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Alisson Faggion: ATM 2022/02 1 INTRODUÇÃO POSIÇÃO ANATOMICA • Corpo ereto • Pés juntos • Braços pendentes com os polegares apontando em direção oposta ao corpo • Cabeça Olhar e dedos voltados anteriormente - (pênis apresenta posição ereta) DIREÇÃO E POSIÇÃO Cranial – indica a posição em direção a cabeça Caudal – indica a direção e relação aos pés Mediano – refere-se à posição em direção ao centro do corpo Lateral – local mais afastado do plano mediano Plano Sagital / Mediano Plano Horizontal Plano Coronal / Frontal Alisson Faggion: ATM 2022/02 2 MOVIMENTO ANATOMIA SISTÊMICA Sistema Esquelético – Ossos e Cartilagens e suas funções Sistema Articular – articulações e ligamentos Sistema Muscular – Musculo Estriado esquelético, cardíaco e liso Sistema Nervoso – Composto por sistema nervoso central e periférico Sistema Circulatório – Cardiovascular e linfático Sistema Digestório – Tubo digestório e glândulas anexas Sistema Respiratório – Vias Aéreas e pulmões Sistema Urinário – órgãos excretores Sistema Genital – órgãos reprodutores masculinos e femininos Sistema Endócrino – estruturas especializadas em secretar hormônios Alisson Faggion: ATM 2022/02 3 OSTEOLOGIA ARTICULAÇÕES Local de união entre 2 ou mais ossos, possuem várias formas e podem ou não possuírem mobilidade Cartilagem: forma elástica de tecido conectivo semirrígido, ausente de tecido sanguíneo (nutrição por difusão) Classificação: classificadas segundo o tipo de material e movimentação FIBROSAS: (sinartroses) articulações imóveis unidas por tecido conjuntivo Sindesmose: lamina de tecido fibroso - Articulação tibiofibular inferior Sutura: lamina de tecido fibroso encontrada apenas entre os ossos do crânio Gonfose (alveolar): processo cônico encaixa-se em uma cavidade, raiz do dente e mandíbula CARTILAGINOSA: estruturas unidas por cartilagem hialina ou fibrocartilagem com movimento limitado Sincondrose (primária): presente apenas na fase embrionária, convertida em osso na fase sdasdadasdasas adulta – articulação esternocostal, entre a epífise e corpo de ossos longos Sínfise (secundária): amplos discos fibrocartilagíneo, discos intervertebrais, sínfise púbica SINOVIAIS: apresentam livre movimentação Contem: Capsula sinovial, cavidade, cartilagem, ligamento e membrana (Ca3liMe) Liquido sinovial – oleoso, reduz o atrito Planas: uniaxial, movimento de deslizamento, junção acromioclavicular, junturas carpicais Ginglimas (dobradiça): uniaxial, com movimento apenas no plano sagital, art do cotovelo Selar: biaxial, movimento em 2 planos apostos, art carpometacarpal do polegar Bicondilar (elipsoidea): biaxial, movimento em plano sagital e coronal, metacarpofalanges Esferoideas (bola soquete): multiaxial, um osso move-se dentro do outro, cabeça do fêmur Trocoidea: uniaxial, rotação entorno de um eixo, rotação do radio Alisson Faggion: ATM 2022/02 4 Vascularização: recebem sangue das artérias articulares, apresenta um rico compartimento nervoso Lei de Hilton: nervos que suprem as articulações também suprem os músculos ao redor que as movimetam Movimentação: Translação: Angulação: Flexão, Extensão, Abdução, Adução OSSOS Possui 214 ossos Divididos em esqueleto: axial (coluna, costelas e crânio) - 80 ossos apendicular (cíngulos e membros) – 134 ossos Funções: suporte – movimentação – reserva energética e mineral – proteção – fonte de células sanguíneas Classificação: de acordo com a forma Longo: comprimento maior, tubulares – Fêmur, falanges Curto: dimensões aproximadamente iguais, cuboides – Patela, tarso, Plano: largura menor, geralmente tem função protetora – Ossos do Crânio Irregular: não apresentam formato definido - vertebras Sesamoide: encontrados onde os tendões cruzam as extremidades dos ossos longos, proteção dos tendões - Patela Embriologia: todos os ossos têm origem Mesodérmica Ossificação Intramenbranacea: molde mesenquimal se forma durante o período embrionário e ocorre a ossificação direta neste período. Ossificação intracartilaginosa (endocondral): mesenquima forma o molde de cartilagem durante o período fetal e sofre deposição de Ca ao longo do tempo. Acidentes e Formações ósseas Côndilo: área de articulação arredondada Crista: Epicôndilo: eminencia superior de um côndilo Fóvea: área plana e lisa geralmente coberta de cartilagem Forame: orifício de passagem através do osso Fossa: área côncava ou deprimida Sulco: depressão ou rachadura alongada Linha: elevação linear Maléolo: processo arredondado Incisura: dentação na margem do osso Protuberância: projeção de um osso Espinha: processo semelhante a um aculeo Processos Espinhoso: parte saliente semelhante a uma espinha Trocanter: elevação obtusa grande Tubérculo: pequena saliência elevada Tuberosidade: grande elevação arredondada Alisson Faggion: ATM 2022/02 5 OSSOS DO CRÂNIO Composto de 23 ossos, dividido em 2 partes Neurocranio: proteção do encéfalo – 8 ossos Teto em forma de cúpula – calvaria ossos planos unidos por suturas Assoalho – base do crânio Vicerocranio: esqueleto Facial – 15 ossos irregulares Mandíbula é o único móvel – articulação temporomandibular Alguns Ossos possuem espaços aéreos para reduzir o peso – Seios da face Pterio – região de encontro do osso temporal + parietal + esfenoide, encontra-se sobre o trajeto da artéria meníngea media Forames da Base Nome Conteúdo Forame Cego Veia Emissária Nasal Lamina Cribiforme Nervo Oftálmico Canal Óptico Nervo Óptico (NCII) – Artéria oftálmica Fissura Orbital Superior Veia Oftálmica – Nervo Oftálmico (NC V¹) – NC III – NC IV – NC VI Forame Redondo NC V² (maxilar) Forame Oval NC V³ (mandibular) – artéria meníngea assessoria Forame Espinhoso Art meníngea media – Veia meníngea media – ramo meníngeo NC V³ Forame Lacerado Nervo Petroso Profundo – ramos da Art meníngea Forame Magno NC XI – Bulbo – Meninges – Artéria Vertebral Forame Jugular NC IX – NC X – NC XI – Veia Jugular Canal do Nervo Hipoglosso NC XII (hipoglosso) Meato Acustico Interno NC VII (Facial) – NC VIII (vestibulococlear) – Artéria Labiríntica Alisson Faggion: ATM 2022/02 6 Osso frontal do recém-nascido são separados pela sutura frontal, os parentais pela sutura corona, processos mastoides e estiloides ausentes. Os ossos da calvaria são separados por um espaço membranoso onde os maiores são os FONTICULOS ANTERIORES E POSTERIORES e PARES FONTICULARES ANTEROLATERAIS e POSTEROLATERAIS Alisson Faggion: ATM 2022/02 7 VERTEBRAS 33 vertebras divididas em: cervical (7), torácica (12), lombar (5), sacral (5) e coccígea (4) 24 moveis e as sacrais e coccígeas fundidas – ângulo lombossacral Separadas por discos de cartilagem hialina – discos intervertebrais Partes da Vertebra Corpo Vertebral: parte anterior de maior proporção e resistência, formado por osso trabecular (esponjoso) Arco vertebral: união de 2 pedículos (processos cilíndricos sólidos) e 2 laminas (placas de osso plano) – unem-se para formar as paredes do forame vertebral. Processo Espinhoso (1): fixação do musculo profundo do dorso Processo Articular (4): facilita e restringe o movimento ProcessosTransverso (2): Forame Vertebral: passagem da medula espinhal ce rv ic al São as menores das vértebras verdadeiras, apresenta o forame no processo transverso, C7 forma protuberância na pele, Axis é o mais resistente e articula com o côndilo occipital, possuem forame transverso onde passa a artéria vertebral. to rá ci ca Fixação das costelas – fóvea costal Local que permite o maior grau de rotação da coluna T1 possui processo espinhoso mais longo lo m b ar Ausência de forame no processo transverso Apresenta o maior corpo entre as vertebras – mais resistentes Principais responsáveis pela sustentação sa cr al Sacro surge da fusão das 5 vertebras sacrais Forames sacrais ventrais – saída dos nervos sacrais Canal sacral – canal vertebral do sacro é incompleto co cc í ge a Alisson Faggion: ATM 2022/02 8 TÓRAX Costelas (12) + cartilagem + esterno Faz a proteção dos órgãos internos: pulmão, coração parcialmente de alguns viscerais COSTELAS – ossos planos Verdadeiras: vestebrocostais (1-7) fixam-se no externo Falsas: vertebrocondrais (8,9,10) cartilagem unidas Flutuantes: livres (11 e 12) sem conexão com o esterno Partes: Cabeça – cuneiforme com 2 faces articuladas com a vertebra Colo – une a cabeça ao corpo ao nível do tubérculo Tubérculo – junção do colo com o corpo, articula-se com o processo transverso Corpo – (diáfise), fino, plano e curvo, inserção do musculo profundo do dorso marcado no ângulo, Sulco (proteção para o feixe vasculho nervoso, margem inferior) ESTERNO – Osso plano e longo Possui 3 partes: Manúbrio, Corpo e Processo Xifoide Inserção das costelas verdadeiras e da cartilagem única das falsas Possui um tamanho médio de 17cm Ângulo de Louis – saliência entre o manúbrio e o corpo, marca o 2º espaço intercostal Alisson Faggion: ATM 2022/02 9 CINTURA ESCAPULAR Cíngulo do membro superior, Clavícula e Escapula CLAVÍCULA – Osso longo curvado em S, Articula-se com o manúbrio (extremidade esternal) do esterno e acrômio da escapula (extremidade acromial) Tubérculo conoide – inserção do ligamento conoide, posição inferoposterior Linha trapezoide – Sulco do Musculo Subclávio Impressão do ligamento costoclavicular ESCAPULA – Osso grande achatado e triangular Face Anterior / Costal: está junto as costelas, formato côncavo (Fossa subescapular) Processo Coracoide – inserção para a cabeça curta do Bíceps Face Posterior: subdividida em 2 partes pela espinha da escapula Fossa supra espinhal: cavidade lisa origem do musculo supraespinhal Fossa Infra espinhal: convexa Espinha da escapula: inserção do musculo trapézio Acrômio – articula com a extremidade acromial da clavícula Incisura da escapula – Cavidade Glenoide – articula com o úmero Alisson Faggion: ATM 2022/02 10 MEMBRO SUPERIOR Úmero, ulna, radio e ossos da mão ÚMERO– osso mais longo do membro superior Cabeça: formato de semiesfera, articula-se com a cavidade gleniode colo anatômico: estrangulamento na cabaça colo cirúrgico: local mais frequente de fraturas, passagem do nervo axilar Sulco intertubercular (bicipital): protege o tendão da cabeça longa do bíceps Corpo: Tuberosidade deltoide: inserção do musculo deltoide Côndilo Articular: extremidade distal Capitulo: articula-se com o radio Troclea: articula-se com a ulna Epicôndilos: medial (passagem do nervo ulnar) e lateral Fossa do olecrano: recebe o olecrano na flexão Fossa Radial: recebe a margem da cabeça do radio Fossa Coronoidea: recebe o processo coronoide da ulna Alisson Faggion: ATM 2022/02 11 ULNA – Osso medial que estabiliza o antebraço Extremidade Proximal: articula-se com o úmero e o radio Olecrano: insere-se na fossa do olecrano, ponta do cotovelo Processo coronoide: insere-se na fossa coronoidea Incisura Troclear: encaixe da troclea Incisura radial: Corpo: Tuberosidade da Ulna: Fixação do musculo radial Cabeça Distal: não se articula com o carpo Processo estiloide da Ulna: RADIO – Osso lateral do antebraço (polegar) Extremidade Proximal: articula-se com a ulna e úmero Cabeça: região côncava, articula-se com o capitulo do úmero e medialmente com a ulna Colo: Tuberosidade do Rádio: separa a cabeça do corpo Corpo: aumenta gradualmente em sentido distal Extremidade Distal: região mais dilatada Incisura ulnar: acomoda a cabeça distal da ulna Processo estiloide do rádio: articula-se com a escafoide e semilunar Alisson Faggion: ATM 2022/02 12 Ossos da mão – Carpo (pulso), Metacarpo (palma), Falanges (dedos) Carpo: 8 ossos distribuídos em 2 fileiras Escafoide – Semilunar – Piramidal – Pissiforme (esse pipi) Trapezio – Trapezoide – Capitato – Hamato Metacarpo: 5 ossos com cabeça, base e corpo Falanges: 14 Ossos, 5 distais, 4 mediais, 5 proximais 1º dedo possui apenas 2 falanges BACIA PÉLVICA Osso grande e plano formado pela fusão de 3 ossos primários (ílio, ísquio e púbis) Unem-se no acetábulo Cíngulo pélvico – 2 ossos pélvicos + sacro ÍLIO– representa a maior parte do osso Espinha Ilíaca anterossuperior: inserção de músculos abdominais Espinha Ilíaca anteroinferior: inserção de músculos abdominais Crista Ilíaca Tubérculo da crista ilíaca: Tubérculo Ilíaco: Linhas Glúteas (posterior, anterior e inferior): face lateral, fixação dos músculos glúteos Fossa ilíaca: face medial: local de fixação do musculo ilíaco Face Auricular: Articulação com o sacro Alisson Faggion: ATM 2022/02 13 ÍSQUIO– Porção mais forte da bacia pélvica Tuberosidade Isquiática: recebe o peso do corpo em posição sentada Ramo Isquiopubico: ramo inferomedial do forame obturador Incisura isquiática Maior: Incisura isquiática Menor: serve de polia para musculo que se projeta desta região PÚBIS– local de fixação dos músculos medias da coxa Face Sinfisal: articula com o púbis do outro lado Crista Púbica: Fixação de músculos abdominais Tubérculo Púbico: Incisura isquiática Menor: serve de polia para musculo que se projeta desta região FORAME OBTURADOR – maior forame do corpo Alivia o peso do osso do quadril Formado pelo púbis e ísquio Fechado pela membrana obturatoria – exceto no canal obturatorio, passagem do nervo e vasos obturatorios ACETÁBULO – cavidade na face lateral do osso Formado pela união dos 3 ossos Articula-se com a cabeça do fêmur – articulação coxofemoral Fundo rugoso – fossa acetabular Alisson Faggion: ATM 2022/02 14 MEMBRO INFERIOR Fêmur, Patela, Tíbia, Fíbula, ossos do pé FÊMUR – osso mais longo e mais forte do esqueleto Não se encontra me linha reta, na mulher o ângulo e maior Extremidade Proximal: articula-se com a ulna e úmero Cabeça do fêmur: arredondada articula com o acetábulo Fóvea da cabeça do fêmur: inserção do ligamento com o acetábulo Colo: Trocanter maior: alavanca e fixação para abdutores e rotadores da coxa (lateral) Trocanter menor: fixação do iliopsoas Corpo: Linha áspera: fixação dos adutores da coxa Tuberosidade Glútea: local de fixação do glúteo máximo Extremidade Distal: articula-se com a tíbiaCôndilo Medial: Fossa Intercondilar: Côndilo Lateral: Face Patelar: local de união dos côndilos Epicôndilos (lateral e medial): inserção dos ligamentos PETELA – osso sesamoide arredondado Situado no tendão do quadríceps femoral Anteriormente a articulação do joelho Alavanca de músculos da perna Alisson Faggion: ATM 2022/02 15 TÍBIA – articula-se com o fêmur, talus e com a fíbula nas 2 extremidades - medial Côndilos (lateral e medial): articula-se com os respectivos côndilos do fêmur Eminencia intercodnilar: Tuberosidade da tíbia: inserção do ligamento da patela e tendão do quadríceps Maléolo medial: forma o tornozelo interno FÍBULA – 2 extremidades articulam-se com a tibia, cabeça distal articula com o talus Cabeça Processo estiloide Maléolo Lateral: forma o tornozelo externo ‘ Ossos do Pé Tarso: 7 ossos (Calcâneo, Talus, Navicular, Cuboide, Cuneiformes medial, intermédio e lateral) Metatarso: 5 ossos Falanges: 14 ossos, halux possui apenas 2 Alisson Faggion: ATM 2022/02 16 Musculo que serve de referencia para uma estrutura é chamado de musculo chave ou satélite MIOLOGIA Estudo dos músculos 3 tipos: estriado esquelético, estriado cardíaco e liso CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PROFUNDIDADE Superficiais: localizados acima da fáscia profunda, ex: músculos da mimica Profundos: localizados abaixo da fáscia profunda QUANTO A FORMA longo: principal medida é o comprimento Chatos: espessura maior, faz contorno de cavidades Curvos: apresenta pouco movimento e pouca força Mistos: longos e chatos, principalmente na região cervical CARACTERÍSTICAS ORIGEM ponto mais fixo pode haver 1 origem ou mais : 2 (bíceps), 3 (tríceps), 4 (quadríceps)... INSERÇÃO região mais móvel músculos com 1 inserção é o mais comum, mais de 1 é chamado de policaudado VENTRE: região de contração do musculo 2 ventres (digastrico), apresenta tendão intermediário Aponeurose: apresenta tendão em forma de lamina ORBICULAR: musculo que faz o entrono de orifícios ex: boca, olhos e anus PONTO MOTOR: ponto onde o nervo penetra no musculo UNIDADE MOTORA: nervo + Fibra nervosa + musculo TÔNUS MUSCULAR: estado de semicontração do musculo Alisson Faggion: ATM 2022/02 17 MÚSCULOS DA MIMICA Músculos da expressão facial Superficiais, estão acima da fáscia profunda Inserção e ação sobre a pele MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO PROCERO Nervo Facial NC VII FRONTAL CORRUGADOR DO SUPERCILIO ORBICULAR DO OLHO 2 porções palpebral e orbital NASAL ORBICULAR A BOCA BUCINADOR Perfurado pelo ducto parotídeo na altura do 2º molar LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR E DA ASA DO NARIZ LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR ZIGOMÁTICO MAIOR ZIGOMÁTICO MENOR LEVANTADOR DO ÂNGULO DA BOCA RISÓRIO DEPRESSOR DO ÂNGULO DA BOCA DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR DO MENTO PLATISMA Alisson Faggion: ATM 2022/02 18 MÚSCULOS DA MASTIGAÇÂO MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO MASSETER O: arco zigomático I: ângulo da mandíbula Força para fechar a boca Nervo mandibular 3º porção do trigêmeo NC V³ TEMPORAL O: assoalho da fossa temporal I: processo coronoide Velocidade para fechar a mandíbula PTERIGOIDE LATERAL O: processo pterigoideo lateral I: côndilo da mandíbula Prostração da mandíbula e contração do mento PTERIGOIDE MEDIAL O: processo pterigoideo medial I: ângulo da mandíbula Protrusão e auxilia na elevação da mandíbula Alisson Faggion: ATM 2022/02 19 MÚSCULOS DA REGIÃO CERVICAL ANTERIOR MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO PLATISMA Expressão do pescoço Ramo cervical do nervo facial NC VIII ESTERNOCLEIDOMASTOIDE O: 2 cabeças – esterno e clavícula I: processo mastoide Flexão da cabeça Nervo Acessório NX XI ESTILO-HIOIDEO Su p ra h io id es O: processo estiloide do temporal I: corpo do hioide Eleva o hioide Nervo Facial NV VIII DIGÁSTRICO O: fossa digástrica da mandíbula e incisura mastoidea do temporal I: tendão para hioide Eleva o hioide e abaixa a mandíbula Ant.: nervo facial Post: nervo alveolar MILO-HIOIDE O: linha milo-hioidea da mandíbula I: rafe milo-hioidea do corpo do hioide Eleva o hioide, o assoalho da boca e a língua durante a fala e deglutição Nervo alveolar Ramo do NC V³ GÊNIO-HIOIDEO O: linha milo-hioidea da mandíbula I: rafe milo-hioidea do corpo do hioide Abaixa o assoalho da boca Região interna da boca) Nervo cervical OMO-HIOIDEO In fr a h io id es O: margem superior da escapula I: margem inferior do hioide Abaixa, retrai e estabiliza o hioide Alça do nervo cervical C1-C3 ESTERNO-HIOIDEO O: manúbrio e clavícula I: corpo do hioide Abaixa o hioide após a deglutição ESTERNO-TIREOIDEO O: face posterior do manúbrio I: linha obliqua da cartilagem tireóidea Abaixa o hioide e a laringe TIREO-HIOIDEO O: cartilagem tireóidea I: corno maior do hioide Abaixa o hioide e eleva a laringe C1 através do NC XII ESCALENO ANTERIOR O: processo transverso de C3-C6 I: 1º costela Flete a cabeça Plexo cervical ESCALENO MÉDIO O: tubérculo posterior de C5-C7 I: 1º costela Flete o pescoço e eleva a 1º costela (inspiração) ESCALENO POSTERIOR O: tubérculo posterior de C5-C7 I: 2º costela Flete o pescoço e eleva a 2º costela (inspiração) Alisson Faggion: ATM 2022/02 20 MÚSCULOS DO DORSO MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO TRAPÉZIO O: processos espinhosos, protuberância occipital externa I: clavícula, acrômio e escapula Fibras descendentes: elevam o cíngulo do membro superior Fibras Transversais: retraem a escapula Fibras Ascendentes: baixam o ombro Nervo acessório NC XI – motor Nervos C3 e C4 sensitivos LATÍSSIMO DO DORSO O: I: Adução, extensão e rotação medial do membro superior Nervo torácico dorsal ROMBOIDE MAIOR O: I: Retrai a escapula Nervo escapular ROMBOIDE MENOR O: I: Nervo escapular SERRATIL POSTERIOR (superior e inferior) O: I: Auxilia na inspiração Nervo intercostal LONGO DA CABEÇA O: I: Extensão da cabeça Nervo cervical Artéria Subclávia passa entre os Escalenos anterior e médio Veia Subclávia passa anteriormente ao escaleno anterior Alisson Faggion: ATM 2022/02 21 TRIGONO SUBOCCIPITAL -RETO MAIOR -OBLIQUO SUPERIOR -OBLIQUO INFERIOR PASSAGEM DA ARTÉRIA VERTEBRAL SEMI-ESPINHAL DA CABEÇA O: I: Extensão da cabeça Nervo cervical SU B O C C IP IT A IS RETO MAIOR O: processo espinhosos C2 I: linha lateral da nuca inferior Postura da cabeça Ramos posteriores dos Nervos Espinhais RETO MENOR O: Tubérculo posterior C1 I: linha medial da nuca inferior OBLIQUO SUPERIOR O: processo transverso de C1 I:occipital entre as linhas nucais inferior e superior OBLIQUO INFERIOR O: Tubérculo posterior e C2 I:processo transverso C1 Er et o r D a esp in h a ILIOCOSTAL O: tendão conjunto na parte posterior a crista ilíaca I: Iliocostal – ângulo das costelas inferiores Long do torax – processo transverso torácica Espinal do torax – processo espinhoso torácico e crânio Estende a coluna vertebral e a cabeça Ramos posteriores dos Nervos Espinhais LONGUÍSSIMO DO TÓRAX ESPINAL DO TÓRAX ESPLÊNIO O:processos espinhosos C3-T4 I:3 porções, esplênio da cabeça, pescoço e tórax Fletem o pescoço e giram a cabeça Ramos posteriores dos Nervos Espinhais ELEVADOR DA ESCAPULA O: I: Elevação e adução da escapula Nervos dorsais C3 e C4 Alisson Faggion: ATM 2022/02 22 MÚSCULOS DA cintura escapular MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO P EI TO R A L PEITORAL MAIOR O: clavícula, esterno e costelas I: processo intercondilar do úmero Adução e rotação medial do úmero Nervo peitoral Lateral e medial PEITORAL MENOR O: processo coracoide da escapula I: 3-5 costela Estabiliza a escapula e auxilia a elevação das costelas Nervo peitoral medial SUBCLÁVIO O:1º costela I: margem inferior da clavícula Fixa e deprime a clavícula Nervo Subclávio SERRATIL ANTERIOR O: 1-8 costela I: margem medial da escapula Protrai, fixa, rotacional a escapula – adução total (escapula alada) Nervo torácico longo DELTOIDE O: clavícula, acrômio e espinha da escapula I: tuberosidade para o musculo deltoide no úmero Abduz de 15° a 90°, flete e rora medialmente, estende e rota lateralmente Nervo axial ES C A P U LA R SUPRA-ESPINHAL O: fossa supraespinhal da escapula I: tubérculo maior do úmero Abdução ate 15° Nervo supraescapular INFRA-ESPINHAL O: fossa infraespinhal da escapula I: tubérculo maior do úmero Rota lateralmente o braço Nervo supraescapular REDONDO MENOR O: margem lateral da escapula I: tubérculo maior do úmero Rota lateralmente o braço Nervo axial REDONDO MAIOR O: ângulo inferior da escapula I: sulco intertubercular do úmero Aduz e rota medialmente o braço Nervo subescapular SUBESCAPULAR O: fossa subescapular I: tubérculo menor do úmero Rota medialmente o mebro superior Nervo subescapular MANGUITO ROTADOR Auxilia a fixação da cabeça do umero na cavidade glenoide Estabiliza a articulação escapulo-umeral Supra-espinhal, infra-espinhal, redondo menor, subescapular Alisson Faggion: ATM 2022/02 23 MÚSCULOS DO BRAÇO LOJA MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO P O ST ER IO R TRÍCEPS O: 3 cabeças - Longa: tubérculo infraglenoidal - Medial: face posterior do úmero - Lateral – face posterior do úmero I: extremidade proximal do olecrano Extensão do antebraço (principal) Nervo radial A N TE R IO R BÍCEPS Musculo satélite da artéria braquial O: 2 cabeças - Longa: tubérculo supraglenoidal - Curta: processo coracoide I: tuberosidade do rádio e fáscia do antebraço Supinação e flexão do antebraço Nervo musculo cutâneo BRAQUIAL O: face anterior do úmero I: processo coronoide e tuberosidade da ulna Flexão do antebraço CORACOBRAQUIAL Perfurado pelo nervo musculo cutâneo O: extremidade do processo coracoide da escapula I:processo coronoide e tuberosidade da ulna Flete e aduz o braço TRIGONO OMO- TRICIPITAL Borda lateral da escapula + redondo maior + cabeça longa do tríceps - PASSAGEM DA ARTÉRIA CIRCUNFLEXA QUADRILÁTERO ÚMERO- TRICIPITAL Cabeça linga do tríceps + redondo maior + úmero + escapula - Passagem da ARTECIA CIRCUNFLEXA DO UMERO E NERVO AXILAR TRIGONO UMERO- TRICIPITAL Redondo maior + cabeça longa do tríceps + úmero - Passagem ARTÉRIA BRAQUIAL PROFUNDA E NERVO RADIAL Alisson Faggion: ATM 2022/02 24 MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO LOJA MÚSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO A N TE R IO R PRONADOR REDONDO 1 º p la n o O: processo coronoide I: face lateral do rádio Pronação e flexão do antebraço Nervo Mediano FLEXOR RADIAL DO CARPO O: epicôndilo medial do úmero I: base do 2º osso metacarpal Flete e abduz a mão Nervo Mediano PALMAR LONGO O: epicôndilo medial do úmero I: metade distal do retinaculo Flete a mão e tenciona a aponeurose palmar Nervo Mediano FLEXOR ULNAR DO CARPO O: epicôndilo medial do úmero I: osso Pisiforme e Hamato (carpo) Flexiona e abduz a mão Nervo Ulnar FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS 2 º p la n o O: epicôndilo medial do úmero I: falange MEDIA dos 4 dedos mediais Flete as falanges medias dos dedos e as falanges metacarpais Nervo Mediano FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS 3 º p la n o 1 º p la n o O: face medial e anterior da Ulna I: falange DISTAL dos 4 dedos mediais Flete as Falanges distais dos 4 dedos mediais Metade lateral Nervo Mediano Metade medial Nervo Ulnar FLEXOR LONGO DO POLEGAR O: face anterior do Radio I: base da falange distal do polegar Flete as falanges distais do polegar Nervo Mediano PRONADOR QUADRADO 4 º p la n o O: face anterior da Ulna I: face anterior do Radio Pronação do antebraço e união da Ulna e do Rádio Nervo Mediano LA TE R A L BRAQUIORRADIAL 1 º p la n o O: crista supraepicondilar do Umero I: face lateral do Radio Flexão do antebraço Nervo Radial EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO 2 º p la n o O: crista supraepicondilar lateral do Úmero I: face dorsal do 2ª osso metacarpal Estende e abduz a mão Nervo Radial EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO 3 º p la n o O: epicôndilo lateral do Úmero I: face dorsal do 3ª osso metacarpal Nervo Radial SUPINADOR 4 º p la n o O: epicôndilo lateral do Úmero I: face lateral posterior e anterior do Radio Supinação do antebraço Nervo Radial P O ST ER IO R ANCÔNEO 1 º p la n o O: face posterior do epicôndilo medial I: face lateral do olecrano Extensão do antebraço Nervo Radial EXTENSOR DOS DEDOS O: epicôndilo lateral do Úmero I: expansão extensora dos 4 dedos mediais Estende os 4 dedos mediais Nervo Radial Alisson Faggion: ATM 2022/02 25 EXTENSOR DO MÍNIMO O: epicôndilo lateral do Úmero I: expansão do musculo extensor do 5º dedo Estende o 5º dedo Nervo Radial EXTENSOR ULNAR DO CARPO O: epicôndilo lateral do Úmero I: face dorsal do 5ª osso metacarpal Estende e abduz a mão Nervo Radial ABDUTOR LONGO DO POLEGAR 2 º p la n o O: face posterior da Ulna e Radio I: base do 1º metacarpo Abduz o polegar Nervo Radial EXTENSOR LONGO DO POLEGAR O: face posterior da ulna I: base da falange distal do polegar Estende a falange distal do polegar Nervo Radial EXTENSOR CURTO DO POLEGAR O: face posterior do Radio I: falange proximal do polegar Estende o polegar Nervo Radial EXTENSOR DO INEX O: I: Nervo Radial Alisson Faggion: ATM 2022/02 26 TABAQUEIRA ANATÔMICA Extensor longo do polegar (medial) Extensor curto do polegar Abdutor longo do polegar (lateral) Passagem da ARTÉRIA RADIAL FOSSA CUBITAL Musculo braquial – medial Musculo Pronador redondo – lateralPassagem da ARTÉRIA BRAQUIAL E NERVO MEDIANO TÚNEL DO CARPO Passagem do NERVO MEDIANO abaixo da aponeurose Nervo ulnar, artéria radial e artéria ulnar passam acima Alisson Faggion: ATM 2022/02 27 MÚSCULOS DA MÃO MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO R EG IÃ O T ÊN A R ABDUTOR CURTO DO POLEGAR O: retináculo dos extensores, escafoide e trapézio I: face lateral da falange proximal do polegar Abduz e auxilia a oposição do polegar Nervo Mediano FLEXOR CURTO DO POLEGAR O: retináculo dos extensores, escafoide e trapézio I: face lateral do 1º metacarpo Flete o polegar Nervo Mediano OPONENTE DO POLEGAR O: retináculo dos extensores, escafoide e trapézio I: face lateral do 1º metacarpo Opõem o dedo polegar Nervo Mediano ADUTOR DO POLEGAR O: base do 2º e 3º metacarpais e capitato I: base da face medial do metacarpo do polegar Abduz o polegar em direção a palma Nervo Ulnar R EG IÃ O H IP O TÊ N A R PALMAR BREVE O: retináculo dos flexores I: palma Enruga a pele da palma da mao Nervo Ulnar ABDUTOR DO MÍNIMO O: osso pisiforme I: base da falange proximal do mínimo Abduz e auxilia a flexão do dedo mínimo Nervo Ulnar FLEXOR CURTO DO MÍNIMO O: osso Hamato e retináculo dos flexores I: base da falange proximal do mínimo Flexão do dedo mínimo0 Nervo Ulnar OPONENTE DO MÍNIMO O: osso Hamato e retináculo dos flexores I: margem do 5º metacarpal Opõem o dedo mínimo ao polegar Nervo Ulnar R EG IÃ O P A LM A R M ED IA LUMBRICAIS 1º e 2º O: tendão do flexor profundo dos dedos I: face lateral das expansões extensoras do 2º ao 5º dedo Fletem as articulações matacarpofalangicas Nervo Mediano 3º e 4º Nervo Ulnar INTEROSSEOS PALMARES (1º-4º) O: face dorsal de 2 ossos metacarpais I: base das falanges proximais 2º - 4º Abduz do 2º ao 4º em relação a linha axial Nervo Ulnar INTEROSSEOS DORSAIS (1º - 3º) O: face palmar do 2º, 4º e 5º metacarpal I: base das falanges proximais 2º, 4º e 5º Aduz o 2º, 4º e 5º em relação a linha axial Nervo Ulnar Alisson Faggion: ATM 2022/02 28 LESÃO NERVO ULNAR MÃO EM GARRA - Síndrome do canal de Gijón - Síndrome do túnel cubital LESÃO NERVO MEDIANO MÃO EM BENÇÃO LESÃO NERVO RADIAL MÃO CAIDA PERDA DA EXTENSAO DA MAO LESÃO NERVO AXIAL Perda da sensibilidade cutânea e déficit na rotação lateral do braço Nervo Radial Nervo Ulnar Nervo Mediano Nervo Mediano Nervo Ulnar Alisson Faggion: ATM 2022/02 29 MÚSCULOS DA CINTURA PÉLVICA MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO G LÚ TE O GLÚTEO MÁXIMO O: ílio, posterior a linha glútea posterior I: trato iliotibial Extensão e rotação lateral da coxa Nervo Glúteo Inferior GLÚTEO MÉDIO O: face externa do Ílio, entre a linha glútea anterior e posterior I: face lateral do Trocanter maior do fêmur Aduz e rota medialmente a coxa Nervo Glúteo Superior GLÚTEO MÍNIMO O: face externa do Ílio, entre a linha glútea anterior e inferior I: face anterior do Trocanter maior do fêmur TENSOR DA FÁSCIA LÁTEA O: espinha ilíaca anterossuperior I: trato iliotibial P EL V ET R O C A N TE R IA N O S PIRIFORME Borda inferior passa o nervo ciático O: face anterior do sacro I: margem superior do Trocanter maior do fêmur Rotação lateral e abdução da coxa Nervo plexo sacral GÊMEO SUPERIOR O: espinha isquiática I: face medial do Trocanter maior do fêmur OBTURADOR INTERNO O: face pélvica da membrana obturadora I: face medial do Trocanter maior do fêmur GÊMEO INFERIOR O: tuber isquiático I: face medial do Trocanter maior do fêmur QUADRADO DA COXA O: margem lateral do túber isquiático I: crista intertrocanterica do femur Estabiliza a cabeça do fêmur e rota lateralmente a coxa OBTURADOR EXTERNO O: borda inferior do forame obturador I: fossa trocanterica do fêmur Rotação lateral da coxa Nevo Obturador Alisson Faggion: ATM 2022/02 30 MÚSCULOS DA COXA LOJA MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO A N TE R IO R SERTÓRIO O: espinha ilíaca anterossuperior I: parte superior da face medial da tíbia Flete, abduz e rota medialmente a coxa Nervo Femoral ILIOPSOAS Psoas maior + ilíaco O: lateral e processos transversos das vertebras T12-L5 I: Trocanter menor do fêmur Flexão da coxa e perna Nervo Femoral Q U A D R ÍC EP S FE M O R A L RETO FEMORAL O: espinha ilíaca anteroinferior I: patela Extensor da perna Nervo femoral VASTO LATERAL O:Trocanter maior do fêmur I: patela VASTO INTERMÉDIO O: face anterior e lateral do corpo do fêmur I: patela VASTO MEDIAL O: linha intertrocanterica I: patela M ED IA L PECTÍNEO O: ramo superior do púbis I: linha pectínea do fêmur Aduz, flete e auxilia na rotação medial da coxa Nervo Femoral ADUTOR LONGO O: corpo do púbis I: terço médio da linha áspera Aduz a coxa Nervo Obturatório ADUTOR BREVE O: corpo e ramo inferior do púbis I: linha pectínea Aduz e flete a coxa ADUTOR MAGNO O: ramo inferior do púbis e ísquio I: tuberosidade glútea, linha áspera Aduz, flete e estende a coxa GRÁCIL O: corpo e ramo inferior do púbis I: face medial da tibia Aduz a coxa, flete e rotacional a perna p o st er io r BÍCEPS FEMORAL O: 2 cabeças - Cabeça longa: túber isquiático - Cabeça curta linha áspera fêmur I: face lateral da cabeça da fíbula Flete e roda lateralmente a perna Nervo Ciático (isquiático) SEMITENDINEO O: túber isquiático I: face medial da extremidade proximal da tíbia Estende a coxa e flete a perna medialmente SEMIMEMBRANACEO O: túber isquiático I: côndilo medial da tíbia Alisson Faggion: ATM 2022/02 31 PATA DE GANSO SEMITENDINEO GRÁCIL SERTÓRIO TRIGONO FEMORAL LIGAMENTO INGUINAL – ADUTOR LONGO – SARTÓRIO N A V – VERVO FEMORAL, ARTÉRIA FEMORAL E VEIA FEMORAL (lateral p medial) Artéria e veia estão dentro da bainha femoral HIATO DOS ADUTORES Localizado na porção distal do adutor magno Abertura nas fibras Passagem para vasos femorais da região anterior e medial para região posterior Alisson Faggion: ATM 2022/02 32 MÚSCULOS DA PERNA LOJA MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO A N TE R IO R TIBIAL ANTERIOR O: côndilo lateral da Tíbia I: Cuneiforme Flexão do tornozelo e inversão do pé Nervo Fibular Profundo EXTENSOR LONGO DO HALUX O: parte media da face anterior da Fíbula I: base da falange distal do halux Extensão do halux e dorsiflexão do tornozelo EXTENSOR LONGO DOS DEDOS O: côndilo lateral da Tíbia e face lateral superior da Fíbula I: falanges mediais e ditais dos 4 dedos laterais Extensão dos 4 dedos laterais e dorsiflexão do tornozelo FIBULAR TERCEIRO O: terço inferior da face anterior da fíbula I: base do 5º metatarsal Flexão do tornozelo e inversão do pé LA TE R A L FIBULAR CURTO O: cabeça e 2/3 laterais da Fíbula I: cuneiforme e 1º metatarsal Eversão do pé Nervo Fibular Superficial FIBULAR LONGOO :2/3 inferiores da face lateral da Fíbula I: base do 5º metatarso P O ST ER IO R GASTROCNÊMICO O: face lateral e medial do côndilo do fêmur I: face posterior do calcâneo Flexão do tornozelo, eleva o calcanhar, flete a perna Nervo Tibial SOLEO O: face posterior da cabeça da fíbula I: face posterior do calcâneo Flexão plantar do tornozelo PLANTAR O: linha supracondilar lateral do fêmur I: face posterior do calcâneo Flexão plantar do tornozelo FLEXOR LONGO DO HALUX O: 2/3 inferiores da face posterior da Fíbula I: base da falange distal do halux Flete o halux FLEXOR LONGO DOS DEDOS O: parte medial da face posterior da Tíbia I: base das falanges distais dos 4 dedos laterais Flete os 4 dedos laterais TIBIAL POSTERIOR O: face posterior da Tíbia I: tuberosidade do navicular Flexão plantar do tornozelo e inversão do pé POPLÍTEO O: côndilo lateral do fêmur e menisco lateral I: face posterior da tíbia Flete fracamente o joelho Tendão de Aquiles Tendão conjunto muscular Gastrocnemio + Soleo Arco solear Arco tendinoso emitido pelo Sóleo Nervo tibial – veia safena parva – artéria tibial posterior Fossa poplítea Semitendineo – semimembranaceo – bíceps – gastrocnêmio Nervo tibial – nervo fíbular comum – veia safena parva – artéria poplítea Alisson Faggion: ATM 2022/02 33 Alisson Faggion: ATM 2022/02 34 MÚSCULOS DO PÉ MUSCULO ORIGEM E INSERÇÃO AÇÃO INERVAÇÃO D O R SO Extensor curto do halux O: I: Nervo fibular profundo Extensor curto dos dedos O: I: P LA N TA R M ED IA L Adutor do halux O: tuberosidade do calcâneo I: base da falange proximal do 1º dedo Abduz e flete o halux Nervo plantar medial Flexor do halux O: Tuberosidade do calcâneo I: falanges mediais dos 4 dedos laterais Flete os dedos Nervo plantar medial Adutor do mínimo O: Tuberosidade do calcâneo I: falange proximal do minimo Aduz o mínimo Nervo plantar lateral P LA N TA R IN TE R M ED IA Flexor curto dos dedos O: I: Nervo plantar medial Quadrado plantar O: face plantar do calcâneo I: tendão do musculo flexor longo dos dedos Auxilia o flexor longo dos dedos e flexionar os dedos Nervo plantar lateral lumbricais O: tendão do flexor longo dos dedos I: expansão sobre os 4 dedos laterais Flete as falanges proximais 1º nervo plantar medial 2º,3º e 4º nervo plantar lateral Interosseos plantares O: I: Nervo plantar lateral Interosseos dorsais O: I: Nervo plantar lateral P LA N TA R LA TE R A L Abdutor do mínimo O: I: Nervo plantar lateral Flexor curto do mínimo O: I: Nervo plantar lateral Alisson Faggion: ATM 2022/02 35 Alisson Faggion: ATM 2022/02 36 ANGIOLOGIA Estudo do sistema circulatório – vasos sanguíneos, vasos linfáticos, coração SISTEMA LINFÁTICO Extensa rede de vasos e linfonodos que drenam o liquido intersistial, filtram retirando impurezas e devolvem a corrente sanguínea LINFA: liquido aquoso que se encontra nos vasos linfáticos, constituído de plasma, proteínas, oxigênio, glóbulos brancos e macromoléculas que passam aos vasos capilares. DESENVOLVIMENTO Origina-se do endotélio venoso em fundo cego Provem das veias jugulares e junções subclávias primitivas – ramificações para o resto do corpo Possui trajeto superficial e profundo Saco Linfático retroperitoneal: a partir este saco que se distribuem ramos às vísceras abdominais e diafragma – (VASOS QUILIFEROS / LACTEOS – possui liquido branco da digestão) VASOS LINFÁTICOS Condução da linfa, convergem nos linfonodos Mais abundantes na derme Desembocam na junção jugulo-subclávia esquerda e direita Possuem inúmeras válvulas para impedir o refluxo ESTRUTURA: Túnica Interna: células endoteliais, camada fina e transparente Túnica Média: finas fibras elásticas e musculo liso (vasos calibrosos é desenvolvida) Túnica Externa: tecido conjuntivo mais musculo liso PREÇÂO ONCOLICA: pressão exercida pelas proteínas da linfa a favor do vaso linfático, fazendo com que a linfa circule no vaso Sistema nervoso não possui vasos linfáticos Vasos Superficiais: imediatamente sobre a pelo e acompanham as veias superficiais Vasos Profundos: acompanham as veias profundas LINFONODOS Pequenas forrações ovais de convergência de vasos linfáticos Filtram a linfa Produção de glóbulos brancos Apresenta um grande número de linfócitos COLETORES LINFÁTICOS DUCTO TORÁCICO Drena ¾ do corpo – membros inferiores e metade superior esquerda Inicia no abdômen – CISTERNA DO QUILO (altura da 2º vertebra lombar direita posterior a aorta) Passa entre a veia Ázigos e Aorta Entra no tórax pelo HIATO AORTICO Desemboca na JUNÇÂO JUGULO-SUBCLÁVIA ESQUERDA (pulsão de subclávia esquerda pode atingir o ducto e causar um quilotórax com a ruptura do vaso linfático) Alisson Faggion: ATM 2022/02 37 FACE DIAFRAGMÁTICA FACE GASTRICA FACE RENAL PEDICULO ARTERIA E VEIA ESPLENICA FACE COLICA DUCTO LINFÁTICO DIREITO Drena 1/4 do corpo – metade superior direita Desemboca na junção JUGULO-SUBCLÁVIA DIREITA Corre ao longo da borda medial do musculo escaleno anterior BAÇO Região superior do abdômen atrás do estomago (hipocôndrio esquerdo) – acompanha a linha 10º costela Dimensões aproximadas de 13 x 8 x 5 cm com peso de 200g Polpa esplênica é mole com cor de vinho, semeada de grãos esbranquiçados (corpúsculo de Malpigui) TÚNICAS Externa: dependência do peritônio Interna: membrana fibrosa FACES GÁSTRICA: em contato com o estomago CÓLICA: contato com intestino grosso RENAL: contato com o rim esquerdo DIAFRAGMÁTICA: contato com o diafragma PEDÍCULO Artéria esplênica – penetra em 6 ou mais ramos Veia esplênica - DUCTO TORÁCICO (cisterna do quilo) DRENAGEM DUTO TORÁCICO DRENAGEM DUCTO LINFÁTICO DIREITO Alisson Faggion: ATM 2022/02 38 ATÉRIAS CARACTERISTICAS RAMOS: Colaterais (Agudo, Obtuso, Reto), Terminais FORMA: cilíndrica CALIBRE: uniforme entre duas colaterais DIREÇÃO: retilínea Útero a direção e tortuosa pois possui a capacidade de aumentar e diminuir de tamanho SITUAÇÃO Superficial: acima da fáscia profunda Profunda: abaixo da fáscia profunda RELAÇÕES Ossos: sulcos Articulações: superfícies de flexão Músculos: musculo satélite Veias: concomitante Nervos: feixe vasculho nervoso Pele: artéria superficial ANASTOMOSES Inoculações: arco palmar Convergência: vertebrais formam a basilar Transversa PRINCIPAIS ARTÉRIAS AORTA: Ascendente: coberta pelo pericárdio visceral, curva-se para a direita Ramos: coronárias direita e esquerda (irrigação do coração) CAJADO / ARCO: Tronco braquiocefalico Carótida comum direita Carótida interna – ramos apenas dentro da calota craniana Carótida externa – 11 ramos: tireóidea superior, faríngea ascendente, lingual, facial, occipital, auricular superior, maxilar, temporal superficial Artéria subcláviadireita Carótida comum esquerda: interna e externa Subclávia Esquerda (passa entre o escaleno anterior e intermédio) – Axilar (borda lateral da 1º costela) – braquial (borda lateral o redondo maior) Radial Ulnar DESCENDENTE / TORÁCICA: Ramos bronquiais Ramos esofágicos Ramos intercostais Frênica superior DESCENDENTE ABDOMINAL Tronco celíaco Hepática comum Alisson Faggion: ATM 2022/02 39 Gástrica esquerda Esplênica Mesentérica superior Renais (altura de L2) Gônadais Mesentérica inferior ILIACA COMUM: ramificação terminal da aorta descendente Ilíaca interna Ilíaca externa (passa canal femoral) – Femoral Artéria poplítea (ao passar pelo canal dos adutores) Tibial anterior: forma o arco plantar superficial Tibial posterior Fibular VEIAS CARACTERISTICAS 80% do sangue está nas veias O número de veias e maior que o de artérias Apresenta válvulas antirreflexo TRIBUTARIAS: Vasos que se ligam a veia principal, desembocam FORMA: cilíndrica, colabadas quando vazias, com parede mais fina SISTEMA PORTA: sistema venoso entre duas redes capilares Transformação bioquímica de nutrientes Sistema porta hepático Sistema porta hipofisario PRINCIPAIS VEIAS CAVA SUPERIOR CAVA INFERIOR TRONCO BRAQUIOCEFALICO CEFALICA BASILICA JUGULAR INTERNA JUGULAR EXTERNA HEPATICAS TESTICULARES ILIACAS FEMORAL SAFENA MAGNA SAFENA PARVA TIBIAL POSTERIOR TIBIAL ANTERIOR Alisson Faggion: ATM 2022/02 40 Alisson Faggion: ATM 2022/02 41 CORAÇÃO CARACTERÍSTICAS Bomba muscular dupla interposta entre a pequena e a grande circulação Tamanho aproximado do punho do individuo Miocárdio composto de músculo estriado esquelético Localização: caixa torácica, mediastino inferior médio, entre os 2 pulmões, repousa sobre o centro tendineo do diafragma Recoberto pelo pericárdio: fibroso, seroso e epicárdio FORMATO: Piramidal Base: grandes Vasos e pequenas camarás cardíacas Ápice: grandes câmaras cardíacas Face diafragmática é ligeiramente achatada ESTATIGRÁFIA EPICÁRDICO: aderido ao pericárdio visceral MIOCÁRDIO: musculatura ENDOCÁRDIO: camada única de células escamosas continua com o endotélio dos vasos ESQUELETO FIBROSO: limita o fluxo e serve de inserção de válvulas Entrelaçado com tecido adiposo que preenche sulcos e fendas PERICARDIO: serosa que envolve o coração PERICARDIO FIBROSO: aderido ao pericárdio parietal PERICARDIO SEROSO LAMINA PARIETAL LAMINA VISCERAL: unida ao epicárdio CAVIDADE PERICÁRDICA: espaço virtual entre as laminas serosas, com liquido seroso para evitar atrito CIRCULAÇÃO FETAL: Comunicação direta entre os átrios através do Forame oval: parte inferior do septo atrial Válvula da cava inferior é muito maior Sangue é conduzido da placenta ao feto pela veia umbilical, dirige-se cranialmente pela margem livre do ligamento falciforme do fígado, através do fígado e ducto venoso vão para a veia cava inferior, no AD o sangue atravessa para o AE pelo forame oval, no VE o sague vai para o corpo CAMARAS CARDIACAS: 4 – 2 ATRIOS E 2 VENTRICULOS ATRIO DIREITO: borda lateral direito Recebe 3 tributarias: veia cava superior, veia cava inferior, seio coronário Entrada de sangue venoso Musculatura pectínea AURÍCULA DIREITA: bolsa entre a cava inferior e VD NODO SINOATRIAL: situado na crista terminal, junção da veia cava superior ao átrio, inicia a contração muscular NODO ATRIOVENTRICULAR: próximo ao ostio do seio coronário, recebe impulso do NSA e envia para o feixe atrioventricular Alisson Faggion: ATM 2022/02 42 SEPTO INTERATRIAL: parede dorsal do átrio FOSSA OVAL: depressão na parede septal correspondente ao forame oval do coração fetal Duas pregas de miocárdio: válvula da cava inferior e válvula do seio coronário FORAMES VENOSOS MÍNIMOS: aberturas de pequenas veias que drena diretamente para o AD VENTRÍCULO DIREITO: Face mais anterior Limites: direito (sulco coronário), Esquerdo (sulco longitudinal anterior), Superior (cone arterial) Inferior (superfície do diafragma) VÁLVULA TRICÚSPIDE: 3 lacineas, 3 músculos papilares, 3 cordoarias tendineas SEPTO VENTRICULAR: membranoso: separa os ventrículos, abriga o feixe atrioventricular (feixe de HIS) Envia impulso para os ventrículos para contração, fibras terminais (FIBRAS DE PURKINJE) Comunica-se com a artéria pulmonar: infundido / cone arterial, apresenta a válvula pulmonar TRABÉCULAS CARNOSAS: feixes elevados de fibras musculares Crista supraventricular / trabécula / septo marginal ÁTRIO ESQUERDO: Face mais posterior Recebe as 4 veias pulmonares AURÍCULA ESQUERDA: formação digiforme, dedo de luva Musculatura pectínea Retorno do sangue oxigenado Menor que o AD porem de parede mais espeça VENTRÍCULO ESQUERDO: borda esquerda Ejeta sangue oxigenado para grande circulação Válvula mitral: 2 lacineas, 2 músculos papilares, 2 cordoarias tendineas Musculatura 3 vezes mais desenvolvida Comunica-se com a artéria aorta: válvula aórtica (mais forte a meia espeça que a pulmonar) Seios aórticos: bolsa formada entre o vaso e a válvula Origem das coronárias, apresenta 3 válvulas semilunares VASCULARIZAÇÃO ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA: Coloca-se no sulco coronário do ventrículo direito Irriga o nodo sinoatrial e atrioventricular Bifurca descendo pela parede medial, enquanto o outro ramo segue para parte posterior Sulco intraventricular posterior – artéria intraventricular posterior ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA Bifurca logo no inicio ARTÉRIA CORONÁRIA CIRCUNFLEXA: Segue o sulco coronário esquerdo e da ramos para o ventrículo esquerdo Irriga a parede lateral do VE e AE ARTÉRIA INTERVENTRICULAR ANTERIOR Desce pelo sulco interventricular anterior Principal artéria que irriga o septo interventricular DRENAGEM VENOSA: 2 sistemas de veias VEIAS MÍNIMAS Desembocam dentro da parede cardíaca (50%) Não existem no lado esquerdo VEIAS CARDÍACAS Circulação epicárdica superficial Drenam para o seio venoso VEIA MAGNA – VEIA CARDÍACA MEDIA – VEIA CARDÍACA PARVA Alisson Faggion: ATM 2022/02 43 Alisson Faggion: ATM 2022/02 44 EPINEURO PERINEURO ENDONEURO NEUROANATOMIA PRINCÍPIOS BÁSICOS NEURÔNIO DENDRITO CORPO NÚCLEO AXÔNIO BAINHA DE MIELINA CÉLULA DE SCHWANN NÓDULOS DE REAVIER BOTÃO TERMINAL NERVO conjunto de axônios que partem em direção ao órgão não existe contato físico entre os neurônios NÚCLEO – acumulo de corpos neuronais dentro do neuro-eixo GÂNGLIO – acumulo de corpos neuronais fora do neuro-eixo EPINEURO: TC não modelado que envolve todo o nervo PERINEURO: TC que envolve um feixe de nervos ENDONEURO: TC reticulado que envolve a fibra nervosa FILOGÊNESE: evolução do sistema nervoso FASE DIFUSA: SN disperso dentro das células FASE GANGLIONAR: presente em anelídeos FASE ENCEFÁLICA: presente em repteis TELENCEFALIZAÇÃO: SN bem desenvolvido, dominando as demais áreas ONTOGENESE: Desenvolvimento do sistema nervoso Crista neural da origem aos gânglios espinhais que por sua vez diferencia-se formando nervos sensitivos Notocorda induz a formação da placa neuralTUBO NEURAL Primórdio do SNC Dividido em 2 partes: cefálica e caudal TELENCEFALO DIENCÉFALO MESENCÉFALO METENCÉFALO MIELENCEFALO Alisson Faggion: ATM 2022/02 45 CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA ARTERIAL Artérias cerebrais se original da vertebral e carótida interna – formação do polígono de Willis POLÍGONO DE WILLIS ARTÉRIAS CEREBRAL ANTERIOR (ramo da carótida interna), ligadas pela comunicante comum Irriga a região superior Ramos: auditiva interna (labiríntica), pontineas, cerebelar posterior ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR (ramos da basilar), ligada a carótida interna pela artéria comunicante posterior Irriga a região inferior ARTÉRIA CEREBRAL MEDIA: continuação da carótida interna Irriga a região medial artéria vertebral entram pelo forame magno, unem-se na altura da ponte formando a basilar Alisson Faggion: ATM 2022/02 46 VENOSO Seios da DURA MATER Afastamento das laminas interna e externa Revestido por endotélio Sangue venoso vindo das veias do encéfalo e bulbo ocular Comunica-se com as veias externas do crânio pelas VEIAS EMISSÁRIAS Desembocam na JUGULAR INTERNA SEIO SAGITAL SUPERIOR: (impar) Percorre a margem da foice do cérebro, drena para a confluência dos seios SEIO SAGITAL INFERIOR: (impar) Margem livre da foice do cérebro SEIO RETO: (impar) União da foice do cérebro e tenda do cerebelo Recebe o seio sagital inferior e veia cerebral magna Drena para confluência dos seios SEIO TRANSVERSO: (par) Inserção da tenda do cerebelo quando chega na região petrosa do osso occipital passa a ser Seio sigmoide SEIO SIGMOIDE: (par) Formato de “S”, tem comunicação com a veia jugular interna, drenando quase a totalidade do Sangue venoso da cavidade craniana SEIO CAVERNOSO: (par) Grande e irregular, localizado ao lado do corpo do esfenoide e da sela túrcica Recebe o sangue da veia oftálmica superior, tem comunicação com o seio itercavernoso Atravessado pela artéria carótida interna e pelo nervo abducente Na parede lateral passam o nervo troclear. Oculomotor e ramo oftálmico do trigêmeo Alisson Faggion: ATM 2022/02 47 SEIO INTERCAVERNOSO: (impar) Une os 2 seios cavernosos envolvendo a hipófise SEIO ESFENOPARIETAL: (par) Percorre a face anterior do esfenoide, desembocando no seio cavernoso SEIO PETROSO INFERIOR: (par) Percorre o sulco petroso inferior drenando para a jugular interna Alisson Faggion: ATM 2022/02 48 MENINGES Membrana conjuntiva que envolve o encéfalo DURA-MÁTER Meninge mais superficial e mais resistente – rica em colágeno FORMADA POR 2 FOLHETOS ENDOSTEO: folheto externo Adere intimamente ao crânio fazendo papel do periósteo Não possui capacidade osteogênica MENÍNGEO: folheto interno Medula possui apenas folheto interno DEPENDÊNCIAS: deslocamento do folheto interno formando pregas FOICE DO CÉREBRO: septo vertical mediano em forma de foice encontrada na tenda cerebral Separa os 2 hemisférios cerebrais Origem: processo Crista-Galli, inserção: protuberância occipital TENDA DO CEREBELO: tapa o cérebro e divide a cavidade cranial em supratemporal e infratemporal Projeta-se entre os lobos occipitais e o cerebelo Incisura da tenda: borda anterior livre (ajusta-se ao mesencéfalo) borda de origem do NC III e IV FOICE DO CEREBELO: pequeno septo na região infratentorial divide o cerebelo em 2 hemisférios DIAFRAGMA DA CELA: localizado no teto da sela túrcica isola e protege a hipófise dificulta a cirurgia de hipófise SEIOS VENOSOS: vide circulação venosa ESPAÇO EXTRADURAL: epidural ou peridural Entre o osso do crânio e a Dura-Máter Virtual no crânio e real na coluna Alisson Faggion: ATM 2022/02 49 ARACNOIDE tecido conjuntivo flexível ESPAÇO SUBDURAL Espaço virtual entre a Dura-Máter e Aracnoide ESPAÇO SUBARACNOÍDEO Espaço real entre a Aracnoide e Pia-Máter, preenchido de liquor CISTERNAS ARACNOIDEAS Áreas de maior afastamento entre os folhetos Maior acumulo de liquor CEREBELO-MEDULAR / MAGNA PONTINA INTERPENDULAR QUIASMICA SUPERIOR FOSSA LATERAL DO CÉREBRO GRANULAÇÕES: pequenos grânulos que penetram na nos seios da Dura-Máter Mais abundante no seio sagital superior Reabsorvem liquor para o sangue PIA-MÁTER Meninge mais interna Está em contato íntimo com a superfície do encéfalo e medula Confere resistência ao tecido nervoso LIQUOR Liquido cérebro-espinhal Fluido aquoso e incolor Encontrado no espaço subaracnóideo e ventrículos Confere proteção mecânica ao sistema nervoso Volume aproximado de 150cm³ Renovado a cada 8 horas Presença de aproximadamente 4 leucócitos por mm³ Formado pelo plexo carotídeo (transporte ativo de Na Cl), epêndima das paredes ventriculares Alisson Faggion: ATM 2022/02 50 Coluna cresce mais rápido que a medula, causando disparidade entre os níveis do ramo e o forame intervertebral de passagem Porção cervical – C1-C7: metâmero correspondente Porção torácica – T1-T9: segmento medular torácico T10 – T11: segmento lombar T12 – L1: sacral e coccígeo MEDULA ESPINHAL Contida no canal vertebral - forame vertebral Inicia na altura do forame magno Termina na altura de L1 e L2 (negros é maior) Emersão de 31 nervos Cervicais Dura-Máter possui apenas o folheto meníngeo FILAMENTO TERMINAL: continuação da meninge até o sacro CONE MEDULAR: termino da medula em forma de cone INTUMESCÊNCIA: espessamento da medula Cervical: de C5 – T1, emerge as raízes do plexo braquial Lombar: de T9 – L2, emerge as raízes do plexo lombar CAUDA EQUINA Localizada após o cone medular Continuação do fixe de nervos SULCOS E FISSURAS SULCO LATERAL POSTERIOR – saída de raízes sensitivas SULCO LATERAL ANTERIOR – saída de raízes motoras FISSURA MEDIANA ANTERIOR SULCO MEDIANO POSTERIOR SULCO INTERMÉDIO POSTERIOR CANAL CENTRAL / EPENDIMARIO Raiz posterior possui gânglios (raiz sensitiva) Alisson Faggion: ATM 2022/02 51 TECIDO NERVOSO MEDULAR SUBSTANCIA BRANCA: fibras nervosas Vias ascendente, descendente e de associação Vias descendentes Piramidais: passam pelas pirâmides bulbares Extrapiramidais: não passam pela pirâmide bulbar Via ascendente: Folículo posterior Fascículo Grácil Fascículo Cuneiforme Funículo anterior Funículo lateral SUBSTANCIA PARDA Corpos neuronais Corno anterior: neurônios motores / eferentes Corno posterior: neurônios sensitivos / aferentes Corno lateral: inervação visceral, apenas na região torácica ARCO REFLEXO Mecanismo para encurtar o tempo de resposta do estimulo Não passa pelo SNC Sinapse direta entre neurônio sensitivo e motor TIPOS DE SENSIBILIDADE EXTROCEPTIVA: estruturas derivadas da ectoderme PROPRIOCEPTIVAS: estruturas derivadas da mesoderme INTROCEPTIVAS:estruturas derivadas da endoderme Alisson Faggion: ATM 2022/02 52 TRONCO ENCEFÁLICO Região localizada entre o diencéfalo e a medula Constituída de corpos neuronais e fibras nervosas Local de origem de 10 pares dos nervos cranianos Origem aparente: saída do feixe nervoso Dividido em 3 porções Pertence ao sistema nervoso segmentar BULBO: medula oblonga Apresenta núcleos próprios FISSURA MEDIANA ANTERIOR Porção caudal aberta forma o assoalho do 4º ventrículo PIRÂMIDES: feixe de fibras compactas que ligam as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula Região caudal as fibras se cruzam - DECUSAÇÃO DAS PIRÂMIDES OLIVA: massa de corpos neuronais Forma o PEDÚNCULO CEREBRAL INFERIOR (ligação ao cérebro) SULCO LATERO ANTERIOR: emerge o NC XII (hipoglosso) SULCO LATERO POSTERIOR: emerge o NC IX, X e XI SULCO BULBO-PONTINEO: emerge o NC VI, VII e VIII e faz o limite entre bulbo e ponte TUBÉRCULO DO NÚCLEO GRÁCIL TUBÉRCULO DO NÚCLEO CUNEIFORME PONTE Parte intermediaria do tronco encefálico Repousa sobre a parte basilar do Osso Occipital e dorso da Sela Túrcica do Esfenoide Apresenta numerosos feixes de fibras transversais: formando o PEDÚNCULO CEREBELAR MÉDIO Emergência do NC V (trigêmeo) e NC IV único a sair da região posterior SULCO BASILAR: localizado na superfície ventral, passa a artéria basilar Auxilia a formação do assoalho do 4º ventrículo SULCO PONTINHO SUPERIOR: limite entre a Ponte e Mesencéfalo Possui os núcleos do NC VI e VII FORAME DE MAGENDIE: comunica o 4º ventrículo com o espaço subaracnóideo LEMNISCO MEDIAL: limita a porção anterior e posterior da ponte MESENCÉFALO Parte cranial do tronco encefálico: separado por um plano que liga os corpos mamilares Atravessado pelo aqueduto cerebral: união entre 3º e 4º ventrículo SUBSTANCIA NEGRA: acumulo de neurônios ricos em melanina Sulco lateral do mesencéfalo Sulco medial do mesencéfalo: emerge o NC III PEDÚNCULO CEREBRAL SUPERIOR TECTO: Colículo superior: faz parte da via ocular Colículo inferior: faz parte da via auditiva Sulco cruciforme: separa os Colículos superior e inferior NÚCLEO RUBRO: comunica-se com o cerebelo para motricidade muscular Alisson Faggion: ATM 2022/02 53 Alisson Faggion: ATM 2022/02 54 NERVOS CRANIANOS ORIGEM APARENTE NC NOME FORAME DE SAÍDA TELENCEFALO I Olfatório Lamina Cribiforme Sensitivo II Óptico Canal Optico Sensitivo MESENCEFALO III Óculo-motor Fissura orbital superior Motor IV Troclear Motor PONTE V V¹ Oftálmico Sensitivo V² Maxilar Forame redondo Sensitivo V³ Mandibular Forame Oval Motor VI Abducente Fissura orbital superior Motor BULBO VII Facial Meato acústico interno Misto VIII Vestíbulo-coclear Sensitivo IX Glossofaríngeo Forame jugular Misto X Vago Misto XI Acessório Motor XII hipoglosso Canal do Hipoglosso Motor Alisson Faggion: ATM 2022/02 55 CEREBELO órgão de atividade inconsciente ocupa a FOSSA POSTERIOR, fossa cerebelar (occipital): abaixo da tenda do cerebelo derivado da 3º vesícula telencafalica superfície com sulcos / laminas (folhas do cerebelo) VERME CEREBELAR: une os hemisférios direito e esquerdo face superior: esta em contato com a tenda do cerebelo face inferior: contato com a base do crânio face anterior: forma o teto do 4º ventrículo CÉLULAS DE PURKINJE: células do córtex cerebelar, sedo a única saída eferente do córtex cerebelar ligado ao tronco por 3 pedículos PEDÍCULO CEREBELAR INFERIOR: bulbo PEDÍCULO CEREBELAR MÉDIO: ponte PEDÍCULO CEREBELAR SUPERIOR: mesencéfalo FISSURAS PRIMA: mais desenvolvida, divide o corpo do cerebelo em LOBO ANTERIOR E POSTERIOR PÓSTERO LATERAL: separa o Neocerebelo e Arcoverebelo Divide o cerebelo em LOBO FOLÍCULO-NODULAR E CORPO DO CEREBELO FILOGENIA ARQUEOCEREBELO: vestibulocerebelo Lobo folículo-nodular NÚCLEO FASTIGAL Coordena o equilíbrio da cabeça Presença de canais semicirculares PALEOCEREBELO: espinocerebelo Lobo Anterior NÚCLEO GLOBOSO, E NÚCLEO EMBOLIFOME Regula o tônus muscular NEOCEREBELO: cerebrocerebelo Cerebelo cortical NÚCLEO DENTEADO Controle da movimentação delicada e força Alisson Faggion: ATM 2022/02 56 DIENCÉFALO Diencéfalo + Telencefalo = cérebro Dividido em 5 partes: TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, EPITÁLAMO, SUBTALADO E METATÁLAMO Possui em seu interior o 3º ventrículo TÁLAMO Porção lateral Aderência intertalamica: une os 2 talamos (presente em 70% da população) SULCO HIPOTALÂMICO: separa o tálamo e hipotálamo constituído de SUBSTANCIA CINZENTA TODOS OS IMPULSOS SENSITIVOS ANTES DE CHEGAR AO CÓRTEX FAZEM RELÉ NO TÁLAMO (EXCETO O OLFATÓRIO) EPITÁLAMO Parte superior e posterior do diencéfalo Função endócrina e não endócrina NÚCLEO DA HABENULA: reg. do comportamento emocional GLÂNDULA PINEAL: produção de melatonina COMISSURA POSTERIOR limite entre diencéfalo e mesencéfalo SUBTÁLAMO Localizado abaixo do tálamo Não se relaciona as paredes do 3º ventrículo Função motora ESTRA-PIRAMIDAL (involuntário) Lesão pode causar hemibalismo METATÁLAMO Pode ser considerado parte do tálamo CORPO GENICULADO LATERAL: visão CORPO GENICULADO MEDIAL: audição HIPOTÁLAMO Parte anterior do diencéfalo Produção de hormônios Assoalho do 3º ventrículo QUIASMA ÓPTICO INFUNDÍBULO: liga a hipófise ao hipotálamo HIPÓFISE: produção e secreção de hormônios CORPOS MAMILARES Conecta com sistema límbico Alisson Faggion: ATM 2022/02 57 TELENCÉFALO composto por 2 hemisférios (esquerdo e direito), incompletamente separados pela fissura longitudinal do cérebro possui cavidades: ventrículos laterais apresenta em sua superfície sulcos e giros que aumentam a superfície 4 lobos denominados pela posição com os ossos do crânio – 5º lobo se encontra no interior: INSULA FACE SÚPEROLATERAL: CONVEXA LOBO FRONTAL SULCO CENTRAL: de Roland – separa o lobo frontal do temporal SULCO PRÉ-CENTRAL: delimita o giro pré-central SULCO FRONTAL SUPERIOR SULCO FRONTAL INFERIOR GIRO PRÉ-CENTRAL: área motora principal GIRO FRONTAL SUPERIOR GIRO FRONTAL MÉDIO GIRO FRONTAL INFERIOR: dividido em 3 partes pelo sulco lateral – orbital, triangular e opercular GIRO DE BROCA: (apenas no lado esquerdo): córtex da palavra falada LOBO TEMPORAL SULCO LATERAL / de Silvyus SULCO TEMPORAL superior SULCO TEMPORAL inferior GIRO TEMPORAL SUPERIOR Área de Werneck: área da compreensão da fala GIRO TEMPORAL MÉDIO GIRO TEMPORAL INFERIOR GIRO TEMPORAL TRANSVERSO ANTERIOR: córtex da audição LOBO PARIETAL SULCO PÓS-CENTRAL SULCO INFRAPARIETAL: separa o lobo parietal em superior e inferior GIRO PÓS-CENTRAL: área cortical sensitiva GIRO SUPRA-MARGINAL GIRO ANGULAR LOBO OCCIPITAL SULCO PARIETOCCIPITAL INSULA Posterior aos lábios do sulco lateral Forma cônica Alisson Faggion: ATM 2022/02 58 FACE MEDIAL COMISSURAS: unem partes simétricas dos hemisférios CORPO CALOSO: maios das comissuras Possuium grande número de fibras que ligam os hemisférios FORNIX: une partes do arqueocortex (hipocampo aos corpos mamilares) COMISSURA ANTERIOR: une partes simétricas do palocortex LOBO OCCIPITAL SULCO CALCARINO SULCO PARIETOCCIPITAL CUNEUS: recebe informações visuais da retina contralteralmente GIRO OCCITO-PARIETAL MEDIAL GIRO PARAHIPOCAMPAL: memoria LOBO FRONTAL SULCO DO CORPO CALOSO SULCO DO SÍNGULO GIRO DO SÍNGULO FACE INFERIOR: apresenta apenas 2 lobos LOBO TEMPORAL SULCO OCCITO-TEMPORAL SULCO DO HIPOCAMPO GIRO OCCITO-TEMPORAL GIRO PARAHIPOCAMPAL Uncus – córtex olfativo ISTMO DO GIRO DO SINGULO: liga o giro do síngulo ao giro parahipocampal Uncus + giro parahipocampal Considerado o lobo límbico: controle emocional LOBO FRONTAL SULCO OLFATÓRIO GIRO RETO BULBO OLFATÓRIO: recebe filamentos do nervo olfatório VENTRÍCULO LATERAL 2 ventrículos laterais Comunicam-se com o 3º ventrículo – forame intraventricular Cornos são respectivamente separados pelos lobos Teto formado pelo corpo caloso, exceto no corno posterior Presença de plexo coroide SUBSTANCIA BRANCA CENTRO OVAL – nos hemisférios = centro semi-oval CENTRO BRANCO MEDULAR Fibras mielínicas de projeção e associação PROJEÇÃO: ligam o córtex a centros subcorticais ASSOCIAÇÃO: ligam áreas corticais de diferentes áreas do cérebro Intra-hemisféricas ou inter-hemisféricas Alisson Faggion: ATM 2022/02 59 NÚCLEOS DA BASE: núcleos neuronais dentro da substancia branca CAUDADO Relacionado com os ventrículos laterais Cabeça difunde-se no lentiforme Apresenta cabeça, corpo e cauda LENTIFORME Dividido pela lamina medular lateral em: Putamem e globo pálido CLAUSTRUM Lamina delgada entre o córtex da insula e lentiforme CORPO AMIGDALOIDE Diâmetro de 2 cm, apresenta relação com a cauda do caldado Faz parte do sistema límbico: comportamento sexual NÚCLEO ACCUMBEUS Situado na zona entre o putamem e caudado Pode ser achado no corpo estriado central Via de prazer, instinto maternal CAPSULA INTERNA: forma a coroa radiada Perna anterior: fibras fronto pontinhas Joelho: fibras cortiço-nucleares Perna posterior: fibras cortiço-espinhais de radiação talamica Corpo estriado: caudado + putamem + globo pálido Alisson Faggion: ATM 2022/02 60 Alisson Faggion: ATM 2022/02 61 Alisson Faggion: ATM 2022/02 62 Nervos PLEXO CERVICAL Localizado ente C5 e T1 Fascículos localizados em relação a artéria subclávia RAMOS TERMINAIS MUSCULO CUTÂNEO: perfura o coracobraquial AXILAR: passa no coloc irurgico do umero RADIAL: MEDIANO ULNAR: Alisson Faggion: ATM 2022/02 63 PLEXO LOMBAR Vai de L1 a L4 Nervo tibial: passa embaixo do maléolo medial Nervo sural passa embaixo do maléolo lateral RAMOS TERMINAIS ILIOIPOGASTRICO ILIOIGUINAL GENITOFEMORAL: perfura o musculo pssoas maior CUTÂNEO LATERAL DA COXA: OBTURADOR: FEMORAL: passa entre o musculo pessoal maior e iliaco Alisson Faggion: ATM 2022/02 64 VIAS MOTORAS E SENSITIVAS VIAS ASCENDENTES COLUNA DORSAL Propriocepção consciente Tato epicritico / tato fino Sensibilidade vibratória CADEIA NEURONAL: Neurônio primário: protoneuronio (gânglio espinhal) Neurônio secundário: núcleo grácil e cuneiforme Neurônio terciário: núcleo ventral posterior do tálamo Homolateralmente ao neurônio de origem Cruza do bolbo Cruza o lemnisco medial na ponte Termina no giro pós-central ESPINOCEREBELAR Trato espinocerebelar ventral ou cruzado Trato espinocerebelar dorsal ou direito Propriocepção inconsciente Arco reflexo Sensibilidade vibratória CADEIA NEURONAL: Neurônio primário: gânglio espinhal Neurônio secundário: colo do corno posterior Trajeto direto – espinocerebelar dorsal Trajeto cruzado – espinocebelar ventral Sinapse ocorre no colo do corno posterior Cruza medialmente e flete cranialmente Corno saem fibra que vao para o funículo lateral Penetra no cerebelo pelo pedúnculo inferior Hemisférios cerebelares homolateralmente Alisson Faggion: ATM 2022/02 65 ESPINOTALAMICO ANTERO-LATERAL Trato espinocerebelar anterior e lateral Trato protopatico Sensibilidade termoalgesica CADEIA NEURONAL: Neurônio primário: gânglio espinhal Neurônio secundário: cabeça do corno posterior Neurônio terciário: núcleo ventral póstero-lateral do tálamo Trajeto contralateral A medida que entra na coluna cruza para o lado oposto: ao nível da medula Unem-se no lemnisco medial Sinapse no talamo para o giro pós-central Manifestação motora anterolateral Alisson Faggion: ATM 2022/02 66 VIA OCULAR FIBRAS RETINO HIPOTALAMICA: núcleo quasmatico hipotalâmico RETINO TECTAIS: braço do Colículo superior RETINO PRÉ-TECTAIS: braço do Colículo superior RETINO GENICULADAS: ligação com lábios do sulco calcarino Alisson Faggion: ATM 2022/02 67 SISTEMA NERVOSO AUTONOMO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: ENCEFALO E MEDULA PERIFERICA: NERVOS RAQUIMEDULARES, GANGLIOS, TERMINAÇÕES NERVOSAS DIVISÃO FUNCIONAL SN SOMÁTICO AFERENTE EFERENTE SN AUTONOMO (NEUROVEGETATIVO) AFERENTE EFERENTE SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO S.N.A Controle involuntário Manutenção da constância do meio interno 2 neurônios que ligam o SNC ao órgão: Fibra PRÉ-GANGLIONAR e PÓS-GANGLIONAR Centro de controle na região do hipotálamo SIMPÁTICO TRONCO SIMPÁTICO Cadeia de gânglios unidos pelos ramos interganglionares Gânglios estendem-se de cada lado da coluna vertical Porção cervical 3 gânglios: cervical inferior esta fundido ao 1º torácico (G. Estrelado) Porção coccígea apenas 1 gânglio - gânglio impar FIBRA PRÉ-GANGLIONAR – só existe de T1 a L2 (curta) FIBRA PÓS-GANGLIONAR: longa Localizado no corno lateral da coluna torácica PARASSIMPÁTICO Nervos crânio-sacral NC III, VII, IX e X FIBRA PRÉ-GANGLIONAR longa FIBRA PÓS-GANGLIONAR curta (parede visceral) Alisson Faggion: ATM 2022/02 68 ÓRGÃOS DO SENTIDO OLHO ÓRBITA Cavidade óssea formado pelos ossos: frontal, maxilar, zigomático, esfenoide, etmoide, lacrimal e palatino Proteção do bulbo ocular e componentes da visão Face posterior apresenta o canal óptico: passagem do nervo óptico e artéria oftálmica PÁLPEBRA Pregas moveis cobertas de pele fina Faz a proteção mecânica do olho Internamente recoberta com a túnica conjuntiva da pálpebra que é continua com a conjuntiva bulbar Sustentadas pelo TARSO (tecido conjuntivo tendinoso) GLÂNDULAS TARSAIS: secretam produto lipídico para lubrificação FÓRNICES: linhas de flexão da conjuntiva bulbar e palpebral CILIOS Alisson
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