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PROTESE PARCIAL REMOVÍVEL

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1
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
PROTESE PARCIAL REMOVÍVEL 
CONCEITO 
Aparelhos destinados a substituir em um ou ambos maxilares um ou mais dentes ausentes e que 
podem ser facilmente removidos da boca do paciente. 
Aparelho protético destinado a restabelecer as funções orais: 
 Mastigação 
 Estética 
 Fonética 
 Equilíbrio muscular 
INDICAÇÕES 
Indicada para espaços protéticos intercalados e de grande extensão, especialmente para os 
espaços de extremidade livre. 
 Período necessário para osseointegração de implantes 
CONTRA-INDICAÇÃO 
 Pacientes que apresentam saúde bucal comprometida 
 Problemas motores 
 Pacientes não colaborativos 
VANTAGENS 
 Cumprem um relevante papel social 
 Recuperação da eficiência mastigatória 
 Melhora na fonética 
DESVANTAGENS 
 ESTÉTICA: dando a presença de grampos metálicos em área estética 
 CARIE: principio errôneo, necessidade de orientação profissional e higienização corretas das 
estruturas bucais 
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A VIA DE TRANSMISSÃO 
 Transmitida ao osso por meio de dois elementos biológicos. 
 Amortecem do choque e preservam a integridade fisiológica do osso alveolar. 
 
2
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
PPR DENTO-SUPORTADA 
A força mastigatória que incide sobre a prótese é transmitida ao osso alveolar por meio dos dentes 
remanescentes. 
PPR DENTO-MUCO-SUPORTADA 
A força mastigatória que incide sobre a prótese é transmitida ao osso alveolar por meio dos dentes 
pilares quanto a fibromucosa remanescente. 
PPR MUCO-DENTO-SUPORTADA 
A força mastigatória que incide sobre a prótese é transmitida pela fibromucosa de revestimento do 
rebordo residual. 
CLASSIFICAÇÃO 
CONCEITO: Agrupar todos os pacientes com características semelhantes 
 Visa facilitar a comunicação entre profissionais 
METODO DE KENNEDY - MÉTODO ACADÊMICO, SIMPLES E ABRANGENTE 
 CLASSE I: Desdentado bilateral posterior 
 CLASSE II: Desdentado posterior unilateral 
 CLASSE III: Desdentado posterior unilateral, que apresenta dentes pilares posteriores ao 
espaço protético. 
 CLASSE IV: Desdentado na região interior 
REGRAS DE APPLEGATES – UTILIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY 
1) A classificação deve ser feita após as extrações que possam modificar a classificação original 
2) Se o 3 molar estiver ausente, não considerar o espaço edentado por ele deixado pois não serão 
substituídos 
3) O 3 molar somente é considerado para efeito de classificação se estiver presente e for prevista sua 
utilização como pilar. 
4) Se o 3 molar for planejado a sua reposição, ele não será considerado na classificação 
5) A área ou áreas desdentadas mais posteriores sempre determinam a classificação 
6) Região desdentadas adicionais que não participam da determinação na classe são denominadas 
classificações. São designadas por seu número arábico 
7) A determinação da modificação de certa classe independe do número perdido mas sim dos números 
de dentes perdidos, mas sim do número de regiões desdentadas 
8) A casse IV não aceita modificações. A presença de qualquer espaço protético posterior modifica-la 
x CLASSE I - MODIFICAÇÃO II 
 
3
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
x CLASSE II – MODIFICAÇÃO II 
x CLASSE III – MODIFICAÇÃO I 
EIXO DE INSERÇÃO 
Desde o momento em que suas partes constituintes metálicas iniciam o contato com os dentes pilares 
até o seu assentamento final. 
EIXO DE REMOÇÃO 
É a direção que a prótese deve seguir desde sua posição de assentamento final até suas partes 
metálicas não mais apresentam contatos com os dentes pilares. 
EIXO DE INSERÇÃO 
 
 
EIXO DE REMOÇÃO 
PLANO GUIA 
Superfície prepara nas superfícies axiais dos dente pilares de forma a permitir a inserção e retirada 
da prótese da boca sem interferências 
EQUADOR PROTETICO 
Corresponde a linha que representa a maior convexidade da coroa do dente. 
x Divide o dente em duas partes: Área expulsiva, Área retentiva. 
 
EQUADOR PROTÉTICO EQUADOR ANATÔMICO 
DELINEADOR 
Aparelho utilizado para análise e determinação do eixo de inserção ideal da prótese a ser 
confeccionadas. 
x PARALELISMO: Uma ou mais superfícies dentarias e estruturas biológicas adjacentes. 
APLICAÇÕES 
x Detectar a necessidade do plano guia 
x Demarcar o equador protético; 
x Localizar no dente pilar o local exato de retenção e alojamento da ponta ativa do braço de 
retenção. 
 
 
4
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
PARTES CONSTITUINTES 
x PLATAFORMA OU BASE 
x HASTES VERTICAL FIXA 
x BRAÇO HORIZONTAL 
x HASTE CURSORA 
x MANDRIL 
PARTES ACESSÓRIAS 
a) PLATINA: Base suporte do modelo 
x Junta universal 
x Parafuso fixador 
b) ACESSÓRIOS: 
x Ponta analisadora: Início do trabalho, para determinação do eixo de inserção da 
prótese. 
x Porta grafite: Retém o grafite e protege o grafite contra fratura durante a demarcação 
do equador protético 
x Pontas calibradoras: Usadas para dosagem de quantidade de retenção para o grampo 
em cada dente pilar. 
Pequena: 0,25mm 
Média: 0,50mm 
Grande: 0,75mm 
Liga de Co-Cr pouco flexível por isso é indicado o uso da ponta calibradora pequena. 
x Pontas de ação de corte: Facas e Cinzeis - Pontas cortantes usadas para escultura 
das áreas paralelas. 
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO 
Baseia-se de que todas as perpendiculares a um mesmo plano, são paralelas em si. 
 Técnica de Roach – 3 pontos: Técnica da conveniência. 
 Delimitação de 03 pontos de referência: 
x ANTERIOR 
x POSTERIORES 
 Formação de um triangulo equilátero. 
 Indicado a confecção de roletes de ceras – pontos virtuais 
 Pontos reais: Dentes 
OBSERVAÇÃO: 
Cai em prova. 
 
PORQUE UTILIZAR 
CALIBRAÇÃO MENOR EM PPR? 
 
 
5
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
 Direção da inserção inicial: A ponta analisadora deve ficar próxima ao plano oclusal do 
modelo, mas sem intervir na sua movimentação. 
 Determinação da linha equatorial: é a linha de um dente de maior contorno ou diâmetro; 
determinada nas faces axiais dos dentes pilares segundo a inserção determinada; Divide 
a coroa em área retentiva e expulsiva; o grafite deve manter-se em contato com a face a 
ser demarcada, no nível do colo do dente. 
ANALISE DO PARALELISMO ENTRE OS DENTES PILARES: 
 Em alguns casos é indicado o desgaste superficial das faces proximais. 
 Presença de paralelismo na superfície dos dentes pilares 
 
 MÉTODO DE ROACH OU DAS BISSETRIZES DOS LONGOS EIXOS. 
 
FATORES PARA DETERMINAÇÃO DO EIXO DE INSERÇÃO DA PPR 
 RETENÇÃO: Onde ficarão alojadas as pontas ativas dos braços de retenção. 
 INTERFERÊNCIA: Quando detectadas deverão ser eliminadas por meio de cirurgias ou alterando 
e contorno dos dentes. 
 PLANO GUIA: Os dentes deverão estar paralelas a inserção e remoção da prótese sem 
interferências. 
 ESTETICA: Poderá ser modificado para favorece-la, desde que a função fique comprometida. 
GUIA DE TRANSFERÊNCIA 
 Resina acrílica ativada quimicamente 
 Isola o modelo e acréscimo de RAAQ 
 Fase de acabamento 
 Fase clinica 
APOIOS 
 Durante a função mastigatória seja transmitida de maneira adequada. 
 Estabilidade e retenção da prótese 
 Previne lesão ou esmagamento do tecido mole 
 Garante a correta relação entre os braços dos grampos e a superfície do dente suporte 
APOIO DIRETO 
Estão localizados diretamente ao lado dos espaços desdentados. São utilizados para transmissão 
de forças aos dentes suportados. 
 
6
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
APOIO INDIRETO 
Estão localizados distantes dos espaços desdentados, e são utilizados para neutralizar osmovimentos 
de rotação da prótese. 
LOCALIZAÇÃO: 
A determinação dos locais está relacionada com a localização dos espaços protéticos 
x ESPAÇO DESDENTADO INTERCALAR: Receberão um suporte direto, por meio de apoios 
diretos 
x EXTREMIDADE LIVRE: Aumenta a resistência indireta e a resistência aos movimentos de 
translação distal da prótese. 
x DENTE ISOLADO: Dentes pilares isolados receberão apoios duplos, e apoios diretos. 
x ESPAÇO DESDENTADO INTERCALAR ESTENDIDO: Espaços desdentados extensos 
funcionam biomecânicamente como os extremos livres. Há necessidade da presença de apoios 
indiretos. 
FORMA DOS APOIOS 
a) Apoio oclusal geminado: Junto ao apoio geminado deve estar preparada a passagem para o 
grampo 
b) Apoio de cíngulo: Espessura de cíngulo. 
c) Apoio incisal: Em forma de canaleta no bordo incisal ou mesial 
NINCHOS 
Relação de contato entre nicho/apoio deve ser estável e efetiva. 
x Oclusais: Assoalho concavado para facilitar a higienização; profundidade: 1 a 1,5mm 
x Cingular: Canaleta conchavada de mesial para distal sem romper as cristas marginais. ponto 
de aplicação de forma para porção mais gengival. 
GRAMPOS 
GRAMPOS DE RETENÇÃO 
Impedem o deslocamento da prótese sentido gengivo-oclusal: 
GRAMPO COM AÇÃO ABRAÇAMENTO: 
Presença de contato com o dente pilar desde sua origem até a parte terminal; menos retentivo. 
 
 
7
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
a) GRAMPO CIRCUNFERENCIAL SIMPLES: 
x O diâmetro gradativamente diminuído permite a flexibilidade do grampo para transpor o 
equador protético. 
x O braço de retenção deve ser direcionada para a área retentiva do dente. 
x O terço que corresponde a ponta ativa deve localizar-se abaixo do equador protético. 
x O braço de oposição é de espessura uniforme 
x Localizado acima do equador protético 
x Indicado para dentes posteriores de prótese intercaladas 
 
b) GRAMPO CIRCUFERENCIAL GEMINADO: 
x O diâmetro gradativamente diminuído permite a flexibilidade do grampo para transpor o 
equador protético. 
x Dois grampos circunferenciais unidos pelo apoio 
x Possui braço de oposição e retenção. 
x Necessidade de canaletas oclusais, para possibilitar espessura suficiente do apoio sem 
comprometer rigidez ou criar interferências. 
x Usado com retentor indireto 
x Indicado para molares nos casos de classe IV, II, e III 
c) GRAMPO DE OTTOLENGUI: 
x O diâmetro gradativamente diminuído permite a flexibilidade do grampo para transpor o 
equador protético. 
x Apoios oclusais interligados pelo braço de oposição. 
x Apoios oclusais duplos 
x Apoios unidos a parte terminal do grampo de oposição 
x Indicado para pré-molares isolados com espaços intercalados e molares em classe III 
extensa. 
d) GRAMPO QUEREILHAC: 
x Não á baço de oposição 
x Apoios oclusais duplos interligados pelo braço de retenção, na face palatina ou lingual. 
x Indicado para caninos re-anatomizados e pré-molares isolados superiores com espaços 
intercalados. 
 
 
 
8
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
e) GRAMPO HALF-HALF OU MEIO A MEIO: 
x O diâmetro gradativamente diminuído permite a flexibilidade do grampo para transpor o 
equador protético. 
x Presença de dois conectores, dois braços e dois apoios na mesial e distal 
x Indicados para molares e prés isolados entre dois espaços intercalados. 
f) GRAMPO REVERSO: 
x O diâmetro gradativamente diminuído permite a flexibilidade do grampo para transpor o 
equador protético. 
x Indicado para molares inclinados para o espaço protético. 
GRAMPO COM AÇÃO DE PONTA: 
 Contato com zona retentiva do dente 
 Grampos retentivos 
 Indicados para extremos livres. 
 As outras partes do grampo ficam ligeiramente afastadas das superfícies dentais e dos tecidos moles 
ou espaços protéticos amplos. 
 As pontas ativas atingem a área retentiva do dente por cervical 
 Na fase laboratorial todo o trajeto deve ser aliviado com cera 7. 
a) GRAMPO T, 7: 
x Indicados para pilares principais, caninos e pré-molares de próteses com extremidades 
libres 
b) GRAMPO U: 
x As pontas ativas ficam mais distantes uma da outra 
x Sempre que a distância cervico-oclusal da coroa for curta, e a linha guia equatorial 
estiver próximas a inserção gengival. 
x Modificação do grampo 1, indicado para molares de coroa curta 
c) GRAMPO L: 
x As pontas ativas ficam mais distantes uma da outra 
x Sempre que a distância cervico-oclusal da coroa for curta, e a linha guia equatorial estiver 
próximas a inserção gengival. 
x Possui apenas uma ponta 
x Localizados pela vestibular ao lado oposto ao espaço protético 
x Indicados para caninos e pré-molares inferiores. 
 
 
9
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
d) GRAMPO I: 
x Possui apenas uma ponta 
x Localizado na vestibular, próxima ao espaço protético; 
x Indicado para caninos e pré-molares superiores 
e) GRAMPO C: 
x As pontas ativas ficam mais distantes uma da outra 
x Sempre que a distância cervico-oclusal da coroa for curta, e a linha guia equatorial 
estiver próximas a inserção gengival. 
f) GRAMPO RPI: 
x Apresenta um apoio distante ao espaço protético 
x Um grampo I e um braço de oposição 
GRAMPOS DE OPOSIÇÃO 
Neutralizam as forças impostas pelos grampos de retenção ao dente pilar quando da passagem pelo 
equador protético. 
GRAMPO DE OPOSIÇÃO EM PILAR POSTERIOR: 
x Largura uniforme 
x Parte final arredondada 
x Rígido e largo 
x Localizado inteiramente acima do equador protético 
GRAMPO DE OPOSIÇÃO EM PILAR ANTERIOR: 
a) GRAMPO MDL: 
x Indicado para dentes anterior. 
x Diâmetro uniforme em toda sua extensão, que confere rigidez. 
x Não compromete a estética; 
b) GRAMPO MDL MODIFICADO: 
x Grampo estético 
x Atua com retenção e oposição 
x Braço de retenção no terço cervical da face vestibular 
x Dentes pilares anteriores vizinhos a espaços desdentados 
c) GRAMPO COMTÍNUO DE KENNEDY: 
x Dentes anteriores com problemas periodontais, gengiva livre dos dentes remanescentes 8-
10mm. 
 
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0
 
VIVIAN LOPES MOREIRA – 7º SEMESTRE 
CONECTOR MAIOR 
Promove a união dos componentes localizados num dos lados do arco com a porção localizada no 
lado oposto. Deve ser rígido para efetiva distribuição das forças por toda área de sustentação. 
CARACTERISTICAS: 
x Distancia na gengiva livre de no mínimo 6mm 
x As bordas devem ser arredondadas para promover conforto ao paciente 
x Os componentes que cruzam o palato devem fazê-lo em ângulo reto 
x A borda anterior, deve estar nos vales, entre as rugosidades palatinas. 
 BARRA PALATINA DUPLA: 
x Formada por barras: anterior, posterior e lateral 
x Barra anterior – deve acompanhar a curvatura do ardo de 5 a 6mm 
x Barra posterior – não deverá ultrapassar o limite palato mole/duro 
x Abertura centra de 15mm no sentido Ântero-Posterior 
x Barras laterais – um pouco mais estreitam, 5mm 
 BARRA PALATINA DUPLA EM FORMA DE U: 
x Modificação da barra palatina dupla 
x Apresenta menor rigidez 
x Espessura de 8mm 
x Indicada para casos classe III e IV 
x Presença de tórus palatino. 
 BARRA PALATINA ÚNICA: 
x Barra metálica única bilateral 
x Para aumentar a rigidez é indicado 15mm de largura 
x Apresenta-se achatado permitindo a cópia de detalhes anatômicos 
 BARRA PALATINA: 
x Barra pouco recomendável devido risco de quebra e distorções 
x Aumento da espessura pode gerar desconforto 
x Indicado para espaço protético curto 
 
 
 
 CONECTOR MAIOR MANDIBULAR: 
x Relacionam com a vertente lingual da mandíbula 
x Deve manter 3mm de distância da gengiva livre 
x Limite inferior: corresponde ao assoalho inferior. 
 
1
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VIVIAN LOPES MOREIRA – 7ºSEMESTRE 
 BARRA LINGUAL: 
x Ampla aplicação 
x Barra com 5mm de largura 
x Facilita limpeza diminuindo o risco de cárie. 
x Realizar alivio para evitar o intimo contato entre barra e mucosa, que pode gerar injuria. 
SELA 
São artificiais estética e transmite parte da força que incide sobre a prótese ao rebordo residual. 
 SELA METÁLICA: 
x Prótese dento-suportadas. 
 SELA METALOPLÁSTICA: 
x O metal constitui um arcabouço para retenção da resina acrílica 
x Cuidado na esperança e posicionamento para não interferir na montagem de dentes. 
 SELA PLÁSTICA: 
x Deve cobrir a área chapeável; 
x Indicada apenas em prótese parciais removíveis provisórias 
SEQUENCIA LÓGICA DE PROCEDIMENTOS 
1) Observar espaços edentado 
2) Tipo de prótese a ser confeccionada 
3) Localização das áreas retentivas 
4) Localização e desenho de apoios principais 
5) Linha de fulcro 
6) Localização de retentores indiretos 
7) Desenho dos grampos de retenção 
8) Desenho dos grampos de oposição 
9) Desenho do conector maior 
10) Desenho de sela

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