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RELATÓRIO ENSINO FUNDAMENTAL

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ANA KERLI PEREIRA DE AFONSO – RA 6263188333
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL I
NIOAQUE – MS
2018
ANA KERLI PEREIRA DE AFONSO – RA 6263188333
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL I
RELATÓRIO DE ESTÁGIO APRESENTADO AO CURSO DE LICENCIAMENTO EM PEDAGOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-CEAD DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP COMO REQUISITO OBRIGATÓRIO PARA CUMPRIMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.
NIOAQUE – MS
2018
SUMÁRIO
Ficha de Identificação do Aluno....................................................................04
Instituição Concedente do Estágio...............................................................04
1. Introdução.................................................................................................05
2. Desenvolvimento......................................................................................06
2.1 – Dados e identificação do campo de estágio........................................06
2.2 – Plano de Aula ......................................................................................08
2.3 – Regência .............................................................................................11
3. Considerações Finais ...............................................................................16
4. Referências Bibliográficas ........................................................................17
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
NOME DO ESTAGIÁRIO: ANA KERLI PEREIRA AFONSO
RA: 6263188333
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
SEMESTRE: 2º
ANO: 2018
INÍCIO DO ESTÁGIO: 10/08/2018
TÉRMINO DO ESTÁGIO: 02/10/2018
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DO ESTÁGIO 
ESCOLA MUNICIPAL GUILHERME CORRÊA DA SILVA – PÓLO
EXTENSÃOANTÔNIO OLÍVIO DA SILVA
ENDEREÇO: RUA JOAQUIM MURTINHO – 959 / BAIRRO JARDIM OURO VERDE
DIRETOR (a): ADEMIR ARRUDA LEÃO
SUPERVISOR (a): MOACIR RAMIRES PINHEIRO
COORDENADOR (a): MOACIR RAMIRES PINHEIRO
PROFESSOR (a): ANDRÉA ARRUDA E SOLENE DE DEUS MOURA SOTOLANE
SÉRIE/ANO: 1° E 2° ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
NÚMERO TOTAL DE ALUNOS: 35 ALUNOS
1 – INTRODUÇÃO
O estágio no Ensino Fundamental é relevante, pois é através dele que o formando em Pedagogia estabelece relação entre a teoria e a prática, bem como tem a oportunidade de conhecer e analisar a atuação do profissional de Educação Infantil em sua ação pedagógica. (Vásquez; 1968 apud Pimenta; 1995). 
Pimenta (1995, p.24) defende que “a atividade teórico-prática de ensinar constitui o núcleo do trabalho docente.” O pedagogo se baseia na teoria para fundamentar a sua prática.
O presente estágio de docência no Ensino Fundamental teve como objetivos, aprimorar a prática em sala de aula, propiciar a aproximação da realidade profissional por meio da participação em situações reais de trabalho, envolvendo supervisores, estudantes e campo de estágio.
Estágio é onde temos a oportunidade de vivenciar tudo aquilo que aprendemos em sala de aula, de refletir sobre quais práticas que escolheremos futuramente, quais as formas de agir dentro de uma sala com crianças da educação infantil. 
É tempo de conhecer, analisar e experimentar as práticas tão sonhadas teoricamente.
Com o estágio, é possível também, que nós, alunos, aprimoremos nossas escolhas de sermos professores, a partir do contato com as realidades de nossa profissão.
2 – DESENVOLVIMENTO
2.1 OBSERVAÇÃO E INTERAÇÃO.
O estágio supervisionado nos 1° e 2° anos do Ensino Fundamental, tendo como orientadoras as Professoras Andrea Arruda, responsável pela turma do 2° ano, composta por 18 alunos e Solene de Deus Moura Sotolane, responsável pela turma do 1° ano, composta por 17 alunos, foi realizado numa Instituição pública, denominada Escola Municipal Guilherme Corrêa da Silva Pólo – Extensão Antônio Olívio da Silva, situada na cidade de Nioaque, que atende crianças e adolescentes do Ensino Fundamental.
	
É um centro educativo que harmoniza educação, cultura e vida. Cada aluno é considerado um sujeito ativo que constrói o seu conhecimento por meio das interações e que pode ser um agente de transformação social.
A instituição conta com uma boa infra-estrutura: salas de aula amplas e adequadas à faixa etária; Biblioteca; refeitório, banheiros masculino e feminino, área administrativa, sala dos professores e amplo pátio.
O funcionamento do estabelecimento educacional observado é regido pelo horário comercial, ou seja, de segunda à sexta, das 07:00 às 11:00 horas no período matutino e das 13:00 às 17:00 horas no período vespertino.
Há um ambiente de afetividade e respeito entre todos, que proporciona às crianças acolhimento e segurança ao se sentirem amadas e respeitadas. 
As salas são organizadas em espaços diversificados e flexíveis, pois permitem modificações no decorrer do ano, essa organização propicia espaço de convivência, oportunidades para que assumam pequenas responsabilidades, tomem decisões, discutam seus pontos de vista, façam escolhas, expressem seus pensamentos através de diversas linguagens. 
As atividades realizadas pelas crianças ficam em exposição, fazendo parte também da organização e decoração da sala. Esses espaços favorecem o desenvolvimento da autonomia da criança ao escolherem o espaço desejado para realizarem suas atividades em pequenos grupos ou individualmente. 
Elas têm a oportunidade de criar, imaginar, fantasiar, brincar de diferentes maneiras, contribuindo para o desenvolvimento da imaginação, representação, linguagem e socialização. Também descentraliza a figura do professor, onde a criança é a figura principal na ação pedagógica.
As crianças são sempre ouvidas pelas professoras, de acordo com suas idéias, vontades e opiniões, colocando a criança como centro do processo de ensino e aprendizagem.
A rotina diária da sala de aula é estabelecida por ambas as professoras, no começo da aula, na roda de conversa, onde são mostradas às crianças as atividades que serão realizadas no dia, proporcionando as crianças certa autonomia, e organização, pois estão conscientes das atividades que vão realizar no dia.
 A organização das atividades no 1° ano do ensino fundamental é em forma de Projetos, atividades diversificadas e atividades permanentes. Os “Espaços de aprendizagem” são utilizados como suporte para o desenvolvimento dos Projetos, das atividades diversificadas e das atividades permanentes.
As atividades diárias ou semanais das crianças são a roda de conversa, o pátio externo, a fila para oração, atividades dirigidas, lanche, espaços, educação física e hora do conto.
As atividades são desafiadoras, significativas e integradas, proporcionam às crianças investigarem a realidade observando, explorando, fazendo perguntas, criando hipóteses, experimentando possibilidades e partilhando ideias e sentimentos.
2.2 PLANO DE AULA.
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL GUILHERME CORRÊA DA SILVA – PÓLO
NOME DA PROFESSORA: SOLENE DE DEUS MOURA SOTOLANE
SÉRIE/ANO: 1°
DURAÇÃO: 10/09 à 21/09
 DISCIPLINA: MATEMÁTICA.
• OBJETIVOS:
 Fazer com que o aluno seja capaz de realizar operações matemáticas: adição, subtração, multiplicação e divisão; Desenvolver raciocínio lógico matemático; Aprimorar sua rapidez nos cálculos; Aperfeiçoar a leitura e a escrita de números; Registrar as atividades realizadas; Desenvolver atitudes de interação, de colaboração e de troca de experiências em grupos, utilizar a contagem oral e relacionar número-quantidade, Ler números. 
• METODOLOGIA: 
Durante o tempo que estive realizando o Estagio de Regência na escola vi o quanto é importante, pois só assim fiquei cara-a-cara com a situação problema. A interação direta com os alunos é muito boa, consegui aplicar todo o plano de aula conforme elaborado entre mim e a professora da sala, tudo saiu conforme esperávamos.Em toda a rotina deles conseguimos esclarecer todas as dúvidas, e como é maravilhoso conseguir interagir com eles por se sentirem a vontade e assim ficam bem espontâneos, eles se divertem muito mais, e mesmo na troca de ambiente e realizações de atividades diferentes até mesmo participando dos projetos que foram desenvolvidos de acordo com a necessidade do grupo.
Eles conseguiram compreender o que era para ser realizado através do meu acompanhamento, do meu auxilio, das minhas explicações, com isso eles conseguem interagir totalmente. Ao observar tudo isto tenho certeza de que, passei por um processo de aprendizagem, construindo novas experiências que foram muito gratificante para o meu crescimento como futura pedagoga. 
As atividades realizadas objetivavam trabalhar a matemática com atividades que envolvam alguns numerais como contagem.
• MATERIAIS E RECURSOS: Folhas sulfite, lápis, borracha, tesoura e imagens impressas. Lápis para rosto, Fita, adesiva, Cartolina, Garrafas pet, copos descartáveis, canetão,Tampinhas, Tinta guache, Giz, Lápis, Aparelho de som, CDs de músicas, Cartolinas numeradas, Cadeiras, 40 cartas de baralho( 4 de às a 10).
•ATIVIDADES REALIZADAS: As atividades realizadas durante o estágio foram divididas de acordo com o conteúdo realizado semanalmente, já que todo o conteúdo que será passado aos alunos é descriminado no plano anual da professora e deve ser seguido pelo estagiário em seu período de regência. Dessa forma, o conteúdo que foi trabalhado trata-se de os numerais de 0 à 20. 
10/09: Numerais do 1 ao 5. 
“Índiozinhos” e “Relacionando numerais”. (A primeira atividade conta com música, pintura, buscando chamar a atenção do aluno para que ele possa aprender se divertindo, em seguida devem contar os indiozinhos presentes em uma atividade distribuída pelo professor, numerando a quantidade presente em cada coluna de desenhos. A segunda atividade consiste em ligar os desenhos aos numerais que correspondem sua quantidade, reforçando assim o aprendizado do aluno.)
11/09 : Numerais do 5 ao 10.
 Brincando com os numerais, “colorindo a quantidade de estrelas” e “Os números no telefone”. ( A primeira atividade é realizada fora da sala de aula, após a professora ter desenhado numerais no chão, de forma desordenada, é dado aos alunos o desafio de pisar na sequência correta sobre os números, perde aquele que errar. Na segunda atividade, “colorindo a quantidade de estrelas” é dada ao aluno uma folha contendo essa atividade, onde cabe ao aluno pintar somente a quantidade de estrelas que se é pedida. Na terceira e ultima atividade é entregue aos alunos outra folha de atividade, onde nesta, cabe a eles preencherem os números que ainda faltam nos dígitos do telefone. Através dessas atividades os alunos já serão capazes de saberem e diferenciarem os números de 0 a 10.)
14/09: Numerais do 10 ao 15.
Boliche de garrafas, organizando fichas e “ajudando o bebê maluquinho”. (A primeira atividade trata-se de um jogo, onde os alunos devem derrubar todas as garrafas, de forma que ele vá anotando a cada tacada as que faltam, já que os mesmos só têm uma chance por vez. Na segunda atividade cabe aos alunos, divididos em grupos, organizarem em sequencia as fichas que lhes foram entregues. Na terceira atividade proposta na semana, os alunos devem ajudar o menino maluquinho a organizar suas panelas em seus respectivos lugares. Desta forma, os alunos aprenderão uma pouco mais sobre as sequencias numéricas dos números de 0 a 15.
17/09: Numerais do 15 ao 20
“Números escondidos” , “Sequência da Mônica” e jogo dos copos. ( Na primeira atividade é mostrado aos alunos um cartaz contendo os numerais de 0 à 20, depois a professora passa a tapar com corações alunos dos números para que dessa forma, os alunos raciocinem e descubram o número que está escondido. Na “Sequência da Mônica” os alunos devem ajudar a Mônica a organizar seus números de 0 a 20 e depois ajudá-la a preencher os números que faltam em sua conta. A outra atividade proposta é o jogo dos copos, onde a professora diz um número e o aluno deve apontar o copo que corresponde ao numeral falado.
18/09: “Números e quantidades”
Os alunos devem observar as imagens apresentadas e analisar as quantidades propostas, para reforçar as diferenças de quantidade é passada uma atividade onde os alunos deverão associar os desenhos à quantidade pedida.  Ao realizar todas as atividades o aluno será capaz de ter noção de quantidade; reconhecer números de 0 à 20 e saber utilizar a contagem oral.
21/09: “Jogo batalha”
O objetivo do jogo é a comparação de quantidades, leitura de números, noção de par e contagem. As cartas são distribuídas entre os jogadores, com a classe organizada em duplas, que as arrumam numa pilha, viradas para baixo. Então, cada pessoa vira a carta superior de sua pilha e as duas comparam os números. Aquela que tiver a de número maior fica com as duas cartas. O jogo continua desta forma até que as duas pilhas terminem (algumas crianças continuam a jogar até que uma delas consiga ficar com todas as cartas). A pessoa que consegue mais cartas do que a outra é a vencedora.
• AVALIAÇÃO: Todas as atividades de classe serão trabalhadas em dois momentos durante a manhã, o livro didático não será trabalhado e a avaliação será através de registro diário, por parte da professora, do desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno, durante as atividades propostas em sala de aula.
2.4 REGÊNCIA.
10/09: Logo após a entrada dos alunos, fazemos a oração do pai-nosso de pé, depois que cada um já se sentou em seus respectivos lugares, damos início a uma conversa informal, perguntando os nomes dos alunos, quantos faltaram e quantos estão presentes trocamos, trocamos a data do calendário de iniciamos as atividades.
 Com a ajuda da professora, fantasiamos as crianças de índio e cantamos a música “Indiozinhos”, explorando os numerais a serem trabalhados com as crianças, utilizando os dedos para a contagem que se faz na música. Depois de cantarmos a música, procuro mostrar os numerais para as crianças e instigá – las sobre quais números são conhecidos por elas. Após isso, colo numerais de 0 a 5 no quadro e entrego para cada aluno a Atividade “Carinha de índio” , onde há diversos desenhos de rostos de pequenos índios e um pequeno quadrado embaixo, explico aos alunos que eles devem fazer a contagem das carinhas e depois colocar o número que representa a quantidade dentro dos quadradinhos. Esta atividade dura cerca de quatro aulas.
 Na aula seguinte, relembramos o que havíamos feito na aula anterior, fizemos a contagem dos numerais de 0 à 5 e demos início a nova aula, entreguei a cada aluno a atividade “Relacionando Numerais” e a expliquei aos alunos, a atividade consistia em ligar o numeral a quantidade a qual ele pertencia, com minha ajuda, logo terminaram a atividade e deixei que brincassem com um brinquedo de garrafa pet que eu havia levado. As atividades juntamente com a brincadeira ocuparam duas aulas, encerrando assim a primeira semana de regência.
11/09: Logo após a entrada dos alunos, fizemos a oração do pai-nosso de pé, depois que cada um já se sentou em seus respectivos lugares, damos início a uma conversa informal, perguntando os nomes dos alunos, quantos faltaram e quantos estão presentes trocamos, trocamos a data do calendário de iniciamos as atividades.
Em fila, levei os alunos à quadra da escola, em fila, depois pedi para que sentassem em circulo para que eu explicasse a atividade, após dizer que eu desenharia os numerais de 0 à 10 no chão de forma desordenada e que eles deveriam ir pisando na sequência correta do numerais, os alunos demonstraram-se empolgados e já se prepararam em fila para começar a brincadeira, quando um aluno errava a sequência, imediatamente outro começava a pular sobre os números de forma ordenada. A atividade durou duas aulas.
 Na aula seguinte, relembramos o que havíamos feito na aula anterior, fizemos a contagem dos numerais de 0 à 10 e demos início a nova aula, entreguei a cadaaluno a atividade “colorindo a quantidade de estrelas” e a expliquei aos alunos, a atividade consistia em pintar somente a quantidade de estrelas que estivesse sendo pedida, com meu auxílio quando necessário. As atividade ocupou duas aulas.
 Na outra aula regida por mim, com cada aluno sentado em seu lugar distribuí a atividade “Os números no telefone”, onde expliquei aos alunos que atividade consistia em preencher todas as vagas dos seis telefones com os números que faltavam para fechar a sequência, de forma que um dos telefones não possuía nenhuma numeração e com meu auxílio os alunos completaram toda a sequencia. Esta atividade teve duração de duas aulas, encerrando assim a segunda semana de regência.
14/09: Logo após a entrada dos alunos, fazemos a oração do pai-nosso de pé, depois que cada um já se sentou em seus respectivos lugares, damos início a uma conversa informal, perguntando os nomes dos alunos, quantos faltaram e quantos estão presentes trocamos, trocamos a data do calendário de iniciamos as atividades.
A primeira atividade realizada nesta terceira semana foi o Jogo de boliche, onde levei para a sala quinze garrafas, cada uma contendo uma numeração de zero a quinze, os alunos se mostraram bem animados para o jogo educativo, é então expliquei o objetivo da brincadeira que era a cada tacada (já que era uma vez de cada aluno) eles teriam que anotar em seus cadernos quais números derrubaram, até que todos números já tivessem sido derrubados ao menos uma vez, quem conseguisse fechar todos os números por maior quantidade de vezes era o vencedor. Dessa forma os alunos se divertiram e aprenderam bastante. A atividade durou duas aulas.
  Em outra aula regida por mim trabalhei a ordem numérica de forma que dividi os alunos em quatro grupos, após os alunos se sentarem sobre o tapete no chão, entreguei aos alunos quinze fixas contendo números de 0 a 15 explicando que teriam que por em ordem todas as fichas, organizando-as de forma crescente. As crianças depois de ordenarem as fichas fizeram a leitura da sequência em voz alta. A atividade apresentada durou duas aulas.
 Nas duas ultimas aulas da terceira semana de regência, realizamos a atividade “Ajudando o bebê maluquinho”, quando as crianças já encontravam-se sentadas em seus lugares, entreguei a folha contendo a atividade, explicando que haviam desenhos de diversas panelas , cada uma com um número e cabia aos alunos desenharem as panelinhas com os numerais de forma crescente nos espaços localizados abaixo, após explicar a atividade, realizamos a leitura de todos os numerais aprendidos até então. E com essa atividade se encerrou a terceira semana de regência.
17/09: Logo após a entrada dos alunos, fazemos a oração do pai-nosso de pé, depois que cada um já se sentou em seus respectivos lugares, damos início a uma conversa informal, perguntando os nomes dos alunos, quantos faltaram e quantos estão presentes trocamos, trocamos a data do calendário de iniciamos as atividades.
Após relembrarmos sobre o que se foi estudado na aula passada, a primeira atividade a ser realizada na semana é a de “Números escondidos”. Peço para que os alunos observem a sala de aula, logo, os mesmos percebem o cartaz contendo a numeração de 0 a 20 e ao lado uma caixinha com algum corações recortados. Após fazermos a contagem dos números, colo o cartaz na lousa e sobre alguns números coloco os corações e peço para que os alunos identifiquem os números que estão escondidos, depois retiro os corações e troco os mesmos de lugar para que os alunos possam adivinhar novamente e assim sucessivamente. Aguçando a curiosidade dos alunos e fazendo com que raciocinem rapidamente. A atividade dura duas aulas.
 Na seguinte aula, já com os alunos sentados, entreguei a eles uma folha contendo a seguinte atividade: “Sequencia da Mônica”, para a realização dessa atividade, fizemos a contagem dos numerais de 0 à 20, após fiz a leitura da atividade e a expliquei, dizendo que naquela atividade eles deveriam por em ordem todos os numerais que se encontravam bagunçados pela Mônica e depois de terem feito isso, deveriam ajudar a Mônica a preencher os números que faltavam para que ela completasse seu álbum de figurinhas, rapidamente terminaram a atividade e pudemos brincar de amarelinha nos minutos restantes para o termino de nossa segunda aula de matemática.
 Para encerrar as duas últimas aulas da quarta semana, eu propus aos alunos um jogo no qual as crianças também se organizam em fila, a frente da primeira criança encontrasse sobre uma mesa cerca de 10 copos contendo números de 0 à 20, todos misturados entre si, ao decorrer do jogo eu vou dizendo alguns números e o alunos deverá mostrar o copo com o número dito por mim, errou, passa a vez para o coleguinha, após essa atividade fizemos a leitura de todos os números de 0 a 20. A atividade dura cerca de duas aulas, encerrando assim a quinta semana de estágio.
18/09: . Logo após a entrada dos alunos, fazemos a oração do pai-nosso de pé, depois que cada um já se sentou em seus respectivos lugares, damos início a uma conversa informal, perguntando os nomes dos alunos, quantos faltaram e quantos estão presentes trocamos, trocamos a data do calendário de iniciamos as atividades. 
Lembro a turma que devem ter muita atenção e raciocínio. Explico que todos gostarão da aula e digo que irão brincar com o jogo das imagens. Entrego algumas imagens para os alunos, que irão contar a quantidade de objetos encontrados em cada imagem. Também deverão registrar a resposta na fola sulfite, que poderá ser colada no caderno.
1° Imagem – Sala com 15 alunos
Pergunto quantos alunos tem na imagem.
2° Imagem – Pista com 09 veículos
Pergunto quantos veículos tem na imagem.
3° Imagem- Árvore com 11 maçãs.
Pergunto quantas maças tem na árvore.
4° Imagem – Alguns brinquedos espalhados o chão.
Pergunto a quantidade de brinquedos.
Depois apliquei uma atividade onde eles continuaram identificando as quantidades nas figuras e escrevendo ao lado delas, a atividade “Observando as quantidades”, nesta folha de atividade que entreguei a eles haviam três atividades, na primeira haviam joaninhas desenhadas, porém o máximo de joaninhas que os alunos deveriam contar chegariam a dez, na segunda questão haviam sapinhos, sua quantidade máxima de cada desenho era quinze, já na terceira atividade haviam borboletas a serem contadas no jardim de dona benta, porém, a quantidade se limitava a no máximo vinte. Para finalizar pedir para que eles contassem os numerais oralmente. Esta atividade dura por quatro aulas.
 Encerrando minha regência, fizemos o bingo dos números, onde eu produzi cerca de doze cartelas contendo seis números cada e distribuí uma a cada aluno, distribuí também seis tampinhas de garrafa pet, depois fiz o sorteio dos números a medida em que eu sorteava um numero os alunos o marcavam em suas cartelas se elas o possuíssem, vencia aquele que completasse a todos os números da cartela primeiro, sendo que estes, a medida que venciam, ganhavam como premio um lápis e dois pirulitos. Assim se pôs fim a minha regência.
21/09: Logo após a entrada dos alunos, fazemos a oração do pai-nosso de pé, depois que cada um já se sentou em seus respectivos lugares, damos início a uma conversa informal, perguntando os nomes dos alunos, quantos faltaram e quantos estão presentes trocamos, trocamos a data do calendário de iniciamos as atividades.
Converso com os alunos para apresentação do jogo e das regras do jogo, ressaltando aspectos positivos do jogo e possíveis aprendizagens. Em seguida, faço a organização da sala em duplas, Distribuição e organização das cartas de baralho, Realização das jogadas. Auxílio às crianças para a comparação entre as cartas. Por exemplo, a comparação entre 6 e 7 requer mais tempo do que a comparação entre 2 e 8. Incentivo às crianças a contarem o número de cartas que possuem, bem como o número de pares de cartas que possuem. Por fim, trabalho os registros dos alunos em folhas sulfite, usando desenhos e de situações-problemaenvolvendo o Jogo Batalha.
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
No término deste trabalho de estágio concluímos que esta é uma ferramenta importante para o futuro pedagogo, pois enriquece e consolida a formação profissional. Aprender na teoria fica mais fácil quando se consegue ver as práticas. 
A realidade da turma que observamos é semelhante aos conteúdos que durante as aulas ouvimos e lemos em nossos materiais de estudo.
As crianças Do Ensino Fundamental exigem muita dedicação do professor, pois estão a todo o momento perguntando, querendo contar algo sobre si ou sua família. Insegurança ao fazer suas atividades. Ao mesmo tempo são crianças que já vem carregadas de informações e anseios.
O estágio é uma rica oportunidade para estar perto da realidade, onde buscamos compreender e aceitar e ou procurar mudá-la, se não neste momento, mas no exercício de nossa função profissional. Fazer o estágio foi muito gratificante, é uma experiência inesquecível, com certeza vou levar para a vida toda. Nessa fase acho que ainda está se formando o perfil de um professor, tão importante quanto a educação infantil é esse processo. 
As situações me proporcionaram visão de como resolver problemas e de como agir em um ambiente escolar, levando em conta o decorrer do dia não devemos sempre lembrar que somos educadores e que cada criança pode estar dependendo de um olhar especial para o seu desenvolvimento, por isso não devemos perder a calma nunca e sim pensar em estratégias e alternativas, desenvolver competência para o melhor desempenho do educando. 
No convívio com vários tipos de profissionais da área, pude observar o quanto se faz necessário o professor estar sempre se atualizando, pois as crianças precisam de soluções para a problemática do ensino. Como visto em algumas aulas.
4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Núcleo Educacional Municipal Professor Claudino Locatelli. IPUMIRIM, 2006.
ROSENAU, Luciana dos Santos. Diagnosticos Do Fazer Docente Na Educaçao Infantil, Curitiba: Ibpex, 2012
Freire, Paulo, 1921-1997 - Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: editora UNESP, 2000. 
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch - Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista / Jussara Hoffmann – Porto Alegre: mediação, 2005,35 ed. 
Revista. 104p.
Kulesza, Wojciech A. Comenius: a persistência da utopia em educação / Wojciech A. Kulesza. Campinas, SP. : Editora da Unicamp, 1992
MACEDO, Lino de. A perspectiva de Jean Piaget. Idéias n 2. A pré-escola e a criança, hoje, São Paulo/ Secretaria de Educação, 1988, 47-51.
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