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Impermeabilizacao

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Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha
Engenharia Civil – 8º Período – Turma C01
Disc. Construção Civil II
IMPERMEABILIZAÇÃO
SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
Conjunto de produtos e serviços 
destinados a conferir estanqueidade a 
partes de uma construção.partes de uma construção.
NBR 9575:2003
ESTANQUEIDADE
Propriedade de um elemento (ou de um conjunto 
de componentes) de impedir a penetração ou 
passagem de fluídos através de si
A sua determinação está associada a uma 
pressão limite de utilização (a que se relaciona 
com as condições de exposição do elemento)
NBR 9575:2003
IMPERMEABILIDADE
Propriedade de um produto de ser 
impermeável. A sua determinação está 
associada a uma pressão limite 
convencionada em ensaios específicosconvencionada em ensaios específicos
IMPERMEÁVEL – Produto (material ou 
componente) impenetrável por fluídos
NBR 9575:2003
IMPERMEABILIZAÇÃO
Conjunto de operações e técnicas construtivas 
(serviços) que objetivam proteger as construções 
contra a ação deletéria de fluídos, vapores e 
umidade
O produto (conjunto de componentes ou o 
elemento) resultante destes serviços
Geralmente a impermeabilização é composta de 
um conjunto de camadas com funções específicas
NBR 9575/2003
O PRINCIPAL FLUÍDO ATUANTE É A ÁGUA, CUJA
SOLICITAÇÃO PODE SE DAR DE FORMAS
DISTINTAS:
COMO PROTEGER????
Evitar 
Permitir o 
contato, Evitar 
contato 
com o 
elemento
contato, 
impedindo 
a 
penetração 
da água
SSISTEMA DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
BASE
Responsabilidade na definição de algumas 
das exigências do sistema de 
impermeabilização, em função de:
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
BASE
•Grau de fissuração
•Deformabilidade em função das cargas
•Movimentação térmica
•Geometria
Bases com 
diferentes 
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
BASE
diferentes 
características 
exigem diferentes 
sistemas de 
impermeabilização
Tem a função de regularizar o substrato (base), 
proporcionando uma superfície uniforme de 
apoio adequado a camada impermeável.
Deve possuir uma certa declividade (mínimo 
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE REGULARIZAÇÃO
Deve possuir uma certa declividade (mínimo 
1%) quando for necessário.
NBR 9575/2003
Tem a função de promover a barreira 
contra a passagem da água
NBR 9575/2003
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA IMPERMEÁVEL
NBR 9575/2003
Função de absorver e dissipar esforços 
atuantes por sobre a camada impermeável, de 
modo a protegê-la contra a ação deletéria 
destes esforços
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO MECÂNICA
Argamassa de cimento e areia
NBR 9575/2003
Função de evitar a aderência de outros 
materiais sobre a camada impermeável
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE SEPARAÇÃO
NBR 9575/2003NBR 9575/2003
Função de reduzir o gradiente térmico 
atuante sobre a camada impermeável
Aumenta a vida útil da camada impermeável
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO TÉRMICA
Aumenta a vida útil da camada impermeável
Recomendável em áreas sob ação intensiva das 
intempéries (sol, chuva, neve, geada, ...)
Argamassas com pérolas de isopor ou 
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO TÉRMICA
Argamassas com pérolas de isopor ou 
vermiculita, chapas de poliestireno expandido
Função de apoio e proteção da camada 
impermeável contra agressões 
provenientes do substrato
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE BERÇO
Mesma função da camada de proteção 
mecânica (pelo lado de baixo), mas utilizada 
em conjunto com a camada de berço
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE AMORTECIMENTO
CLASSIFICAÇÃO DOSCLASSIFICAÇÃO DOS
SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Rígidos:
•Baixa capacidade de absorver deformações da 
base (principalmente deformações concentradas 
como fissuras e trincas)
Flexíveis:
•Suportam deformações da base com amplitudes 
variáveis (em função do sistema de 
impermeabilização), inclusive fissuras e trincas.
•Sem reforços;
•Reforçados (com materiais resistentes à tração)
CLASSIFICAÇÃO
RÍGIDOS
• Com aditivos “impermeabilizantes”
• Sem aditivos
Concreto 
“impermeável”
• Argamassa com hidrofugantesArgamassa • Argamassa com hidrofugantes
• Argamassas poliméricas (aditivadas 
com polímeros)
Argamassa 
“impermeável”
• Cimentos impermeabilizantes e 
polímeros
• Cimentos impermeabilizantes e 
líquidos seladores
• Bloqueadores hidráulicos
Cimentos 
poliméricos e 
cristalizantes
Cimentos
cristalizantes
Argamassas
poliméricas
CLASSIFICAÇÃO
RÍGIDOS
Selam os poros do concreto Revestimento impermeável
Nas impermeabilizações RÍGIDAS a camada 
estanque é aplicada diretamente sobre a base 
e geralmente sem outras camadas 
complementares
CLASSIFICAÇÃO
RÍGIDOS
•Asfálticas
•Poliméricas
• Elastoméricas (Neoprene, Hypalon)
• Acrílicas
Membranas 
(moldadas no 
local)
CLASSIFICAÇÃO
FLEXÍVEIS
•Asfálticas
•Poliméricas
• Elastoméricas (butílicas, EPDM)
• Plásticas (PVC, PEAD)
Mantas
(pré-formadas)
Asfálticas
•A quente (asfalto oxidado fundido)
•A frio (emulsão asfáltica)
• Solução asfáltica modificada com polímeros 
CLASSIFICAÇÃO
FLEXÍVEIS - MEMBRANAS
•Solução asfáltica modificada com polímeros 
(geralmente a frio)
Acrílicas
•Sem adição de cimento
•Com adição de cimento (MAI)
Elastoméricas
•Neoprene, Hypalon
Asfálticas
• Estruturadas
• Não estruturadas
Poliméricas
CLASSIFICAÇÃO
FLEXÍVEIS - MANTAS
Poliméricas
• PVC
• PEAD
Elastoméricas (borrachas)
• Butílicas
• Hypalon
• EPDM
Pré-fabricadas Moldadas no Local
Espessura definida e
controlada
Espessura variável
Aplicação normalmente
em única camada
Aplicação em camadas
superpostas
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
em única camada superpostas
Maior velocidade de aplicação e 
maior rendimento de mão de obra
Menor velocidade de aplicação e 
maior custo de mão de obra
Maior facilidade de
controle de aplicação
Maior dificuldade
Maior dificuldade em áreas com
muitas interferências
Maior facilidade de aplicação em 
áreas com muitas interferências
De acordo com a aderência ao 
substrato
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
• aderido ao substrato
• parcialmente aderido
• não aderido
COMO ESCOLHER O SISTEMA DE
IMPERMEABILIZAÇÃO?
REQUISITOS E CONDIÇÕES
DE EXPOSIÇÃO
Pressão hidrostática
Frequência da umidade
Exposição ao sol
Complexidade da superfície
Inclinação da superfície
Interferência com instalações
Exposição a cargas
Movimentação da Base
Fissuração da base
Extensão da aplicação
Custos
Durabilidade
Espessura
Confiabilidade
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
Custo inicial
Vida útil e garantias
Resistência mecânica
Resistência à intempéries
Flexibilidade (capacidade de absorver deformações)
Forma de aplicação
Possibilidade de reparo
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
Custo inicial
Vida útil e garantias
Resistência mecânica
Resistência à intempéries
Flexibilidade (capacidade de absorver deformações)
Forma de aplicação
Possibilidade de reparo
PRINCIPAIS
SITUAÇÕES QUE
EEXIGEM
IMPERMEABILIZAÇÃO
EM
EDIFICAÇÕES
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
FUNDAÇÕES E CORTINAS
•Membranas e mantas asfálticas
•Membranas poliméricas
• Impermeabilizações rígidas
CAIXAS D’ÁGUA E PISCINAS
• Impermeabilizações rígidas (exceto 
caixas d’água elevadas)
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
caixas d’água elevadas)
•Membranas poliméricas
•Mantas poliméricas
•Mantas asfálticas (exceto para caixas 
d’água potáveis)
COBERTURAS E ÁREAS 
EXTERNAS
PRINCIPAISAPLICAÇÕES
EXTERNAS
•Mantas e membranas asfálticas
•Mantas e membranas poliméricas
ÁREAS INTERNAS DE EDIFÍCIOS
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
•Membranas poliméricas e asfálticas
•Mantas asfálticas
• Argamassas poliméricas
PRINCIPAIS SISTEMASPRINCIPAIS SISTEMAS
EMPREGADOS EM
EDIFICAÇÕES
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO
Aditivos – estearatos (agentes hidrófugos) e 
silicatos+cloretos (formam géis de 
tamponamento)
Principais marcas comerciais: Vedacit (Otto Principais marcas comerciais: Vedacit (Otto 
Baumgart) e SIKA 1 (Sika), Masterseal® 302 
(Degussa) 
Duas a três camadas de argamassa aditivada (2 
litros por saco de cimento)
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO
Impermeabilização rígida - não admite movimentações 
da base - trincas e fissuras
Uso – revestimentos estanques para paredes e 
reservatórios
Uso em fundações e muros de arrimo (pressão positiva) 
é totalmente questionável devido à durabilidade 
limitada (perde o efeito hidrófugo após alguns anos)
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
Material - argamassas e pastas cimentícias
com adição de resinas poliméricas (acrílicas e 
SBR – estireno butadieno) e aditivos diversos
Dois tipos:
•Pré-dosada (cimento modificado com polímero e 
argamassa polimérica)
•Dosada em canteiro – argamassa modificada com 
polímero – mistura com resinas adequadas
ARGAMASSAS E CIMENTOS POLIMÉRICOS
USO
Para solicitações de água de percolação e 
condensação
• Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base 
(p.ex.: pisos internos) e(p.ex.: pisos internos) e
• Paredes expostas (p.ex.: proteção do concreto)
• Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de 
edificações residenciais.
Para solicitações de água sob pressão
• Reservatórios de água potável – algumas resinas não 
são recomendáveis (avaliar garantias dos fabricantes)
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
Para solicitações de água 
de percolação: Uso em 
banheiros, cozinhas e 
varandas de edifícios
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
Nas 
impermeabilizações 
RÍGIDAS a camada RÍGIDAS a camada 
estanque é aplicada 
diretamente sobre a 
base e geralmente 
sem outras camadas 
complementares
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
ASFÁLTICAS
Muito usadas na construção civil
Compostas de mantas pré-fabricadas de asfalto 
oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros, oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros, 
estruturada internamente por véu ou tela de fibra 
de vidro, poliéster ou nylon
Podem ser emendadas por fusão do asfalto da 
própria manta (maçarico) ou de asfalto oxidado 
externo (forno)
Manta PP
� Camadas:
� Polietileno
� Asfalto oxidado estruturado 
com fibras
� Polietileno
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
ASFÁLTICAS
� Soldagem com maçarico a gás
Manta AA
� Camadas:
� Partículas de areia
� Asfalto oxidado estruturado 
com fibras
� Partículas de areia
� Soldagem com asfalto fundido 
a quente
Manta PPManta PP
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
ASFÁLTICAS
Manta AAManta AA
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
Bobinas com 1m de largura 
e 10m de comprimento
PP – Filme de polietileno 
nas superfícies que funde-
se durante a colagem
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
Antes da aplicação da manta aplica-se 
uma demão de primer de emulsão 
asfáltica (a frio)
Sobre o primer, com o 
maçarico, vai se 
desenrolando a manta
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
Depois da aplicação da manta, 
antes da camada de proteção 
mecânica, deve-se testar a 
estanqueidade do sistema
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
As emendas das mantas, com
sobreposição de 10cm, são
aderidas pela fusão do asfalto
com o maçarico
As mantas devem subir 30 a 40 cm nos planos 
verticais e devem ser arrematadas de forma correta
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
AA - Areia em ambas as 
faces, para colagem com 
asfalto oxidado elastomérico
Bobinas com 1m de largura 
e 10m de comprimento
Sobre a 
regularização 
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
regularização 
aplica-se uma 
demão de primer
(emulsão asfáltica)
A manta é 
aderida ao 
substrato 
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
substrato 
através de uma 
camada de 
asfalto fundido 
a quente
Aplica-se 1 demão 
de asfalto com 2 
mm de espessura,
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
mm de espessura,
simultaneamente 
desenrola-se a 
manta sobre a 
superfície do
asfalto
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
As emendas das mantas, com 
sobreposição de 10cm, recebem um 
banho de asfalto modificado para obter 
perfeita vedação
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
Depois da aplicação 
da manta, antes da da manta, antes da 
camada de proteção 
mecânica, deve-se 
testar a 
estanqueidade do 
sistema
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PVC
Para impermeabilizações de alto desempenho
Fabricadas de compostos de PVC com aditivos 
plastificantes, estabilizadores, etc
Flexibilidade, resistência química e resistência aos raios 
ultravioleta
Sistema muito durável e 
de longa vida útil
(2 vezes a das mantas 
asfálticas)
Podem ser aderidas ou não ao substrato
Fornecidas em rolos de 1,40 a 2,20 m de 
largura
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PVC
largura
Emendas por termofusão
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PEAD
Laminadas flexíveis de 
Polietileno de Alta Densidade
Possuem alta resistência à tração e Possuem alta resistência à tração e 
química a ácidos, bases, sais e 
solventes orgânicos e inorgânicos
Oferecem alto grau de segurança 
de impermeabilidade
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PEAD
Lagoas de tratamento de 
efluentes líquidos
Aterros sanitários
Lagoas
Canais e reservatórios para 
tratamento de água e esgotos
Impermeabilização de 
reservatórios em concreto
Impermeabilização de túneis
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
São mantas de borracha 
(espessura 0,8mm)
Muito duráveis, resistindo 
bem à umidade, álcalis aos 
ácidos e ao envelhecimento
Suportam alongamentos de 
até 400%
Aplicadas sobre um primer de 
emulsão asfáltica com borracha
As juntas são coladas através de 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
As juntas são coladas através de 
fita e colas
Os encaixes para as tubulações 
emergentes e ralos podem ser de 
peças pré-fabricadas específicas
Tem maior custo que as mantas asfálticas mas tem 
desempenho superior de durabilidade e eficiência
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
Colagem de emendas com fitas
Arremates 
préfabricados
para ralos
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
Camada de berço
(placas de espuma de 
poliuretano)
Manta de EPDM
Contrapiso de 
regularização
com “brita leve
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE
O asfalto sólido é 
fundido a 200ºC 
em fornos a gás e em fornos a gás e 
espalhado na 
forma líquida 
sobre a superfície a 
ser 
impermeabilizada
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE
O espalhamento do asfalto 
fundido sobre a superfície é 
feito com desempenadeira 
metálica ou esfregãometálica ou esfregão
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE
Após o esfriamento forma-se a membrana flexível e 
contínua de asfalto
Como reforço estruturante usa-se feltro asfáltico
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO
Asfalto diluído (com ou sem elastômeros) na forma de 
emulsão é aplicado sobre a superfície a serimpermeabilizada
É necessária a 
aplicação de várias 
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO
aplicação de várias 
demãos (5 a 7) para 
se conseguir a 
espessura adequada
Técnica usual para 
impermeabilização 
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO
impermeabilização 
de baldrames e 
blocos de 
fundações
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A FRIO
O asfalto diluído é aplicado 
em várias demãos, 3 ou 4, 
intercaladas com 
estruturantes colocados após estruturantes colocados após 
a 2ª demão
Emulsões acrílicas 
puras ou estirenadas
estruturadas por tela 
de poliéster ou 
poliamida
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO
poliamida
Tipos:
• Sem adição de cimento 
(NBR 13321)
• Com adição de cimento 
(MAI)
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO
Forma de aplicação 
semelhante a das emulsões 
asfálticasasfálticas
Alcançam 1,5 mm de 
espessura com cerca de sete 
demãos
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO
Tela de poliéster
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES A BASE DE CIMENTOMAI
Cimentos poliméricos e cristalizantes em 
conjunto com aditivos e agregados 
minerais, formam uma camada de 
revestimento semi-flexível e impermeável
Banheiros
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES A BASE DE CIMENTOMAI
Após a 3 demãos deve-se 
aguardar 72 h para cura do 
revestimento, antes do teste 
de estanqueidade
Revestimentos cerâmicos 
podem ser aplicados 
diretamente sobre a 
impermeabilização, sem a 
necessidade de chapisco ou 
proteção mecânica
MEMBRANASMOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES A BASE DE CIMENTOMAI
Aplicadas com Aplicadas com 
brocha, forma 
uma película 
impermeável, 
semi-flexível e 
não tóxica
Indicada para 
superfícies não 
muito grandes e 
protegidas
PPROCEDIMENTOS DE
IMPERMEALIZAÇÃO
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
A superfície deve 
estar desimpedida e 
livre para o trabalho 
de impermeabilizaçãode impermeabilização
Deve-se corrigir 
eventuais falhas de 
concretagem
Remover as partes 
soltas
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
Providenciar limpeza 
da superfície, 
removendo excesso 
de concreto, massa, 
poeira, etc.
Caimentos devem ser de no mínimo 
1% (NBR 9574)
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
Caimentos devem 
ser de no mínimo 
1% (NBR 9574)
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
1% (NBR 9574)
Nos rodapés, muros 
e paredes a 
regularização deve 
subir de 30 a 40 cm 
do piso acabado
Os vértices e cantos devem ser arredondados de 8 
cm de raio
O tempo de cura mínimo da argamassa de 
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
O tempo de cura mínimo da argamassa de 
regularização deverá ser de 48 horas
LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES
A superfície deve estar seca e com toda a 
poeira removida para possibilitar a perfeita 
aderência da manta impermeabilizante
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
IMPRIMAÇÃO ASFÁLTICA
É o elemento de ligação entre o substrato e as mantas 
pré-fabricada
Composto por asfalto oxidado diluído em solventes 
orgânicos
Aplica-se com rolo de lã de carneiro ou 
trincha, em temperatura ambiente
Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das 
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
IMPRIMAÇÃO ASFÁLTICA
Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das 
condições ambientais
Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m2
Nos ralos deverá haver um rebaixo de 3 cm 
de profundidade de 40 x 40 cm com bordas 
chanfradas para que haja nivelamento de 
toda a impermeabilização, após a colocação 
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
PRÉ-TRATAMENTO DOS RALOS
toda a impermeabilização, após a colocação 
dos reforços previstos
Ralos, tubulações e outros detalhes existentes 
deverão ser perfeitamente vedados
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
PRÉ-TRATAMENTO DOS RALOS
Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida 
bobinar novamente
Queimar com o maçarico o polietileno protetor e também a 
tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA
tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência
A aderência do material à regularização evita a percolação 
da água sob a manta, facilitando, em caso de infiltração, 
uma eventual localização e reparo
A manta deverá ser colocada 
no sentido contrário ao 
caimento começando da 
parte mais baixa para a 
mais alta até cobrir toda a 
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA
mais alta até cobrir toda a 
área inclusive a platibanda 
se for necessário
Entre uma manta e outra 
devera ter um sobreposição 
de no mínimo 10 cm
Depois de coberta toda a superfície se deverá fazer 
o arremate de todas as juntas aquecendo com o 
maçarico e passando uma colher de pedreiro
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA
Após a 
colocação da 
manta deverão 
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
TRATAMENTO DOS TUBOS EMERGENTES
manta deverão 
ser tratados os 
tubos 
emergentes
Teste com lâmina da 
água de 72 horas, para 
observar eventuais 
falhas no sistema
TESTE DE ESTANQUEIDADE
Após conclusão dos 
testes verificar a 
aderência da 
impermeabilização ao 
substrato
Na forma de chapas 
de poliestireno 
expandido ou 
argamassas com 
ISOLAMENTO TÉRMICO
argamassas com 
agregados leves para 
minimizar a 
transmissão de calor 
à manta de 
impermeabilização
Poliestireno
Papel kraft
Tipos de proteção 
mecânica:
•Proteção mecânica 
PROTEÇÃOMECÂNICA
•Proteção mecânica 
rígida, com argamassas, 
concretos e 
revestimentos nobres, 
aplicadas em áreas 
acessíveis
Proteção mecânica de chapisco
grosso seguido de emboço 
estruturado com tela
ACABAMENTO NAS PAREDES
VERTICAIS
ATÉ A 
PRÓXIMA PRÓXIMA 
SEMANA!
BOA NOITE!

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