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AMBIENTE NÃO ESCOLAR

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
RAFHAELSON RAMOS LIMA – 2834313927
CURSO: MATEMÁTICA
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
 
SÃO LUÍS/MA
07/11/2018
RAFHAELSON RAMOS LIMA – 2834313927
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
Relatório do Estágio Obrigatório ambiente não escolar do 6º semestre do Curso de Licenciatura em Matemática apresentado, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório em ambiente não escolar, sob a orientação do Tutor a Distância: Cesar Eduardo da Silva.
SÃO LUÍS/MA
07/11/2018
INTRODUÇÃO
O mundo hoje esta em grande evolução, a sociedade esta ativa, ligada a qualquer mudança, tanto tecnológica, econômica, social e educacional. A instrução da matemática apenas arrolada a teorias e destrezas formais na sala submerge espaço para toda a agitação atraente que está fora das escolas. Cede espaço e torna-se, muitas vezes, cansativa para os alunos devido ao uso sistemático do conteúdo.
Com essas dificuldades de concentrar a atenção dos alunos no ensino, a propostas oferecidas pelo Estágio curricular obrigatório em ambientes não escolares foi a de substitui a superação do método tradicional e apreciar a matemática presente no cotidiano dos alunos, levando os mesmos a cogitar a natureza dessa ciência. Neste estágio foi efetivado estudo, resenhas e elaboração de oficina pedagógica para desenvolver o interesse e compreensão tanto dos futuros docentes quantos dos alunos. 
O estágio foi realizado no 8o ano do ensino fundamental, no turno matutino, da Escola Centro de Ensino do Estado do Amazonas, localizado na Rua Newton Bello S/N, Bairro de Fátima, São Luis-Ma. A realização dessa disciplina de estagio foi iniciada no dia 05 de outubro de 2018 e finalizada no dia 10 de novembro de 2018, com carga horária de 100 horas. Neste relatório contém resenhas de textos e documentos curriculares para o ensino e aprendizagem de Matemática, entrevista, oficina e relato sobre a experiência dessa oficina. 
2. RESENHA CRÍTICA ARTIGO
O trabalho Educação não formal: trabalhando em uma educação diferenciada, de Maria Salete Bortholazzi Almeida e Silmara Sartoreto de Oliveira, apresenta a Educação não formal e o uso de oficinas pedagógicas como metodologias diferenciadas para o ensino e aprendizagem de Matemática.
O artigo menciona que trabalhar a Matemática por meio de Oficinas Pedagógicas torna-se muito mais fácil para a compreensão de alunos que não conseguem aprender os conceitos dessa disciplina e muito menos compreendê-los ou dar-lhes significado. Segundo Baratojo e Volquind (1998), “[...] Aula-Oficina é a metodologia alternativa que deve ser utilizada porque transforma a sala de aula em um espaço que estimula o pensamento, o sentimento e a ação.” (p. 9).
Seguindo o seguindo conceito que pensar em educação nem sempre é pensar em escola. Os autores do artigo em questão consideram a educação como uma necessidade básica e como um processo contínuo e permanente dos sujeitos, onde não está presente somente dentro das escolas, mas também no dia-a-dia de cada indivíduo.
O artigo relata que esse método de ensino é caracterizado e muito utilizado na educação não formal, pois, nesse tipo de ensino, os grupos são formados por diferentes pessoas, com diversos níveis de escolaridade. O recurso mais utilizado em uma oficina pedagógica são materiais manipulativos, também chamados de materiais concretos. 
Em consequência da manipulação dos materiais, o aluno tem uma melhor clareza sobre o conteúdo teórico estudado, sendo este utilizado tanto para introduzir um tema, como para concluí-lo.
Assim, através das oficinas pedagógicas, os alunos encontram uma forma diferenciada de estudar, de trabalhar, de construir o conhecimento. Eles podem trocar ideias, trabalhar com materiais concretos, divertir-se através dos jogos, trabalhando em grupos, e fazendo novos amigos. Eles ensinam e aprendem ao mesmo tempo, cooperam tanto com os colegas que apresentam dificuldades nas atividades, quanto com o professor que está propondo as atividades.
A inovação de conceitos, metodologias ou qualquer aspecto da educação, necessita o desenvolvimento do docente. Nessa perspectiva para aplicar uma aula diferente, para atrair os alunos a desenvolvê-la, exige do docente uma preparação, avaliação de seus objetivos, repensar sua prática, suas abordagens, envolver temas que favorecem o aprendizado. Dessa maneira o medo e a insegurança são despertados. O desenvolvimento dessas atividades abrange um grau eficaz de aprendizado mais se for elaborado pelo docente com eficácia.
3. REFLEXÃO DAS OFICINAS NO ENSINO MÉDIO
A probabilidade é um tópico importante da Matemática que trabalha com o conceito de incerteza, ou seja, utilizamos a probabilidade para modelar experimentos ou observações cujo resultado não conhecemos com precisão. Dentre os objetivos desta oficina destacam-se: analisar conceitos de probabilidade a partir de situações problemas e noções intuitivas; e percorrer por conceitos intuitivos da probabilidade por meio do viés histórico.
Na aprendizagem da matemática, os problemas são fundamentais, pois permitem ao aluno se colocar diante de questionamentos, pensar por si próprio, exercitando o raciocínio lógico e não apenas o uso padronizado de regras. A resolução de problemas em sala de aula é o processo pelo qual o educando constrói seu conhecimento matemático por meio da interação com professores, colegas e materiais manipuláveis. O processo de ensino e aprendizagem pode ser desenvolvido por meio de diferentes maneiras, entre elas, desafios e jogos. Com esse propósito será ofertada a oficina de Desafios com Palitos de Fósforo, em que os participantes com uma determinada quantidade de palitos em mãos, formarão figuras geométricas tais como: triângulos, retângulos e quadrados, algumas desigualdades, equações e números romanos. A partir das configurações pedidas, resolverão os desafios solicitados, movendo, retirando ou acrescentando palitos a mesma. Essa abordagem dá margem para explorar habilidades de raciocínio por meio das estratégias escolhidas, bem como, mostrar que um mesmo problema pode ser resolvido de diferentes formas.
As atividades desenvolvidas nas oficinas aqui relatadas contemplaram três eixos temáticos da matemática no ensino médio: álgebra, análise de dados, e geometria e medidas.
O desenvolvimento das mesmas teve como foco envolver os alunos, instigar a participação, a criação e auxiliar na aprendizagem de matemática em sala de aula.
Diante do exposto, temos ciência de que as oficinas propuseram situações as quais atendem as necessidades do curso. Contudo, ainda estamos construindo caminhos para desenvolver, as competências e habilidades, trabalhando de forma integrada e articulando ações metodológicas entre os blocos de conteúdo. Organizando sequencias de ensino, tendo em vista propósitos de avanço e qualificação do ensino matemático, desmistificando esta área através de diferentes práticas. Ao final destas oficinas podemos garantir a plena satisfação em realizá-las, bem como avaliar que a mesma possibilita preencher lacunas existentes no ensino tradicional, revigorando as necessidades de problemáticas desta educação matemática diferenciada no ensino, sendo possível ainda a visualização da construção da aprendizagem do aluno como fator primordial para a sua excelência na educação.
4.	DOCUMENTOS OFICIAIS E OS TIPOS DE EDUCAÇÃO.
Os documentos aqui estudados foram os documentos oficiais curriculares a respeito da educação, aprendizagem e Matemática em ambientes não escolares, educação informal e educação formal: a Lei das Diretrizes e Bases (LDB), e os Parâmetros Curriculares.
Segundo a Lei de Diretrizes e bases (LDB de 20 de dezembro de 1996), relata:
Art 1: ‘’[...] a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana,no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais’’. (p.15).
E ainda menciona no inciso 2:
‘’A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e a pratica social. ’’
Em relação ao ensino fundamental, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) estão embasados por princípios decorrentes de estudos, desenvolvidos nos últimos anos.
O PCN do ensino fundamental relata que: 
•	 ‘’A Matemática é componente importante na construção da cidadania, na medida em que a sociedade se utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar’’;
•	‘’[...] ‘’o significado da matemática para o aluno resulta das conexões que ela estabelece entre ela e seu cotidiano e das conexões que ele estabelece entre os diferentes temas matemáticos’’;
•	‘’[...] a seleção e organização de conteúdos deve-se levar em conta sua relevância social e a contribuição para o desenvolvimento intelectual do aluno’’;
•	‘’[...] recursos didáticos como jogos, livros, vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais devem ser integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão [...]’’;
•	‘’[...] ênfase na resolução de problemas, na exploração da Matemática a partir dos problemas vividos no cotidiano e encontrados nas várias disciplinas’’;
•	‘’[...] As necessidades cotidianas fazem com que os alunos desenvolvam uma inteligência essencialmente prática, que permite reconhecer problemas, buscar e selecionar informações, tomar decisões e, portanto, desenvolver uma ampla capacidade para lidar com a atividade matemática. Quando essa capacidade é potencializada pela escola, a aprendizagem apresenta melhor resultado’’. (PCN, 2000, p. 37).
Segundo o PCN para ensinar matemática o professor deve:
•	Identificar as principais características dessa ciência, de seus métodos, de suas ramificações e aplicações;
•	Conhecer a história de vida dos alunos, seus conhecimentos informais sobre um dado assunto, suas condições sociológicas, psicológicas e culturais;
•	Ter clareza de suas próprias concepções sobre a Matemática, uma vez que a prática em sala de aula, as escolhas pedagógicas, a definição de objetivos e conteúdos de ensino e as formas de avaliação estão intimamente ligadas a essas concepções.
O professor ao estruturar uma aula, ele tem que pensar em seus métodos de aplicação, no conteúdo em que será aplicado, saber se esses aspectos influenciam a aprendizagem dos alunos.
5.	ENTREVISTA
Essa atividade foi efetivada com uma pessoa formada em Letras, atualmente trabalha na sua área de formação.
1.	Você acha que no dia a dia nós usamos matemática? De que forma? Daria pra você citar alguns exemplos?
R: Sim. Em nosso dia, várias atividades relacionam a matemática, para fazer um pagamento de uma conta atrasada, por exemplo, precisamos da matemática para saber o total de juros que vamos pagar; quando vamos a um açougue, sabemos que o kg da carne equivale a um total em dinheiro, e se quisermos só meio kg, temos que usar matemática para calcular o valor que deveremos pagar.
2.	Na escola você estudou matemática certo? Como foi essa experiência em sua vida?
R: Sim. Foi significante, tudo que sabia antes de entrar na escola foi ampliado, estudar matemática mostrou a capacidade dessa ciência e demonstrou a minha capacidade de desenvolvê-la.
3.	No seu trabalho, você usa matemática? Se sim, como você usa?
R: Sim e muito. Utilizo para calcular o tempo restante que possuo para terminar minha aula, uso para calcular a nota bimestral dos alunos, uso na distribuição de notas por atividades realizadas. 
4.	Existe alguma coisa sobre matemática que você aprendeu trabalhando? Daria para você comentar como foi isso?
R: Sim. Aspectos a respeito de cálculos da matemática.
5.	Você já aprendeu algo de matemática em alguma conversa do dia a dia? Se sim, conte-me a respeito.
R: Sim, no dia a dia, entre grupo de amigos, família, conversamos sobre tudo, então certo dia estávamos reunidos no sitio onde mora minha mãe, e estávamos conversando a respeito dos lucros e gastos que tem a produção de leite, e ali aprendi alguns métodos que não conhecia. 
6.	A matemática que você utiliza em seu cotidiano é similar a que estudou na escola ? Você poderia comentar um pouco mais sobre sua resposta?
R: Sim, é muito parecida, a única diferença é a contextualização, e são usados frequentemente na escola, conhecendo diversos outros aspectos, e no cotidiano, aprendemos o básico.
Os focos de aprendizagem destacados no artigo de Arruda surgem nas respostas dessa entrevista: 
A resposta da pergunta 1 e 6 abrange o foco 2: um conhecimento científico, onde a pessoa conhece a ciência e a utiliza.
Na 2, percebe-se o foco 1 e 3: interesse pela ciência e a prática científica, quando o entrevistado relata que usa para calcular notas, e atividades que ele utiliza em suas aulas, ele demonstra interesse e prática científica.
A resposta do número 3 demonstra o foco três: a prática da matemática. Ele conhece relações de matemática, e se envolve com elas realizando manipulações de cálculo.
O número 4 relata o foco 4; uma reflexão científica, onde o entrevistado demonstra conhecimento de conceitos e instituições da Matemática, e reflete sobre seu próprio processo de aprendizagem.
A questão 5 apresenta o foco 5: comunidade científica. Nessa resposta a pessoa entrevistada mostra que o aprendizado pode esta em tudo que vamos realizar.
6.	OFICINA PEDAGÓGICA
TEMA: 
TRILHA DOS ARCOS E ÂNGULOS NA CIRCUNFÊRENCIA
DURAÇÃO:
5 horas
JUSTIFICATIVA: 
Através dos jogos o aluno aprende a se relacionar consigo mesma e com o mundo. O uso planejado de jogos em atividades pedagógicas tem o poder de encantar e favorecer o entendimento das propriedades matemáticas envolvidas. O planejamento da atividade serve à estruturação e o desenvolvimento do pensamento do aluno, e na conduta diante dos desafios que um jogo impõe se trabalha a formação básica da sua cidadania.
Dessa maneira, os jogos preparam o aluno para saber agir posteriormente seguindo as regras da vida.
Durante a realização de um jogo, a participação ativa do aluno sobre o seu aprendizado estimula o raciocínio, o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas e o senso crítico social. Os professores em matemática devem procurar alternativas para aumentar a motivação para o aprendizado, estimular o desenvolvimento da autoconfiança, da organização, da concentração, da atenção e, consequentemente, do raciocínio lógico dedutivo, assim desenvolvendo a socialização entre os sujeitos.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (MEC, 1997) apontam como aspecto mais relevante no trabalho com jogos o fato de que provocam desafios genuínos nos alunos, gerando interesse e prazer e, por isso mesmo, devem fazer parte da cultura escolar.
O tema escolhido Trilha dos Arcos e Ângulos na circunferência, é um método de desenvolver as habilidades dos alunos. Os exercícios propostos nesse jogo, mostra aos alunos onde pode ser aplicado esse tema no dia a dia. Facilitando a aprendizagem da matemática.
OBJETIVOS:
GERAL: 
Identificar os elementos de uma circunferência e identificar formas circulares presente no dia a dia.
ESPECIFICOS: 
Calcular o comprimento de circunferências e de arcos de circunferência;
Calcular a área de círculos;
Calcular a medida de ângulos.
METODOLOGIAS:
Teoria pedagógica sobre o conteúdo;
Aplicação de exercícios;
Aplicação do jogo Trilha.
Para iniciar a aula, o tema será exposto e explicado de modo que os alunos entendam perfeitamente o que terão que fazer.
Depois de conversar com os alunos a respeito do conteúdo que vai envolver o jogo, vamos iniciar com a aplicação de alguns exercícios que relacionem aspectos do cotidiano do aluno, como por exemplo, o comprimento do arco da roda de um carro, o comprimento da roda de uma bicicleta.Dessa maneira explicando e sanado dúvidas dos alunos a respeito das atividades.
Assim prontos para realizar desafios e resolver problemas, o jogo vai ser apresentado. 
O jogo apresenta um dado, dois objetos pequenos, um tabuleiro confeccionado com folha sulfite, contendo casas numeradas de 1 a 27, nessas casas contém resolva a tal questão e ande duas casas, casas resolva a seguinte questão e jogue novamente, casas volte tantas casas, casas volte ao inicio e casas não jogue uma rodada; contém duas folhas de exercícios, sendo uma para cada grupo que esta jogando. 
O jogo vai ser realizado como uma competição, onde os alunos vão ser divididos em grupos de três pessoas, ou seja, cada partida vai necessitar de seis pessoas, grupo de três participantes contra o outro grupo, vai ser realizado duas competição por vez, ou seja, terá dois tabuleiros do jogo, onde em cada tabuleiro 6 pessoas jogam. Sendo divididos todos os alunos em grupos de três pessoas, os grupos serão enumerados, ao finalizar a partida será anotado o número do grupo vencedor em uma folha, para que ao final os vencedores disputem pra ver que é o melhor. Para iniciar o jogo os grupos precisam decidir quem vai iniciar a jogada, decidido, o grupo joga o dado, e anda as casas que se pede no dado.
O objetivo do jogo é chegar primeiro no fim da trilha, isso resolvendo os obstáculos que existem na trilha.
ATIVIDADES:
1a atividade:
Teoria pedagógica. Nessa etapa o conteúdo será exposto aos alunos, para que possam compreender as relações do conteúdo no jogo.
2a atividade: 
Aplicação de exercícios. Nessa etapa os alunos vão responder exercícios sobre ângulos e arcos de uma circunferência, para que dessa maneira sanem suas dúvidas, e conheçam significativamente esse tema.
3a atividade: 
Aplicação do jogo Trilha. Será utilizado um jogo de trilha confeccionado com folha sulfite. O Jogo contém um tabuleiro, um dado, dois objetos pequenos, e duas listas de exercícios iguais.
Esse jogo tem por objetivo: 
Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico dedutivo, e a atividade em grupo.
Como jogar: 
É necessário um grupo de seis alunos, sendo grupo contra grupo, depois de distribuído os alunos, os jogos são distribuídos. Os alunos decidem quem deve iniciar, decidido, o grupo inicia jogando o dado, o grupo leva o objeto do jogo ao tanto de casas correspondente ao número que estabeleceu o dado, a casa em que o grupo parar tem que realizar o que se pede na casa, por exemplo, se pedir pra resolverem o exercício 9 da folha e andar 2 casas, eles tem que resolver para continuar, feito isso é a vez do grupo adversário, e assim segue o jogo. Quem chegar primeiro ganha a jogada e vai sendo classificado para disputar com os demais vencedores, no intuito de ter apenas um grupo vencedor. Esse grupo vai ganhar algum beneficio em prol do seu desenvolvimento na atividade
Regra: desenvolver os exercícios estabelecidos pela trilha.
7. APRESENTAÇÃO DA OFICINA AO SUPERVISOR DE CAMPO
Opinião do Supervisor de Campo em relação aos objetivos e o conteúdo
que será abordado nas aulas; a metodologia utilizada no plano; às atividades a serem
desenvolvidas; a avaliação escolhida. É que as oficinas fazem diferença na aprendizagem, pois estimulam o conhecimento e aguçam a curiosidade dos alunos. “Os alunos vão pedir para participar, pois é a oportunidade para colocar na prática o que viram em sala de aula. Na oficina vão aprender com outro foco, são formas diferentes para chegar ao mesmo resultado” explica. Ela reforça a importância dos pais incentivarem a participação. “É importante que todos os alunos participem, pois há o reforço do aprendizado, que é referência para o que será ensinado no futuro, além de desmistificar as dificuldades”, reforça. Aceitou o plano de oficina e deu seu de acordo.
8.	RELATO DE EXPERIÊNCIA DA OFICINA.
Os alunos que participaram dessa oficina eram disciplinados, educados, e interessados. Essa oficina foi realizada no dia 22 de outubro com a turma do 8o ano do ensino fundamental, da Escola Centro de Ensino do Estado do Amazonas, que tem como professor regente Valderice Costa Leite.
Foi desenvolvido exercícios para fixação do conteúdo e o jogo Trilha envolvendo ângulos e arcos de uma circunferência. Esse tema aplicado através de jogos desenvolve nos alunos, a capacidade do raciocínio dedutivo, a capacidade de resolver problemas, e a capacidade de associar esse tema a coisas concretas da vida cotidiana.
Os alunos apresentavam conhecimento prévio sobre esse tema, mas segundo eles nunca passaram por uma experiência como essa. O professor regente havia a poucos dias aplicado esse conteúdo, mais não chegou a aprofunda-lo.
Então a realização desse projeto foi realizada no tempo adequado para aprofundar ainda mais os conhecimentos que os alunos obtinham sobre essa questão.
Por se tratar de algo inovador, os alunos participaram das atividades e demonstraram interesse pelo tema, eles faziam perguntas, quando tinham dúvidas questionavam. O relacionamento que eles demonstravam com o conteúdo e com os outros alunos eram mútuos, de curiosidade, atenção e vontade de aprender.
O uso de jogos como metodologia de ensino permitiu desenvolver o tema com satisfação, os alunos entenderam perfeitamente como calcular medidas de arcos e ângulos de uma circunferência, e identificar os elementos de uma circunferência no dia a dia.
Tudo o que estava previsto para ser aplicado foi desenvolvido. Apesar de serem poucas atividades elaboradas para trabalhar nessa oficina, o tempo estabelecido para desenvolvê-la foi suficiente.
Os alunos no inicio demonstravam temor a essa metodologia, mas ao desenrolar da atividade foram se adaptando a essa inovação. Os objetivos foram alcançados, os discentes ao final da oficina continham conhecimentos mais complexos sobre o tema, estavam prontos para outra oficina, segundo eles.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do presente estágio estabelece uma visão ampla sobre a educação e o ensino voltados à formação de um docente.
A realização dos estudos dos artigos colabora para aumentar o conhecimento e desenvolvimento matemático envolvendo as formas de ensino com as metodologias de aplicar uma aula. Mostrou a importância e as etapas que devem ser seguidas ao elaborar um processo diversificado para o ensino e aprendizagem.
Esse estágio proporciona a experiência de pôr em prática o aprendizado do licenciando, que por sua vez foi conquistado através desse curso. Assim, o estagiário obtém novos conhecimentos sobre meios que prevalece a educação não formal e que podem transmitir o ensino com eficácia.
A elaboração e execução da oficina demonstraram mais uma vez, que não é somente no ensino formal, que o ensino e aprendizagem são significantes para o aprendizado dos alunos.
Dessa maneira posso relatar que o meu aprendizado com este relatório foi satisfatório e gradual, influenciou na minha visão sobre a educação e sobre ser professor de matemática, ampliando e modificando meus hábitos com práticas pedagógicas.
 REFERÊNCIAS:
http://www.matika.com.br/arcos-e-angulos-na-circunferencia/exercicios
www.ucb.br/sites/100/103/TCC/22005/ArianaBezerradeSousa.pdf
http://www.sbmac.org.br/eventos/cnmac/xxxiv_cnmac/pdf/185.pdf
http://www.mat.ibilce.unesp.br/laboratorio/img/jogos/pdf/matix.pdf
https://escolaterrafirme.wordpress.com/2017/05/08/oficina-de-matematica-incentiva-o-gosto-pela-disciplina.
ANEXOS
Alguns exemplos de exercícios propostos pela oficina.
1.	Considere uma circunferência cujo diâmetro mede 6 cm.
a)	Calcule o comprimento da circunferência.
b)	Calcule o comprimento de um arco de 120o
2.	Considere uma circunferência cujo diâmetro mede 12 cm.
a)	Calcule o comprimento da circunferência.
b)	Calcule o comprimento de um arco de 180 graus

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