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DESENVOLVIMENTO COGNITIVO – PIAGET (Construtivista) Profª Maria Cristina Urrutigaray Estágio Idade Descrição Sensório – Motor 0 –2 anos O bebê começa a aprender através da observação sensorial e adquiri controle de suas funções motoras. Atividade reflexa. Desenvolvimento da constância do objeto (aparece/some). Coordenação mão – boca / mão – olhos. Meios de experimentação. Começa a construir esquemas de ação para assimilar o meio. Inteligência é prática, desenvolve noções de espaço, tempo. O contato com o meio é direto.Inicia-se a representação interna (começa a simbolizar). Pré-Operacional 2 a 7 anos Estágio egocêntrico: centrada em si mesma. Não se coloca no lugar do outro. Tudo deve ter uma explicação. Momento dos “porquês”??? Estágio intuitivo: deixa se levar pela aparência. Os julgamentos são baseados na percepção e não na lógica. Não relaciona fatos. Interiorização de esquemas de ação construídos no estágio anterior (sensório-motor). Início da inteligência simbólica. Desenvolvimento da linguagem e pensamento. Estágio intuitivo: Os julgamentos ainda são baseados na percepção e não na lógica. Operacional Concreto 7 a 11 anos O desenvolvimento ocorre a partir do pensamento pré–lógico para as soluções de problemas concretos. A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, causalidade. Não se limita a representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto, para chegar a abstração. Capacidade do raciocínio do concreto para o abstrato. Operações Formais 11 até a adoles- Cência Soluções lógicas de todas as classes de problemas. Raciocínio passa a ser abstrato (pensamento hipotético-dedutivo). Capacidade de formar esquemas conceituais abstratos (amor, fantasia, justiça...) e realizar operações mentais com os princípios da lógica formal, o que lhe dará riqueza em de conteúdo e flexibilidade de pensamento. Adquire capacidade critica. Discute valores morais de seus pais e constrói os seus próprios; gosto pela discussão, é capaz de levantar hipóteses e testá-las. É capaz de oferecer justificações lógicas para os julgamentos que faz; lida com relações entre relações. É capaz de entender doutrina filosófica e científica. Busca autonomia pessoal.
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