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Introdução
Elaborar um memorial descritivo é reconstituir a própria existência. Essa não é uma tarefa fácil, pois, memorial é um retrato crítico do indivíduo visto por múltiplas facetas através dos tempos, o qual possibilita inferências de suas capacidades. Escrever um memorial é sair em busca de informações presentes e passadas, algumas dessas informações muitas vezes é esquecida no tempo, por isso a tarefa exige muito, implica na nossa exposição interior. Nesse reencontro com minha memória, é como se eu entrasse em mim sem pedir licença, e sem medo de evidenciar os pontos pouco desvendados da minha trajetória, buscando ultrapassar o espaço do trabalho e falando de outras dimensões de minha vida. Escolho o relato de fatos que me foram significativos. A nossa vida é constituída de fatos passados que marcam o presente e nos faz vislumbrar o futuro, por isso não me canso de dizer  “que tudo vale a pena se a alma não é pequena”. 
As memórias de sua infância e das experiências vivenciadas 
Meu nome é Neliana Gomes dos Santos, nasci no dia 5 de agosto, na cidade de Rio de Contas Bahia. Meus pais são Raidalva gomes dos Santos e Joaquim Araújo dos santos .
Quando nasci minha mãe ficou doente, sendo que eu fiquei aos cuidados de minha avó materna Valdites da Silva gomes. 
O tempo passou e minha avó ficou com minha guarda, a casa era cheia de netos e eu gostava de brincar muito com um primo que se Chama Alexandre da Silva Gomes, na verdade era Como se fosse meu irmão.
A casa era cheia, família grande, foi a partir daí que a minha educação começou a ser formada, minha tia era professora e ficava responsável por nos orientar nas lições, aula ocorria em uma pequena sala, onde eram abrigadas várias crianças. A escola era simples, frequenta por alunos de baixa renda, pois na época a cidade tinha colégios específicos para filhos de Barões. 
Por ser localizada perto de casa não havia a necessidade utilizar transportes, íamos a pé. No inicio tínhamos a companhia de minha tia, mas com o decorrer do tempo seguíamos sós, sempre meus primos e eu.
Na época a situação era muito precária, passávamos por necessidade, e um dos motivos que nos levavam até a escola era a merenda que serviam na época, tenho o sabor das sopas que eram servidas até hoje na boca.
Entrei na escola no período de alfabetização, tinha uma professora maravilhosa, era apaixonada por ela chamávamos de dona Zinha.
O tempo foi passando e entrei na sala de minha tia, foi muito difícil ser aluna dela, poiso sangue falava mais alto e as cobranças maiores ainda.
Lembro-me que sentia muitas dificuldades para entender muitas coisas, ela achava que eu a pirraçava e inclusive me bateu na sala de aula, foi uma experiência marcante, que deixaram marcas na minha caminhada.
Foi uma fase difícil, ela não tina paciência e eu tinha muitas dificuldades.
Sendo assim ela pediu outra professora que me ajudasse uma colega dela.
Foi outro transtorno para mim, pois está me dava beliscões e fazia copiar texto para melhorar a letra.
Muitas vezes eu decorava o texto, mas não sabia o significado do que estava lendo, apenas repetindo palavras decoradas.
Apesar do tempo, não me esqueci de um dos textos que ela me fazia ler: “As borboletas” de Vinícius de Moraes.
Mesmo diante de tantas dificuldades consegui alcançar a série seguinte, minha professora já era outra, ela parecia uma Barbie de tão elegante que era.
Neste ano, fui vitima de um acidente brincado de pega-pega na escola quebrei o meu braço, e fiquei tempos sem frequentar a escola, por conta desse episódio, repeti a série, foi o terceiro ano.
Não me recordo de ter professoras amáveis, essa da terceira série parecia um general, nos deixava de castigo de costas para parede. A única coisa de interessante foi quando vieram estagiários para trabalhar na escola, eram os dias mais gostosos, pois traziam sempre novidades, e não tínhamos castigos e beliscões.
Apesar de tudo eu gostava da escola, mesmo está sendo pequena, sem parque, tínhamos colegas e amigos e queríamos está perto.
Fazíamos oração no inicio da aula todas as séries juntas, e em seguida cada turma ia pra sua sala, para que professora desse continuidade ao trabalho, naquela época o método usado era o silábico, tínhamos que decorar as famílias das letras; em matemática tínhamos que saber a tabuada, se não ficávamos de castigo.
Lembranças boas foram poucas, pois ser aluno de familiares não é vantagem para nenhum educando, os profissionais confundem as coisas e acabamos sofrendo as consequências, sei que minha infância influenciou muito na vida futura, me tornei uma pessoa tímida, sem conhecimento de mundo, presa no meu mundo, mundo este que demorei pra despertar, infelizmente.
O tempo passou, conclui a quarta série com muito esforço, pois tinha muita dificuldade de aprendizagem, principalmente na disciplina de matemática.
Não me lembro de ter alegria ao passar para o ginásio, pois tínhamos que fazer uma prova, com conhecimentos de português e matemática, só entrava no colégio se tirasse a média exigida que me lembre de ter sido seis.
Fiz a prova perdi na de matemática, só vinha na minha mente, mamãe dizendo se não passar chegar aqui apanha, que sofrimento.
Ao chegar em casa saberia que iria apanhar, e foi o que aconteceu, minha sorte é que tínhamos a chance de segunda chamada, fiz novamente e passei, não me recordo da pontuação que fiz, mas sei que passei.
Foi muito gratificante, saber que não iria ser castigada novamente, a partir daquele momento minha vida iria mudar, mas não tinha ideia do que estava por vir, apenas começa outra etapa da minha vida.
Um momento no Fundamental II que consigo recordar foi o primeiro dia de aula na 5ª serie eu estava na presença de duas colegas e ficamos paradas
No pátio do colégio, não sabíamos o que fazer nem como agir eu me senti deslocada naquele lugar. Nesse mesmo ano passei por uma experiência marcante que me fez me fechar ainda mais, nessa época não havia livros didáticos para todos os alunos e o professor tinha que ler o livro devagar para que os alunos fossem escrevendo em seus cadernos, então a professora de historia citou a palavra “sucesso”, eu havia escrito “cuceso” ela disse que estava errada, escrevi novamente, mas não tive coragem de mostrá-la então pedi a uma colega que fizesse isso ela novamente disse que estava errada e que não sabia com se chegava a 5ª serie sem saber escrever, fiquei muito tempo sem saber a escrita correta daquela palavra, pois a professora nunca explicou como era que se escrevia a palavra “sucesso”.
A atitude da professora me leva a refletir sobre a prática correta de se ensinar, pois ela não se preocupou em ensinar e essa atitude me levou a reprimir-me cada vez mais quando tenho que fazer alguma atividade, pois tenho medo de receber repreensão invés de ajuda.
Sempre busquei me envolver com as aulas, mas me limitei apenas a ouvir, não porque eles não me deixavam participar das aulas, mas porque nunca soube questionar.
As expectativas quanto á passagem do ensino médio para a educação superior no curso de pedagogia.
 Logo após iniciar o Ensino Médio, teria que decidir qual o curso desejaria fazer, magistério ou formação geral, optei pelo magistério, não por que era o que queria, mas a opção mais sensata naquele momento de minha vida tinha certeza do que queria seguir na verdade fui influenciada pelos familiares.
Foi uma época bastante complicada, teria que sair do casulo ao qual me encontrava há muito tempo, tendo que ser espontânea e dinâmica. Ideias não faltavam, criatividade corria sempre atrás, não me considero uma pessoa inteligente, sempre fui esforçada, o problema maior era expor os trabalhados elaborados, pois o fato de ser muito tímida atrapalhou meu desempenho por um determinado tempo.
 Meus professores eram capacitados, tinha sabedoria e sabiam o que estavam fazendo, as aulas eram transmitidas através de retroprojetor que era a onda do momento, tínhamos atividades extraclasses, e aulasao ar livre, a nossa responsabilidade era maior; mesmo diante de tanta liberdade tínhamos responsabilidades, o compromisso nosso era entregar as atividades prontas na data estabelecida, isso, quando não tínhamos prova surpresa.
Foi uma fase de transformação mesmo, tanto nos estudos como na vida, pois tinha que trabalhar fazendo faxina à tarde, para poder conseguir comprar os materiais que necessitava, pois a escola não dispunha de livros para ensino médio, e também queria participar da excursão que a minha turma iria fazer para Porto Seguro.
Foi uma viagem muito especial, nunca tinha saído de casa para lugar nenhum, meus pais não queriam deixar que eu fosse, mas como a viagem aconteceu no dia do meu aniversário, alguns da família intercederam por mim, para que pudesse viajar, foi um sonho realizado.
Final de ano chegando e muitas perguntas na cabeça queria seguir os estudos, mas as condições não foram necessárias, conclui ao curso no ano de 1999.
Fiz concurso para professor, mas não consegui a vaga, sendo assim comecei a trabalhar no que ia aparecendo. Comecei a trabalhar de babá, mas nunca deixava de fazer cursos do SENAC que apareciam na esperança de mudar de vida.
Foi então que no ano de 2003, comecei a trabalhar em uma escola particular como ajudante, passando a professora no ano seguinte.
Tinha vontade de continuar meus estudos, mas infelizmente a situação não permitia, com o passar do tempo observava a necessidade de me atualizar como professora. Mesmo diante das piadas e desprezo pela escolha que fiz minha família não apoiava e até hoje dizem que eu estou jogando dinheiro fora, eles falam que professor é trabalho e pouco reconhecimento.
Mas não importo com as opiniões contrárias, este desejo aflorou dentro de mim , quando fui observar a sala de educação infantil, para realizar o relatório de estágio.
Desde então tinha está certeza no meu coração, mas que infelizmente está começando a se realizar agora, sendo fruto de muito esforço e alegria, pois estou iniciando uma nova etapa na minha vida, que é cursar a faculdade de pedagogia.
Infelizmente é um curso que precisa ser mais valorizado pela sociedade, pois a educação transforma o mundo. Muitos guerreiros e guerreiras deixaram suas marcas na vida de muitos educandos, que contribuíram de forma criativa ou destrutiva, pois as escolas naquela época tinha uma prática educativa que não construía um cidadão independe capaz de atuar em sociedade.
Temos que ter consciência que a escola não é isolada da sociedade, que o papel do educador vai além das salas de aulas. A instituição escolar não trabalha sozinha, a família e a sociedade precisam está unidas para acompanhar as rápidas mudanças da sociedade.
Precisamos sair da zona de conforto, para entender e mudar este quadro de grandes conflitos no qual se encontra a sociedade atual, pois é muito grande a responsabilidade que escola assume no mundo atual, e nesse espaço o pedagogo é um colaborador .É muito visível a complexidade da tarefa educativa, o papel da Pedagogia é promover mudanças qualitativas no desenvolvimento e na aprendizagem das pessoas, visando ajudá-las a se constituírem como sujeitos, a melhorar sua capacidade de ação e as competências para viver e agir na sociedade e na comunidade.
Creio que muitas mudanças acontecerão a cada dia, pois o mundo está em constante transformação, que sementes que plantamos talvez não iremos ver frutificar, mas o principal objetivo é saber que temos a capacidade de plantar , e isso requer dedicação , confiança, perseverança, pois seremos responsável pelos frutos que que as nações colherão. Que estes frutos sejam resultados de uma educação de qualidade, educar é um trabalho árduo e lento. Não se faz da noite para o dia, e requer constantes reflexões, mas antes de ser educador é necessário educar a si mesmo, avaliando-se como pessoa para que esse ser humano renovado possa influenciar o profissional do futuro, contribuindo com a formação integral dos alunos , cultivando valores e estimulando o autoconhecimento.
Quando o ser humano passar a ter um conhecimento maior de si mesmo, a sua autoestima fica em evidência e pode ser trabalhada para que desenvolva melhor as suas potencialidades e ajude os seus semelhantes a superarem os seus conflitos, sentindo-se cada vez mais capazes de progredir na vida. Um professor não é útil apenas para melhorar o ensino, mas, principalmente, para formar cidadãos mais íntegros, afetuosos, e capaz de evoluir na busca de seus objetivos. Deste modo, não são os conteúdos e as notas que devem ser a preocupação maior do professor. Fazer o brilho de cada pessoa aparecer é torna-la mais confiante para seguir na jornada de sua existência, almejando grandes conquistas, como resultado de sua dignidade e luta. Um grande educador sabe que o verdadeiro foco de seu trabalho é o crescimento, a evolução, o impulsionar pra frente, construir pontes e não abismos que estimulem a queda. É adotar uma pedagogia que zele pela liberdade de expressão, abortando qualquer tipo de preconceito e valorizando o ser humano, seus talentos, seus sentimentos e sua busca incessante pela felicidade. 
As ideias que você tem possui sobre o que é educação e sobre o que é pedagogia.
A educação está intimamente ligada ao processo de transmissão de valores, normas, crenças e comportamentos e de uma forma mais restrita, o termo educação designa todo ato ou ação intencional, sistemática e metódica que o educador realiza sobre o educando. O próprio conceito de educação tem padecido mutações, não é uma tarefa característica da escola, significa muito mais do que simplesmente instruir e não existe uma idade própria ou específica para se ensinar.
 A educação enfrenta novos desafios e exigências, assume novas responsabilidades e tarefas. Podemos dizer que todas as dimensões da vida existem métodos educacionais e que o ser humano aprende a cada dia, não precisa está dentro de uma sala de aula para ser transformados, pois os colégios não ensinam para vida, educam para obter notas, seguem currículos que se restringem as partes e não ao todo; consequências herdadas quando nosso país foi invadido por estranhos que nos obrigavam a seguir suas leis sua cultura, deixando marcas na nossa sociedade atual, onde a educação não se tornou um direito de todos, e que é real pra você, não tem sentido para mim.
Educar é transformação, é crescimento, respeito, igualdade. Cada povo tem um processo de educação, temos que ter o nosso, devemos deixar de imitar a ensino de outros países, pois a realidade de cada pátria é diferente. O cidadão consciente respeita os espaços e as pessoas, valorizam o bem comum, não prevalece às vontades individuais, afinal, a cidadania não é um direito solitário, é uma arte de convivência social. 
Na construção da cidadania o pedagogo tem uma função importantíssima, onde ele deve utilizar de métodos que aliciam sua pratica pedagógica com a realidade atual dos discentes. Sabe-se que não é uma tarefa fácil, o ato pedagógico ministrado hoje em dia é o mais nobre gesto de amor, onde poucos sabem que a verdadeira aula consiste em fazer dos conteúdos um instrumento para descobertas de soluções novas, pois tem aulas que não levam ninguém a lugar algum. A verdadeira aula é um nobre ato que constrói o ser humano e explora toda sua potencialidade.
Pois educar é conceder ao outro a possibilidade de crescer, sonhar, e superar novos limites em cada momento de sua vida.
De acordo o texto mencionado no trabalho, percebe-se que o conceito de educação evolui a cada dia, transformando o pensamento humano, na construção da cidadania. Onde o pedagogo tem uma função importantíssima, que é ultrapassar os conceitos antigos, buscando utilizar de métodos que aliciam sua pratica pedagógica com a realidade atual dos discentes. Compreende-se que não é uma tarefa fácil, o ato pedagógico ministrado hoje em dia é o mais nobre gesto de amor, onde poucos sabem que a verdadeira aula consiste em fazer dos conteúdos um instrumentopara descobertas de soluções novas, pois tem aulas que não levam ninguém a lugar algum.
 A verdadeira aula é um nobre ato que constrói o ser humano e explora toda sua potencialidade, Porquanto educar é conceder ao outro a possibilidade de crescer, sonhar, e superar novos limites em sua vida. Sabe-se que Pedagogia é uma arte. Podemos observar que esta ciência formadora de pensadores e excelentes cidadãos é o expoente da cultura escolar. É experimentado que os primeiros pedagogos surgiram desde a antiga Grécia, sendo responsáveis pela educação dos jovens, para torná-los mais polidos, constituindo que o pedagogo nesse contexto tem um grande desafio, pois antigamente a escola volvia em um mundo irreal e sem importância, onde o educador era apenas aquele que cuidava, hoje suas funções vão muito além de um simples orientador, ou um coordenador, ou um substituto de professores, o pedagogo compreende que a educação é um processo continuo que transcende os lares, e os muros da escola , a educação não deve ser entendida como uma prática neutra, mas como uma ação intencional com múltiplos objetivos e que, portanto, merece respeito ,assim como educadores e educandos. 
Entendo que a escola é movimento, é aprendizagem e também reflexão, assim fazem-se necessários professores investigadores que pensem sobre suas práticas e que construam seus saberes, fazeres a partir das necessidades e desafios encontrados no cotidiano. Tornando-se indispensável à compreensão do ensino como realidade.
Por fim, a educação tem solução, e temos que acreditar e realizar isso, desde que seja atingido um trabalho de comprometimento de todos os envolvidos na educação. Contudo, a educação hoje, comparada ao passado, está em um crescente estável. Apesar de ela haver vários expoentes 'famosos', os verdadeiros construtores da ideal educação estão dentro da sala de aula, vivendo a obscuridade.
Penso que compete aos novos educadores, a nós mesmos, nos levantar contra as leis que prejudicam os valores e a dignidade humana, fazendo valer o respeito mútuo, ao mesmo tempo em que determina ações inibidoras do aprender a conhecer, a fazer, a viver junto, aprender a ser.

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