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Disciplina:Fisioterapia em Terapia intensiva Curso: Fisioterapia Discentes: Clheiton Souza; Luane Santos; Luciano Fagundes. Docente: Rejeane Conceição. Importância do fisioterapeuta na unidade de terapia intensiva A Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva No que ela consiste? A fisioterapia consiste em elemento da equipe multidisciplinar compondo o atendimento oferecido aos pacientes da unidade de terapia intensiva (UTI). Direcionamento Da Fisioterapia nas Precauções Com a inclusão da fisioterapia determinada na equipe multidisciplinar também sendo direcionado, sobretudo para precauções sobre agravamentos das funções respiratórias. Inclusão do fisioterapeuta nas UTIN´s No Brasil, as Unidades de Terapia Intensiva Neonatais (UTINs), tiveram a inclusão do fisioterapeuta na década de 80. Regularização Devido a importância do fisioterapeuta e ao crescimento destes nas UTI´s foram criadas várias portarias para a regularização destes profissionais, considerando então a Portaria GM/MS nº 1.071,de 04 de julho de 2005. Importância da Mobilização Precoce A mobilização precoce está sendo uma das atuações fisioterapêuticas que tem conquistado espaço no tratamento do paciente crítico. Diariamente o paciente deve ser avaliado e traçado um plano de conduta para avaliação da evolução desse paciente. Fisioterapia Motora fisioterapia motora está dentro desse objetivo e é essencial na mobilização precoce, podemos destacar entre eles as mudanças de decúbito e posicionamento no leito Fisioterapia Respiratória A fisioterapia respiratória pode atuar na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias utilizando-se de diversas técnicas e procedimentos terapêuticos, com o objetivo de melhora a função pulmonar, diminuindo assim o tempo de hospitalização do paciente, pois inicia precocemente sua reabilitação proporcionando qualidade na internação de cada paciente. Entrevista 1)O seu nome e qual a sua especialização dentro da área hospitalar? R- Fisioterapeuta Rafael Ramos; tenho especialização em Fisioterapia Hospitalar pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública- Categoria de carga horária extensa-1.100h. 2)Qual a média de atendimentos realizados por dia? R- Média de atendimento de 6 a 10, a depender da demanda e do grupo de profissionais em campo de estágio. Cada grupo era direcionado para um setor com especialidades diferentes. Podendo ser: Ortotrauma, Unidade oncológica, Unidade Neuro, Unidade Clinica Geral e Uti`s especializadas. 3)O que era mais comum que o senhor realizava em sua pratica hospitalar? R- Como tínhamos pacientes de Unidades diferentes, muitas vezes o mais comum era devolver a mobilidade e reduzir o tempo de internamento desse paciente com ênfase na função, ora em pacientes mais colaborativos e ativos, ora em pacientes acamados e entregues a ventilação mecânica. 4) Quais eram as técnicas mais usadas? R- Diversas técnicas:Cinesioterapia ativa e passiva; treino de marcha; Fisioterapia respiratória associada a Cinesio; Uso de Cpap; treino respiratório, monitoramento do doente critico, ajuste ventilatório dentre outros. 5) Na sua opinião qual a importância do fisioterapeuta dentro do ambiente hospitalar? R- É fundamental, sem ela o retorno do paciente para a função se torna deficiente. O suporte que o fisioterapeuta hospitalar oferta é imprescindível na minimização de riscos e estagnação de patologias respiratórias , controle de infecções através da eliminação de patógenos via secreção e principalmente o retorno as AVD´s. Iniciando de forma passiva, até o treino de marcha e deambulatório. 6) Como é a sua relação multiprofissional no ambiente hospitalar? R- A equipe multidisciplinar é sem dúvidas uma unidade dentro dos centros de internamento e contexto hospitalar como um todo. Muitas vezes um membro da equipe pode facilitar a enxergar detalhes sobre o paciente que os demais não conseguiram ver no momento. O respeito e a cumplicidade devem ser prevalecidos e a relação de continuidade também. Um médico depende da melhora clínica oferecida por nós da mesma forma que necessitamos de um diagnóstico vindo dele, das intervenções da equipe de enfermagem, do apoio do serviço social e psicólogos e do suporte da nutrição. Então sem dar as mãos em prol do paciente nada acontece no ambiente hospitalar. Conclusão Deixar o fisioterapeuta de lado com certeza excluiria um indispensável aspecto do tratamento, pois a fisioterapia pode oferecer uma reforço precioso e fundamental ao tratamento absoluto do paciente. A fisioterapia realizada com desempenho técnico favorável leva a efeitos expressivos levando a progressão da recuperação mais rápida nos pacientes. REFERÊNCIA ALVES, Andréa Nunes. A importância da Atuação do fisioterapeuta no Ambiente Hospitalar. Anhanguera Educacional Ltda. V.16, n.6, 2012, p.173-184. DA SILVA, Fabíola Maria Ferreira;PEREIRA, Raquel Ribeiro Ramos. A importância Da Inclusão do Fisioterapeuta Na Unidade De Terapia Intensiva. 2015, Goiânia-GO,1-12p. GUIMARÃES, Wainny Rocha. A Importância Das Condutas Fisioterapêuticas Na Unidade de terapia intensiva. 2014. 10 f. tese de mestrado- SOBRATI, Distrito