia mento da g ssibilita a ado. Isto é o cuidados s para o pr pretendida haste-pivô mento pivo ormada em a eitas le dos ded ma forma d e ser hidráu os atributo de ar, entã s sinais pa o. sores é n a ao objeto vés de um ações de a devido aos l para atin garra. garra oper muito útil n sa. rojeto de g a para o di ô. Geralme tal ou pris m força de Mód e-ma dos e norm de força na ulico, pneu os do siste o um atua ara regular normalmen o segurado pistão. Ap abrir e fech seus inere gir uma m rar muitos na manipu garras. Nor ispositivo. ente, cada smático. E sujeição F dulo: Autom ail: joao.mar malmente a ação de umático ou ma robótic ador pneum a garra é nte neces o pela gar pesar dess ar. entes vaza maior força. dedos sob lação de o rmalmente Dentre tais abordage m cada fig Fg aplicada mação e robó rio@unis.ed mais hábe segurar a u elétrico. A co. Se um mático pod fornecido c sária para rra. Força se tipo de a amento. En . Também b forças co objetos não e, os projet s projetos, m efetua a gura, Fa r a nos dedo ótica du.br Pag.:/79 eis serão a peça pel A escolha d robô poss erá ser ide controland a indicar pneumáti acionamen ntretanto, o é limitado ontroladas o rígidos qu tos baseiam , incluem-s a atuação d representa os. 17 as os de sui eal do- a ca nto o o a s e ue m- se: de a Versão: 1 FERR Atuado nelas e Pinças Tochas Pistola Ferram Progra Progra Envolve trajetór Vantag Desvan Progra Possib Seqüên Calibra Curso: Profes RAMEN ores finais exemplo: de Soldag s de soldag de pintura mentas rota amação O mação On e diretame rias gem: simpli ntagem: pa mação “ O ilita a prog ncia de tar ação do mo : Engenhari sor: João M TAS PA s cuja fina gem por po gem por ar a ativas On-line e O n-line ente o robô icidade na arada do ro Off-line” graação do refas na pr odelo do ro a Mecânica Mário M Fre ARA RO alidade é r onto rco elétrico Off-Line ô, cuja ativ programa obô com c o robô sem rogramaçã obô e da cé a eitas BÔS realizar tra o idade princ ação e a su onseqüent ser neces o off-line élula Mód e-ma abalho sob cipal da pr ua arendiza tes perads ssário a su dulo: Autom ail: joao.mar bre a peça rogramaçã agem s de produt a utilizaçã mação e robó rio@unis.ed a em vez d o é a defin tividade. o durante ótica du.br Pag.:/79 de pegar nição de a tarefa 18 Versão: 1 Geraão program Descar SEGU Os rob reduzid Causas Falha n Entrada Falhas Falhas Incênd Proteç Medida Regras ocorrên As mar todas a O robô A célula Evitar r Medid As me aciden Ex: circ Prefixa Proteçã Curso: Profes o do código mas desen rga do prog URANÇ bôs são m dos, ocorre s de erros: no sistema as não aut mecânica ambientai ios: salpico ção pass as de prote s implemen ncia de aci rcações e as outras m só deve s a do robô roupas larg das de pr edidas de ntes cuito de pa ação das sa ão contra c : Engenhari sor: João M o para o ro nvolvidos e grama para ÇA NA R máquinas endo duran : a de contro torizadas d s e ou elét is: poeiras os de solda siva e at eção passiv ntadas de identes. os sinais marcações ser operado deve ser m gas que po roteção a proteção aragem de aídas e ve colisões a Mecânica Mário M Fre obô : progr em linguag a o robô ROBÓTIC potencial nte a sua p ole , erros d de pessoas tricas , fungos, ir agem iva va forma a e que indica existentes o manualm mantida lim ossam fica ativas ativas de emergênc dação das a eitas ramas, des gens neutra CA mente pe programaçã de software s na área d rradiações evitar a oco am as zon s na fábrica mente em c mpa e em o r presas no estinam-s cia s células ro Mód e-ma snvolvidos as. rigosas, s ão ou man e, interferê de trabalho ,etc... orrência de nas de per a; condições ordem o robô e a limita obotizadas dulo: Autom ail: joao.mar na linguag sendo o n nutenção ências elétr o e situaçõe rigo devem de program ar os efeit mação e robó rio@unis.ed gem nativa número d ricas es que pos m diferir cla mação ou tos da oc ótica du.br Pag.:/79 a do robô e e acident ssam levar aramente d de erro orrência d 19 e es r à de de Versão: 1 SELE Taman ( x = m Micro ( Graus d Velocid Aciona Sistem , etc... Capaci Precisã Peso d VANT Aumen Curso: Profes EÇÃO D ho áxima dim x≤ 1 m ), de liberdad dade mento : elé a de contr dade de c ão e repeti o robô TAGENS • Fato Flexibilidad Incremento hostis • Fato Utilização Aumento Redução • Fato Redução Afastame nto do pode : Engenhari sor: João M DE ROB mensão do pequeno ( de étrico , hid ole: Ponto arga bilidade DA UTIL ores técni de na gam o da prec ores econ o eficiente da produt do tempo ores socio do numer ento do ser er de comp a Mecânica Mário M Fre ÔS volume de 1 < x ≤ 2 m ráulico, pn a ponto (P LIZAÇÃO icos ma de produ isão, robu nômicos de unidad ividade( in de fabrica ológicos ro de acide r humano d pra a eitas e trabalho) m), médio neumático PTP), traje O DE UM utos fabric ustez, rapid es de prod nexistência ação entes de áreas d Mód e-ma ( 2 < x ≤ 5 tória contin ROBÔ cados dez, unifor dução inten de interru de risco e p dulo: Autom ail: joao.mar 5 m), grand nua ( CP ) rmidade e nsiva. pções, etc prejudiciais mação e robó rio@unis.ed de >5m) , Trajetória e suporte a c.. ) s a saúde ótica du.br Pag.:/79 a controlad a ambient 20 da es Versão: 1 APLI APLI Curso: Profes CAÇÕE CAÇÕE : Engenhari sor: João M ES INDU ES INDU a Mecânica Mário M Fre USTRIAI USTRIAI a eitas IS- MON IS – PIN Mód e-ma NTAGEM NTURA dulo: Autom ail: joao.mar M mação e robó rio@unis.ed ótica du.br Pag.:/79 21 Versão: 1 APLI Curso: Profes A CAÇÕE : Engenhari sor: João M APLICAÇ ES INDU a Mecânica Mário M Fre ÇÕES IN USTRIAI a eitas NDUST IS- MAN Mód e-ma RIAIS- S NUSEIO dulo: Autom ail: joao.mar SOLDA O DE MA mação e robó rio@unis.ed AGEM ATERIAI ótica du.br Pag.:/79 IS22 Versão: 1 AUTO A montag tecnoló proporc de cus microe Progra com re modific N obter m entre organiz qualida diferen O hardwa especia modula conceb organiz sistema C que vo exemp quente que ma quantid da tem desloca Curso: Profes OMAÇÃ A história gens autom ógico nas cionando u stos. O a letrônica, máveis) su elés, dimi cação de c Nos anos maior produ o chão d zacional de ade. Tudo tes unidad Os fabrica are”, e pas alizados. U aridade e a ber priorita zar seus as de supe Controle é ocê quer. lo. Se a to a tempera ais fria. Ma dade? A so mperatura, amento... U : Engenhari sor: João M ÃO da auto mobilística mais diver um aumen vanço da que se ugiram na nuindo as omandos e 90 progra utividade, q de fabrica e produçã baseado des de con antes de C ssaram a p Uma soluç a expansib ariamente elementos ervisão, de é uma ação Confuso? orneira for atura. Ao c as, e quan olução est o nível, Ufa, é de p a Mecânica Mário M Fre omação in as com He rsas áreas nto na qua automaçã deu nos década de ssim, o a e também amas de c qualidade a e o am o passara em dados trole. CLPs tamb produzir sis ão de auto ilidade. Pa um dese s: remotas entre outros o sobre al Calma, d r aberta só contrário, s ndo alguém tá no Cont a vazão, perder o fô a eitas ndustrial c enry Ford, s da autom alidade e v ão está li últimos a e 60 e sub lto consu as oneros computado e competit mbiente co m a ser to s concretos bém compr stemas en omação te ara que est enho da s de aqui s. go para qu á para sim ó um pouq se abrirmo m quer tom trole. É só o PH, a lego. Mód e-ma começou c na décad mação indu volume de igado, em anos. Os bstituíram o mo de en sas alteraçõ ores foram tividade. D orporativo, omadas no s e atualiz reenderam titulados S em por obje tes objetivo arquitetura sição de ue uma ou mplificar. P quinho, m os muito a mar banho pensar na densidad dulo: Autom ail: joao.mar com a cr a de 20. D ustrial tem produção, m grande CLPs (C os painéis nergia, a ões de fiaç m criados c Dentro dest , decisões o mais alto zados, os m a equaçã SCADA e o etivos bás os sejam a a do siste dados, C utra coisa Pense no enor o vo torneira, t com água as muitas de, a velo mação e robó rio@unis.ed riação das Daí para c sido cada , assim co parte, ao Controlador de cabina difícil ma ção. com a ten ta visão, d s dentro o grau de quais se o ão básica: outros aplic icos o des alcançados ema e, d CLP's, inst fique onde chuveiro olume de á eremos m a quente e outras var ocidade, a ótica du.br Pag.:/79 s linhas d cá o avan a vez maio omo reduçã avanço d res Lógic a de contro anutenção tativa de e integraçã do sistem conceito d originam e “software cativos ma sempenho, s, temos qu desta form trumentos e ou do je elétrico, p água e ma ais água, e em grand riáveis: alé posição, 23 de ço or, ão da os ole e se ão ma de em + ais , a ue ma, e ito por ais só de ém o Versão: 1 J que os trabalh otimiza equipa process automa bancár TIPOS Aut específ mudan um pro Aut facilme Curso: Profes Já a auto s mecanis o de Cont ada e eco mentos do sos envolv ação. Ela rios e muito DE AUTO tomação fica. Neste ça no har oduto partic tomação ente e rapid acionadore processado : Engenhari sor: João M mação im smos funci trole e Au onômica, r omésticos, vidos em u está pres o mais. OMAÇÃO pesada: es sistema rdware da cular e de d flexível: damente u es or software a Mecânica Mário M Fre mplica gere ionem com tomação é respeitand como um uma usina sente em Máquinas as, qualqu máquina e difícil adap Máquinas ma configu a eitas enciar infor m o mínim é fazer co o o meio m aparelho nuclear. N edifícios que são uer mudan e em sua ptação a ou de fácil uração de cabos d Mód e-ma rmações d mo de inte m que os o ambiente de ar con Não só na comerciai o projetada nça na op configuraç utro produt programa manufatur sens edicados dulo: Autom ail: joao.mar dadas pelo erferência processos e. A aplic ndicionado a indústria s e resid as para e peração p ção. Gera to. ação ond ra para out sores mação e robó rio@unis.ed o controle humana. s funcione cação abra o, por exem se aplica enciais, e executar u padrão dem lmente uti e pode s tra. proce ótica du.br Pag.:/79 – fazer co O princip em de form ange desd mplo, até o controle em sistem uma funçã manda um lizados pa ser mudad essador 24 om pal ma de os e e as ão ma ara da Versão: 1 SENS P às do h capacid robôs f O de auto capaz tarefa. SENS S caracte C Face S É a sup Distân É a dis estado não po Curso: Profes SOREAM Para realiz homem. O dade ainda ficam fixos O sensor, omação, pr de coletar SORES São dispo erísticas es CARACT Sensora: perfície po cia de Aci stância em da saída. demos esp : Engenhari sor: João M ENTO zar certas s modelos a é limitad em um loc com certe rincipalme r informaçõ ositivos ut specificas d TERÍSTIC r onde em ionamento m que apro A distânci pecificar a a Mecânica Mário M Fre tarefas os s avançado da, assim cal, ou tem eza, é o ele nte industr ões da pla ilizados p de cada tip CAS E TE erge o cam o: oximando- ia de acion distância a eitas s robôs pre os de robô como sua m um espaç emento ma rial. É atrav anta fabril para capta po de utiliz ERMOS U mpo eletro -se o acion namento é sensora e Mód e-ma ecisam de ôs estão eq capacidad ço restrito ais básico vés desse e, com ba ação das zação. UTILIZAD magnético nador da f em funçã o tamanho dulo: Autom ail: joao.mar habilidade quipados c de de mov para se m e comum dispositivo ase nisso, informaçõ DOS o. face senso o do tama o do senso mação e robó rio@unis.ed es sensoria com senso vimentação mover. em qualqu o que todo executar d es , relac ora, o sen nho da bo or simultan ótica du.br Pag.:/79 ais similar res mas su o, já que uer proces o o sistema determinad cionadas nsor muda bina. Assim neamente. 25 es ua os so a é da as o m, Versão: 1 Distân É a di conside tensão Alvo P É um aprocess formato ou 3 ve Distân É a dis de indu Materia A distâ para o Histere É a dife sensora importa evitand Curso: Profes cia Senso stância se era as va de alimen Padrão (IEC acionador n so de fabr o quadrado ezes a dist cia Senso tancia sen ustrializaçã al do Acio ância senso ferro ou aç ese: erença ent a) e o pon ante, pois g do que em : Engenhari sor: João M ora Nomin ensora teó ariações c ntação. É o C-60.947-5 normalizad icação do o. O lado d ância sens ora Asseg nsora que s ão, tempera onador: ora operac ço e neces tre o ponto nto de desa garante um uma poss a Mecânica Mário M Fre al (Rated órica, a qu causadas o valor em 5-2): do utilizado sensor. Co deste quad sora nomin urada (As seguramen atura e ten cional varia ssita ser m o de aciona acionamen ma diferenç ível vibraç a eitas Sn): ual utiliza pela indus que os sen o para calib onsiste de drado é igu nal quando ssured Sa) nte pode-s nsão de op a ainda co multiplicada amento (qu nto (quando ça entre o ção do sens Mód e-ma um alvo strialização nsores de brar a distâ uma chap ual ao diâm o o resultad ): e operar, c peração: Sa om o tipo d por um fa uando o al o o alvo af ponto de sor ou acio dulo: Autom ail: joao.mar padrão co o, temper proximidad ância sens pa de aço d metro do c do for maio consideran a _ 72% S de metal, o ator de redu vo metálic fasta-se do acionamen onador, a s mação e robó rio@unis.ed omo acion atura de de são esp sora nomin de 1mm de círculo da f or que o an ndo todas a n ou seja, é e ução. co aproxim o sensor). nto e desa saída oscil ótica du.br Pag.:/79 nador e nã operação pecificados nal durante e espessur face senso nterior. as variaçõ especificad a-se da fa Este valor acionament e. 26 ão e s. e o ra, ora es da ce r é to, Versão: 1 Repeti Pode s quantif de alim Semi-E O cam próximo obedeç com a t Cabo d Evitar mecân Curso: Profes bilidade: ser consid ica a varia mentação. Embutido po eletrom os a sua ça uma dis tabela aba de Conexã que o cab ico. : Engenhari sor: João M derado co ação da di (Sensores magnético à face, p stância livre aixo: ão: bo de con a Mecânica Mário M Fre omo a pre stância se s Distanci emerge s podendo s e a partir d nexão do a eitas ecisão do ensora nom ia Aument omente na ser instala da superfíc sensor se Mód e-ma ponto de minal com: tada / Exte a face sen ado em su cie sensora eja submet dulo: Autom ail: joao.mar e acionam o tempo, endida): nsora mas uperfícies a. Esta dis tido a qua mação e robó rio@unis.ed ento. Este temperatu é afetado metálicas stância var alquer tipo ótica du.br Pag.:/79 e parâmet ura e tensã o por meta desde qu ia de acord o de esfor 27 tro ão ais ue do ço Versão: 1 Oscila Como apenas do cabo Suport Evitar q apoio. Partes Durante evitand Condiç Evitar s acima d Cargas Os sen mas ac a elimin Cablag Confor sensore circuito Nota: A ou da com mo Curso: Profes ção: os sensor s fixando o o oscile. te de Fixa que o sens Móveis: e a instala do desta fo ções Amb submeter o do limite d s Indutivas nsores pos conselham nar os alto gem: me as rec es e instr os de força Apesar dos fonte de a otores, fre : Engenhari sor: João M res são re o cabo junt ção: sor sofra im ação obser orma impac bientais: o sensor a o sensor. s: ssuem prot mos utilizar s picos de comendaç rumentos d . s sensores alimentaçã ios a Mecânica Mário M Fre esinados, to ao sens mpactos co rvar atenta ctos com o a condiçõe teção cont supressor e tensão. ções das n de mediçã s possuírem ão utilizare a eitas pode-se u or através om outras amente a d o acionado s ambienta tra os pico res de ruíd normas té ão e contr m proteção em as mes Mód e-ma utilizá-los e de braçad partes ou distância se r. ais severa s de tensã dos nas bo écnicas, de role utilize o para ruíd smas cana dulo: Autom ail: joao.mar em máquin deiras, per peças e n ensora do as com tem ão gerados obinas das eve-se evi em os me dos, caso o aletas dos mação e robó rio@unis.ed nas com m rmitindo qu ão seja ut sensor e s mperatura d s por carga s solenóide itar que o smos elet os cabos d s circuitos ótica du.br Pag.:/79 movimento ue só o me ilizado com sua posiçã de operaçã as indutiva es, ajudand os cabos d trodutos d dos sensor de potênc 28 os, eio mo ão, ão as, do de os es cia Versão: 1 T NPN (S São se (ligar e PNP (S São se (ligar e Senso Semelh potenc O sen aproxim um circ Senso Similar Observ desacio acionam sobre o Senso Curso: Profes TIPOS DE Sinck) ensores qu desligar) o Source) ensores qu desligar) o r Namur hante aos ialmente e nsor Namu mação do a cuito de 8V r a 2 Fios r aos fim ve que u onado, re mento da o sensor. res Corren : Engenhari sor: João M E CONFIGU e possuem o terminal e possuem o terminal s sensor explosivas, ur consom alvo a corr V e impedâ ? de curso uma pequ querida p carga con nte Contín a Mecânica Mário M Fre URAÇÕES m no estág negativo d m no estág positivo da es conve deve ser u me uma rente de co ância de 1K mecânico ena corre ara a alim nsiderando nua a 2 Fio a eitas S ELÉTRIC io de saída da fonte. io de saída a fonte. encionais, utilizado co corrente onsumo ca K _ . os senso ente circu mentação o que exis os: Mód e-ma CAS: a um trans a um trans aplicado om barreira _ 3mA qu ai abaixo d ores são l ula pela c do circui ste ainda u dulo: Autom ail: joao.mar sístor que t sístor que t tipicame as de segu uando des e _ 1mA, q ligados em carga qua to interno uma pequ mação e robó rio@unis.ed tem função tem função ente em urança intr sacionado quando alim m série co ando o s o. Verifiqu ena queda ótica du.br Pag.:/79 o de chave o de chave atmosfer rínseca. , e com mentado p om a carg sensor es e o corre a de tensã 29 ear ear as a por ga. stá eto ão Versão: 1 Senso * Nota: Senso Recom é comp Q - - - - - - - - - Q SENS S mesmo objeto d Curso: Profes r C. Altern Sensores res Corren mendado qu patível com Quanto a - Sensor - Sensor - Sensor - Sensor - Sensor - Sensor - Sensor - Sensor- Sensor Quanto ao SORES Ó São senso o conjunto detectado : Engenhari sor: João M nada 2 Fio com cone nte Altern uando a co m a carga. aplicação res de des res de pres res de pass res de vibra res de impa res de defo res de prox res de níve res de pres o principio ÓPTICOS ores cujos óptico. O e retornam a Mecânica Mário M Fre os Cabo e ector 4 pino nada a 3 Fi orrente res o locamento sença sagem ação acto ormação ximidade el ssão o de funci s elemento Os raios e m ao eleme a eitas Conector os não pos ios: sidual ou a o onamento os de em mitidos pe ento recep Mód e-ma r ( V1 ) 4 P ssui pino d a queda de o temos: issão e re elo transm ptor dulo: Autom ail: joao.mar Pinos: e aterrame e tensão do ecepção e missor refle mação e robó rio@unis.ed ento. os sensore estão justa etem na s ótica du.br Pag.:/79 es 2 fios nã a postos n superfície d 30 ão no do Versão: 1 S mes refle é a rece C sensora É espelha funcion S mesmo refletem recepto seu est S uma di o recep SENS madeir É utiliza Curso: Profes São senso smo conju etem na su acionado q eptor o feix Conforme a se altera É utilizado ada reflet namento São senso o conjunto m em um or e quand tado lógico São senso stância pré ptor, ocasio SORES C Utilizado ra , papelão ado consta : Engenhari sor: João M Difusão ores cujos unto óptico uperfície d quando um xe de luz re a cor , to a.. Espelhos o em conj e o feixe Por reflex ores cujos o óptico. O espelho do um obje o Por barre ores cujo e é determin onando um CAPACIT os para det o etc... antemente a Mecânica Mário M Fre s element o. Os feixe o objeto d m objeto e ecebido do onalidade e prismátic junto com de luz i xão s element Os feixes prismático eto interrom ira elemento d nada. Qual m chaveam TIVOS. tectar mate em contro a eitas tos de em es de luz etectado e entra na r o transmiss e superfíci cos os senso infraverme tos de em de luz i o colocado mpe o feixe de emissão quer interr mento eletrô eriais metá ole de níve Mód e-ma missão e r infra-verm e retornam região de sor. ie do obje ores óptico elha emitid missão e r nfra-verme o a sua f e de luz, o o está alinh rupção des ônico. álicos e não el de silos e dulo: Autom ail: joao.mar recepção melha emit ao eleme sensibilid to a ser d os por ref do pelo s recepção elha emiti frente e re o sensor pr hado fronta ste feixe de o metálico e nível de l mação e robó rio@unis.ed estão jus tidos pelo nto recepto ade reflet detectado , flexão. Su ensor, ind estão jus dos pelo etornam a romove a almente ao e luz deixa s , ex. Ág líqüidos ótica du.br Pag.:/79 tapostos n transmiss or, O sens indo para , a distanc ua superfíc dicando se tapostos n transmiss ao elemen mudança d o receptor, ará de ating ua vidro pó 31 no sor sor o cia cie eu no sor nto de , a gir ó , Versão: 1 SENS O aproxim substitu A dete aumen mecân O princ alta fre A bobin um sin superfí gerado A varia compa Curso: Profes SORES IN Os senso mação de uição às tr ecção oco tando a v icos. cípio de fu qüência,qu na faz part nal senoida ície (Foulc o no oscilad ação de rada com u : Engenhari sor: João M NDUTIVO res induti peças m adicionais orre sem ida útil do Princípio uncioname ue é desen te de um c al. Quand cault), abs dor. amplitude um valor p a Mecânica Mário M Fre OS vos são metálicas, chaves fim que haja o sensor p de Funcio ento baseia nvolvido po circuito osc do um me orve a en deste sin padrão, pas a eitas equipamen compone m de curso o contato por não po onamento a-se na ge or uma bob cilador que etal aproxim nergia do nal é con ssa a atua Mód e-ma ntos eletrô ntes, elem o. o físico e ossuir peça : eração de bina resso e em cond ma-se do campo, d nvertida em r no estág dulo: Autom ail: joao.mar ônicos ca mentos de entre o se as móveis e um camp nante insta dição norm campo, e iminuindo m uma va io de saída mação e robó rio@unis.ed apazes de e máquina ensor e o s sujeitas a po eletrom alada na fa mal (desaci este por c a amplitu ariação co a. ótica du.br Pag.:/79 detectar as, etc, e o acionado a desgast magnético d ace sensor onada) ge correntes d ude do sin ontínua qu 32 a em or, es de ra. era de nal ue Versão: 1 S quando eletrôn - S mecân revoluç e contr S Con mecân Curso: Profes SEN São senso o em mov ico que im SEN São contru icos e tra ção , tacóg role de pos SENSORE nstruídos c ico. : Engenhari sor: João M NSORES E ores que ca vimento. Q mpede a má NSORES D uidos com ansformad grafos, con sição ES ELETR com a fina a Mecânica Mário M Fre ELETROS aptam a e Quando o áquina de DE PROXI m a finalida os em en ntadores de RO-MECÂN alidade de a eitas STÁTICOS nergia está fio se rom lançar o fio MIDADE M ade de ge nergia elé e pulsos , NICOS chavear e Mód e-ma - DETECT ática gerad mpe, o se o. MAGNÉTIC erar tensã étrica ,São velocímetr energia , r dulo: Autom ail: joao.mar TORES DE da por fios ensor exec COS ( PIC o , conve o utilizado ros, contro responden mação e robó rio@unis.ed E RUPTUR s sintéticos cuta um c CK-UP) ertidos de os em con oladores de do a um a ótica du.br Pag.:/79 RA DE FIO s ou natura chaveamen moviment ntadores d e velocidad acionamen 33 O ais nto os de de nto Versão: 1 C Cortina onde o uma int de seg NUM SISTE E símbolo são ag intermé E 486 = 40 ou seja 486 = 4 O número ou dígi extrem seja, é Curso: Profes CORTINA a de luz s os operado terface de urança cat ÉRICOS EMA DECI Entre os s os ou dígit rupados d édio de pot Exemplo: 00 + 80 + 6 = a, x 102 + 8 x 1 Observe q o 6 por sua to, depend a esquerd o dígito m : Engenhari sor: João M S DE LUZ ão destina ores estão Relés de S tegoria 4, d S E FER IMAL: sistemas n tos utilizad de dez em tência de d = 4 x 100 + 8 01 + 6 x 100 que o núme a vez tem dendo do s da do núm mais signific a Mecânica Mário M Fre Z adas à Su expostos Segurança de acordo RRAMEN uméricos e os são os dez e, po dez e rece 8 x 10 + 6 x 1 ero 4 estáo peso igu seu posicio mero está s cativo (mos a eitas upervisão d ao perigo a CS-W, C com a nor NTAS existentes algarismo r essa raz bem o nom 1 = 4 x 102 + numa pos ual a zero onamento sendo mu st significa Mód e-ma de Segura em 100% CSP-W ou C rma IEC 61 , o sistema os 0, 1, 2, 3 zão, os núm me de siste 8 x 101 + 6 x sição tal q . Então po terá um pe ltiplicado p ant digit – M dulo: Autom ail: joao.mar ança em á do tempo CP-W, torn 1496-1 e -2 a decimal 3, 4, 5, 6, 7 meros pod ema de nu x 100 , ue seu pe odemos co eso. Note pela potên MSD). mação e robó rio@unis.ed áreas e em . Quando na-se um e 2. é o mais 7, 8 e 9. O dem ser ex meração d so é igual oncluir que que aquel ncia de de ótica du.br Pag.:/79 m atividad interligada equipamen utilizado. O Os element xpressos p decimal. a 2 e que o algarism e situado n ez maior, o 34 es a a nto Os os por e o mo na ou Versão: 1 A potênc NOTA: a) O p este está b) Por siste esc SISTE C utilizad algarism também Já o díg A exposto CONV É 10111(2) logo: 10 NOTA: digitais Digit). posicio signific (least s 4 Ex.: Curso: Profes Analogame ia, ou seja princípio d endido a q á represen r ser o sist ema decim crita. EMA BINÁ Como o p o em pro mos 0 e 1. m é conhe gito 0 pode Assim a ca o para núm VERSÃO D É o mesmo = 1 x 24 + 0 0111(2) = 23(1 devido a s, os dígito Da mes onamento d ativo (mos significant b 4 3 2 1 0 1 1 0 1 1(2) = : Engenhari sor: João M ente, o qu , é o dígito de posicio ualquer sis ntado. tema padrã mal não ne ÁRIO: próprio nom ocessamen . Também ecido por n er ser níve ada posiçã mero decim DE BINÁR o processo x 23 + 1 x 22 10) ou 10111( a sua imp os binários ma forma do algarism st significa bit – LSB). = 1 x 24 + 1 x MSB a Mecânica Mário M Fre e está situ o menos si onamento, stema num ão de uso ecessita de me já indic nto de da vale ressa nível lógico el lógico 0, ão de cada mal ao qua RIO EM D o já estuda 2 + 1 x 21 + 1 (2) = 23 portância e s são den a, o que mo ou bit, t ant bit – M . x 23 + 0 x 22 a eitas uado na ex gnificativo que form mérico, ou (é o siste e represen ca, tem ba ados digita altar, que e o1, nível ló nível lógic a algarismo l correspon DECIMAL: ado para ba x 20 = 16 + em sistem nominados falamos terá um pe SB) e o d + 1 x 21 + 1 Mód e-ma xtrema dire (least sign mula o ex seja, indep ema que u ntação de ase 2 e é al, pois ut em proces ógico alto, co baixo, de o correspon ndia uma p : ase 10, ou 0 + 4 + 2 + 1 mas digitais s de “bit” no siste eso; o da e a extrema x 20 = 16 + 8 LSB dulo: Autom ail: joao.mar eita será m nificant dig poente da pende da b tilizamos e base, a fi o sistema tiliza apen samentos ligado, ver esligado, f nde uma p potência d u seja: 1 = 23 s e proce (da contra ema decim extrema es a direita o 8 + 0 + 2 + 1 mação e robó rio@unis.ed multiplicado git – LSD) a base 10 base numé em nosso m de simp a de nume nas dois s digitais, q rdadeiro e falso e des potência de e 10. essamento ação do in mal, depe squerda se bit menos = 27 ótica du.br Pag.:/79 o pela men 0, pode s érica em qu dia-a-dia), plificação d eração ma símbolos o ue o dígito energizad sernegizad e 2, como f s de dad nglês Bina endendo d rá o bit ma significativ 35 nor ser ue , o de ais ou o 1 do. o. foi os ary do ais vo Versão: 1 CONV N mais g por 2 corres certo Ex.: 54 54 = 11 CONV mesm expoe Ex.: 110 = 4 + 2 + CONV conve Exemp Curso: Profes VERSÃO D Na conver geral, dito até obterm sponde ao número de 4 = ?(2) 10110(2) VERSÃO D A convers ma express ente negati ,11(2) = 1 x 2 + 0 + 0,5 + 0 VERSÃO D Neste tipo ersão da pa plo: 6, 75 : Engenhari sor: João M DE DECIM são decim das divisõ mos o cocie número b e dados. DE NÚME são segue ão, inclusiv ivo. 22 + 1 x 21 + 0 ,25 = 6,75 DE NÚME o de conve arte inteira 6 a Mecânica Mário M Fre MAL EM B al-binário, es sucess ente 0 (zer inário, resu EROS BIN o mesmo ve os dígit 0 x 20 + 1 x 2 110,11( ERO DEC ersão vamo a (já estuda = parte int 54 2 0 27 1 a eitas BINÁRIO: podem se ivas, consi ro). O resto ultado da c NÁRIOS F processo b tos após a 2-1 + 1 x 2-2 = (2) = 6,75 IMAL FRA os dividir o ada) e conv teira 2 13 2 1 6 0 Mód e-ma : er utilizados iste m divid o dessa div conversão FRACION binário par vírgula em = 4 + 2 + 0 + ACIONÁR processo versão da 0,75 = 2 3 2 1 1 1 dulo: Autom ail: joao.mar s dois mét dir sucessi visão coloc de decima ÁRIOS E ra decimal m que as p 1 x 1 + 1 x 1 RIO EM B de conver parte fraci parte fraci 2 0 mação e robó rio@unis.ed todos: o pr ivamente o cado na or al em binár M DECIM já visto, ut otências fi 1 BINÁRIO: rsão em du ionária. ionária ótica du.br Pag.:/79 rimeiro que o número rdem invers rio de um MAL: tilizando a cam com o uas etapas 36 e é sa o s: Versão: 1 A inteira, e a par Exerc a) 11101 d) 1011, NOTA: é muito casas d g) 45,67 SISTE 5, sã hu S três díg sistema algarism terço d CONV da díg em Ex.: 13 O núm Portant 137(8) = Curso: Profes A conversã ou seja, e rte inteira q cícios: 11(2) = ? 101(2) = ? Depende o extensa decimais q 5 = ? (2) EMA OCTA O siste 6, e 7. Os o muito ap manos são Se conside gitos é 111 a octal, co mo octal c o comprim VERSÃO D A conv a operação gito octal m três biná 37(8) = ?(2) mero 1 equ to: = 0010111 : Engenhari sor: João M ão da part em vez de que advier ndo do nú ou imposs que se que AL: ema octal o números b propriados o muitos tr erarmos tr 1 ou em de onclui-se q correspond mento de um DE OCTA ersão de u inversa à rios. uivale a 0 11(2) a Mecânica Mário M Fre te fracioná divisões s desse pro b) 110111(2) e) 102 = ? (2 mero, che sível (caso er após a v h) 36 = ? (2) ou base 8 é binários, co para as m rabalhosos rês dígitos ecimal 7. C que com a dente; daí m número AL EM BIN uma base e já descrita 001(2), o n ou seja a eitas ária é efetu sucessivas ocesso é is = ? ) gar ao res o de dízim írgula, com é composto omo vimos máquinas o s. binários, o Como o 7 é a combinaç também
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