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Nutrição em Geriatria: Enfermidades Gastrointestinais

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NUTRIÇÃO EM GERIATRIA
Aula 8: Enfermidades no grupo geriátrico - Parte 3
AULA 8: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 3
Nutrição em geriatria
AULA 7: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 2
Nutrição em geriatria
Temas/objetivos desta aula
Diferenciar os aspectos fisiopatológicos das doenças gastrointestinais, do sistema musculoesquelético e do sistema imune e suas implicações clínicas no grupo geriátrico;
Reconhecer a integração com a equipe multidisciplinar.
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Doenças gastrointestinais
O estômago sofre alterações estruturais, na motilidade e na função secretora. Acontece uma redução da síntese de ácido clorídrico, dificultando o processo digestório. Observa-se uma redução do fluxo sanguíneo para a mucosa gástrica, comprometendo, assim, a resistência da mucosa gástrica que fica vulnerável a infecções. A redução da velocidade de esvaziamento gástrico leva a uma saciedade precoce. (MAGNONI; CUKIER; OLIVEIRA, 2005) 
No envelhecimento, ocorrem modificações fisiológicas que podem comprometer o funcionamento normal do organismo. 
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Disfagia
Para Goes et al., 2014, DISFAGIA é considerada uma dificuldade de deglutição que pode provocar pneumonia e como consequência aumentar a mortalidade e morbidade, especialmente em idosos.
A DISFAGIA pode causar complicações como desnutrição e desidratação. Uma condição comum em idosos como consequências de doenças neurodegenerativa e sequelas de AVC. (GOES et al., 2014)
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Disfagia
De acordo com o Consenso Brasileiro de Disfagia em Idosos Hospitalizados (2010), uma equipe multidisciplinar mínima para realização de uma triagem deve ser composta por nutricionista, médico, enfermeiro e fonoaudiólogo para aplicabilidade das diretrizes desse consenso.
Os sintomas frequentes da disfagia são: 
Regurgitação nasal; 
Tosse; 
Engasgo; e 
Pneumonias recorrentes. 
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Disfagia
O Nutricionista deve orientar o paciente idoso com disfagia a: 
 Fazer várias refeições ao dia de pequenos volumes de 3/3 ou 4/4 horas;
Engrossar os alimentos líquidos, tornando-os pastosos;
Enriquecer a alimentação, tornando-a calórica para evitar desnutrição.
Avaliar a necessidade de uso de sonda, em caso de desnutrição.
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Acloridria
Com o processo de envelhecimento, ocorre uma redução da secreção do acido clorídrico, definido como acloridria, como consequência da redução das células parietais. 
Essa condição pode comprometer a produção do fator intrínseco e consequentemente a absorção da vitamina B12 (cianocobalamina), ferro e cálcio. (PEREIRA, 2012)
A acloridria vai aumentando com a idade e vai se intensificando com o uso crônico de medicações, como os inibidores da bomba de prótons. (FRANÇA, 2016)
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Intolerância a lactose
Segundo Mattar & Mazo (2010), a atividade da enzima lactase diminui na parede celular com o 
avançar da idade. 
Os sintomas característicos dessa redução são: 
Distensão abdominal; 
Dor abdominal; 
Flatulência; e 
Diarreia.
A lactose só é encontrada no leite dos mamíferos em diferentes concentrações. Para a hidrólise da lactose em glicose e galactose é necessário a ação enzimática da lactase. Com o avançar da idade, essa enzima vai diminuindo a sua expressão, causando alguns desconfortos. (MATTAR; MAZO, 2010)
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Intolerância a lactose
Além da dieta restritiva, já existem suplementos de lactase que devem ser ingeridos juntamente com o produto lácteo. Só devem ser usados com prescrição médica. 
O Nutricionista deve orientar a retirar da alimentação os produtos lácteos, incluindo o leite. Entretanto, deve se atentar às recomendações de cálcio pelo fato dele ser importante na formação e fortalecimento dos ossos e dentes, contração muscular, coagulação do sangue, entre outras funções.
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Alteração do trânsito intestinal
A constipação pode ser secundária a um problema de doença que chamamos de orgânica por meio de patologias capazes de impedir o movimento do conteúdo intestinal ou funcional quando é fruto de hábitos alimentares errados. (FERNANDES; BLASI, 2010)
O intestino é um órgão que, além de participar do processo de digestão, é responsável pela absorção de nutrientes, bem como da excreção de substâncias que não serão mais utilizadas pelo organismo. (CAMPOS et al., 2014)
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Alteração do trânsito intestinal
O hábito da defecação envolve caraterísticas diferentes para cada indivíduo. Porém, é considerada uma evacuação regular de forma diária ou até três vezes na semana, se apresentar característica normal de volume, forma, consistência, cor e não apresentar sensação de desconforto retal. (CAMPOS et al., 2014) 
A modificação dos hábitos alimentares nos idosos, como a diminuição da ingestão de alimentos ricos em fibras e da ingestão de água, contribui para a obstipação nos idosos. (FERNANDES; BLASI, 2010)
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Alteração do trânsito intestinal
Diarreia é um sintoma caracterizado pelo aumento do número de evacuações e da consistência das fezes. (GARZONI; MARROCHI, 2006)
A diarreia crônica no idoso é considerada quando apresenta um período maior do que 15 a 21 dias. Geralmente, é causada por agentes infecciosos e pode acarretar desidratação, desnutrição e até mesmo levar ao óbito. (GARZONI; MARROCHI, 2006).
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Alteração do trânsito intestinal
NO CASO DE OBSTIPAÇÃO, O NUTRICIONISTA DEVE ORIENTAR A:
Utilizar diariamente grãos integrais, como arroz integral, farelos, trigo para quibe, canjiquinha, aveia, gérmen de trigo etc.; 
Substituir o pão branco por pão integral e escolher massas com farinha integral (substituir metade da farinha integral em preparações assadas); 
 Comer feijões, ervilhas, grão-de-bico, lentilha e outras leguminosas, pois são excelentes fontes de fibras; 
 Ingerir hortaliças e frutas frescas, que devem ser consumidas com casca sempre que possível. Acrescentar hortaliças no recheio de sanduíches, sopas, tortas e virados; 
Manter os horários das refeições;
Aumentar o consumo de água.
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Alteração do trânsito intestinal
NO CASO DE DIARREIA, O NUTRICIONISTA DEVE ORIENTAR A:
Aumentar a ingestão de líquidos e soluções glicofisiológicas (soro) entre as refeições (2 a 3 litros). A oferta de líquidos deve ser em pequenas porções, várias vezes ao dia (suco de maçã, limonada, chá de ervas como erva-doce, erva-cidreira, camomila, hortelã, gelatina, chá de folhade goiabeira);
Utilizar alimentos para prender o intestino, como tapioca, água do arroz, maçã sem casca, banana, maçã, goiaba sem casca e sem semente, aveia; 
Evitar o consumo de alimentos laxantes, como verduras cruas e cozidas, cereais integrais, amendoim, frutas como laranja, mamão, ameixa, abacate, leite integral e derivados (queijos gordos, doce de leite, creme de leite).
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Prejuízos da pele 
Durante o envelhecimento, a pele sofre algumas alterações (RESENDE; BACHIAN; ARAUJO, 2006):
 
Redução da sua atuação como barreira contra fatores externos; 
Perda da elasticidade; 
Aumento da flacidez;
Maior secura, em virtude da redução do número de células sudoríparas. 
O risco de lesão aumenta com a redução dessa barreira de proteção e pode causar as úlceras por pressão, que acontecem, principalmente, em idosos acamados.
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Úlcera por pressão 
Para Medeiros, Lopes e Jorge (2009), úlcera por pressão (UPP) é um problema grave, particularmente nos idosos com dificuldade de mobilização ou em situações de doenças degenerativas.
As UPPs são lesões causadas por pressão, cisalhamento ou fricção que, ao longo do tempo, podem levar a morte do tecido. Essas lesões geralmente acontecem em locais onde há mais proeminências ósseas, como calcanhar, quadril e cotovelo. 
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Úlcera por pressão 
Essas lesões podem piorar o estado já crítico dos idosos com problemas na mobilidade. 
Existem algumas medidas preventivas que normalmente são realizadas por uma equipe de enfermagem para reduzir o aparecimento das UPPs de pessoas com predisposição. Essas medidas são (MEDEIROS; LOPES; JORGE, 2009): 
Checar as áreas vulneráveis da pele, 
Promover mudança de posição de duas em duas horas; 
Colocar um colchão de poliuretano (colchão de caixa de ovo); 
Proteger as saliências ósseas com rolos e travesseiros. 
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Úlcera por pressão 
A terapia nutricional tem como objetivo principal garantir as necessidades nutricionais para a manutenção do estado nutricional. 
Indica-se de 30 a 35kcal/kg/dia de energia, podendo variar de acordo com as doenças concomitantes; pelo menos 1,2-1,5 g/kg/dia de proteínas. (CORREIA, 2011)
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Doenças do sistema musculoesquelético 
Segundo Magnoni, Cukier e Oliveira (2005), o tecido muscular representa cerca de 40% do peso total do corpo. Ele tem como características: excitabilidade, contractilidade e elasticidade. Tem também funções de sustentação à estrutura óssea e movimento do corpo.
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Doenças do sistema musculoesquelético 
O tecido ósseo é um sistema orgânico em constante remodelação. Entretanto, com o envelhecimento, acontece a atrofia óssea. (SADER, 2006)
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Doenças do sistema musculoesquelético 
O tecido esquelético é a maior massa tecidual do corpo humano e, com o envelhecimento, há uma redução lenta e de forma progressiva. Essa redução está relacionada com a diminuição da força muscular e velocidade de contração. 
A musculatura do idoso desenvolve com lentidão as funções motoras.
Assim, dores e disfunções são as queixas mais frequentes nos idosos e causa de incapacidade nessa faixa etária. (SADER, 2006)
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Instabilidade postural e quedas 
No processo do envelhecimento, o idoso está propenso a quedas e fraturas por vários motivos. O mais comum é o declínio da mobilidade. (SILVA et al., 2014) 
As quedas nos idosos podem gerar complicações, como: isolamento social, hipoatividade, dependência das suas atividades diárias básicas, aumento da morbidade, podendo levar ao óbito. (SILVA et al., 2014) 
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Instabilidade postural e quedas 
Faz-se necessário realizar programas de atividade física supervisionadas para idosos, como prevenção das quedas. 
(SILVA et al., 2014) 
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Osteoporose 
É uma doença osteometabólica, silenciosa, caracterizada pela redução da massa óssea e deterioração do tecido ósseo que predispõe a quedas e fraturas. (BRASIL, 2014) 
Segundo Santos, Abreu e Dib (2011), a incidência de osteoporose aumenta com a idade e está associada com a piora da qualidade de vida do idoso.
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Osteoporose 
O tratamento envolve medidas medicamentosas e não medicamentosas (a atividade física pode proporcionar um fortalecimento muscular, ajudando na prevenção de quedas; o uso de álcool e tabaco também devem ser desencorajados). (BRASIL, 2014) 
O nutricionista deve orientar uma alimentação rica em cálcio, com manutenção de uma atividade física e aporte adequado de Vitamina D.
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Osteoporose 
O diagnóstico é realizado por meio de radiografia. Entretanto, para a melhor decisão de tratamento, é importante a RNM (Ressonância Nuclear Magnética).
Considerada uma patologia progressiva relacionada à funcionalidade no idoso. Sua incidência vai aumentando com a idade. As articulações são mais atingidas e o joelho é o mais comumente comprometido. (COSTA; CARVALHO, 2012)
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Alterações do sistema imune 
De acordo com Magnoni, Cukier e Oliveira (2005), o declínio do sistema imune, nervoso e endócrino marca progressivamente o envelhecimento.
O sistema imunológico, constituído de células, órgãos e moléculas, é responsável pela defesa do organismo contra microrganismos ou contra transformação maligna das células. 
Os idosos sofrem com doenças infecciosas e alguns fatores têm sido responsáveis, como: capacidade de proliferação de linfócitos T prejudicada e resposta reduzida das células T.
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Enfermidades comuns no grupo geriátrico - parte 4
9.1. DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS;
9.1.1. ESTRATÉGIA MUNDIAL PARA A ALIMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA/2014;
9.1.2. OBESIDADE;
9.1.3. DOENÇA CARDIOVASCULAR;
9.1.3.1. DISLIPIDEMIA;
9.1.3.2. IAM;
9.1.3.3. HAS;
9.1.3.4. SÍNDROME METABÓLICA.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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