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Psicologia e Publicidade
Embora sejam áreas distintas, a Psicologia e a Publicidade estão diretamente ligadas uma a outra. A Publicidade busca a cada dia mais estar preparada e desenvolver de forma eficaz, explorando as ideias e os segmentos que mais atraem ao público. E para isso a Psicologia está presente, para buscar este estudo e entendimento aprofundado do comportamento humano, visando o consumo.
Com a expansão dos meios de comunicação, como televisão e computador, surge a necessidade e a oportunidade da Publicidade se aproximar do público alvo, individualizando e promovendo a comoção, para que assim, o consumista seja tocado. Com este grande impacto que os meios de comunicação adquiriram, uma revolução das práticas publicitárias teve início. 
Os aspectos levantados são como exemplo, o que leva um consumista a escolher tal produto e não outro. O que é propagado e o que passa a não ter relevância, quais são os aspectos que resultam num número maior de consumidores. E como a psicologia pode estar envolvida na questão da escolha. 
A publicidade não se limita apenas aos meios mais influentes de comunicação, mas também, a maneira expor os produtos nas vitrines, a cor e o tamanho das embalagens, o preço dos produtos, a forma de fala... Tudo o que chame a atenção do público e que os atraiam são usados pela publicidade.
Por isso, buscamos sempre produtos diferentes que se adaptem aos nossos jeitos e esse desejo de ser diferente, é o meio de atuação da psicologia na publicidade. Ao serem estabelecidas essas diferenças individuais, surgem paralelamente outros conceitos.
Mecanicista: Com base na psicanálise, visa a repetição por meio de slogans e músicas. Essa reiteração visa uma consequente reação de compra.
Persuasiva: Coloca seus produtos acima dos concorrentes. Atribuindo qualidades, características específicas, promover como o melhor. Alimenta-se principalmente da criatividade.
Projetiva: Visa os modelos, as culturas e os estilos de vida dos indivíduos. Costuma apresentar produtos que correspondem aos interesses ou às opiniões desses indivíduos. 
Sugestiva: Nutre-se de técnicas psicanalíticas para sondar o mais íntimo do ser humano. Direciona seu foco para a ansiedade, o medo, a angústia ou o estresse do consumidor para poder atraí-lo por meio da criação de um “produto mágico”.

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