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AULA Raiz 2018 9 (1) Copia

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MORFOLOGIA E ANATOMIA 
DA RAIZ
Biologia Vegetal UEZO
Prof. Cristiane
Raízes são estruturas multicelulares de 
plantas vasculares que normalmente 
são subterrâneas apresentam 
alongamento apical apresentam 
gravitropismo positivo combinado com 
fototropismo negativo. A raiz carece de 
nós e entrenós; logo, as folhas estão 
ausentes.
MORFOLOGIA DA RAIZ
Quando elas apareceram?
Segundo Raven and Edwards (2001), as raízes 
apareceram em esporófitos de pelo menos 
duas linhagens diferentes de plantas 
vasculares no início do Devoniano (410-395 
milhões de anos atrás).
Sadava et al., “A Vida”, vol. 3, 8ª 
Crescimento da raiz
A raiz tem sua origem na radícula, uma estrutura presente já
no embrião. Inicialmente ela é composta de tecido
meristemático que vai se diferenciando à medida que a raiz
se desenvolve
RAIZ PRIMÁRIA
Sadava et al., “A Vida”, vol. 3, 8ª 
RAIZ
PIVOTANTE FASCICULADA
MONOCOTILEDÔNEA
Nas MONOCOTILEDÔEA, a primeira raiz de origem embrionária vive por 
apenas um curto período de tempo, e o sistema radicular da planta é formado 
por raízes adventícias que se originam do caule, dando origem as sistema 
radicular fasciculado (ESAU, 1974).
RAIZ FASCICULADA
RAIZ ADVENTÍCIAS
Raízes adventícias 
podem se originar de 
folhas.
CAULE
“golfers guide to grasses”
Poaceae (gramíneas)
Poaceae (gramineas)
Oryza sativa
Raiz Primária
Raiz secundária
meristema apical
diferenciação
Sadava et al., 
“A Vida”, vol. 3, 8ª
RAIZ PIVOTANTE
EUDICOTILEDÔNEA
Raiz lateral= secundária, 
origem no periciclo, *secreta 
enzimas que degrada córtex.
Coifa – é responsável pela 
produção de mucilagem (carboidrato 
viscoso) que diminui o atrito da raiz 
com as partículas do solo, facilitando 
assim, a penetração da raiz no solo 
EUDICOTILEDÔNEA
MONOCOTILEDÔNEA
• Suporte mecânico;
• Absorção e transporte de água e sais minerais;
• Armazenamento de metabólitos secundários 
(reservas);
• Assimilação e transporte de nutrientes.
Funções da raiz
Batata doce
Raízes tuberosas
Raízes tuberosas
Cenoura
Raízes que acumulam substâncias de 
reserva, e para isto há uma intensa 
proliferação de tecidos, principalmente, do 
parênquima de reserva. Isto pode acontecer 
com um simples aumento na quantidade de 
células do parênquima dos tecidos 
vasculares, que irão armazenar as reservas, 
como se verifica em Daucus carota
(cenoura), ou esta proliferação de tecidos 
pode estar associada a um crescimento 
secundário "anômalo", isto é, diferente do 
descrito anteriormente. 
Raízes tuberosas
Raiz-sugadora ou “HAUSTÓRIO” – penetram na 
planta hospedeira para retirar seiva. 
Cipó-chumbo (holoparasita) e raiz de erva-de-passarinho (hemiparasita).
APENAS 12 HORAS após haver saído de sua semente, um rebento de cipó-
chumbo estira o caule em forma de gavinha (1), em direção ao hospedeiro. 
Passado um dia (2) esse caule já se enrodilhou firmemente ao redor do 
hospedeiro. Após uma semana (3), invadiu o hospedeiro. Então, rompe seus 
laços com o solo e se torna exclusivamente parasita. 
→ hospedeiro.
1 2 3
FORMAÇÕES QUE SE ASSEMELHAM 
A RAÍZES,
encontradas no cipó-chumbo, 
conhecidas pela denominação de 
haustórios, podem ser observadas com o 
auxílio de um microscópio, a invadir um 
caule. Assim penetra no sistema vascular 
do hospedeiro 
Haustório
Misodendron (Santalales, Misodendraceae) é o único género de plantas
hemiparasitas desta família e vivem sobre varias especies de Nothofagus,
dispersão por sementes. A familia foi reconhecida pelo sistema APG II de
2003, que a incluiu na ordem Santalales. Tendencia a perda ou redução da
clorofila – mixotrofia e por isso reduz a parte vegetativa. Aumenta a
vulnerabilidade a infecção por fungos xilófagos (degrada a lignina e
apodrece a madeira).
Planta parasita
“Lenga “
(árvore)
Misodendron
Raízes Grampiformes
Sustentação de caules do tipo liana ou cipó, 
epífitas e trepadores.
ESTA ORQUÍDEA, a dama-da-noite, agarra-se 
às árvores por meio de células que se 
desenvolvem debaixo de suas raízes, 
penetrando em fissuras existentes na casca 
das árvores.
EPÍFITAS
BROMÉLIAS
Tillandsia sp.
Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
Campylocentrum burchellii (Orchidaceae), planta áfilas (sem folhas) e cujas 
raízes passam a ter a função de fotossíntese.
Raiz fotossintetizante (epífita)
TUBULARES
Raízes tubulares: são 
raízes achatadas, 
geralmente encontradas 
em árvores de florestas 
densas. Desenvolvem-se 
horizontalmente à 
superfície do solo e são 
bastante achatadas. Além 
de fixação, estas raízes 
também são respiratórias. 
Ex.: figueiras
TUBULARES
Angelim, até 50m
(Dinizia excelsa Ducke ), Fabaceae
Sapopemas - 1 a 2m
Até 2m
A gameleira é uma árvore de grande 
porte (até 32 m) e larga (até 18 m), 
Mata Atlântica, copa larga. Suas 
raízes TUBULARES se espalham, 
formando uma base característica da 
espécie. O nome é derivado de sua 
madeira macia e fácil de trabalhar, 
utilizadas para fazer gamelas (uma 
espécie de bacia). Uma das árvores 
mais antigas da região Nordestes.
Gameleira, mata-pau (Figueira)
Ficus, Moraceae
ESTRANGULANTE
Raízes adventícias que abraçam outro vegetal.
Mata-pau (Figueira vermelha)
Ficus clusiifolia
Ocasionalmente, germinam sobre outras árvores, e 
crescem como epífitas até que suas raízes 
alcancem o solo. Então as raízes engrossam, 
crescem em volta da árvore hospedeira, até que a 
figueira a sufoca ou compete com a planta 
hospedeira na absorção de água do solo.
ESCORA (Sustentação)
Philodendron bipinnatifidium
Ecossistema manguezal
raízes adventícias
Laguncularia
PENEUMATÓFOROS
Raízes adaptadas a função de aeração de plantas 
de ambientes alagados, como mangues.
PENEUMATÓFOROS
Taxodium mucronatum
(cipreste calvo, Taxodiaceae)
Regiões de Pântano
Os solos se saturam de água,
o acesso ao oxigênio
atmosférico se restringe e os
solos se tornam anaeróbicos.
As raízes comuns não podem
respirar e a maior parte das
plantas não podem viver aí
(hidroperíodo)
“joelho”
2 m
BARBATIMÃO
Stryphnodendron adstringens
(Fabaceae)
Cerrado do Brasil Central, cerca de 90% das chuvas caem entre os 
meses de outubro e abril, 
Raízes alcançam os lençóis freáticos
Órgão subterrâneo (ontogênese 
mista – caule e raiz) lignificado, 
rico em água e substâncias 
nutritivas, da qual surgem novos 
brotos. É muito importante para 
garantir a vida da planta quando, 
por ocasião de frio, seca ou 
queimada, as partes aéreas não 
sobrevivem. É encontrado com 
muita freqüência em plantas do 
cerrado brasileiros.
XILOPÓDIO
Pachyrhizus ahipa
ANATOMIA DA RAIZ
Crescimento
primário da raiz
meristema apical da raiz
Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
Cymbidium sp. 
(Orchidaceae)
Acta bot. bras. 22(2): 323-332. 2008
Morfo-anatomia da raiz
Meristema apical de 
raiz de Triticum sp 
Esquema de um corte 
transversal da raiz em 
estrutura primária 
Pelo absorvente
(origem epiderme)
ANATOMIA DA RAIZ
→Endoderme bem visível;
→Epiderme com pêlos radiculares, ou ausentes;
→Cilindro central pequeno e córtex bem espesso;
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
As raízes laterais são aquelas formadas próximas do meristema 
apical de uma outra raiz, a partir do PERICICLO. Devido à sua 
origem profunda, a partir de divisões das células do periciclo, são 
ditas endógenas. 
Raízes laterais (secundárias)
Raiz lateralde Zea mays 
(monocotiledônea). A seta indica 
conexão vascular com a raiz de 
origem.M = medula. Foto de 
Appezato-da-Glória, B. Anatomia 
Vegetal. Ed. UFV (2002). 
As raízes laterais atravessam todo o córtex e emergem na superfície. Encontramos algumas 
divergências na explicação desse fato. Segundo alguns autores, as raízes laterais 
atravessam o córtex por secretarem enzimas, que digerem uma parte do tecido cortical 
encontrado em sua frente. Para outros, entretanto, a penetração é inteiramente mecânica 
ou um trabalho em conjunto dos fatores mecânico e enzimático.
Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
EUDICOTIILEDONEA
Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
EUDICOTIILEDONEA
Sadava et al., “A Vida”, vol. 3, 8ª 
400x
100x
Orquídea
(MONOCOTILEDONEA)
Parênquimas
Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
ESPONJOSO
ESTRELADO
A epiderme geralmente é composta de pêlos radiculares, responsáveis
pela absorção, e freqüentemente constitui-se de apenas uma fileira de
células. (Nas orquídeas e aráceas epífitas, a EPIDERME
PLURIESTRATIFICADA é chamada de VELAME e ajuda na absorção da
água atmosférica – apresentam espessamento de celulose, suberina e/ou
ligninas nas paredes (células mortas). Adaptação de plantas EPÍFITAS.
velame
v
v
v
Velame
ESPECIALMENTE EM ORQUÍDEAS
Estruturas que se enchem de AR (proteção) 
e nas épocas de chuva, cheias de ÁGUA. O 
velame tem sido interpretado como um 
tecido de absorção, e por isso, receberam 
também o nome de raízes absorventes. No 
entanto, o velame funciona apenas como 
uma barreira mecânica, reduzindo a perda 
de água através do córtex e não, 
exatamente na absorção da água. 
Velame
Epidendron sp - Detalhe do 
velame (M.E.) PROTETOR E RESERVATÓRIO DE ÁGUA
Velame Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
Velame (epiderme múltipla), exoderme 
(ex), parênquima cortical (c), endoderme 
(em), cilindro vascular (estelo), 
parênquima medular (m).
Secção transversal da raiz de Dendrobium sp 
en
ex
c
m
Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f. (Bromeliaceae, Pitcairnioideae)
Secção transversal da 
raiz de Encholirium sp 
Rev. bras. Bot. vol.25 no.1 São Paulo Mar. 2002
“As espécies da subfamília Pitcairnioideae são
terrestres, de natureza xerofítica, com um sistema
radicular bastante desenvolvido, que desempenha as
funções de absorção de água e sais minerais e de
fixação da planta no substrato.”
Escamas em epífitas
Adaptação captar água e nutrientes.
Bromeliaceae
Revestindo o cilindro vascular, 
existe uma camada -
ENDODERME (reforço de 
suberina e/ou lignina), mais 
interno, há o PERICICLO
(origem no procâmbio) e por 
fim, o CILINDRO VASCULAR
composto de xilema e floema 
se alternando em pólos. Na 
região de absorção da raiz 
primária, as paredes das 
células da endoderme 
apresentam um espessamento 
de suberina, em forma de fita, 
completamente impermeável, 
que se estende ao redor das 
paredes radiais e transversais 
dessas células, denominada 
estrias de Caspary. 
ENDODERME
Transporte ativo
ou difusão da H2O
Sadava et al., 2011.
Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
ENDODERME
EPIDERME
ENDODERME
SIMPLASTO – água e sais minerais no cortex ao 
long de sua matriz de paredes celulares.
APOPLASTO – água e sais minerais atravessam a 
membrana plasmática dos pelos radiculares.
Arabdopsis thaliana
(longitudinal)
ASSOCIAÇÕES MICORRÍZICAS
Esses fungos aumentam extensão da área e do volume radiculares e
podem promover a mineralização e solubilização do fósforo e, em
alguns casos, uma maior absorção de água.
Fagocitose
Sistema radicular Orquídea e Micorrizas
Zygopetalum mackaii (A) e Epidendrum secundum (B)
(Tese - Linhares, D.O. UFV, 2006)
B
As sementes das orquídeas (micoheterotróficas) são em geral
extremamente pequenas, assim, o embrião contém pouca reserva
nutritiva. É nesse sentido que a colonização fúngica das raízes faz-se
necessária, ao menos em algum estágio de seu desenvolvimento, para
fornecer nutrientes básicos à germinação e desenvolvimento das
plântulas. O fungo desdobra a matéria orgânica do substrato cujos
produtos solúveis e assimiláveis são aproveitados pelo embrião.
Semente Cattleya walkeriana 
Sistema vascular das Angiospermas
RAIZ
monocotiledônea
eudicotiledônea
Ranunculus
Zea mays
Sistema vascular das Angiospermas
RAIZ Endoderme X Periciclo
Raiz lateral
Secções transversais do pneumatóforo de 
Avicennia germinans (crescimento secundário)
AERENQUIMA
Aerênquima (parênquima cortical), endoderme (ver 
estrias de Caspary), periciclo, fibras pericíclicas, 
floema secundário, faixa cambial, xilema secundário, 
elementos de vasos, raios parenquimáticos, fibras 
xilemáticas, xilema primário: (protoxilema e 
metaxilema), parênquima medular.
Lenho: O lenho primário, denominado lenho ou 
xilema, assume geralmente a forma de um 
prisma triangular, de ápice voltado para fora, 
pois seus vasos aumentam de calibre, da 
periferia para o centro. Na raiz, a diferenciação 
do lenho ocorre de fora para dentro (centrípeta), 
de tal modo que os elementos do protoxilema 
ficam próximos ao periciclo e do metaxilema 
mais centrais
Líber: O líber primário, denominado de líber 
ou floema, ocorre em forma de cordões 
próximos ao periciclo, alternando com o 
lenho e em número igual a ele. O 
protofloema fica mais externo em relação 
ao metafloema.
O local onde se inicia a diferenciação do 
lenho primário é denominado pólo e varia 
de espécie para espécie e, muitas vezes, 
ao longo do eixo de uma mesma raiz; 
portanto, dependendo do número de pólos 
do protoxilema a raiz pode ser diarca, 
triarca, tetrarca, etc., ou poliarca.
Secção transversal da raiz 
em crescimento secundário 
de Vigna unguiculata
Região periférica
Região central
MONOCOTILEDÔNEA
Na estrutura primária da raíz de monocotilédoneas os “feixes vasculares” 
são simples alternos, apresentando as células mais precoces do 
protoxilema e de protofloema numa posição mais periférica do feixe, e 
células tardias de metaxilema e de metafloema na parte interna. No seu 
conjunto, pela existência de vários feixes numa posição circular, pode 
designar-se essa disposição de estrutura poliarca
A estrutura da raíz de uma eudicotiledônea, ainda em crescimento primário, 
como é o caso do Ranunculus sp., apresenta as zonas anatômicas 
características da anatomia da raíz, epiderme (epd), zona cortical (ctx) e 
cilindro central (cc), limitado externamente pela endoderme (end). 
EUDICOTILEDÔNEA
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
EUDICOTILEDÔNEA
Bresinsky et al., 2011
Tratado de Botânica
Crescimento Secundário de Raiz
Sistema vascular das Angiospermas
Bibliografia para consulta
♦ Raven, Biologia Vegetal, 2007.
♦ Campbell; Reece. Biologia, 2010.
♦ Oliveira, F.; Saito, M.L. Práticas de morfologia vegetal. Editora 
Atheneu, São Paulo. 115p., 1991.
 Bresinsky et al. Tratado de Botânica, 2011.

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