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Conflitos Oriente Médio Prof Ana Paula Alves

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O PETRÓLEO FAZ DO ORIENTE MÉDIO UM BARRIL DE PÓLVORA
O Oriente Médio e a África Subsaariana estão entre as zonas mais conflitivas do mundo, com disputas entre facções político-religiosas 
 A expansão do islamismo e a luta religiosa interna entre suas facções (principalmente entre xiitas e sunitas) é um importante fator catalizador dos conflitos nessas duas regiões. Mas de modo algum as causas religiosas explicam sozinhas os diversos enfrentamentos aí ocorridos ao longo da história.
 O petróleo é outro fator fundamental para entendermos a intensidade desses conflitos no Oriente Médio. E falar em petróleo significa obrigatoriamente considerar as estratégias de abastecimento das grandes potências.
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O Islamismo é uma religião monoteísta criada no século VII d.c. por Maomé e que hoje conta com seguidores no mundo todo. Portanto, islâmico é todo seguidor da religião Islâmica, assim como os seguidores do Cristianismo são chamados de cristãos e os adeptos do Judaísmo de judeus.
Muçulmano é apenas um sinônimo de islâmico, não havendo nenhuma diferença entre os termos. Portanto, se você ouvir alguém dizer que é muçulmano, isso significa que essa pessoa é islâmica, ou seja, seguidora do Islamismo.
O termo árabe se refere a uma etnia, ou seja, à etnia árabe, que é caracterizada pela língua árabe. Assim, todos os povos que têm a língua árabe como oficial podem ser chamados de árabes. Como exemplo, podemos citar os iraquianos, os egípcios, os marroquinos, os palestinos, os sauditas, entre muitos outros.
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Essa confusão se dá porque a religião islâmica foi criada pelo povo árabe, e entre esse povo o islamismo ganhou muitos adeptos. No entanto, devemos lembrar que nem todo muçulmano (ou islâmico) é árabe. Os turcos, os iranianos e os afegãos são povos muçulmanos, mas não árabes. Isso porque não falam a língua árabe. O país que possui a maior população muçulmana do mundo é a Indonésia, que também não é árabe. Devemos ainda lembrar que na Europa, há diversos povos muçulmanos, como é o caso dos Albaneses, dos Bósnios, dos Chechenos. Além disso, há muitos imigrantes muçulmanos em países como França, Alemanha e Inglaterra.
Agora sabemos que nem todo muçulmano é árabe. No entanto, todo árabe é muçulmano? A resposta para essa pergunta é não. Apesar de a maioria dos povos árabes professarem o islamismo, há o caso do Líbano e da Síria, que apesar de serem países árabes – já que têm o árabe como língua oficial – e terem a maior parte de suas populações seguidoras do Islamismo, os dois países possuem uma expressiva parcela de sua população que é adepta do Cristianismo. Ou seja, nesses países existem muitos árabes que não são muçulmanos, já que não seguem o Islamismo.
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FUNDAMENTALISMO SUNITA - Quase toda vez que alguém se refere ao Oriente Médio para criticar o 'radicalismo' que lá existe, logo surge o termo 'xiita' para designar os supostos radicais.
Os xiitas são uma minoria no oriente médio como um todo. Só são maioria no Iraque, no Bahrein e no Iêmen.  
A Al Qaeda, a Frente Al Nusra, a Irmandade Muçulmana, o Taliban, o Isis (Estado Islâmico do Iraque e do Levante) e o Hamas, entre outras organizações, são sunitas.  O grupo árabe xiita mais conhecido hoje no mundo é o Hezbollah, do Líbano. E só.  Perto dos outros grupos citados, todos sunitas, o Hezbollah é até bastante moderado.
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A produção de petróleo no Golfo do México (EUA) e no Mar do Norte (Europa) já faz tempo que não dá conta do consumo ocidental, obrigando o contínuo aumento da produção em regiões politicamente instáveis, casos do Oriente Médio e das novas áreas de exploração da Ásia Central/Cáucaso e África
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Para agravar ainda mais a vida ocidental, o gigante econômico chinês também passa a competir por novas jazidas petrolíferas nos países do com maiores reservas
Isto significa que particularmente Estados Unidos, países europeus, mais Japão e China tendem a depender cada vez mais fortemente da produção de petróleo em zonas políticas instáveis, obrigando suas diplomacias a negociarem mesmo com governos críticos da atual ordem internacional
 os Estados Unidos precisam continuar importando petróleo da Arábia Saudita, apesar das suspeitas de que membros do regime saudita apoiam movimentos fundamentalistas islâmicos; e a China precisa importar petróleo do Irã mesmo que seu regime islamita insista em desenvolver tecnologia nuclear
Em 2015: "Os Estados Unidos ultrapassaram a Arábia Saudita e a Rússia como o principal produtor de petróleo pela primeira vez desde 1975", 
(revolução do xisto)
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O Oriente Médio ainda detém cerca de 65% das reservas mundiais de petróleo, o que explica sua importância geopolítica. 
Após os ataques de 11 de Setembro, os Estados Unidos ampliaram sua presença militar na região sob o pretexto de combater o terrorismo internacional, incluindo forças de ocupação no Afeganistão e no Iraque. Essa ostensiva permanência militar dos Estados Unidos no Oriente Médio acaba servindo para ampliar a segurança da exploração das reservas de petróleo e da infraestrutura de transportes (portos, oleodutos) desse valioso produto
A presença de navios de guerra norte-americanos na região é também intensa na proteção das rotas marítimas percorridas pelos petroleiros, especialmente nos pontos estratégicos do Golfo Pérsico (Estreito de Ormuz) e do Mar Vermelho (Canal de Suez).
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Oriente Médio: Irã, Iraque e Arábia Saudita 
A Arábia Saudita => situação curiosa: Enquanto sua elite faz acordos de proteção militar com os Estados Unidos, autorizando inclusive o uso de territórios do Islã para bases militares norte-americanas, internamente permite que o radicalismo islâmico influencie o sistema de ensino e as próprias leis do país
*Obs: De maioria sunita, a Arábia Saudita compete com o Irã, xiita, pelo posto de potência regional e têm fortes laços com os Estados Unidos,
Já Irã e Iraque inclusive travaram uma longa guerra entre 1980 e 1988 pela supremacia regional, terminando com um saldo de 1,5 milhão de mortos, num empate técnico. 
Curiosamente, naquela época o Iraque do ditador Sadam Hussein era aliado norte-americano, recebendo financiamento e armas para enfrentar as tropas iranianas. Desde a Revolução Fundamentalista de 1979, o Irã era então o maior inimigo ocidental na região.
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Mas Sadam Hussein mudou brevemente a situação ao decidir 
anexar o pequeno emirado vizinho do Kuwait, 
alegando o direito dos iraquianos sobre aquelas 
reservas de petróleo. Evidentemente que as empresas 
petrolíferas e governos ocidentais não concordaram e formaram 
a primeira coalizão contra o Iraque, 
em 1990 (Primeira Guerra do Golfo). Até 1991.
As forças iraquianas saíram desmoralizadas do Kuwait, mas Sadam Hussein ainda permanecia no poder. Até que aconteceram os atentados terroristas do 11 de Setembro de 2001, em solo norte-americano. Embora até hoje não tenha sido produzida qualquer prova acerca do envolvimento de Sadam no financiamento ao terrorismo internacional, nem a produção de armas de destruição em massa pelo Iraque, estas foram as causas alegadas pelos Estados Unidos para invadir o Iraque, em 2003 (a Guerra do Iraque ou Segunda Guerra do Golfo).
Até hoje, as tropas de ocupação norte-americanas e aliadas continuam no Iraque, mas a comunidade internacional tem cada vez mais certeza de que o real motivo da guerra foi o controle das jazidas de petróleo iraquianas (estatizadas à época de Sadam).
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O povo curdo é um grupo étnico que se julga nativo de uma região do Oriente Médio chamada de Curdistão, que abrange parte dos territórios do Irã, Iraque, Síria e Turquia. Esse grupo étnico é formado por aproximadamente 25 milhões de pessoas, possuem uma organização social alicerçada no sistema de clãs.
O povo curdo aspira conquistar independência política e territorial do Irã, Iraque, Síria e Turquia. A luta pela autonomia desse povo vem sendocombatida de maneira violenta, especialmente pelo Iraque e Turquia. 
No Iraque, os curdos estão estabelecidos em uma região rica em petróleo, por isso, na década de 80, o ditador Saddam Hussein usou armas químicas para matar 5.000 curdos.
Em decorrência desse fato, o Iraque sofreu uma grande pressão internacional para instituir um projeto de autonomia parcial para os curdos, então foi criada uma zona de segurança localizada na região norte do país, onde se concentra grande parte dessa etnia. A luta desse povo parece estar longe de obter uma solução satisfatória, tendo em vista que nenhum país quer abrir mão de parte de seus respectivos territórios para ser repassada a essa nação que vive subordinada.
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Em 1919,  a Grã-Bretanha reconheceu o Afeganistão como Estado independente e  Amanullah Khan tornou-se rei. Durante a década de 1920,  o país passou por uma série de   reformas e medidas de modernização, entre as quais a educação para as mulheres, que acabaram provocando revoltas internas.
Apesar da forte oposição de grupos tradicionais durante o reinado de Zahir Shah (na década de 1940), o programa de modernização foi intensificado e, em 1946, o Afeganistão passou a fazer parte da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 1973, o rei Zahir Shah foi derrubado e proclamou-se a República do Afeganistão.
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Em 1973, a república é proclamada por Daud Khan, que seria deposto e morto em 1978
Em 1979, dá-se a ocupação soviética, que tinha interesses estratégicos, eram eles: aproximar suas fronteiras do mar e proteger, com maior eficácia, as fronteiras do sul e apoiar  o regime pró-comunista e afastar a ameaça de que o país caísse nas mãos do fundamentalismo islâmico. A retirada soviética ocorre em 1988 e 1989. A retirada ocorreu pela resistência dos mujahedin (guerrilheiros islâmicos apoiados pelos EUA, Paquistão e Irã).
O Exército Vermelho foi derrotado por grupos guerrilheiros afegãos, que contaram com respaldo financeiro e militar norte-americano. Durante os nove anos de guerra no Afeganistão, a União Soviética perdeu quinze mil soldados
Porém, mesmo após a retirada soviética,  a guerra civil  interna continuou e, em abril de 1992, o presidente Mohamed Najibula, apoiado pelo soviéticos, deixa o poder  e os rebeldes tomaram Kabul. O país torna-se um estado islâmico e, no ano seguinte, uma assembleia nacional, composta de várias facções rivais, líderes tribais e religiosos, aprova a criação de um parlamento e de um novo exército. Mas a união entre as várias facções  dura  pouco  e o  país acaba, mais uma vez, tornando-se palco de  lutas internas.
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Isto permite,  a partir  de 1994,  o crescimento de uma nova força política: os talibãs, um grupo fundamentalista islamismo financiado pelo Paquistão. Em 1998, o Taliban já havia conquistado 90% do Afeganistão. Em outubro de 2001, os EUA começam a guerra contra o Afeganistão no intuito de destituir o Taliban e matar Osama Bin Laden.
O Talibã é um grupo político que atua no Afeganistão e no Paquistão. A milícia tem origem nas tribos que vivem na fronteira entre esses dois países e se formou em 1994, após a ocupação soviética do Afeganistão
Em  persa,  Tálib significa “estudante”; talibã, o plural, significa “os estudantes”. A maioria dos talibãs é da seita sunita e de etnia patane, predominante no leste e no sul do Afeganistão.
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Seu governo tem-se caracterizado por uma aplicação rígida da lei islâmica.  Decretos do Ministério da Virtude e Supressão do Vício impuseram leis  que incluem:
Uma rígida segregação das mulheres. As meninas são impedidas de cursar a escola.  Mulheres que trabalhavam em hospitais e escolas foram mandadas de volta para casa e obrigadas a cobrir-se dos pés à cabeça.
Os homens são obrigados a deixar a barba crescer. A televisão está proibida, assim como a música ocidental e os jogos de azar. As salas de cinema foram fechadas e a imprensa que não foi proscrita teve que banir das páginas fotos e imagens.
As punições para qualquer tipo de transgressão  incluem  açoites em praça pública para os que consumirem álcool, a amputação de membros para os culpados de roubo e morte por  apedrejamento  para os  adúlteros.
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Um dos maiores erros que o ocidente comete em relação ao Talibã é confundi-lo com os terroristas da Al Qaeda (organização terrorista “A base”).
 “O Talibã é provincial, age apenas na sua região e não tem nada a ver com os ataques a países do ocidente”.
 Outra diferença entre as milícias é que a Al Qaeda é composta por árabes, enquanto o Talibã congrega indivíduos das tribos afegãs, a maioria deles da etnia pashtun. Porém, apesar das ideologias distintas, os dois grupos são aliados e se ajudam nas questões de logística, armas e dinheiro. Além disso, quando expulso de vários países, Osama Bin Laden, um dos fundadores da Al Qaeda, foi acolhido pelo Talibã no Afeganistão.
A chamada Guerra do Afeganistão opôs, inicialmente, de outubro a novembro de 2001, os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais (Reino Unido, França,Canadá e outros), ao regime talibã. A invasão do Afeganistão, liderada pelos americanos, teve início em 7 de outubro de 2001, à revelia das Nações Unidas, que não autorizaram a invasão do país. O objetivo declarado da invasão era encontrar Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda, destruir toda a organização e remover do poder o regime talibã, que alegadamente lhe dera apoio.
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RECONHECEM?
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Revolução Fundamentalista IRÃ 1979
Em 1979 ocorreu a Revolução Fundamentalista do Irã. Até aquele ano, o país era regido pelo Xá Mohammad Reza Pahlevi e vivia uma monarquia pró-ocidental. Após a revolução, o Irã começou a ser comandado pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, que fez com que a nação passasse de uma monarquia a uma república islâmica.
A revolução fundamentalista do Irã teve diversas causas. Pode-se dizer que, na época, o regime dos xás tinha perdido o apoio da população. Isso porque havia muita influência de países ocidentais como Reino Unido e Estados Unidos, que faziam com que a sua cultura invadisse o Irã. Além disso, o regime era rígido demais contra os opositores, tudo era censurado. As punições eram torturas, prisões e assassinatos a todos os que não concordavam com o xá.
Com o repúdio da população à influência dos países ocidentais, viu-se em Aiatolá Khomeini um ícone que iria dar novos rumos ao país e promover uma revolução
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Comandando o Irã desde o ano de 1941, o xá mantinha boas relações com os americanos. Seu regime praticava atos brutais contra os dissidentes e era conhecido pela corrupção, o que criava um clima de protesto permanente dentro do país e na comunidade internacional.
Com isso, Khomeini acaba sendo preso e exilado no ano de 1964, fazendo os protestos religiosos aumentarem contra o xá.
Após enfrentar diversas negativas de líderes religiosos, o xá começava, aos poucos, controlar a sociedade iraniana de forma a diminuir a força do islamismo no reino. Estas reformas ficaram conhecidas como revolução branca.
Após pressões dos direitos humanos e da comunidade internacional, no ano de 1977 a regime do xá foi obrigado a libertar 300 prisioneiros políticos, que informaram aos demais países como era repressão e a brutalidade do regime do xá. Dois anos depois, após uma série de protestos, o xá foi forçado a abandonar o país. Então, em 1979 Khomeini volta da França, país onde estava exilado, realizando a revolução contra o xá e tornando-se o líder supremo da república islâmica.
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SHARIA
Criada centenas de anos após a morte do profeta Maomé, o sistema de leis é o mesmo que rege todos os outros aspectos da vida de um muçulmano. A questão é que há, nesse conjunto de regras, princípios fixos (que versam sobre questões mais pessoais, como casamento, ritos religiosos, heranças etc.) e princípios mutáveis (como,por exemplo, penas para diferentes tipos de crimes), que podem ser interpretados e aplicados de acordo com a vontade de cada país ou corte.
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http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/07/entenda-importancia-do-acordo-nuclear-com-o-ira.html
http://globotv.globo.com/rede-globo/programa-do-jo/v/adriana-carranca-lanca-o-afeganistao-depois-do-taliba/1708412/
http://gshow.globo.com/programas/programa-do-jo/episodio/2015/10/19/jo-soares-entrevista-jornalista-adriana-carranca-e-o-cantor-frejat.html#video-4549762
http://maishistoria.com.br/historia-do-afeganistao-taliba-guerra/
http://www.mdig.com.br/?itemid=27571
http://www.infoescola.com/historia/guerra-do-golfo/

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