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DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA 
 8.1. Quantidade de Horas a Trabalhar 
 8.2. Custo de Mão de Obra Direta. 
 
 Dentro do orçamento de produção um sub orçamento relevante é o de mão de obra direta, este determina quanto será 
gasto com mão de obra direta para atender a demanda da produção. Geralmente a mão de obra direta é contabilizada em 
horas de trabalho, sendo assim, quanto maior a produção, maior será a quantidade de horas a trabalhar, desta forma 
podemos considerar a mão de obra direta como custo variável. 
 Este orçamento sofre grande influencia da demanda de produção e também das leis trabalhistas que vão determinar 
férias, impostos, taxas e contribuições que vão influenciar no custo da folha de pagamento. 
 Para definir a projeção do custo de mão de obra direta inicie construindo a projeção da quantidade de horas que serão 
gastas na produção de um determinado produto em um período determinado de tempo. Quantidade de Horas a Trabalhar 
= a quantidade de horas para produzir uma unidade x pelo Total de produtos a serem produzidos. Somando a quantidade 
de horas de todos os departamentos, teremos a quantidade de horas necessária a serem trabalhadas para atender a 
demanda da produção. 
Na projeção do custo de mão de obra direta deve-se considerar algumas variáveis como: salário hora, horas totais de 
trabalho, descanso semanal remunerado e encargos sociais, dependendo do segmento de trabalho da organização há 
outras variáveis que são consideradas, como por exemplo: salubridade, periculosidade. 
 
EXERCÍCIOS: 
1. Na Construção do Orçamento de Mão de Obra Direta temos que determinar a quantidade de horas que serão 
necessárias para atender a demanda da produção, 
sendo assim, é CORRETO afirmar: 
a. É no orçamento de vendas que identificamos a quantidade de horas que serão necessárias para a tender a demanda da 
produção; 
 b. Para determinar a quantidade horas a serem trabalhadas é fundamental a movimentação do estoque; 
 c. É no orçamento de investimentos que identificamos a quantidade de horas que serão necessárias para a tender a 
demanda da produção; 
 d. Para determinar a quantidade horas a serem trabalhadas é fundamental classificar os custos conforme o nível de 
produção; 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
e. Para determinar a quantidade horas a serem trabalhadas é preciso ter o Total de Produtos a serem produzidos. 
2. No Orçamento de Produção é CORRETO afirmar: a. O orçamento de MOD é irrelevante; b. Orçamento de MOD é 
altamente relevante para determinar o custo do produto; c. Orçamento de MOD não interfere no custo do produto; d. 
Orçamento de MOD não é construído na prática, somente especulação teórica; e. No Orçamento de MOD a determinação 
de quantas unidades serão produzidas é informação irrelevante. 
3. É CORRETO afirmar: 
a. Orçamento de MOD sofre grande influencia da demanda de produção e também das leis trabalhistas que vão 
determinar férias, impostos, taxas e contribuições que vão influenciar no custo da folha de pagamento; 
 b. Orçamento de MOD sofre grande influencia das leis trabalhistas que vão determinar férias, impostos, taxas e 
contribuições que aumentarão a folha de pagamento, a demanda da produção é irrelevante; 
 c. Orçamento de MOD sofre grande influencia do custo de matéria-prima; 
d. Orçamento de MOD sofre grande influencia do orçamento de investimento; 
 e. Orçamento de MOD é relevante somente para determinar redução da folha de pagamento. 
4. Uma empresa pretende produzir 3.500 unidades da mercadoria A e 1.500 unidades da mercadoria B. O número de 
horas de mão de obra por unidade da mercadoria A é de 6 horas e de B 4 horas. Sendo o Salário-hora de $ 25 , Qual o 
orçamento empregado na mão de obra direta. 
a.$ 600.000,00; 
 b.$ 525.000,00; 
 c. $ 150.000,00; 
 d. $ 675.000,00; 
 e. $ 437.500,00 
 
gabaritos: 
1.(e) 2.(b) 3.(a) 4.(d) 
 
PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS 
9.1. Orçamento de Custos Indiretos 
 9.2 Ponto de Equilíbrio; 9.3 Rateio. 
 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
Conforme a representatividade do nome o ponto equilíbrio representa um ponto de encontro entre preço e quantidade 
vendida, no qual, a empresa não ganha e não perde. O ponto de equilíbrio pode ser representado da seguinte forma: RC -
GV- GF=0, sendo RC = receita; GV = gasto variável e GF= Gasto Fixo. Observando por uma visão unitária ficará da 
seguinte forma: Pv-Gvu - GF=0, sendo PV= preço de venda; GVu= gasto variável unitário e o GF= gasto fixo. Esta 
representação está em consonância com a formula de Lucro que é representada pela seguinte equção: RC-GV-GF = L, 
sendo L= lucro. Utilizando a equação do lucro identifica-se outro indicador importante, Margem de Contribuição, definida 
pela diferença entre (RC GV), representando assim, o quanto a venda de produtos contribui para pagar o gasto fixo. Na 
formatação unitária é identificada utilizando a diferença entre (Pv Gvu) nesta forma verificação o quanto cada produto 
contribui para pagar os gastos fixos. 
É importante lembrar que quando se refere a Gastos Fixos (GF) considera-se despesas e custos fixos e Gastos Variáveis 
(GV) despesas variáveis e custos variáveis. 
 Se o ponto de equilíbrio significa ganho ou perda em zero, não se podem considerar somente os custos porque as 
despesas ficarão descobertas. Vale relembrar que custos indiretos são custos que não são apropriados diretamente ao 
produto. São custos que por motivos diversos não podem ser apropriados diretamente ao produto ou também não há 
benefícios para que sejam apropriados diretamente ao produto, esta decisão cabe aos tomadores de decisão das 
organizações. Há um conceito para custos indiretos como já apresentado, mas, a sua definição depende da organização, 
ou seja, o que ela vai considerar como direto e indireto. A construção orçamentária do custo indireto depende muito de 
qual custo está sendo analisado e sua forma de controle. Geralmente multiplicasse os custos indiretos pelo indicador de 
consumo determinado. Por exemplo: (Energia x pela quantidade consumida), (mão de obra indireta (supervisores, 
gerentes e diretores) podem ser controladas x horas trabalhadas) e (maquinas e equipamentos x por horas maquinas 
utilizadas). Na formação do custo do produto os custos diretos são apropriados diretamente ao produto sem dificuldades, 
de forma clara e objetiva, os custos indiretos são apropriados utilizando o método de rateio. No rateio é determinado um 
fator de referencia que será utilizado para fazer a distribuição dos custos indiretos pelos produtos fabricados. Exemplo: 
horas máquinas, horas trabalhadas, consumo de matéria-prima entre outros, mais uma vez, a organização determina qual 
é a melhor referencia para distribuir os seus custos indiretos. 
EXERCÍCIOS: 
 1. A empresa de chocolates Amor Eterno incorre em alguns gastos no ano de 2016: Comissão de Vendas $1.000.000,00; 
aluguel do escritório $ 100.000,00; Seguro da Fábrica$ 10.000,00; Matéria ? Prima $ 10.000.000,00; Manutenção da 
Fábrica no Geral $ 300.000,00. A produção no mesmo período foi de 1100 unidades, assim, qual é o valor do custo fixo 
unitário: 
a. $ 285,00 
 b. $372,00 
 c. $372,73 
 d. $281,82 
e. $371,73 
 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
2. Quando uma empresa busca aumentar a produção (dentro de sua capacidade produtiva) um dos seus objetivos é: 
 a. Aumentar os custos variáveis totais para aumentar o seu ganho; 
 b. Diluir os custos fixos totais porque elas acompanham o nível de produção; 
 c. Diminuir os custos variáveis unitários para ganhar escala; 
 d. Diluir os custos fixos, tornando o custo fixo unitário menor conforme aumento da produção; 
 e. Diluir as despesas fixas, tornando a despesa fixa unitário menor com o aumento da produção. 
3. A Cia. D.Q. tem um custo fixo de R$ 260.000,00. No mês de novembro de 2012, produziu 400 unidades de seu produto 
X, incorrendo em R$ 400.000,00 de custo variável. Considere que a sua produção aumentasse para 500 unidades, que 
estaria dentro da sua capacidade produção. O custo unitário de produção seria de: 
a. $ 1.630,00; 
 b. $ 1.533,33; 
 c. $ 1.589,80; 
d. $ 1.810,10; 
 e. $ 1.520,00. 
 
4. Depreciação de Equipamentos: R$ 28.000,00; Mão de Obra Indireta: R$ 82.000,00; Seguro Fábrica: R$ 8.000,00; 
Despesas Administrativas de Vendas: R$ 30.000,00; Materiais Diretos: R$ 650,00; Comissões de Vendedores: R$ 50,00; 
Preço de Venda: R$ 1.100,00 . Com base nestas informações a quantidade de equilíbrio é: 
a. 370 unidades; 
 b. 320 unidades; 
 c. 470 unidades; 
d. 300 unidades; 
e. 420 unidades. 
 
Gabarito exercícios aula 9: 1. (d),2. (d), 3. (e), 4. (a) 
 
DESPESA 
 10.2 Despesa fixa e despesa variável; 
 10.3 Orçamento de Despesa. 
 
 Quando se pensa em gastos refere-se a custos, despesas e investimentos. As despesas são gastos efetuados para 
fomentar as vendas e a geração de receitas das organizações, são gastos não efetuados na produção, mas, no 
departamento de marketing, departamento comercial, departamento financeiro e no departamento de recursos humanos. 
As despesas podem ser fixas ou variáveis geralmente conforme o nível de vendas, mas, não se trabalha com despesas 
diretas ou indiretas, pois não há apropriação direta ao produto. 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
 Normalmente esses departamentos prestam serviços a outros departamentos, ou seja, trabalham como suporte ao cliente 
interno. No processo orçamentário os departamentos precisam separar o que são seus gastos e o que são gastos que 
serão pagos por outros departamentos. Exemplo: No departamento de recursos humanos é feita a operação da folha de 
pagamento, mas, cada departamento da empresa paga sua folha de pagamento, sendo assim, não entra no orçamento do 
RH. Ao determinar quais são suas despesas os departamentos vão realizar o levantamento de suas necessidades e 
verificar o quanto vão precisar consumir de cada item, depois realizar uma relação entre os itens de suas necessidades e a 
quantidade que será necessário para trabalhar. 
Exemplo: (Papel A4 do departamento financeiro x a quantidade de papel necessária), contratação de empregados 
(quantidade de empregados x pelos gastos totais com estes funcionários), Brindes (quantidade de brindes x gastos totais 
com cada brinde). 
 
Na construção orçamentária das despesas há gastos que podem ser preparados de maneira isolada como: folha de 
pagamento, materiais e equipamento com custos consideráveis conforme classificação das organizações e outros podem 
ser classificados de forma genérica como despesas gerais, assim, vários produtos podem entrar em um único indicador de 
planejamento e controle. 
 Cada organização possui uma característica, possui suas necessidades e sua forma de gerenciamento e de controle. Esta 
autonomia se reflete no planejamento e no controle gerencial de cada organização, sendo assim, vai influenciar 
diretamente a construção e o desenvolvimento do orçamento. Pode-se dizer que o que, como, quando, onde e por quem 
são inerentes a cada organização, isso reflete na forma de preparar, construir, executar e controlar planilhas 
orçamentárias. 
 
 
EXERCÍCIOS: 
1. Sobre despesas é CORRETO afirmar: 
 a. As despesas podem ser classificadas como diretas e indiretas conforme o nível de produção; b. As despesas podem 
ser classificadas como diretas e indiretas conforme apropriação ao produto e fixas e variáveis conforme o nível de 
produção; 
 c. As despesas podem ser classificadas conforme o nível de vendas em despesas fixas e despesas variáveis; 
 d. As despesas não podem ser classificadas; 
 e. As despesas e os custos seguem as mesmas normas de classificação, sendo assim, são registrados e contabilizados 
juntos. 
 
 2. É CORRETO afirmar: 
 a. As despesas são gastos efetuados para fomentar as vendas e a geração de receitas das organizações, são gastos não 
efetuados na produção, mas, no departamento de marketing, departamento comercial, departamento financeiro e no 
departamento de recursos humanos; b. As despesas são gastos efetuados para fomentar as vendas e a geração de 
receitas das organizações, são gastos efetuados inclusive na produção, mas, no departamento de marketing, 
departamento comercial, departamento financeiro e no departamento de recursos humanos; 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
 c. As despesas são gastos que devem ser considerados na formação do custo do produto, pois, são registrados junto 
com os custos; 
d. A contabilidade não separa custos e despesas na prática, se trata de uma especulação teórica; 
 e. As despesas são rateadas para serem apropriadas ao produto conforme os custos fixos. 
 
3. A empresa de chocolates Amor Eterno incorre em alguns gastos no ano de 2016: Comissão de Vendas $1.000.000,00; 
aluguel do escritório $ 100.000,00; Seguro da Fábrica $ 10.000,00; Matéria Prima $ 10.000.000,00; Manutenção da 
Fábrica no Geral $ 300.000,00. 
 A produção no mesmo período foi de 1100 unidades, assim, qual é o valor referente as despesas? 
a. $ 1.000.000,00; 
 b. $ 1.100.000,00; 
 c. $10.000.000,00; 
 d. $10.100.000,00; 
 e. $ 100.000,00. 
 
 
4. A empresa de chocolates Amor Eterno incorre em alguns gastos no ano de 2016: Comissão de Vendas $1.000.000,00; 
aluguel do escritório $ 100.000,00; Seguro da Fábrica $ 10.000,00; Matéria ? Prima $ 10.000.000,00; Manutenção da 
Fábrica no Geral $ 300.000,00. A produção e as vendas no mesmo período foi de 1100 unidades, assim, qual é o valor 
referente as despesas por unidade vendida? 
 a. $ 909,09; 
 b. $ 90,91 
 c. $ 9.909,91; 
 d. $ 1.000,00; 
 e. $ 1.909,91. 
 
Gabarito dos exercícios da aula 10. (c) 2. (a) 3. (b) 4. (d) 
 
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 
 11.1 Plano de Investimentos conceitos 
11.2 Plano de aquisição de participações societárias: noções gerais; 
 11.3 Plano de aquisição de ativos fixos – Projeção das aquisições, depreciaçãoe alienação de ativos fixos 
 
Orçamento de Investimento visa assegurar a rentabilidade da empresa, através de aplicações financeiras necessárias ao 
atendimento de suas atividades e de sua sobrevivência econômica. 
 Exemplos: 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
 · Obras; 
 · Ativos Fixos (máquinas e equipamentos); 
 · P&D; · Participação em outras empresas; 
 
 Geralmente estes tipos de investimentos necessitam de um volumoso aporte financeiro, para realiza-los os investidores 
exigem que alguns pontos sejam considerados nas análises, como: 
 · Risco; 
· Alternativas; 
 · Cronogramas; 
 · Retorno; · Custo. 
Obs: APROFUNDAMENTO NA DISCIPLINA ANÁLISE 
 
PARA LEITURA: 
A VISÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DO NEGÓCIO É UM COMPROMISSO DE TODOS 
Por André Chaves, sócio da FALCONI 
Tradicionalmente a visão dos resultados econômico-financeiros de uma organização esteve limitada ao departamento de 
contabilidade e a uma pequena parcela da alta administração. Gerentes médios, áreas de suporte e as equipes 
operacionais controlavam exclusivamente os resultados dos indicadores técnicos (ex: quantidade de insumo/unidade 
produzida) de suas respectivas áreas. Essa segregação, embora natural, não garante a sobrevivência da organização no 
longo prazo. Uma maneira mais contemporânea e mais eficiente de atingir resultados é difundir o uso da visão econômico-
financeira em todos os níveis. O conhecimento em finanças, que mede as reais fontes de riqueza da organização, deve ser 
difundido através de todos os níveis hierárquicos. 
 É preciso enxergar o fluxo de dinheiro dentro da operação. Seja qual for a área em que você trabalha responda as 
seguintes perguntas: · Por onde entra o dinheiro da empresa? · Por onde sai o dinheiro sai da empresa? · Quais esforços 
geram mais valor no final do mês? · Onde estão as maiores oportunidades de otimizar o uso do dinheiro? Conhecer em 
detalhes como os recursos entram na empresa e por onde saem é o primeiro passo para priorizar os esforços de melhoria 
dos resultados naqueles pontos onde existe a maior possibilidade de retorno. Embora pareça ser um exercício trivial, a 
utilização do foco econômico-financeiro na gestão da operação no dia a dia apresenta enormes desafios. O principal deles 
é o desconhecimento dos gerentes e do corpo operacional em relação aos aspectos financeiros fazendo com que o foco 
das atividades de melhoria dos processos seja definido e orientado exclusivamente para os indicadores técnicos. Um bom 
exemplo é o de uma empresa cuja atividade demandava um elevado consumo de energia elétrica e, por essa razão, havia 
trabalhado exaustivamente durante vários anos para reduzir o seu consumo específico (Kwh/unidade produzida). 
 Embora ganhos expressivos tenham sido obtidos inicialmente, a empresa atingiu um platô do qual só poderia sair com 
pesados investimento em novos equipamentos. Nesse ponto os gestores operacionais afirmavam que nada mais se podia 
fazer. Entretanto, ao agregarmos à análise do problema o preço do insumo e sua variação foi possível identificar que 
existia uma vasta oportunidade através da adequação da programação de produção aos horários em que o valor do Kwh 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
era mais baixo. Ou seja, sem nenhum investimento e sem que houvesse melhoria do indicador técnico foi possível obter 
expressiva redução de custo. Para atacar esse problema é necessário que a empresa promova, através da sua estrutura 
organizacional, o desdobramento de suas metas baseada em uma análise econômico- financeira dos seus indicadores 
operacionais, avaliando e priorizando os focos de melhoria de acordo com o seu impacto no resultado final (ex: EBITDA). 
Como diz o Professor Vicente Falconi “quem não mede não gerencia” 
 Esse desdobramento deve chegar até o nível da operação a fim de garantir que todos os esforços ali feitos estejam 
conectados ao lucro através de uma relação direta de causa e efeito. Todos os envolvidos, desde o gerente até os 
operadores, devem ser envolvidos e treinados para compreender como e porque estas metas foram estabelecidas e qual o 
seu impacto no resultado final da empresa e possam trabalhar de maneira coordenada e complementar para atingir as 
metas necessárias à sobrevivência da empresa. Em seguida planos de ação devem ser elaborados e executados em uma 
rotina de acompanhamento sistemático dos resultados obtidos, sempre reportados em valores técnicos e financeiros, 
estabelecida para que os desvios em relação ao planejado sejam identificados e priorizados para correção. Muitas 
empresas brasileiras já reconheceram e adotaram com grande sucesso este método de trabalho que é conhecido como 
Gerenciamento pelas Diretrizes* e é baseado no Ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act). 
Na medida em que toda a organização incorpora essa visão econômico-financeira quantitativa ao cotidiano de trabalho, os 
esforços passam a se concentrar em melhorar aquelas atividades que tem maior impacto na geração de valor, diminui-se o 
desperdício e tornam-se mais eficazes os programas de incentivo atrelados ao lucro. Esses fatores combinados tem um 
grande impacto na sustentação no negócio no longo prazo. Texto publicado em 13/02/2017 no LinkedIn Pulse. Disponível 
em: https://www.falconi.com/flcn_articles/visao-economico-financeira/ 
 
PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO 
 13.1 Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE) projetada. 
 A Contabilidade fornece os relatórios mais importantes para a tomada de decisões dos stakeholders de uma organização. 
OBJETO DA CONTABILIDADE: O Patrimônio. Com base no Postulado da Entidade, a Contabilidade deve tratar a pessoa 
jurídica como distinta das pessoas físicas ou jurídicas dos proprietários. 
 A Contabilidade é feita para a entidade e não para seus proprietários.Podemos dizer que a contabilidade repousa em dois 
pilares: entidade contábil e a continuidade da empresa. Acrescente o pressuposto do Regime da Competência que trata de 
registrar as vendas e os gastos que pertencem a um período de tempo para apurar se a empresa deu lucro ou prejuízo. Na 
projeção de resultados especula-se qual será o retorno se o planejamento e a estratégia escolhida pela organização 
derem certo. Isto demonstra se a empresa vai dar lucro ou prejuízo (Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e 
como ficará o patrimônio da organização (Balanço Patrimonial (BP). 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
 Projetar é expectativa, um ato de tentar vislumbrar como a organização estará em um período futuro. Com base nos 
orçamentos realizados pela organização a contabilidade poderá projetar o DRE. A formatação dos dois demonstrativos 
citados segue as diretrizes da lei das S.A. (6.404/76) que sofreu ajustes e alterações em 1997, 2001, 2007 e 2009. 
 O Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE) - realiza o confronto entre receita e gastos (custos e despesas) para 
evidenciar o resultado do período que pode ser lucro ou prejuízo, sua formatação depende do tamanhoe do segmento da 
organização, mas, podemos de uma forma referencial apresentar a estrutura abaixo: 
 
Receita Bruta de Vendas ou Receita Operacional Bruta 
(-) Deduções da Receita Bruta 
 (=) Receita Líquida de vendas ou receita operacional líquida 
 (-) Custo das Mercadorias Vendidas / Produtos Vendidos / Serviços Prestados 
(=) Resultado Operacional Bruto (-) Despesas com vendas 
 (-) Despesas gerais e administrativas 
 (-) Outras despesas operacionais 
 (+) Outras receitas operacionais 
 (-) Despesas financeiras 
 (+) Receitas Financeiras 
(=) Resultado Operacional Líquido 
 (+) Outras Receitas 
 (-) Outras Despesas 
 (=) Resultado antes dos tributos 
 (-) CSLL (-) IRPJ 
 (=) Resultado do exercício após CSLL/IRPJ 
 (-) Participações societárias sobre o Lucro 
 (=) Resultado Líquido do Exercício 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
 (=) Lucro/Prejuízo por ação 
 
PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL (BP) 
 15.1. Balanço Patrimonial (BP); 
 15.2 Projeções das Contas de Ativo 
 A Contabilidade fornece os relatórios mais importantes para a tomada de decisões dos stakeholders de uma organização. 
 OBJETO DA CONTABILIDADE: O Patrimônio. Com base no Postulado da Entidade, a Contabilidade deve tratar a pessoa 
jurídica como distinta das pessoas físicas ou jurídicas dos proprietários. 
A Contabilidade é feita para a entidade e não para seus proprietários. Pode-se dizer que a contabilidade repousa em dois 
pilares: entidade contábil e a continuidade da empresa. Acrescentasse o pressuposto do Regime da Competência que se 
trata de registrar as vendas e os gastos que pertencem a um período de tempo para apurar se a empresa deu lucro ou 
prejuízo. Na projeção de resultados especula-se qual será o retorno se o planejamento e a estratégia escolhida pela 
organização derem certo. Analisando se a empresa vai dar lucro ou prejuízo (Demonstração do Resultado do Exercício 
(DRE) e como ficará o patrimônio da organização (Balanço Patrimonial (BP). 
 Projetar é expectativa, um ato de tentar vislumbrar como a organização estará em um período futuro. Com base nos 
orçamentos realizados pela organização a contabilidade poderá projetar o BP. A formatação deste demonstrativo segue as 
diretrizes da lei das S.A. (6.404/76) que sofreu ajustes e alterações em 1997, 2001, 2007 e 2009. Balanço Patrimonial (BP) 
- O Balanço Patrimonial apresentará suas contas segundo os elementos do patrimônio que registrem bens, direitos ou 
obrigações. Isso visa, basicamente, facilitar tanto o conhecimento quanto a análise da situação financeira da empresa. 
 Os Ativos representam os bens e direitos da organização e estão dispostos em ordem decrescente do grau de liquidez e 
são classificados em ativos circulantes suas contas básicas são ( Caixa, Bancos, Aplicações de curto prazo, estoques e 
contas a receber) e não circulantes as contas básicas são ( Realizável em Longo Prazo, Investimentos, Imobilizados e 
Intangíveis) , Passivos são obrigações que estão dispostos em ordem decrescente do grau de exigibilidade e são 
classificados em passivos circulantes que possui como contas básicas ( obrigações fiscais, com fornecedores, com 
empregados (salários), sócios (dividendos) e financeiras de um modo geral e também passivos não circulantes que possui 
como contas básicas (financiamentos de longo prazo e outras obrigações que possuem vencimento após o termino do 
exercício seguinte) e o Patrimônio Liquido que representa o capital original dos sócios, sendo assim, também conhecido 
como capital próprio. 
 
 
 
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2018.1 
Temas: ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA, PONTO DE EQUILÍBRIO E CUSTOS INDIRETOS, DESPESA, ORÇAMENTO 
DE INVESTIMENTO, PROJEÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO, PROJEÇÃO DO BALANÇO 
PATRIMONIAL (BP) 
Fonte do material: sgc.estacio.br 
EXERCÍCIOS: 
 1. Ao nos referirmos sobre Passivo, estamos tratando de: 
 a. Bens e Diretos de curto prazo; 
 b. Bens e Direitos de Longo Prazo; 
c. Bens e Diretos; 
 d. Obrigações; 
e. Obrigações de curto prazo. 
 
2. As Origens de Recursos da Empresa são compostas por: 
 a. Ativos, Passivos e Patrimônio Líquido; 
 b. Ativos e Passivos e Lucro Operacional; 
 c. Receita Bruta, Deduções e Receita Líquida; 
 d. Somente Ativos e Passivos; 
 e. Somente Passivos e o Patrimônio Líquido. 
 
Gabarito dos Exercícios da aula 16: 1. (d) 2. (e)

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