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Isolamento e Caracterização de Imunoglobulina G de soro de coelho (IgG) A resposta imune consiste em dois sistemas complementares, o sistema imune humoral e o celular. No centro da resposta imune humoral estão proteínas solúveis chamadas anticorpos ou imunoglobulinas, abreviadas como Ig. A imunoglobulina G é a principal classe de moléculas de anticorpo e é uma das proteínas mais abundantes no soro. IgG IgG Estrutura Covalente da molécula de IgG IgG Estrutura tridimensional da molécula de IgG IgG Ligação da IgG com um antígeno Ética •BOM SENSO •RESPEITO PELO ANIMAL Ética PRINCÍPIOS BÁSICOS Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Prefeitura do Campus Administrativo da USP em Ribeirão Preto - SP Os princípios que servem de base para a normatização desta CEUA foram propostos em 1959 por Russel e Burch e ratificados em Assembléia da UNESCO, em Bruxelas, em 27/01/78, que culminou com a Declaração dos Direitos dos Animais, especificamente em seus artigos 8º, letra a) e b) e 14º. - Refinamento - Visa a redução da dor e do sofrimento animal através do aprimoramento de técnicas que permitam a manutenção da integridade científica em um experimento. - Redução - Refere-se a incorporação de técnicas e abordagens que reduzam o número de animais utilizados. - Substituição - Visa a busca e utilização de métodos que permitam a obtenção de resultados científicos sem a utilização de animais. Ética Em nossa universidade Antes de se iniciar a pesquisa deve-se preencher um formulário da “Comissão de ética no uso de animais” (CEUA) Informar • TODOS procedimentos técnicos utilizados no experimento com animal incluindo técnicas de sacrifício. • Número de animais utilizados. • Local de trabalho. Ética • Limpar bem o local do experimento antes e após o trabalho com o animal,pois este exala odores que podem estressar outros animais em teste. • O sacrifício do animal deve ser feito em local separado dos outros animais pois ele emite sons e odores “avisando” que está em perigo. Além do estresse nos outros animais, pode-se obter como conseqüência resultados equivocados. Notas importantes Ética Todas as pessoas que praticam experimentação biológica devem tomar consciência de que o animal é dotado de sensibilidade, de memória e que sofre sem poder escapar à dor...... Ética Escolha do animal •Coelho •Fêmea Sangria •Anestesia (xilasina – relaxante muscular (5 mg/Kg) + ketamina – anestésico (35 mg/Kg)) •Punção cardíaca (eutanásia em câmara de CO2) •Obtenção do soro Animal • Coelho fêmea: Animal dócil, de fácil manuseio, controle e alojamento • 2,5Kg 80mL sangue e 40mL soro Animal e sexo Animal Fonte de material: Soro de coelho Precipitação com sulfato de amônio 40% de saturação Diálise Centrifugação Primeira Etapa do Processo de Purificação de IgG Precipitação Salina • É a sedimentação de uma macromolécula (não eletrólito), a partir da ajuda de sais (eletrólitos). Sendo que a sedimentação é seguida de uma filtração (ou centrifugação) para que o material seja completamente concentrado. • Ocorre quando a proteína (macromolécula) está em meio aquoso, em seu pI (ponto isoelétrico) e em baixa força iônica. • Os precipitados protéicos mantêm sua conformação nativa e podem ser dissolvidos novamente sem que ocorra desnaturação. Precipitação salina SOLUBILIDADE • A solubilidade de uma protéina depende de suas interações polares com o solvente aquoso. • O aumento da concentração de íons ocasiona uma competição entre a macromolécula e o íon salino pelo solvente. A solubilidade do íon salino é maior devido a sua concentração no meio, além da sua propriedade hidrofílica. Assim, a adição de sal à solução promove a precipitação da macromolécula, devido a competição entre eles pela camada de solvatação.(”salting out”) • Solubilidade da proteína aumenta em baixas concentrações do sal, em meio aquoso, devido a baixa força iônica do meio. (“ salting in”) Precipitação salina Precipitação salina SALTING-IN É o aumento da solubilidade da proteína (diminui a interação proteína-proteína), devido a adição de pequenas quantidades de sal (eletrólito) à solução. O efeito é maior em ânions fracamente hidratados. Precipitação salina SALTING-OUT É a diminuição da solubilidade da proteína (predominância da interação proteína-proteína), devido a adição de um sal (eletrólito) à solução. O efeito é maior em ânions fortemente hidratados. Esse processo depende da hidrofobicidade da proteína, da força iônica do sal, da temperatura e do pH do meio. Precipitação salina SULFATO DE AMÔNIO (NH4)2SO4 • É um sal divalente, de grande solubilidade em água, que não promove a desnaturação da proteína, independentemente da sua concentração. • É utilizado em 40% de saturação, pois nessa porcentagem ocorre a precipitação das frações e β globulinas do soro. • O sulfato de amônio é largamente utilizado em protocolos de isolamento de proteínas. Em geral, fornece preparações com menor grau de contaminação e maior concentração da proteína de interesse. Precipitação salina Perfil Eletroforética das Proteínas do Soro Precipitação salina KCl MgSO4 (NH4)2SO4 Solubilidade Força iônica Precipitação salina Centrifugação • A centrifugação é um processo de separação em que a força centrífuga relativa gerada pela rotação da amostra é usada para sedimentar sólidos em líquidos, ou líquidos imiscíveis de diferentes densidades, separando-os. Centrifugação UNIDADES A velocidade com que a centrífuga é operada é geralmente expressa em termos de números de rotações por minuto (rpm) do rotor. Frequentemente é desejavel expressar rpm como aceleração angular ou o número de vezes que a força da gravidade é excedida (nº de “g’s”). Centrifugação FÓRMULA DE CONVERSÃO • FCR = 0.00001118 × R × N2 • Onde FCR é a força centrífuga relativa, R é o raio de centrifugação, em milímetros, e N a velocidade de centrifugação em rotações por minuto (rpm). • A unidade de medida da força centrífuga relativa é o "g", sendo 1g equivalente à aceleração da gravidade na superfície da terra. Centrifugação Diálise Método baseado no princípio da difusão através de uma membrana semi-permeável. Utilizado para remover sais e moléculas de baixo peso molecular de uma solução concentrada com proteínas precipitadas durante o processo de purificação. Diálise COMO SERÁ REALIZADA A DIÁLISE NESSE EXPERIMENTO? O saco de diálise é colocado em um recipiente contendo uma solução tampão, a qual deve ser trocada sempre que necessário, até que ocorra a retirada total de sal e haja o equilíbrio entre a solução contendo IgG e a solução tampão. Com agitação constante Diálise • A solução concentrada contendo IgG é colocada dentro do saco de diálise, que nada mais é do que um saquinho de membrana semi-permeável (celulose) . VOLTANDO À NOSSA AMOSTRA... Centrifugação por 10 minutos a 5000 rpm (3913g). Despreze o sobrenadante. Precipitação salina (40% de sulfato de amônio) Ressuspenda o precipitado com sulfato de amônio a 40% e o centrifugue sob as mesmas condições. Após a centrifugação, despreze o sobrenadante e dissolva o precipitado em 3,5 ml de água destilada Solução contendo IgG em tampão fosfato 0,02mol/L pH 7,4 DIÁLISE Cromatografia Troca Iônica (DEAE-celulose) Análise dos perfis cromatográficos pelos métodos do “spot test” e leitura a 280nm Eletroforese (SDS-PAGE) ImunodifusãoCromatografia Imunoglobulina de coelho Cadeia pesada Cadeia leve Coeficiente sedimentação Massa molecular MM cadeia pesada Conteúdo carboidrato pI IgG 1 , 7 S 150 000 50 000 2-3 7,0 IgM , 19 S 900 000 68 000 12 6,45 Características das proteínas a serem utilizadas para efeito desta etapa de purificação IgG Cromatografia de troca iônica DEAE-celulose Celulose: polímero de glicose. Apresenta ligações cruzadas de ponte de hidrogênio, tendo grupos hidroxílicos altamente oxidáveis a grupos carboxílicos, sendo esta a razão que a capacita como trocador. Vantagem: poros largos, facilita acesso das substâncias aos grupos trocadores. Grupos iônicos positivos ligados à matriz: dietilaminoetil Cromatografia Fase estacionária DEAE-celulose (resina): trocador aniônico fraco (carga positiva) Proteínas carregadas negativamente ficam retidas na coluna devido à interação com a FE RNH2 + H+ RNH3+ Cromatografia Este método de separação consiste na competição entre os componentes carregados da amostra e da fase móvel pelos sítios carregados da fase estacionária A FE é sólida e a FM é líquida Realizada em coluna clássica Cromatografia Cromatografia + + + + + + + TAMPÃO TAMPÃO + SAL F lu x o d e s o lv e n te F lu x o d e s o lv e n te F lu x o d e s o lv e n te Os componentes adsorvidos pela FE podem ser eluídos, por deslocamento com outros íons com o mesmo tipo de carga, porém estes íons devem apresentar maior força de interação com a fase estacionária. A afinidade entre íons da fase móvel e matriz acoplada ao grupo trocador podem ser controlados utilizando os fatores como pH e força iônica. Um aumento da força iônica, isto é, da concentração do tampão, faz com que moléculas do soluto eluam de uma forma mais rápida e assim utilizamos um menor volume de tampão Cromatografia O experimento... Eluente usado: tampão fosfato 0,02 mol/L / pH 7,4 e tampão fosfato 0,02 mol/L + NaCl 1 mol/L / pH 7,4 Amostra: soro de coelho precipitado com 40% de sulfato de amônio, dialisado contra tampão fosfato. Coluna: 8mL Fração: 1 mL/tubo, sendo 15 tubos com tampão fosfato 0,02 mol/L / pH 7,4 e 15 tubos com tampão fosfato 0,02 mol/L + NaCl 1 mol/L / pH 7,4 Cromatografia Capacidade da Coluna 1g resina = 10 mL FE 1 mL soro 0,8g resina = 8 mL FE 0,8 mL soro 1 mL soro ± 60 mg proteína 0,8 mL soro ± 48 mg proteína 0,5mL da fração precipitada a 40% da aproximadamente 6mg de proteína. Vantagem: alta capacidade da coluna Cromatografia - - - - - -- -- - - - - - + + + + + + + - - - - - + + + + + + + + + + + + + + +- - - - - - - + + + + 0 pH = PI Carga Líquida + - Ponto isoelétrico Lembrando que Metodologia O pH inicial é de 7,4 (tampão fosfato) a IgG está com carga levemente negativa pois seu PI (7,0) é muito próxima deste pH. Sendo assim, a IgG e outras proteínas com cargas neutras ou positivas e levemente negativa nesta força iônica eluirão diretamente Proteínas com carga negativa, neste caso (IgM) PI 6,45, ficarão retidas na coluna e serão eluídas com tampão fosfato 0,02 mol/L pH 7,4 contendo NaCl 1 mol/L, obedecendo o seguinte equilíbrio: DEAE+ IgM- + Cl- ↔ DEAE+Cl- + IgM- Cromatografia Perfil cromatográfico de proteínas eluídas em DEAE –Celulose analisados pela leitura em 280nm Cromatografia Cromatografia DEAE celulose 0 10 20 30 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 1M NacL Aplicamos 0,5mL de soro de coelha normal precipitado e dialisado. Amostra 19,5mg/mL coluna 8,5x0,9cm (v= 5,4mL) fração de 1,0mL/tubo amostras ab s 28 0n m 8mL 5 6 7 8 18 19 20 21 “Spot Test” Eletroforese A eletroforese é uma técnica que envolve a migração de moléculas ionizadas, quando submetidas a uma diferença de potencial aplicada por uma fonte elétrica. Essa migração ocorre de acordo com sua carga e sua massa molecular. Utilizaremos essa técnica para averiguar o grau de pureza da IgG com base em sua massa molecular, assim poderemos separar a IgG de outras proteínas que possam ter eluído com ela em determinadas frações obtidas da cromatografia. Proteínas são moléculas anfóteras, sua carga depende do pH em que ela se encontra. Quando o pH é igual ao seu pI (ponto isoelétrico), a proteína se encontra com carga líquida nula e não ocorre migração eletroforética. Eletroforese Para o tipo de eletroforese com que iremos trabalhar não importa a carga da proteína pois cada molécula de proteína irá se ligar a um grande número de moléculas do detergente dodecil sulfato de sódio (SDS), carregado negativamente, superando a carga intrínseca da própria proteína e fazendo com que ela migre em direção ao eletrodo positivo, quando uma corrente elétrica é aplicada. Assim, identificaremos a proteína de interesse (IgG) não pelo seu pI, mas sim pelo sua massa molecular. Eletroforese SDS-PAGEEletroforese SDS – Dodecil Sulfato de SódioEletroforese + proteína Gel de Poliacrilamida A poliacrilamida é uma mistura de duas substâncias: • acrilamida e • metilenobis- acrilamida. Eletroforese Concentração de Acrilamida Misturando essas duas substâncias, temos a formação de uma “rede”. Diferentes relações entre as concentrações dessas permitem a criação de diferentes gradientes de separação. Eletroforese A polimerização da acrilamida forma um gel inerte com ligações cruzadas que conferem resistência à migração das proteínas agindo como uma peneira molecular onde as proteínas maiores são retardadas muito mais do que as menores. Perfil de migração eletroforéticaEletroforese Gel de Empilhamento (4%) Tris 0.5 mol/L – pH 6.8 500 uL Acrilamida/bis 180 uL Água 1160 uL SDS 10% 40 uL Temed 10% 10 uL Persulfato de amônio 10 uL Gel de Corrida (10%) Tris 1.5 mol/L – pH 8.8 1500 uL Acrilamida/bis 1333 uL Água 1047 uL SDS 10% 80 uL Temed 10% 20 uL Persulfato de amônio 20 uL Preparação do GelEletroforese Materiais utilizados na eletroforese de poliacrilamida Eletroforese Preparação da cuba para corrida Eletroforese As proteínas mais abundantes podem ser facilmente detectadas (10ug) corando-se o gel com um corante como o Coomassie blue, as proteínas menos abundantes podem ser visualizadas em géis tratados com coloração de prata ou ouro (com o qual pequenas quantidades, como 10 ng de proteína, podem ser detectadas em uma banda). Coomassie blue Prata Ouro Métodos de coloraçãoEletroforese Através da migração relativa dos padrões de massa molecular, podemos traçar uma curva de calibração e obter o valor da Massa Molecular de uma proteína. Estimando a Massa Molecular de uma proteínaEletroforese Tiroglobulina : 330.000 Da Ferritina: 220.000 Da Albumina: 67.000 Da Catalase: 60.000 Da Lactato desidrogenase: 36.000 Da FosforilaseB : 94.000 Da Albumina: 67.000 Da Ovoalbumina: 43.000 Da Anidrase Carbônica: 30.000 Da SBTI: 20.100 Da Lactoalbumina: 14.400 Da 1 - Padrões de alto peso molecular (PHARMACIA) 2 – Padrões de baixo peso molecular (PHARMACIA) Eletroforese SDS-PAGE - Resultados 1- PADRÕES DE ALTO PESO MOLECULAR 2- PICO I – DEAE-CELULOSE 3- PICO II - DEAE-CELULOSE 4- PICO I – DEAE-CELULOSE 5- PICO II – DEAE-CELULOSE 6- PICO II - DEAE-CELULOSE 7- PICO I - DEAE-CELULOSE 8- PICO II – DEAE-CELULOSE 9- PICO I – DEAE-CELULOSE Eletroforese 1 2 3 4 5 6 7kDa 225 150 52 8 102 38 9 kDa 180 130 100 56 34 22 IMUNODIFUSÃO DIFUSÃO RADIAL DUPLA Esta técnica é baseada no princípio de que ocorre a difusão do antígeno e do anticorpo em um meio semi sólido (agarose), com a formação de complexos antígeno-anticorpo estáveis que se precipitam e formam um halo entre os orifícios. Técnica: Em uma camada de agarose que recobre uma lâmina de vidro são feitos orifícios. No orifício central é adicionado antígeno e nos outros, diluições da amostra purificada. A lâmina é incubada por 24/48 horas. Observa-se o halo de precipitação entre os orifícios. Após a formação das linhas de precipitação a lâmina é lavada em NaCL 0,15mol/L e seca em estufa 370C. Após este procedimento as lâminas são coradas com corante Comassie. Como verificar a funcionalidade da imunoglobulina isolada Gel antes de corar Pico 1 Pico 1 A n ti Ig G Pico 1 Pico 1 A n ti Ig G Gel após corar Pico 1Pico 2 A n ti Ig G Pico 1Pico 2 A n ti Ig G Pico 1Pico 2 A n ti Ig G Pico 1Pico 2 A n ti Ig G Resultado da Imunodifusão Dosagem de Proteína Dosagem de Proteína Sensibilidade: 50 a 100 mg/mL Proteínas possuem aminoácidos aromáticos e estes apresentam absorção máxima em 280nm. Quanto maior a quantidade de proteína eluída, maior a absorção neste comprimento de onda. (A = e.b.c) 1. Leitura a 280 nm Proteínas apresentam absorção na região de 280nm(aminoácidos aromáticos) e na região abaixo de 220 nm (ligação peptídica) Espectro de absorção ultravioleta da proteína globular -quimotripsina Dosagem de Proteína Vantagens leitura a 280 • Não destrói a amostra e é rápido • Em 280 nm e em ph neutro somente os aminoácidos triptofano, tirosina e cistina possuem absortividade molar relativamente grande, mas estão presentes em praticamente todas as proteínas. • Método mais preciso Desvantagens leitura a 280 • Qualquer substância que absorva em 280 nm é um interferente. • Maior custo: equipamento caro. Dosagem de Proteína Coomassie Brilliant Blue Complexo: Cadeias laterais básicas ou aromáticas Cor: Azul CH2 - O3S N H5C2 R N OC2H5 R N CH2 C2H5 Dosagem de Proteína 2. Spot test Sensibilidade: 0,05 a 4 mg/mL para dosagem (<0,05 para detecção) Vantagens Spot Test • Método rápido e barato • Altamente específico para proteínas • Poucos interferentes • Uso de amostras pequenas e de baixa concentração • Complexo proteína corante estável • Resultados confiáveis • Alta sensibilidade Dosagem de Proteína Spot test pode ser utilizado para medidas quantitativas: Procedimento: • É importante pipetar rigorosamente para não cometer erros • Método trabalhoso para dosagem: recortar os círculos corados, eluí-los com SDS 1% e ler a absorbância em 600nm. • Através da curva de calibração feita com BSA calcular a concentração da amostra. Dosagem de Proteína BSA 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 (mg/mL) BSA 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 (mg/mL) Comparação entre Spot test e leitura a 280 nm • Para a dosagem, a leitura em 280 nm é mais precisa, e com isso obteremos a massa de proteínas • Para o perfil da amostra, o spot test pode ser utilizado por ser um método qualitativo barato e rápido Dosagem de Proteína Sensibilidade: 1 a 10 mg/mL 3.1. Princípio do Método: Uma solução de proteínas na presença de íons Cu+2 em meio moderadamente alcalino, forma um complexo violeta entre o Cu+2 e os átomos de nitrogênio das ligações peptídicas. A intensidade da cor é diretamente proporcional à concentração de proteínas existente na amostra. Proteína + Cu+2 Complexo violeta OH- BiuretoDosagem de Proteína
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