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SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL pdf

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TAXAS DE ACIDENTES COM PERDA DE CASCO 
POR REGIÃO DE OCORRÊNCIA DO ACIDENTE 
1985 - 1994 
EUA 
 E CANADÁ 
0.5 
EUROPA 
1.6 
ORIENTE 
MEDIO 
0.8 
ÁSIA E 
 ILHAS PACIF. 
 9.0 
OCEANIA 
0.0 
ÁFRICA 
8.9 
MÉDIA 
MUNDIAL 
1.4 
AMERICA 
LATINA E CARIBE 
4.3 
Acidentes / milhões 
de decolagens 
Aviões a jato construídos 
no Ocidente 
BRASIL: 0,8 1,4 
EUA:0,19 
EUROPA EASA:0,36 
Ásia Sul e Sudeste 
1.07 
Ásia Oeste 
e Central: 
2.06 
Austrália e 
Nova Zelândia: 0.53 
África: 
4.81 
Ásia Leste: 
0.29 
I – Sistema de Aviação Civil 
Internacional 
 Histórico: teorias da soberania do espaço 
aéreo. 
 TEORIA FRANCESA 
 
 TEORIA INGLESA 
SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL 
 
A AVIAÇÃO CIVIL É CARACTERIZADA PELO EMPREGO DE 
AERONAVES CIVIS PARA: 
 
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS; 
CARGAS; 
MALAS POSTAIS; 
FOTOGRAFIA AÉREA; 
DETECÇÃO DE MINÉRIO; 
PULVERIZAÇÃO AGRÍCOLA; 
TRANSPORTE AEROMÉDICO; 
 
ABRANGE AS ATIVIDADES: 
COMERCIAIS; 
PRIVADAS; 
DESPORTIVAS; 
AEROMÉDICAS; 
 
NO ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL. 
 
 
 
 
 
 
 
COM O INCREMENTO DA AVIAÇÃO, SURGIRAM 
PROBLEMAS TÉCNICOS, POLÍTICOS E ECONÔMICOS 
ENTRE OS PAÍSES. 
NECESSIDADE DE NORMAS. 
 
CONVENÇÕES 
INTERNACIONAIS 
 
FINALIDADE – PADRONIZAÇÃO/UNIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONVENÇÕES 
 CONVENÇÃO DE PARIS. 
 
OUT / 1919 - EM VERSALHES NA FRANÇA – 
CONFERÊNCIA DA PAZ 
 
 CRIAÇÃO DA “ CINA “ – COMISSÃO DE NAVEGAÇÃO 
AÉREA INTERNACIONAL. 
 
 POUCAS NAÇÕES ADERIRAM POR SER O AVIÃO POUCO 
UTILIZADO. 
 
CONVENÇÕES 
 CONVENÇÃO DE VARSÓVIA. 
 
OUT / 1929 – POLÔNIA – CONVENÇÃO DE DIREITO 
PRIVADO. 
 TORNOU OBIGATÓRIO A EMISSÃO DO BILHETE 
DE PASSAGEM, NOTA DE BAGAGEM E CONHECIMENTO 
DA CARGA. 
 
 ESTABELECEU RESPONSABILIDADES EM CASOS DE 
DANOS E MORTES. 
 
 CONVENÇÃO DE CHICAGO 
 
NOV 1944 – CHICAGO – EUA 
53 PAISES – CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE 
AVIAÇÃO CIVIL. 
 
COM O DESENVOLVIMENTO DA AVIAÇÃO CIVIL VÁRIOS 
PROBLEMAS POLÍTICOS E COMERCIAIS COMEÇARAM A 
SURGIR.. DURANTE A CONFERÊNCIA DE CHICAGO 
HOUVE A CONFRONTAÇÃO DE DUAS CONCEPÇÕES: 
 
UMA DEFENDIA A LIVRE CONCORRÊNCIA - FAA 
A OUTRA DEFENDIA A DIVISÃO EM QUOTAS 
DISTRIBUIDAS ENTRE OS PAISES 
 
 
 
 
CONVENÇÕES 
 OBJETIVOS DA CONVENÇÃO DE CHICAGO 
 
1- PRESERVAÇÃO DA AMIZADE ENTRE AS NAÇÕES; 
 
2- PROMOVER A COOPERAÇÃO ENTRE AS NAÇÕES; 
 
 3- PROMOVER ACORDOS INTERNACIONAIS PARA QUE 
A AVIAÇÃO CIVIL SE DESENVOLVA DE FORMA SEGURA, 
ORDENADA, QUALITATIVA E ECONÔMICA; 
 
 4- ESTABELECER A “ ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO 
CIVIL INTERNACIONAL “ – OACI OU ICAO 
 
OACI – ORGANIZAÇÃO DE 
AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. 
 
ICAO – INTERNACIONAL CIVIL 
AVIATION ORGANIZATION. 
 
FAA - ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DA AVIAÇÃO. 
 FEDERAL AVIATION ADMINISTRACION 
 
 . 
 
 
 
 
OACI 
 
ORGANIZAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL 
ENCARREGADA DE PADRONIZAR A 
AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL 
ATRAVÉS DE NORMAS E 
RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS. 
 
 
 
OACI - OBJETIVOS 
 
1- ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO SEGURO E 
ORDENADO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL 
ATRAVÉS DO MUNDO; 
 
2- INCENTIVAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO DA 
AERONÁUTICA PARA FINS PACÍFICOS; 
 
3- ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DE AEROVIAS, 
AEROPORTOS E FACILIDADES PARA A NAVEGAÇÃO 
AÉREA; 
 
4- SATISFAZER AS NECESSIDADES DOS POVOS 
RELATIVAS AO TRANSPORTE AÉREO; 
 
5- EVITAR DESPERDÍCIOS ECONÔMICOS CAUSADOS 
PELA COMPETIÇÃO PREJUDICIAL; 
 
OACI - OBJETIVOS 
 6- ASSEGURAR OS DIREITOS DOS ESTADOS 
CONTRATANTES; 
 
7- EVITAR A DISCRIMINAÇÃO ENTRE ESTADOS 
CONTRATANTES; 
 
8- CONTRIBUIR PARA A SEGURANÇA DOS VÔOS NA 
NAVEGAÇÃO AÉREA INTERNACIONAL; 
 
9- PROMOVER DE MODO GERAL O 
DESENVOLVIMENTO DE TODOS OS ASPECTOS DA 
AERONÁUTICA CIVIL INTERNACIONAL 
 
 
 ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E ATRIBUIÇÕES DA OACI. 
 
ASSEMBLÉIA - ÓRGÃO MÁXIMO: 
 ANALISA O TRABALHO DO PERÍODO ANTERIOR E PLANEJA AS 
ATIVIDADES PARA OS TRÊS ANOS SEGUINTES. 
 
CONSELHO – ÓRGÃO EXECUTIVO: 
 ORGÃO PERMANENTE DA OACI, COMPOSTO DE 36 ESTADOS QUE 
DIRIGEM A ORGANIZAÇÃO EM NÍVEL POLÍTICO. 
 
ÓRGÃO TÉCNICO – COMISSÕES E COMITÊS: 
 1- COMISSÃO DE NAVEGAÇÃO AÉREA; 
2- COMITÊ DE TRANSPORTE AÉREO; 
3- COMITÊ DE AJUDA COLETIVA; 
4- COMITÊ DE FINANÇAS; 
5- COMITÊ DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA; 
6- COMITÊ JURÍDICO. 
 
 SECRETARIADO – DEPARTAMENTO BUREAUX: 
 ORGÃO ONDE ESTÁ VINCULADO O CORPO DE FUNCIONÁRIOS DA 
OACI SUBDIVIDIDOS EM: NAVEGAÇÃO AÉREA, JURÍDICO, 
ASSISTÊNCIA TÉCNICA, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS. 
 
 
 
PUBLICAÇÕES DA OACI 
 
- A OACI APRESENTA AOS ESTADOS 
CONTRATANTES OS PROCEDIMENTOS 
RECOMENDADOS E PROPOSTOS PELAS COMISSÕES. 
ESTADOS CONTRATANTES SE MANIFESTÃO SOBRE A 
ADOÇÃO OU NÃO DOS PADRÕES E PRÁTICAS 
RECOMENDADAS. 
AQUELES QUE NÃO ACEITAM, SÃO OBRIGADOS A 
APRESENTAR SUAS RAZÕES E PUBLICAREM O QUE 
SÃO POR ELES ADOTADOS EM FORMA DE 
“ DIFERENÇAS “. 
 
 
ANEXOS 
 SÃO AS NORMAS INTERNACIONAIS E PRÁTICAS 
RECOMENDADAS E OFICIALIZADAS PELO CONSELHO. 
 ANEXO 1 – LICENÇA DE PESSOAL 
ANEXO 2 – REGRAS DO AR 
ANEXO 3 – METEOROLOGIA 
ANEXO 4 – CARTAS AERONÁUTICAS 
ANEXO 5 – UNIDADES DE MEDIDAS 
ANEXO 6 – OPERAÇÕES DE AERONAVES 
ANEXO 7 – MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCOLA 
ANEXO 8 – AERONAVEGABILIDADE 
ANEXO 9 – FACILITAÇÃO 
ANEXO 10 – TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS 
ANEXO 11 – SERVIÇO DE TRÁFEGO AÉREO 
ANEXO 12 – BUSCA E SALVAMENTO 
ANEXO 13 – INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE AERONÁUTICO 
ANEXO 14 – AERÓDROMOS 
ANEXO 15 –SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 
ANEXO 16 – RUÍDO DE AERONAVES 
ANEXO 17 – SEGURANÇA 
ANEXO 18 – TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS 
 ANEXO 19 – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA 
OPERACIONAL – SGSO (SMS) 
 
 
MANUAIS TECNICOS 
 
PROPORCIONAM ORIENTAÇÃO E INFORMAÇÕES MAIS 
DETALHADAS SOBRE NORMAS, MÉTODOS RECOMENDADOS E 
PROCEDIMENTOS INTERNACIONAIS PARA O SERVIÇO DE 
NAVEGAÇÃO AÉREA. 
 
PANS – PROCEDIMENTOS PARA SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 
 
SÃO PUBLICAÇÕES QUE CONTÉM PROCEDIMENTOS 
OPERACIONAIS CUJO GRAU DE DESENVOLVIMENTO NÃO SE 
TORNOU AINDA SUFICIENTE PARA ADOÇÃO COMO NORMA OU 
MÉTODO RECOMENDADO. 
PANS SÃO CONSIDERADAS APENAS COMO RECOMENDAÇÕES 
 
SUPPS – PROCEDIMENTOS SUPLEMENTARES REGIONAIS 
 
SATISFAZEM AS NECESSIDADES DE DETERMINADAS ÁREAS QUE 
NÃO ESTÃO INCLUIDAS NAS DISPOSIÇÕES DE CARATER 
MUNDIAL. 
 
 
 
EMENDAS 
 
MENSALMENTE A OACI DISTRIBUI UM 
CATÁLOGO DE PUBLICAÇÕES QUE PERMITE AO 
USUÁRIO MANTER-SE ATUALIZADO QUANTO AS 
PUBLICAÇÕES ADOTADAS PELA OACI. 
 
 
 AS REGRAS DE VÔO NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO OBEDECEM 
AO DISPOSTO NO ANEXO 2 DA OACI E PARA INVESTIGAÇÃO DA 
ACIDENTES AERONÁUTICOS AO ANEXO 13 DA OACI. 
 
OACI - ICAO 
 O ESCRITÓRIO CENTRAL DA OACI -
MONTREAL – CANADÁ 
 
ESCRITÓRIOS REGIONAIS- BANGKOK 
– CAIRO – LIMA – CIDADE DO 
MÉXICO - NAIROB – PARIS. 
 
REGIÕES DE NAVEGAÇÃO AÉREA 
 
DIVISÃO DO ESPAÇO AÉREO MUNDIAL DEVIDO AO FATO DE QUE 
OS PROBLEMAS DE NAVEGAÇÃO AÉREA NÃO SÃO COMUNS A 
TODOS AS ÁREAS DO MUNDO. 
 
REGIÃO DO ATLANTICO SETENTRIONAL – NAT 
REGIÃO EURO/MEDITERRÂNEA – EUM 
REGIÃO DO CARIBE – CAR 
REGIÃO ORIENTE MÉDIO ÁSIA SUL ORIENTAL – MID/ÁSIA 
REGIÃO DO PACÍFICO – PAC 
REGIÃO SUL AMÉRICA/ATLÂNTICO MERIDIONAL – SAM 
REGIÃO ÁFRICA-OCEANO ÍNDICO – AFI 
REGIÃO NORTE-AMÉRICA/ATLÂNTICO NORTE – NAM 
 
O BRASIL É SIGNATÁRIO E COMPÕE AS REGIÕES CAR / SAM 
(CARIBE E SOUTH AMÉRICA ) 
 
 
 
 
 
IATA 
INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION 
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONALDE TRANSPORTE AÉREO REGULAR 
 MEIO ATRAVÉS DO QUAL AS EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO 
ARTICULAM SUAS ROTAS E MÉTODOS COMERCIAIS NUMA REDE 
ÚNICA DE SERVIÇOS PÚBLICO MUNDIAL, NÃO OBSTANTE AS 
DIFERENÇAS DE IDIOMA, MOEDA LEGISLAÇÃO E SISTEMA DE 
MEDIDAS. 
 
OBJETIVOS: 
-FOMENTAR TRANSPORTES AÉREOS SEGUROS, REGULARES, 
ECONÔMICOS E FAVORECER O COMÉRCIO. 
-CRIAR MEIOS NECESSÁRIOS PARA COLABORAÇÃO ENTRE AS 
EMPRESAS. 
- COOPERAR COM A OACI 
- ASSEGURAR TRANSPORTE AÉREO RÁPIDOS, CÔMODOS, 
SEGUROS, EFICIENTES E ECONÔMICOS TANTO PARA AS 
EMPRESAS COMO PARA O PÚBLICO. 
 
 
IATA 
 ATIVIDADES: 
-REGULAMENTAR E PADRONIZAR OS SERVIÇOS DE 
TRÁFEGO DE PASSAGEIROS, CARGAS E TARIFAS. 
-PROMOVER INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES 
RELATIVAS AO SERVIÇO DE OPERAÇÃO DE VÔO, 
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO E AVIÔNICA. 
-DISCIPLINAR AS ATIVIDADES DAS AGÊNCIAS DE 
TURISMO. 
-CONTATOS A NÍVEL GOVERNAMENTAL. 
-PADRONIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE TRANSPORTE 
DE PASSAGEIROS E CARGAS. 
- FISCALIZAR O CUMPRIMENTO DOS REGULAMENTOS 
CLAC 
COMISSÃO LATINO AMERICANA DE AVIAÇÃO 
CIVIL 
 
OBJETIVO – ASSEGURAR ÀS AUTORIDADES 
AERONÁUTICAS DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL 
DOS ESTADOS DA REGIÃO LATINO 
AMERICANA, UM INSTRUMENTO ADEQUADO À 
DISCUSSÃO E PLANEJAMENTO DAS 
ATIVIDADES DE AVIAÇÃO CIVIL. 
 
PERIODICIDADE – DOIS ANOS 
 
ESCRITÓRIO CENTRAL – LIMA – PERU. 
 
 
AITAL 
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE TRANSPORTE 
AÉREO LATINO – AMERICANO 
 
 CRIADA E MANTIDA POR EMPRESAS AÉREAS DO 
CONTINENTE LATINO – AMERICANO E SUBSISTE 
ATRAVÉS DAS QUOTAS PAGAS PELAS MESMAS 
EMPRESAS ASSOCIADAS. 
 
OBJETIVO – TRATAR DE PROBLEMAS DO TRANSPORTE 
AÉREO, DE TARIFAS AÉREAS E SEU CUMPRIMENTO; 
ESTREITAR A COOPERAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS 
AÉREAS PARA O BENEFÍCIO DO TRANSPORTE AÉREO, 
DOS USUÁRIOS. 
 
 
TRÊS HOMENS CAMINHARAM 
SOBRE AS ÁGUAS: 
O PRIMEIRO FOI JESUS. 
 
O SEGUNDO, PEDRO. 
 
O terceiro eu vi! 
Givanildo, um brasileiro. 
 
SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL 
NACIONAL 
 
SERVIÇOS DE TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO 
DE PASSAGEIROS, CARGA E MALA POSTAL, 
REGULAR, DOMÉSTICO E INTERNACIONAL. 
 
AVIAÇÃO COMERCIAL REGULAR REGIONAL 
AVIAÇÃO COMERCIAL REGULAR DOMÉSTICA 
AVIAÇÃO COMERCIAL REGULAR 
INTERNACIONAL 
AVIAÇÃO COMERCIAL NÃO REGULAR 
NACIONAL E INTERNACIONAL 
AVIAÇÃO GERAL OU DE 3º NÍVEL 
 
 
 
ÓRGÃO CENTRAL DO 
SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL 
BRASILEIRO: 
ANAC 
ÓRGÃOS INTERVENIENTES 
COMANDO DA AERONÁUTICA 
 DECEA – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO 
ESPAÇO AÉREO 
 DIRSA – DIRETORIA DE SAÚDE DA 
AERONÁUTICA 
 DIRENG – DIRETORIA DE ENGENHARIA DA 
AERONÁUTICA 
 CTA - COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA 
AEROESPACIAL 
 CENIPA – CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E 
PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 
DECEA 
 É responsável pela instalação, operação e manutenção de 
órgãos e redes de equipamentos para controle do tráfego 
aéreo e comunicações e pelo estabelecimento de regras e 
procedimentos de tráfego aéreo, instrução e treinamento de 
pessoal especializado. 
 Subordinados ao DECEA, existem quatro (04) Centros 
Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – 
CINDACTA. São responsáveis pelo desempenho das funções 
relacionadas ao controle do espaço aéreo sob suas 
respectivas jurisdições e pela defesa aérea do território 
nacional. Cada CINDACTA vigia permanentemente nosso 
espaço aéreo contra invasões por parte de aeronaves que 
não possuem autorização de sobrevôo ou pouso no 
território nacional, interferência ilícita, tráfego de drogas ou 
qualquer outra situação julgada necessária pelas 
autoridades aeronáuticas. 
 
CINDACTA 
 CINDACTA I – Brasília/DF 
 
 CINDACTA II – Curitiba/PR 
 
 CINDACTA III – Recife/PE 
 
 CINDACTA IV – Manaus/AM 
 
DIRSA 
 É responsável pela seleção e o controle médico 
periódico de todos os aeronautas brasileiros, através do 
Centro de Medicina Aeroespacial – CEMAL. 
 É composta por Unidades Especiais; Órgãos de 
Coordenação Regional e Unidades de Atendimento 
Médico e Odontológico aos componentes da Força Aérea 
Brasileira e seus dependentes, escalonados em 04 
níveis, que vão desde ambulatórios médicos a 
sofisticados hospitais aparelhados para execução dos 
mais modernos procedimentos médico-cirúrgicos e de 
investigação clínica. 
 Entre as Unidades Especiais destacam-se o CENTRO DE 
MEDICINA AEROESPACIAL (CEMAL) e o NÚCLEO DO 
INSTITUTO DE FISIOLOGIA AEROESPACIAL (NUIFISAL). 
 
CEMAL 
 O CEMAL é o Órgão Central das perícias médicas destinadas a exames 
médicos para avaliação de aptidão médica de candidatos a obtenção de 
licença para vôo ou exames periódicos para Renovação da Habilitação 
Técnica, os quais têm sua periodicidade condicionada ao tipo de Licença 
como: aeronavegantes Militares, Pilotos de Caça, Transporte; Busca e 
Helicópteros, Piloto de Linha Aérea, Piloto Comercial, Piloto Privado, etc. e 
à idade do portador do Certificado de Habilitação Técnica (CHT). O CEMAL 
tem, em vários Hospitais do Comando da Aeronáutica distribuídos por 
vários pontos do território brasileiro, órgãos capacitados para proceder 
exames com a mesma finalidade. 
 Este tipo de atividade pericial é de competência exclusiva de médicos da 
Força Aérea Brasileira, para as categorias de Piloto de Linhas Aéreas (PLA) 
Piloto Comercial (PC), Comissários de Voo, bem como dos Pilotos Militares. 
Aqueles aprovados nos exames periciais, iniciais ou periódicos recebem o 
Certificado de Capacidade Física (CCF). 
 Para pilotos privados os exames podem ser realizados, tanto iniciais como 
periódicos, por médicos civis treinados pelo CEMAL, porém, os exames por 
eles realizados, devem ser homologados pelo CEMAL. 
 
DIRENG 
 Subordinada ao Comando Geral de Apoio da Aeronáutica 
– COMGAP, a DIRENG participa diretamente do Sistema 
de Aviação Civil através dos Serviços Regionais de 
Engenharia – SERENG, na implantação e manutenção da 
infra-estrutura aeroportuária do país. 
 A Diretoria de Engenharia da Aeronáutica tem a 
finalidade de orientação normativa, execução, 
coordenação e controle das atividades de: 
¨ Engenharia de Infra-estrutura Aeroportuária 
¨ Engenharia de Edificações 
¨ Engenharia de Campanha 
¨ Patrimônio 
¨ Transporte de Superfície 
¨ Contra-incêndio 
 
CTA 
 Criado pelo Decreto nº 5.657, de 30 de dezembro de 
2005, através de uma reestruturação organizacional 
entre o antigo Centro Técnico Aeroespacial e o 
Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento, o 
Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA) é o 
órgão do Comando da Aeronáutica ao qual compete a 
consecução dos objetivos da Política Aeroespacial 
Nacional para os setores da Ciência, Tecnologia e 
Indústria e a contribuição para a formação e condução 
da Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades 
Espaciais. 
Com sede em São José dos Campos – SP, o CTA é 
formado por 10 organizações militares, nas áreas de 
ensino, pesquisa, desenvolvimento e de infra-estrutura e 
apoio operacional. 
CENIPA 
 O Comando da Aeronáutica, através do Centro de 
Investigação e Prevenção de Acidentes 
Aeronáuticos - CENIPA, desenvolve sua Política e 
Filosofia de Segurança de Vôo para todos os 
segmentos da comunidade aeronáutica brasileira. 
É o órgão central do SIPAER (Sistema de 
Investigação e Prevenção de Acidentes 
Aeronáuticos). É responsável pela elaboração dos 
Relatórios Finais de acidentes aeronáuticos e das 
Recomendações de Segurança de Vôo e pela 
formação profissional de pessoal técnico. Sua 
sede é em Brasília/DF. 
 
CERNAI 
CENTRO DE ESTUDOS RELATIVOS 
À NAVEGAÇÃO AÉREA INTERNACIONAL 
 AS LIBERDADES DO AR 
 
 PRIMEIRA LIBERDADE: É o privilégio de 
uma aeronave pertencente a outro Estado 
sobrevoar o território de um determinado 
país, sem nelepousar. 
 
 SEGUNDA LIBERDADE: É o privilégio de 
uma aeronave pertencente a outro Estado 
pousar em determinado país, porém sem 
fins comerciais. 
 TERCEIRA LIBERDADE: É o privilégio de 
uma aeronave pertencente a outro Estado 
desembarcar passageiros, cargas e mala 
postal embarcados no território da 
nacionalidade da aeronave. 
 Exemplo: Uma aeronave francesa, pode desembarcar 
no Brasil passageiros, carga e mala postal embarcados 
na França. 
 
 
 
 
 QUARTA LIBERDADE: É o privilégio de 
uma aeronave pertencente a outro Estado 
embarcar passageiros, cargas e mala 
postal com destino ao país de sua 
nacionalidade. 
 Exemplo: Uma aeronave da Air France pode embarcar 
passageiros, cargas e mala postal no Rio de Janeiro com 
destino a Paris. 
 
 
 
 QUINTA LIBERDADE: É o privilégio de 
uma aeronave pertencente a outro Estado 
embarcar ou desembarcar passageiros, 
cargas e mala postal cuja origem ou 
destino não se encontram no País da 
nacionalidade da aeronave. 
 Exemplo: Uma aeronave da TAM pode embarcar 
ou desembarcar pessoas e cargas em outros 
países. 
 
 SEXTA LIBERDADE: É a faculdade de 
embarcar ou desembarcar passageiros, 
cargas e mala postal destinados ou 
procedentes do Estado da nacionalidade 
da aeronave, realizando uma escala 
intermediária no seu próprio país. 
 SÉTIMA LIBERDADE: É a faculdade que 
tem uma empresa aérea de um Estado 
para operar entre outros países sem 
efetuar escalas no seu país. 
 
 OITAVA LIBERDADE: É a faculdade 
concedida por um Estado às empresas 
aéreas estrangeiras para efetuarem a 
cabotagem (é o transporte de cargas, 
pessoas e mala postal dentro do próprio 
território). 
 O Brasil não permite a prática da cabotagem. Isto é, 
empresas estrangeiras realizarem transporte doméstico. 
 NONA LIBERDADE: É a faculdade 
concedida por um Estado às empresas 
aéreas estrangeiras para operarem um 
tráfego de “quinta liberdade”, além do 
seu território. 
 
 
ELOS EXECUTIVOS DO SISTEMA 
DE AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRO 
  A INFRAERO 
 A INDÚSTRIA AERONÁUTICA (EMBRAER, CELMA) 
 As Empresas de Manutenção Aeronáutica 
 As Empresas de Serviços aéreos Especializados 
 As empresas de Táxi Aéreo 
 As Empresas de Transporte Aéreo Regular 
 A Aviação Geral 
 As Entidades Aerodesportivas 
 Escolas e Centros de ensino de Aviação 
 
 
SERVIÇOS AÉREOS ESPECIALIZADOS PÚBLICOS 
 
AVIAÇÃO AGRÍCOLA 
AVIAÇÃO AEROFOTOGRAMÉTRICA 
AVIAÇÃO GEODESA 
TRANSPORTE DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE 
 
SERVIÇOS AÉREOS PRIVADOS 
 
RECREIO OU DESPORTIVO 
PARTICULAR OU PRIVADA 
 
 O TRANSPORTE AÉREO COMERCIAL É 
REALIZADO NO BRASIL ATRAVÉS DA 
CONCESSÃO ou AUTORIZAÇÃO DO 
GOVERNO FEDERAL, ATRAVÉS DA 
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -
ANAC). 
 Concessão = Transporte Regular 
 Autorização = Transporte Não-regular 
 
SÃO TRÊS NÍVEIS DE ATUAÇÃO: 
 1-GERAL OU TERCEIRO NÍVEL 
2-DOMÉSTICO 
3-INTERNACIONAL 
 
 
 ANAC 
Agencia Nacional de Aviação Civil 
 Organização vinculada ao Ministério da Defesa. 
 
Depois de cinco anos tramitando no Congresso Nacional, a Lei 11.182 que 
criou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) foi aprovada em 27 de 
setembro de 2005 e implantada em 20 de março de 2006. A diretoria 
colegiada, formada por cinco diretores, é nomeada pelo Presidente da 
República e possui mandato de cinco anos. 
MISSÃO: estudar, orientar, planejar, controlar, incentivar e 
apoiar as atividades da Aviação Civil Pública e Privada, além de 
manter o relacionamento com outros Órgão no trato dos 
assuntos de sua competência. 
 
A ANAC é sediada em 
Brasília/DF. 
É responsável pela 
coordenação da Política 
Aeroespacial Nacional no 
setor da Aviação Civil. 
Atribuições e competências: 
A ANAC tem o poder de: 
1) outorgar concessões de serviços aéreos e de infra-estrutura aeronáutica e 
aeroportuária; 
2)regular essas concessões; 
 
3) representar o Brasil em convenções, acordos, tratados e atos de transporte aéreo 
internacional com outros países ou organizações internacionais de aviação civil; 
 
4) aprovar os planos diretores dos aeroportos; 
5) compor, administrativamente, conflitos de interesse entre prestadores de 
serviços aéreos e de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária (arbitragem 
administrativa); 
 
6)estabelecer o regime tarifário da exploração da infra-estrutura aeroportuária; 
contribuir para a preservação do patrimônio histórico e da memória da aviação civil 
e da infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária; 
 
7) reprimir e sancionar infrações quanto ao direito dos usuários (aplicação do 
Código de Defesa do Consumidor, inclusive); 
 
8) ampliar suas atividades na atuação em defesa do consumidor; 
 
9) regular as atividades de administração e exploração de aeródromos exercida pela 
Empresa Brasileira de Infra -Estrutura Aeroportuária (Infraero). 
 
 
 Superintendências da ANAC: 
 Superintendência de Administração Financeira - 
SAF 
 Superintendência de Estudos, Pesquisas e 
Capacitação para Aviação Civil - SEP 
 Superintendência Infra-Estrutura Aeroportuária - 
SIE 
 Superintendência de Relações Internacionais - 
SRI 
 Superintendência de Segurança Operacional - 
SSO 
 Superintendência de Serviços Aéreos - SSA 
 
GERÊNCIAS REGIONAIS 
As GER atuam como elo entre a ANAC e a comunidade 
aeronáutica, exercendo as funções de fiscalização e 
orientação nas diversas áreas de atuação do sistema de 
aviação. 
Na intenção de descentralizar as atividades que competem 
à ANAC, a maior parte das OITO GERÊNCIAS foi criada há 
mais de 20 anos e atuam como uma ANAC regional, 
atendendo a comunidade da área. Subordinadas a estas 
GERs, existem as 64 Seções de Aviação Civil (SACs), 
localizadas nos principais aeroportos do país. Estas Seções 
têm como finalidade o atendimento ao público e a 
fiscalização das empresas e profissionais do setor. 
As GERs substituíram os Serviços Regionais de Aviação 
Civil-SERAC. 
 
ANAC - GERÊNCIAS REGIONAIS 
 
GER 1 – PA, MA E AP 
 
 GER 2 – PI, CE, RN, PE, PB, BA, AL E SE 
 
 GER 3 – RJ, ES E MG 
 
 GER 4 – SP 
 
 GER 5 – RS, SC E PR 
 
GER 6 – DF, GO, TO, MT E MS 
 
 GER 7 – AM, AC, RO E PR 
 
 
 
OUVIDORIA 
  Função 
 
A Ouvidoria é um sistema de atendimento que não se 
limita à recepção de reivindicações e denúncias, ela 
participa de todo o processo de implantação de políticas 
públicas, estabelecendo parâmetros com diretrizes 
gerenciais que balizarão a Administração Pública nas 
suas relações com o público. 
 Cabe à Ouvidoria implantar ações e mecanismos que 
incentivem o exercício da cidadania e possibilite ao 
administrador público a capacidade de análise e 
alteração de procedimentos. 
 
 
CORREGEDORIA 
  À Corregedoria compete: 
 I - fiscalizar as atividades funcionais da ANAC; 
 II - dar o devido andamento às representações 
ou denúncias que receber, relativamente à 
atuação dos servidores; 
 III - realizar correição nos diversos órgãos e 
unidades, sugerindo as medidas necessárias à 
racionalização e eficiência dos serviços; 
 IV - instaurar, de ofício ou por determinação 
superior, sindicâncias e processos 
administrativos disciplinares relativamente aos 
servidores, submetendo-os à decisão da 
Diretoria. 
ASSESSORIAS DA ANAC 
 
 Assessoria de Comunicação Social - 
ASCOM 
 Assessoria de Relação com Usuários - 
ARUS 
 Assessoria Jurídica 
 Assessoria Parlamentar 
 
 Assessoria Técnica 
 
PROCURADORIA 
 
 À Procuradoria, órgão vinculado à Procuradoria Geral Federal,compete: 
 I - executar as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos; 
 II - emitir pareceres jurídicos; 
 III - exercer a representação judicial da ANAC; 
 IV - representar judicialmente os titulares e ex-titulares de cargos 
comissionados e cargos comissionados técnicos da ANAC, inclusive 
promovendo ação penal privada ou representando perante o Ministério 
Público, quando vítimas de crime, quanto a atos praticados no exercício de 
suas atribuições constitucionais, legais ou regulamentares, no interesse 
público, especialmente da Agência, podendo, ainda, quanto aos mesmos 
atos, impetrar habeas corpus e mandado de segurança em defesa dos 
agentes públicos; 
 V - apurar a liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, 
inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de 
cobrança amigável ou judicial; 
 VI - assistir às autoridades da ANAC no controle interno da legalidade 
administrativa dos atos a serem praticados, inclusive examinando 
previamente os textos de atos normativos, os editais de licitação, contratos 
e outros atos dela decorrentes, bem assim os atos de dispensa e 
inexigibilidade de licitação; e 
 VII - opinar previamente sobre a forma de cumprimento de decisões 
judiciais. 
 A Procuradoria é o órgão da ANAC que exerce sua representação judicial 
com prerrogativas processuais de Fazenda Pública.

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