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PROINTER FINAL LATICINIOS ANHANGUERA

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Curso Superior de TECNOLOGIA em TLO
3º SÉRIE – 2017/2
Disciplinas Norteadoras:
Planejamento, Programação e
Controle de Produção e
Logística Empresarial
PROINTER III RELATÓRIO FINAL
Wellington Floresti - RA 9327807101
Rogério de Jesus Cumin - RA 1299112601
Lucas Vinicius Mendes Santos - RA 3079254349
Vanderlucio Vidal Lobaque – RA 6163678475
Sérgio do Nascimento – RA 8330401826
RESUMO
 O desempenho das empresas tem sido avaliado de acordo com sua produção, distribuição e administração de suas atividades. Nesse contexto, a logística contribui para tornar mais eficiente as atividades de toda a cadeia produtiva, desde o produtor de leite até o consumidor final. Neste trabalho, foi estudada a indústria de laticínios, a que processa o leite, tendo como produto final esta matéria prima e seus derivados. Entretanto, muitas vezes foi afirmado que determinadas empresas que atuam nesta indústria pertence à indústria de alimentos, isto porque estas empresas, denominadas de multi-produtos, produzem não somente leite e derivados, mas também outros tipos de alimentos.
Neste prointer segunda parte será esclarecida o que são modais e qual são o mais indicado para o setor de laticínios, sem esquecer-se do custo ao produto.
1.0 - INTRODUÇÃO
O Prointer consiste na confecção de um Plano de Transporte e Distribuição com Qualidade Assegurada que atenda às necessidades gerais e específicas para o transporte e manutenção de estoques, que nesse caso será abordado a indústria de laticínios.
Para atingir o objetivo analisaremos a infra-estrutura brasileira de transporte que exerce sobre a logística de distribuição de leite e seus derivados, que se recorrerá a uma fundamentação teórica. 
Hoje em dia, a logística é vista como um elemento-chave na estratégia competitiva das empresas, deixando de ser considerado um mero elemento de custo ao quais as companhias devem se sujeitar. Uma logística eficiente tem o potencial de desenvolver a renda de países em desenvolvimento, facilitar o comércio e promover, até mesmo, a inclusão de pequenos laticínios.
2.0 - FLUXOGRAMA
Fluxograma é uma representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo deste processo. O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos, além da seqüência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado.
As etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se figuras geométricas que podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas ou setas, sendo que cada símbolo possui um significado importante. Quando pretendemos descrever um processo através de fluxogramas, as formas mais comuns de disposição são: de forma linear (fluxograma Linear) ou de forma matricial (fluxograma Funcional ou Matricial). O fluxograma linear é um diagrama que exibe a seqüência de trabalho passo a passo que compõe o processo. Esta ferramenta ajuda a identificar retrabalhos, redundâncias ou etapas desnecessárias. Já o fluxograma funcional tem como objetivo mostrar o fluxo de processo atual e quais as pessoas ou grupo de pessoas envolvidas em cada etapa. Neste caso, linhas verticais ou horizontais são utilizadas para definir as fronteiras entre as responsabilidades. Este tipo de ferramenta demonstra onde as pessoas ou grupo de pessoas se encaixam em cada seqüência do processo e como elas se relacionam com outro grupo. Veja na Figura abaixo a diferença dos 2 tipos:
Com relação às formas básicas utilizada para compor um fluxograma, como informado anteriormente, elas podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas, setas, etc. Sendo que cada uma delas tem a sua devida importância. Abaixo, é possível visualizar na Figura 2 algumas formas básicas e seus significados.
3.0 - RESULTADOS ESPERADOS COM A UTILIZAÇÃO DE FLUXOGRAMAS
Os benefícios abrangem maior entendimento com relação aos seguintes itens:
Quais são os principais passos de uma seqüência;
Quem é responsável por uma atividade;
Quais são os principais momentos de decisão;
Quais são as entradas e saídas do processo;
Como flui a informação;
Quais recursos envolvidos no processo;
Qual é o volume de trabalho;
Identificar os atrasos e gargalos do processo;
Identificar os pontos fortes e fracos do processo;
Identificar desperdícios;
Permite uma visão ampla.
4.0 - MODAIS NO BRASIL
Segundo Ballou (1993): “transporte refere-se aos vários métodos para se movimentar produtos. Algumas das alternativas populares são os modos rodoviários, ferroviários e aeroviários. A administração da atividade de transporte geralmente envolve decidir-se quanto ao método de transporte, aos roteiros e à utilização da capacidade dos veículos”. 
Para a redução das perdas de tempo, mão-de-obra, as docas móveis são viáveis para os Centros de Distribuição (CD’s) da indústria de laticínios. Elas evitam que se utilize a força física dos funcionários para o carregamento e descarregamento, desempenhando uma função semelhante à de uma empilhadeira, mas com algumas vantagens. 
No transporte rodoviário há transportadores contratados e isentos, os primeiros prestando serviços a um número limitado de usuários com base em contratos de longa duração. Isto é feito pelos clientes, para que tenha um serviço que atenda às suas necessidades, sem ter que gastar com frota própria e ter os problemas administrativos relativos a esta. Os transportadores isentos estão livres da regulamentação econômica. Têm-se como exemplo deste último transporte os veículos operados e controlados por fazendeiros ou cooperativas agrícolas, utilizados para transportar mercadorias agrícolas, os veículos usados para o transporte de ponta de carga aérea e para transferência ocasional de propriedades. 
Atualmente, as empresas transportadoras de ponta estão administrando as suas frotas de caminhões mediante sistemas de informações de alta tecnologia, que funcionam no controle da localização de cada unidade através de comunicações computadorizadas, transmitindo informações sobre o local e rota entre o sistema logístico central e o motorista. 
Ballou (1993) também coloca estas duas opções de transporte, o de terceiros ou próprio da empresa. Para ele, quando o transporte é de terceiros, este deve ser avaliado com base no balanço entre seus custos e seu desempenho. Com relação a este transporte vários serviços são oferecidos: rotas regulares (compartilhadas por diversos usuários) ou viagens exclusivas (sob contrato de um único usuário ou grupo de usuários). 
Segundo Ballou (1993), os centros de distribuição para terceiros, que consiste em uma outra opção a ser ofertada, são empresas especializadas em prestar serviços de armazenamento para terceiros em várias regiões do país. Estas empresas constroem seus depósitos em locais livres de enchentes, incêndios ou outros perigos normais, buscando servir ao cliente de acordo com suas necessidades.
5.0 - MODAL RODOVIÁRIO 
O país caminhou a passos largos para uma situação conhecida pelo termo rodoviarismo. 
Existem vários fatores que desencadearam esse processo:
Política de investimento governamental que favoreceu a construção de rodovias. 
Grande incentivo à implantação da indústria automobilística. 
A criação do Parque Nacional de Refinação do Petróleo. 
A vasta extensão territorial do Brasil. 
Segundo Dias (2012), nos aproximados 15 mil quilômetros de vias sob concessão os percentuais são positivos. 
48% são consideradas ótimas. 
39% são consideradas boas. 
12% são consideradas regulares. 
1% são consideradas ruins. 
Nos aproximados 77 mil quilômetros de vias sob gestão pública federal os percentuais são preocupantes: 
5,6% são consideradas ótimas. 
28% são consideradas boas. 
34% são consideradas regulares. 
21% são consideradas ruins. 
11,4% são consideradas péssimas 
No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por seis de cada 10 quilos de carga transportada. Nessecontexto, não se pode deixar de observar que tudo que é transportado por navios, trens e até mesmo aviões apresenta a necessidade de, pelo menos em algum trecho, ser transportado por caminhões Trata-se de um complexo que envolve mais de 60 mil empresas e emprega quase 3 milhões de trabalhadores
5.1 - Vantagens 
Capacidade de tráfego por qualquer rodovia. (flexibilidade). 	
Usado em qualquer tipo de carga. 
Agilidade no transporte. 
Não necessita de entrepostos especializados. 
Amplamente disponível. 
Elimina manuseio entre origem e destino. 
Tem se adaptado a outros modais. 
Fácil contratação e gerenciamento. 
5.2 - Desvantagens 
Limite do tamanho da carga/veículo 
Alto custo de operação. 
Alto risco de roubo/acidentes. 
Vias com gargalos gerando gastos extras e maior tempo para entrega. 
O modal mais poluidor que há. 
Alto valor de transporte. 
6.0 - ARMAZENAGEM
A armazenagem é o conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados ou semi-acabados. Uma vez que este processo envolve mercadorias, este apenas produz resultados quando são realizadas operações com o objetivo de acrescentar valor a este por meio da melhoria da qualidade de recepção das cargas e manutenção. Pode-se definir a missão da armazenagem como o compromisso entre os custos e a melhor solução para as empresas. Na prática isto só é possível se tiver em conta fatores que influenciam os custos de armazenagem, bem como a importância do mesmo.
O armazém deve ir de encontro das necessidades das empresas uma vez que os materiais têm tempos mortos ao longo do processo, e necessitam de armazenagem racional e obedecendo à algumas exigências de:
Quantidade: a suficiente para a produção planejada;
Qualidade: a recomendada ou pré-definida como conveniente no momento da sua utilização;
Oportunidade: a disponibilidade no local e momento desejado;
Preço: o mais econômico possível dentro dos parâmetros mencionados.
Quando efetuada de uma forma racional a armazenagem poderá trazer inúmeros benefícios, que traduzem diretamente na redução de custos dos produtos na Cadeia Logística.
Redução de risco de acidente e conseqüente aumento da segurança;
Satisfação e aumento da motivação dos trabalhadores;
Incremento na produção e maior utilização da tecnologia;
Melhor aproveitamento do espaço;
Redução dos custos de movimentações bem como das existências;
Facilidade na fiscalização do processo e conseqüente diminuição de erros;
Redução de perdas e inutilidades;
Versatilidade perante novas condições
7.0 - ALGUMAS DESVANTAGENS DA ARMAZENAGEM 
Os materiais armazenados estão sujeitos a juros a pagar;
A armazenagem requer a ocupação de recintos próprios ou o aluguel que se traduz em rendas;
A armazenagem requer serviços administrativos;
A mercadoria armazenada tem prazos de validade que têm de ser respeitados;
Grandes armazéns implicam elevados custos de movimentações e de maquinas com tecnologia.
8.0 - FATORES QUE INFLUENCIAM A ARMAZENAGEM
Cada caso e têm um papel preponderante na realização de uma boa armazenagem.
O material - principal item da armazenagem. Pode ser diferenciado pela sua utilização, consumo, e apresentação. Normalmente o material é construído para ser adaptável. O material é classificado pelos seus diversos itens.
A espera - é a impulsionadora da armazenagem. Esta traduz-se na antecipação com que os materiais devem ser colocados na empresa à espera de serem utilizados no processo.
A existência – é a acumulação ou reunião de materiais em situação de espera. Este conceito também se pode estender à quantidade de cada material em espera num armazém.
O tráfego - está incutido no processo de armazenagem. Envolve a reunião de homens, máquinas e principalmente dos materiais. O tráfego contém geralmente operações com
Desacomodação
Carregamento
 Movimentações internas do local
 Movimentações externas do local
 Descarregamento
 Colocações
9.0 - TIPOS DE ARMAZENAGEM
Armazenagem temporária - podem ser criadas armações corridas de modo a conseguir uma arrumação fácil do material, colocação de estrados para uma armazenagem direta, pranchas entre outros. Aqui a força da gravidade joga a favor.
 Armazenagem permanente - É um processo predefinido num local destinado ao depósito de matérias. O fluxo de material determina:
A disposição do armazém - critério de armazenagem;
A técnica de armazenagem - espaço físico no armazém;
Os acessórios do armazém;
A organização da armazenagem
Armazenagem interior/exterior – é a armazenagem ao ar livre. Representa uma clara vantagem a nível econômico, sendo esta muito utilizada para material de ferragens e essencialmente material pesado, mas necessário observar critérios como segurança e tipo de material.
10.0 - O SURGIMENTO DA LOGISTICA
De acordo com Schlüter (2007), o surgimento da logística empresarial ocorreu graças a dois fatores: 
O Cerco a Berlim Ocidental (1948-1949) 
A Crise do Petróleo (1973) 
 Cerco a Berlim Ocidental (1948-1949) 
 A Alemanha foi dividida em dois territórios: o capitalista e o comunista. Berlim também foi dividida ao meio, mas estava localizada em território comunista.
 Após o término da Segunda Guerra, os comunistas restringiram os acessos terrestres utilizados pelos capitalistas para suprir Berlim Ocidental. 
 Diante do problema, montaram uma operação de abastecimento aéreo. O cerco a Berlim Ocidental durou pouco mais de 11 meses e nesse período foram transportados mais 2,5 milhões de toneladas de produtos para abastecer a população.
As empresas buscaram nas técnicas de guerra o método utilizado para entregar a munição para a tropa, no momento em que esta necessitava dela para manter a conquista ou defesa do território. 
Agora a logística passa a ser utilizada para disponibilizar produtos ao mercado, dentro da qualidade de serviços adequada às expectativas dos consumidores.
11.0 - O CONCEITO DE LOGISTICA EMPRESÁRIAL NA VISÃO DOS AUTORES
 “Projetar e administrar sistemas para controlar o transporte e a localização geográfica dos estoques de materiais, produtos inacabados e produtos acabados pelo menor custo total”. Bowersox (2007).
 “Entende-se por logística o conjunto de todas as atividades de movimentação e armazenagem necessárias, de modo a facilitar o fluxo de produtos do ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, como também dos fluxos de informações que colocam os produtos em movimento, obtendo níveis de serviço adequados aos clientes, a um custo justo para ambas as partes”. Nogueira (2012).
 “É o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, a movimentação e a armazenagem de materiais, peças e produtos acabados e, também, seus fluxos de informação através da organização e seus canais, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura mediante atendimento dos pedidos atendimento dos pedidos a baixo custo e plena satisfação do cliente”. Pozo (2004).
12.0 – CONCLUSÃO
Assim como vários aspectos de tomadas de decisões, podem surgir pontos negativos e positivos, em quais quer forma de transporte.
A logística rodoviária entre aspectos bons e ruins é e ainda está sendo o mais utilizado no Brasil para vários tipos de cargas, pode sim ser considerado o mais viável, pois os fatores positivos é a flexibilidade e baixo custo, assim deixando o mais vantajoso.
Pelas informações citadas, podemos concluir que a maior parte dos pontos negativos deste modal se faz presente em circunstância que provavelmente não seja em todos os trechos. Em contrapartida a flexibilidade, a modalidade em qualquer rodovia e a agilidade no processo, são facilitadores para esta modalidade de transporte.
No entanto a empresa deve sempre levar em conta todos os gastos, riscos e atrasos proveniente de contratempos que possam ocorrer no processo.
13.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
www.citisystems.com.br/fluxograma/ acesso em: 26-05-17
BALLOU, RonaldH. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1993.
http://logisticaparatodos-com-b.webnode.com.br/saiba-mais/os-05-cinco-modais-de-transporte-/ acesso em 27-05-17
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.
POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Uma Abordagem Logística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.
BOWERSOX, D.; CLOSS, D.; COOPER, M. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DIAS. Administração de Matérias. 4 ed. São Paulo: Atlas S. A. 1993.