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PORTFÓLIO EM GRUPO - 6º SEMESTRE - UNOPAR - EDUCAÇÃO FÍSICA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FISICA- LICENCIATURA
NOMES DOS ALUNOS
LUTAS E MODALIDADES COLETIVAS COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Cachoeiro de Itapemirim
2018
NOME DOS ALUNOS
LUTAS E MODALIDADES COLETIVAS COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física - Licenciatura da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para as disciplinas Fisiologia do Exercício, Metodologia do Ensino de Handebol, Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol, Metodologia do Ensino de Lutas e Seminário da Prática: Metodologia do Ensino da Educação Física – Jogos coletivos e Lutas. 
Prof. Lúcio Caldeira, Raphael Testa, Marcio Teixeira, Anderson Nascimento e Douglas Kratki. 
Cachoeiro de Itapemirim
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................5
ANÁLISE DA ENTREVISTA............................................................................8
PLANO DE AULA............................................................................................9
CONCLUSÃO................................................................................................10
REFERÊNCIAS..............................................................................................11
ANEXO...........................................................................................................12
INTRODUÇÃO
 “Com o objetivo de proporcionar o acesso à cultura corporal do movimento e/ou às práticas corporais, a Educação Física foi inserida enquanto componente curricular nas escolas regulares brasileiras” (BRASIL, 1997). Para que o acesso fosse possível, os Parâmetros Curriculares Nacionais sugeriram cinco conteúdos: jogos, esportes, danças, ginásticas e lutas. 
Segundo Carreiro (2005) citado por Chianca et al. (2016) dentre os conteúdos que podem ser apresentados na Educação Física escolar, as lutas são os que provavelmente encontram mais resistência.
Mazini et al. (2014) nos mostra que a prática da luta, em sua iniciação esportiva, apre​senta valores que contribuem para o desenvolvimento pleno do cidadão, como respeito, disciplina, dentre outros. Além disso, analisada pela perspectiva da expressão cor​poral, seus movimentos resgatam princípios inerentes ao próprio sentido e papel da Educação Física, na sociedade atual, ou seja, à promoção da saúde.
Sendo assim, trazemos como proposta deste trabalho uma abordagem sobre as lutas dentro do ambiente educacional, discursando sobre os desafios da implementação do conteúdo nas aulas de Educação Física e a competência do profissional para trabalhar com a modalidade. Também será analisado, através de entrevista, os métodos de ensino que alguns professores utilizam para o desenvolvimento de modalidades coletivas. 
DESENVOLVIMENTO
PRODUÇÃO TEXTUAL
De acordo com os estudos de Leite et al. (2012) a educação física ideal para nossos alunos é aquela em que todos podem ter uma variedade grande de vivências práticas, seja ela no âmbito dos esportes, das lutas, dos jogos ou atividades rítmicas. No que diz respeito as lutas o autor ressalta que a vivência nessa prática corporal contribui para o desenvolvimento integral dos alunos, ou seja, desevolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor. 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais apresentam que assim como os demais conteúdos, o conteúdo de lutas deve ser utilizado com a finalidade de desenvolver as capacidades físicas, aprimorar as habilidades motoras, bem como, um material para apreciação dos alunos, de modo que possam expressar suas opiniões quanto a estratégias e atitudes a serem utilizadas em determinadas situações .
Para os PCN as lutas são consideradas como disputas em que os oponentes devem ser subjugados, com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa.
“É possível perceber que as lutas devem ser tratadas não somente enquanto uma prática a ser reproduzida, mas também, como um modo de reflexão de sua inserção na comunidade e suas contribuições para outros aspectos da formação humana, que vão além do âmbito físico e motor” (HARNISCH et al. 2018).
“É inquestionável a importância dessa prática corporal. Seu valor vai desde cultural e histórico, a benefícios à saúde, além das aulas proporcionarem também socialização e interação social”. (LEITE et al. 2012) 
Ao ensinar a filosofia da modalidade é essencial fazer relação com a própria vida. Não é possível fazer uma análise do mundo sem perceber a presença do outro, tendo os mesmos direitos e deveres. Dessa forma se aprende a respeitar o outro, não como alguém a ser superado, mas como um ser que é individual e singular. Assim sendo, há um ganho na formação da autoestima, da disciplina, do sentido ética e moral e do respeito.
Para a formação do cidadão as lutas proporcionam alguns aspectos importantes, como a reação a determinadas atitudes, a postura social, a socialização, a perseverança, o respeito e a determinação. Diante desses principios podemos desmistificar a ideia de lutas como violência e mostrar os valores que os alunos começam a adquirir durante as aulas. 
Apesar da grande relevância que o tema apresenta muitos professores ainda não desenvolvem a modalidade nas aulas de Educação Física e a justificativa vem com a relação das lutas com a agressão, a dificuldade que os professores encontram em passar o conteúdo, uma vez que, grande parte dos docentes só tiveram contato com a modalidade no período da graduação e a ausência de espaço e materiais adequados. 
Harnischi et al. (2012) nos mostra em seu estudo que para sanar lacunas é sugerido aos professores que busquem aperfeiçoamento em cursos de extensão, dessa forma poderão agregar mais estratégias técnicas e lúdicas de se abordar o conteúdo, tirando o foco das modalidades coletivas, que na maioria das vezes é o olhar principal das aulas de Educação Física. 
Além da dificuldade originária da formação dos professores outro aspecto que impede o desenvolvimento das lutas na escola é a associação do tema com a agressão e selvageria. É importante que o professor, ao decidir inserir a modalidade de lutas em seu cronograma, apresente aos alunos a diferença de lutas e briga. “Sendo assim, é sugerido que não se permitam agressões relacionadas aos gestos técnicos de modalidades de luta, mas ensinar os alunos a conviver com a agressividade, não prejudicando-se e nem mesmo, prejudicando aos colegas”. (BREDA et al. 2010 apud HARNISCHI et al. 2012)
Harnischi (2012), analisando as formas de se trabalhar as lutas em sala destaca que 
“independente das dificuldades que os professores possam vir a ter para lecionarem as lutas dentro do conteúdo da Educação Física Escolar, estes ainda podem recorrer a inúmeros recursos como vídeos, palestras, atividades lúdicas, aulas de campo de modalidades diversificadas, conhecimento da história de cada modalidade, seus ídolos, regras, países onde são mais difundidas, visitas técnicas dentre outras”. 
	 
	Resgatando culturalmente nossa história é ofertado como proposta para a implementação das lutas no ambiente escolar o ensino da capoeira. A modalidade é entendida não somente como luta, mas também como dança e como jogo, abrangendo todas as propostas dos PCN. A capoeira é um símbolo da cultura afro-brasileira, da miscigenação de etnias, da resistência à escravidão e está difundida em dezenas de países.
	Além do desenvolvimento das capacidades físicas a capoeira é capaz de abordar elementos históricos, que a caracterizam enquanto luta pela libertação, enquanto símbolo de resistência contra vários tiposde dominação, e também enquanto espaço para o exercício da cidadania, de construção da identidade, auto estima e autonomia por parte de seus praticantes.
	É um tema fácil de ser aplicado, pois não requer materiais com custos altos e espaço físico apropriado. A capoeira permite que tanto meninos quanto meninas treinem os mesmos movimentos, não existe separação de gêneros, todos podem treinar os mesmos golpes, inclusive em pares para que possam experimentar força, velocidade e resistência em vários níveis de atuação.
	Dessa forma, concluimos, destacando a importância das lutas como parte da cultura humana, bancando um meio eficaz de educação e um anexo de conteúdos de importância fulcral para a Educação Física escolar, pois, qualquer que seja a modalidade de luta, exige respeito às regras, a hierarquia e a disciplina, valorizando a preservação da saúde física e mental de seus praticantes. As lutas devem ser abordadas na escola de forma reflexiva, direcionada a propósitos mais abrangentes do que somente desenvolver capacidades e potencialidades físicas. (OLIVEIRA E REIS, 2013) 
ANÁLISE DA ENTREVISTA
	Através das entrevistas, que se encontram em anexo, foi possível perceber que os professores se fixam no método de progressão dos movimentos. Acreditamos que a maioria dos docentes aplicam o mesmo método de ensino, uma vez que, também concordamos que seja a maneira mais fácil do aluno aprender e ter contado com as modalidades coletivas. Destacamos a importância da abordagem do assunto na formação de todo professor, o estudo dos métodos de aprendizagem norteiam o docente para a melhor maneira de ensinar. Em relação a preparação das aulas os professores buscam sempre destacar a ludicidade, deixando o ambiente mais descontraido para o aprendizado, dando eficiência ao ensino. 
	Tendo a oportunidade de observar a aula de um dos entrevistados analisamos algumas atividades que o mesmo aplicou em uma turma do segundo ano do ensino médio. O conteúdo que estava sendo aplicado era de futsal, o professor trouxe para a sala a proposta de trabalhar os fundamentos da modalidade. No primeiro momento da aula foi questionado aos alunos sobre o que eles conheciam da modalidade, enumerando os fundamentos que conheciam, as regras e os atletas que se destacam. No segundo momento os alunos se dirigiram para o ginásio para dar contiunidade ao trabalho que já vem sendo desenvolvido no semestre. As atividades que foram desenvolvidas abordaram os fundamentos de pesse, recepção e condução, os alunos se dividiram em duplas e realizavam os fundamentos com um obstáculo no meio do percurso. 
	Diante do que foi observado concluimos que grande parte dos alunos tiveram problemas relacionados a coordenação motora, o que causou estranhesa se tratando de uma turma do ensino médio. O público feminino apresentou uma maior dificuldade na execusão dos movimentos, porém com um trabalho individualizado é possível haver melhora. 
PLANO DE AULA
	PLANO DE AULA NÚMERO 01 
 Observação Coparticipação x Intervenção
	Data: 05/10/2018
	Horário: 07:30 às 08:30
	Ano: 1º Turma: 1
	Nº de alunos: 25
	Tema da aula: Handebol 
	Conteúdo: Utilização de atividades lúdicas e abordagem dos fundamentos do handebol 
	Objetivo: Vivenciar na prática os fundamentos do handebol, desenvolvendo e aprimorandoagogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.���
	Recursos materiais: Fita, bexiga, bolas, cones e arco.
	Procedimentos didáticos:
Atividade 1: A aula é iniciada com uma conversa com a turma sobre o que eles conhecem sobre a modalidade. Posteriormente os alunos são direcionados a quadra para iniciar a prática. A primeira atividade aplicada é o pega rabo. São distribuidos aos alunos uma fita e uma bexiga, a bexiga deve ser amarrada na ponta da fita e presa a cintura. Os alunos dispostos na quadra deverão estourar a bexiga do colega. Ganha o aluno que ficar com a ultima bexiga cheia. 
Atividade 2: É iniciado o trabalho com os fundamentos do handebol. A atividade é realizada em duplas, os alunos se posicionarão um de frente para o outro e realizarão o passe por cima do ombro. O objetivo é vivenciar os fundamentos de passe e recepção. 
Atividade 3: Na terceira atividadade é proposto que os alunos percorram uma linha específica da quadra quicando a bola. Durante a atividade a dificuldade será aumentada. Será colocado cones no percurso, e os alunos deverão driblar o cone como se fosse um adversário. 
Atividade 4: É mostrado aos alunos as posições dos jogadores de handebol e um pequeno comentário sobre as regras. Para finalizar a aula é colocado um arco em ambas as traves. Os alunos são divididos em duas equipes. A regra é apenas trocar 10 passes entre os colegas de equipe antes de arremessar ao gol. Será gol toda vez que a bola passar por dentro do arco. 
	Avaliação: O objetivo principal da aula é fazer uma pequena demonstração aos alunos da modalidade de handebol com a finalidade de aguçar a curiosidade. Foi analisado as ações motoras dos alunos e o desenvolvimento do raciocínio perente ao jogo. 
CONCLUSÃO
	Diante do que foi observado nesse estudo, podemos concluir que o ensino de lutas vem encontrando dificuldades em sua implementação dentro das aulas de educação física. Os motivos são relacionados com a falta de estrutura e materiais e o pouco conhecimento do docente sobre a modalidade. 
	Foi possivel notar que o trabalho de lutas pode colaborar de forma significativa para a formação física, motora, cognitiva e afetivo social do aluno, pois envolve respeito, formação de estratégias, controle do corpo e da mente.
	Levando em consideração a importância do ensino de lutas nas escolas, propõem-se ao professor que busque um envolvimento maior com a modalidade através de aperfeiçoamento em cursos de extensão, superando as dificuldades estruturais e desmistificando a relação que as lutas tem com a violência. 
	O ensino das lutas é assegurado em termos de diretrizes curriculares, mas tende a ser um conteúdo pouco abordado no ambiente escolar. 
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf Acesso em: 02 de outubro de 2018.
CHIANCA, Alaine Glêdcy Lustosa; COSTA, Lidia Rafaela de Freitas; MORGAN, Dimas Anaximandro da Rocha; CAMARA, Helder Cavalcante. Lutas na Educação Física escolar. Revista Redfoco. Rio Grande do Norte. v 3, n 1. 2016. 
HARNISCH, Gabriela Simone; WALTER, Lizete Wasem; GUILHERME, Shayda Muniz de Oliveira; SILVA, Bruna Poliana; LOTTERMANN, Ana Laura Fischer; BORELLA, Douglas Roberto. As lutas na Educação Física escolar: um ensaio sobre os desafios para sua inserção. Caderno de Educação Física e Esporte. Marechal Cândido Rondon. v 16, n 1, p. 179-184. Janeiro/Junho de 2018. 
LEITE, Francinaldo Freitas; BORGES, Ricardo Silva; DIAS, Thaís Lorran V. A utilização das lutas enquanto conteúdo da educação física escolar nas escolas estaduais de Araguaína-TO. Revista Cientifica do ITPAC. Araguaína. v 5, n 3. Julho de 2012. 
MAZINI, Mauro Lúcio Filho; SIMÕES, Michel Resende; VENTURINI, Gabriela Resende de Oliveira; SAVÓIA, Rafael Pedroza; MATTOS, Dihogo Gama; AIDAR, Felipe José; COSTA, Saulo Paula. O ensino de lutas nas aulas de Educação Física escolar. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde da UNISC. Santa Cruz do Sul. v 15, n 4, p 176-181. Dezembro de 2014. 
OLIVEIRA, Saulo Bonfim de; REIS, Adilson Domingos Filho. Ensino de lutas na escola: elemento pedagógico ou estímulo à violência. Lecturas: Educación Física y Deportes, RevistaDigital, Buenos Aires, v. 18, n. 180. Maio de 2013. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd180/ensino-de-lutas-na-escola.htm Acesso em: 04 de outubro de 2018.
ANEXOS
ENTREVISTA 
Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas?
Resposta: Gosto de começar a inserir as modalidades da forma mais simples possível. Primeiro apresento aos alunos a história da modalidade, como ela é praticada, os grandes nomes que se destacam, deixando sempre espaço para os alunos interagirem. Após isso vamos para a prática, faço divisões de acordo com o grau de dificuldade na execução dos movimentos e vou aplicando aos poucos, por exemplo, quando começamos a estudar futsal passei aos alunos os fundamentos separadamente, assim eles podem aprender a forma correta na execução do movimento e muitas vezes acabam percebendo que faziam errado, no final deixo eles jogarem para descontrair um pouco a aula. 
Por que você considera este o método mais adequado para o desenvolvimento destas modalidades?
Resposta: Porque acredito que seja a maneira mais fácil deles aprenderem.
Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utilizar, para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz?
Resposta: Com certeza, cada professor tem sua maneira de ensinar, e cada um alcança os objetivos que gostaria da sua maneira, o importante é levar aos alunos a vivencia de cada modalidade. 
Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais outros métodos você têm conhecimento?
Resposta: Conheço alguns professores de fixam mais na parte teórica das modalidades, outros que deixam os alunos mais livres e não seguem um cronograma de aula, já tive colegas de trabalho que também buscava uma exigência muito grande dos alunos, dando mais atenção a técnica dos movimentos, como se a escola fosse fabrica de atletas. 
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas?
Resposta: Na época da minha formação lembro que teve sim alguma abordagem sobre isso, porém aprendi mesmo na pratica como tudo funcionava e qual a maneira que achava melhor para o aprendizado dos alunos. 
Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos?
Resposta: Considero que sim, sempre tenho respostas positivas dos alunos. 
Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?
Resposta: Busco sempre trazer coisas novas para os alunos, procuro atividades na internet, principalmente para a iniciação, pra deixar a aula mais lúdica também. Como falei antes sempre começo do movimento mais fácil para o mais complexo, dessa forma consigo prender mais o aluno na aula, se aplicar algo que ele acha que não vai conseguir fazer o aluno se desinteressa.

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