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ANGÉLICA ELIÊLANDIA S. ANDRADE		RA: 2175921217
BENEDITA MILEIDE L. P. DE AGUIAR		RA: 2716224020
LUCIANA RODRIGUES CAMILO			RA: 1774725838
MAYRA JESSE RODRIGUES			RA: 1774835586
INFLUÊNCIA DAS MÍDIAS
 EDUCAÇÃO INFANTIL E O CONSUMO ENTRE CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Fortaleza
2018
ANGÉLICA ELIÊLANDIA S. ANDRADE		RA: 2175921217
BENEDITA MILEIDE L. P. DE AGUIAR		RA: 2716224020
LUCIANA RODRIGUES CAMILO			RA: 1774725838
MAYRA JESSE RODRIGUES			RA: 1774835586
INFLUÊNCIA DAS MÍDIAS NO CONSUMO INFANTIL DAS CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO 
FUNDAMENTAL
Fortaleza
2018
APRESENTAÇÃO
	Este presente trabalho faz parte dos requisitos para conclusão do curso de pedagogia em EaD, pela Uniderp Anhanguera, com o tema: As mídias Digitais e suas influencias na educação infantil e no consumo das crianças nessa fase escolar, suas diversidades. O consumo refletido no ambiente escolar trazido pelas mídias de modo geral. O trabalho sob orientação do tutor presencial Luís Ferreira e da tutora a distancia Claudia Macharete. E tem como disciplinas norteadoras a grade curricular referente ao período acadêmico da mesma.�
introdução
	A exploração e utilização do mundo digital e tecnológico começam desde muito cedo, bebês, por exemplo, já estão em contato direto com esse meio. Brinquedos eletrônicos que emitem sons, ascendem luzes, DVDs, rádio, e mais uma infinidade enorme de mídias estão presentes em sua rotina.
	A infância é uma fase fundamental do desenvolvimento humano, por isso deve ser tratada com o máximo de cuidado e atenção. Assim o professor precisa ter
consciência da importância de seu trabalho, oferecendo a seus alunos aulas de
qualidade.Nesse sentido os Parâmetros Curriculares Nacionais nos trazem o significado de educar:
Propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas $crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.(1998 p.23).
	As ferramentas para auxiliar no desenvolvimento das crianças são muitas, e atualmente as mídias e suas tecnologias estão sendo uma delas. Ganham cada vez mais espaço nas salas de aula, devendo ser usadas de forma consciente, e com objetivo, comum novo aliado do professor, já que estamos em um momento em que o mundo gira entorno da Internet, e até mesmo o contato com pessoas é muito maior pelas redes sociais e aparelhos celulares do que físico.
	Assim Natália Moraes Nolêto de Paiva e Johnatan da Silva Costa nos trazem
que:
A diversão e o cumprimento das atividades escolares da criança do mundo
contemporâneo encontra-se praticamente dentro de casa, no computador ou
tablet, nas redes socais virtuais, onde as mesma constituem amizades e
realizam atividades escolares por meio desses dispositivos eletrônicos sem
haver a necessidade de estabelecer contato físico com a outra pessoa.(2015,
p.4).
	
	Aparelhos como TV, rádio, DVD, computadores, celulares que no s trazem inúmeras utilidades que podem e devem ser aproveitadas pelos educadores na
atualidade, e fazer com que os alunos utilizem esses meios a favor de seu
desenvolvimento é essencial
	Na maioria das escolas há uma grande variedade de mídias disponíveis. A televisão e o rádio, por exemplo, há muito tempo fazem parte da rotina da sala de aula,
principalmente na Educação Infantil, prontos a auxiliarem nessa nova era. Assim cabe a
cada professor criar estratégias diversas para estimularem seus alunos nessa busca
constante pelo conhecimento, introduzindo as novas tecnologias em sala de aula.
JUSTIFICATIVA
A escolha do tema veio no início do curso de Pedagogia com a disciplina 
”. Ela despertou em mim o anseio em investigar teorias que estudam/analisam a influência das mídias no consumo infantil. Campelo (2009) diz que na década de 1950, a TV chega com o objetivo de levar informações, entretenimento e cultura, e assim foi se aperfeiçoando cada vez mais.
	A mesma autora ainda afirma que com a sua programação dividida entre programas e publicidade, a televisão tem o alto poder de influenciar as pessoas, pela necessidade que estas têm de consumir produtos anunciados – sendo que a criança também é telespectadora de tal publicidade, e tem se tornado um público rentável, crescendo assim o número de propagandas voltadas a elas, com uma linguagem lúdica e um verdadeiro mundo de fantasias. Portanto, questiona-se: Quais influências de consumo são estimuladas pela televisão na vida cotidiana das crianças das séries iniciais do ensino fundamental?
	As crianças atualmente conhecem perfeitamente produtos e marcas, o que as tornaram independentes em relação ao consumo, elas já sabem o que comprar, pois, segundo Gade (1998 apud CAMPELO, 2009), 
a criança é trainee de consumo. Quem é criança hoje é o consumidor de amanhã. No inglês trainee quer dizer estagiário. No âmbito da publicidade, isso quer dizer que a criança é um estagiário de consumo, ou seja, é preciso saber quando e como atingi-la, para que a publicidade “molde” uma criança desde pequena a ser uma consumidora fiel a determinado produto e marca (p. 186).
	Ainda segundo a autora, as crianças têm participado cada vez mais das propagandas, pois essa junção se torna infalível pelo grande poder de controle que possuem – pois qual pai que contraria ao apelo emocional de um filho?
	Segundo Campelo (2009), 
a criança é um indivíduo em formação tanto física como mental, mas para a publicidade, o que importa é apenas a formação mental, pois ao desenvolver uma mensagem ao público infantil é preciso que alguns cuidados sejam tomados, para que futuramente estas crianças possam ser cidadãos conscientes em relação ao consumo de produtos (p. 07).
	 A autora ainda afirma que houve um grande aumento de mensagens direcionadas ao público infantil, e como uma grande parte destas crianças passa a maior parte do tempo ausentes dos pais ficam expostas a quaisquer que forem as informações exibidas na TV, e podem, assim, assimilar comportamentos impostos pela publicidade televisiva.
	Desse modo, é necessário analisar quais são as influências de consumo estimuladas pela televisão, para então promover uma educação que permita que essas crianças se tornem cidadãos críticos quanto à prática de consumir.
PROBLEMA
	Nos tempos atuais as mídias e suas tecnologias estão presentes em toda parte,
trazendo facilidades aos afazeres do dia a dia, sendo a Internet um dos meios mais
utilizados na pesquisa e comunicação. Segundo Moran (1997, p. 07) “a palavra chave é
integrar”.
Integrar a Internet com as outras tecnologias na educação – vídeo, televisão, jornal, computador. Integrar o mais avançado com as técnicas convencionais, integrar o humano e o tecnológico, dentro de uma visão pedagógica nova, criativa, aberta. (MORAN, 1997, p. 07).
	Então vêm a questão: de que modo os professores estão utilizando a televisão, o
rádio, DVD, computadores, Internet em suas aulas, porém o que encontra nesse percurso é a influencia de consumo refletida nas crianças, que acabam de alguma forma levando para a sala de aula.
	O trabalho do professor acaba por se sobre carregar, pois além de querer usar as mídias como auxilio no dia a dia, tem que lidar e trabalhar com essas crianças sobre os riscos e as suas influencias diárias.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Nos tempos atuais se tornou fundamental que os profissionais dos campos da Educação e da Comunicação tenham na sua formação universitária a discussão sobre a importância da mídia na constituição das identidades infantis. Nota-se que a mídia utiliza da imagem infantil para sensibilizaros adultos e as próprias crianças para o consumo.
Schmidt (2012) afirma que cada vez mais as crianças estão sendo inseridas nos hábitos e costumes dos adultos, justamente por terem visibilidade em excesso, com o significativo investimento no marketing infantil.
A mídia é considerada como um poderoso produtor de culturas infantis. Hoje se torna cada vez mais evidente o quanto as crianças são vistas como lucrativa possibilidade de investimento, o que justifica o grande aumento no marketing infantil, pois as crianças são pequenos e leais consumidores.
		 Na atualidade, as crianças já nascem na era do consumo e são convencidas para seguir o eterno ato de consumir. Além de serem o foco da publicidade para consumo, elas também são assediadas pelo mercado como agente de vendas de produtos direcionados aos adultos.
Walkerdine (1999) utiliza-se o termo “pânico moral” para fazer referências às diferentes reações diante da desenfreada proliferação de produtos midiáticos que exploram a erotização infantil. Assim, não tem como desconsiderar o importante papel e potencial que a criança tem em relação ao consumo, pois além de consumista, ainda tem o poder de convencer os adultos à prática de consumir. Nos tempos atuais se educa para o consumo que é considerado um direito e um dever de todos,independente da idade.
Schmidt (2012) afirma que o consumidor tem alegria na prática de consumir e não na posse de determinado produto. Temos que lembrar que em sociedade de mercado, tudo é visto como mercadoria, inclusive a infância.
Quando se busca compreender a infância, é relevante considerar o poder convincente da publicidade. Schmidt (2012) afirma que crianças de até oito anos de idade não são capazes de distinguir entretenimento da publicidade.Desse modo, torna-se imprescindível refletir sobre as culturas infantis que são produzidas nas nossas sociedades atuais, bem como problematizar o fato de os infantes serem protagonistas de anúncios publicitários, sejam direcionados às crianças ou aos adultos.
Postman (1999) lembra que se tornou indispensável que lancemos um olhar crítico sobre as imagens que são apresentadas a nós e às nossas crianças. Por isso, levando em consideração que a televisão ou a publicidade são presenças constantes e marcantes em nossas vidas, é necessário, mais do que nunca, o nosso “olhar de estranhamento”sobre as imagens que nos são apresentadas, principalmente quando o personagem central disso tudo é a criança.
		Schmidt (2012) diz que é preciso considerar que a criança se apropria do mundo adulto para criar suas definições e para aprender a ver o mundo e, para isso, é preciso oferecer espaço e liberdade para que possam brincar de “faz de conta”, e utilizar um brinquedo qualquer e dizer que aquilo é um batom ou um perfume.Porém, nota-se que estas crianças são privadas dessa imaginação, pois sempre lhes dão a oportunidade de comprar o objeto real que desejam brincar, e isto pode impor a elas a necessidade e o desejo de consumir para estar em sintonia com os padrões. 
A autora ainda apresenta dois sentimentos de infância: “nostálgica, representadas em propagandas voltadas para o público adulto, representada em propagandas voltadas ao público infantil. Nesse sentido uma articulação estratégica entre infância e a mídia, é poder afirmar que esses dois sentimentos de infância nos convencem a ingressar na vida do consumo, pois quando educamos alguém sempre vamos tentar fazer o que alguém não nos fez enquanto éramos educados. Justificativa usada para que os adultos ofereçam livremente às crianças artifícios que, em um curto espaço de tempo, não imaginávamos que seriam utilizados por elas.
	Schmidt (2012) diz que é necessário olhar para a mídia e a infância, entendida não como o que já sabemos tampouco com o que ainda não sabemos, mas como uma verdade diante do qual devemos colocar-nos em posição de escuta e encontrar a medida de nossa responsabilidade.
	As mídias têm um poder de construção do imaginário das crianças, pois além de serem ocupantes de boa parte do tempo delas também fornecem uma amplitude de conteúdos. Segundo Belloni (2010),
as mídias eletrônicas (rádio, televisão, videogames, jogos eletrônicos, Internet) vêm funcionando nas últimas décadas como dispositivos extremamente eficazes de socialização das novas gerações, não apenas porque ocupam a quase a totalidade do tempo livre das crianças, mas também porque fornecem conteúdos (heróis, personagens, mitos, valores e representações) com os quais elas vão construir seu imaginário e suas próprias representações (p. 61).	
	A autora ainda afirma que a influência das mídias tem importância na vida social das pessoas, pois vêm mudando o modo de percepção, de pensamentos, de aprendizagens e mesmo de sentir e relacionar com o “outro”. Belloni (2009) afirma que:
Nas sociedades contemporâneas (de economia globalizada quanto ao capital, mas localizada quanto ao trabalho), a importância dos meios de comunicação e, mais recentemente das tecnologias de informação é muito grande em todas as esferas da vida social com conseqüências claras para os processos culturais, comunicacionais e educacionais (p. 32). 
	 Nesse sentido, pode-se afirmar que a importância dos meios de comunicação e das mídias se tornou inquestionável em todos os âmbitos da vida do ser humano, tanto para trabalhar, estudar e até mesmo se comunicar.
	
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação infantil. Secretaria de Educação Básica. –
Brasília : MEC, SEB, 2010.
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http://www.eproinfo.mec.gov.br/webfolio/Mod83266/06.html acesso em 01 jun. 2015.
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SILVA, Elaine Rose, Infância e novas mídias. Disponível em:
<http://pedagogia.com.br/artigos/infanciaenovasmidias/ acesso em 07 mai. 2015>.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
Projeto de Pesquisa apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Projeto Integrador I da 6ª série do Curso de Pedagogia.
Tutor a Distância: Cláudia Macharete Bezerra de Araújo. 
Fortaleza
2018

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