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portfolio do 7 semestre unopar ciencias contabeis

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10
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciencias contabeis
Cuiabá-Mt
2018
Aldecir Emerenciano castro junior
alberto sebastião bondespacho da cruz
julio cesar novais da silva
marileia leite da costa souza
marilene magalhães dos santos anjos
renata tomaz de aquino castro
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Trabalho
 interdisciplinar
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média 
semestra
l
 na
s
 disciplina
s
 
de
 
Controladoria
, Pericia
 e Auditoria, Direito Tributário, Contabilidade e Planejamento Tributário, Tópicos especiais em contabilidade I.
Orientador
es
: 
Vanessa Vilela 
Berbel
; Antônio Ricardo 
Catânio
; Agnaldo Pereira; 
Valdeci
 da Silva Araújo.
Cuiabá-Mt
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	A DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE	4
2.1	AS VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL	4
2.2	AS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO	4
2.3	O ACESSO AOS MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS	4
2.4	AO ESTIMULO AO CREDITO E A CAPITALIZAÇAO E CALCULO DO IMPOSTO DEVIDO	4
3	A RELEVÂNCIA DA CONTROLADORIA PARA O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	6
4	AUDITORIA E A IMPORTÂNCIA DOS CONTROLES INTERNOS	7
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão abordados conceitos que definem microempresa e empresa de pequeno porte, as mudanças e alterações no simples nacional que incluem novas alíquotas a redução de numero de anexos e faixas da receita bruta para apuração das alíquotas e inclusão de novas atividades etc.
Em 2018 foram incluídas novas atividades que antes não eram enquadradas no simples nacional foram ingressada no sistema tributário simplificado: indústria e comercio de bebidas alcoólicas, serviços médicos, representação comercial, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração e outros. Baseado no LC123-2006 abordaremos sobre ao acesso aos mercados, ao acesso as linhas de credito e capitalização, controladoria e auditoria,etc.
A controladoria é uma área que possui os quesitos necessários pra contemplar tanto no estratégico como no operacional, os devidos planos que conduzem toda organização.pois o sucesso na economia dos tributos se dá por meio do planejamento tributário e integra todos os departamentos da organização Ao elaborar diversos estudos e criar alternativas lícitas de redução da carga tributária, as pessoas que fazem parte do processo precisam ser comunicadas e envolvidas em todas as fases pertinentes ao planejamento tributário, caso contrário, o processo de redução da carga tributária torna-se ineficaz. Sendo assim, a controladoria é de suma importância na coordenação e execução do planejamento tributário para atingir os objetivos. 
Na auditoria o auditor tem que ter como característica a integridade, coerência, competência, ser sigiloso e ter postura profissional, conhecer todos os procedimentos internos da empresa e atuar no sentido de corrigir as falhas existentes dentro do processo de Planejamento Tributário, contribuindo para o desenvolvimento da organização e aperfeiçoamento de sua competitividade no mercado. 
A DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE
Considera-se micro empresa ou empresa de pequeno porte a sociedade empresaria, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere art.966 da lei no10. 406, de 10 de janeiro de 2002(código civil), devidamente registrados no registro de empresas mercantis ou no registro civil de pessoas jurídicas, conforme o caso.
No caso da microempresa a pessoa jurídica que obtenha um faturamento bruto anual igual ou inferior a 360.000,00(trezentos e sessenta mil reais).conceito exposto pela lei complementarnº123/06, que define os critérios para o enquadramento das empresas no simples.
No caso empresa de pequeno porte a pessoa jurídica que obtenha receita bruta superior a 360.000.00(trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a 4.800,00(quatro milhões e oitocentos mil reais. (efeitos apartir de 01/01/2018).
mudanças trazidas pela Lei Complementar 155/2016, que altera a Lei Complementar 123/2006.
AS VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL
			Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte:
 Que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);
 Que tenha sócio domiciliado no exterior; de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal.
Que preste serviço de comunicação.
 Que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa.
Que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores.
Que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica.
 Que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;
Que exerça atividade de importação de combustíveis; X - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes.
AS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional será determinado mediante aplicação das alíquotas efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais constantes das tabelas dos Anexos I a V desta Lei Complementar.
Para efeito de determinação da alíquota nominal, o sujeito passivo utilizará a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração
. A alíquota efetiva é o resultado de: RBT12xAliq-PD, em que: 
             RBT12 
I - RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; 
II - Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar; 
III - PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar. 
 Os percentuais efetivos de cada tributo serão calculados a partir da alíquota efetiva, multiplicada pelo percentual de repartição constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar
 o percentual efetivo máximo destinado ao ISS será de 5% (cinco por cento), transferindo-se eventual diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual
eventual diferença centesimal entre o total dos percentuais e a alíquota efetiva será transferida para o tributo com maior percentual de repartição na respectiva faixa de receita bruta. 
 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Anexo I – Comércio
	Receita Bruta em 12 Meses (em R$)
	Alíquota
	Valor a Deduzir (em R$)
	1ª Faixa
	Até 180.000,00
	4,00%
	–
	2ª Faixa
	De 180.000,01 a 360.000,00
	7,30%
	5.940,00
	3ª Faixa
	De 360.000,01 a 720.000,00
	9,50%
	13.860,00
	4ª Faixa
	De 720.000,01 a 1.800.000,00
	10,70%
	22.500,00
	5ª Faixa
	De 1.800.000,01 a 3.600.000,00
	14,30%
	87.300,00
	6ª Faixa
	De 3.600.000,01 a 4.800.000,00
	19,00%
	378.000,00
	Faixas
	Percentual de Repartição dos Tributos
	
	IRPJ
	CSLL
	Cofins
	PIS/Pasep
	CPP
	ICMS
	1ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	12,74%
	2,76%
	41,50%
	34,00%
	2ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	12,74%
	2,76%
	41,50%34,00%
	3ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	12,74%
	2,76%
	42,00%
	33,50%
	4ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	12,74%
	2,76%
	42,00%
	33,50%
	5ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	12,74%
	2,76%
	42,00%
	33,50%
	6ª Faixa
	13,50%
	10,00%
	28,27%
	6,13%
	42,10%
	–
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional AnexoII– Indústria
	Receita Bruta em 12 Meses (em R$)
	Alíquota
	Valor a Deduzir (em R$)
	1ª Faixa
	Até 180.000,00
	4,50%
	–
	2ª Faixa
	De 180.000,01 a 360.000,00
	7,80%
	5.940,00
	3ª Faixa
	De 360.000,01 a 720.000,00
	10,00%
	13.860,00
	4ª Faixa
	De 720.000,01 a 1.800.000,00
	11,20%
	22.500,00
	5ª Faixa
	De 1.800.000,01 a 3.600.000,00
	14,70%
	85.500,00
	6ª Faixa
	De 3.600.000,01 a 4.800.000,00
	30,00%
	720.000,00
	Faixas
	Percentual de Repartição dos Tributos
	
	IRPJ
	CSLL
	Cofins
	PIS/Pasep
	CPP
	IPI
	ICMS
	1ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	11,51%
	2,49%
	37,50%
	7,50%
	32,00%
	2ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	11,51%
	2,49%
	37,50%
	7,50%
	32,00%
	3ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	11,51%
	2,49%
	37,50%
	7,50%
	32,00%
	4ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	11,51%
	2,49%
	37,50%
	7,50%
	32,00%
	5ª Faixa
	5,50%
	3,50%
	11,51%
	2,49%
	37,50%
	7,50%
	32,00%
	6ª Faixa
	8,50%
	7,50%
	20,96%
	4,54%
	23,50%
	35,00%
	–
O ACESSO AOS MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS
Sobre aquisições publicas  Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e das empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato.  Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, será assegurado o prazo de cinco dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da administração pública, para regularização da documentação, para pagamento ou parcelamento do débito e para emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 
 Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada. 
 Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1o deste artigo será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço. 
 A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado. 
Acesso ao Mercado Externo
A microempresa e a empresa de pequeno porte beneficiárias do SIMPLES usufruirão de regime de exportação que contemplará procedimentos simplificados de habilitação, licenciamento, despacho aduaneiro e câmbio, na forma do regulamento. As pessoas jurídicas prestadoras de serviço de logística internacional, quando contratadas pelas empresas descritas nesta Lei Complementar, estão autorizadas a realizar atividades relativas a licenciamento administrativo, despacho aduaneiro, consolidação e desconsolidação de carga e a contratar seguro, câmbio, transporte e armazenagem de mercadorias, objeto da prestação do serviço, de forma simplificada e por meio eletrônico, na forma de regulamento. 
AO ESTIMULO AO CREDITO E A CAPITALIZAÇAO
. O Poder Executivo federal proporá, sempre que necessárias medidas no sentido de melhorar o acesso das microempresas e empresas de pequeno porte aos mercados de crédito e de capitais, objetivando a redução do custo de transação, a elevação da eficiência alocativa, o incentivo ao ambiente concorrencial e a qualidade do conjunto informacional, em especial o acesso e portabilidade das informações cadastrais relativas ao crédito.   Os bancos comerciais públicos e os bancos múltiplos públicos com carteira comercial, a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social BNDES manterão linhas de crédito específicas para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, vinculadas à reciprocidade social, devendo o montante disponível e suas condições de acesso ser expressos nos respectivos orçamentos e amplamente divulgados.  As instituições mencionadas no caput deste artigo deverão publicar, juntamente com os respectivos balanços, relatório circunstanciado dos recursos alocados às linhas de crédito referidas no caput e daqueles efetivamente utilizados, consignando, obrigatoriamente, as justificativas do desempenho alcançado. 
O acesso às linhas de crédito específicas previstas no caput deste artigo deverá ter tratamento simplificado e ágil, com divulgação ampla das respectivas condições e exigências. 
CALCULO DO IMPOSTO DEVIDO
Impostos devidos pela empresa FOX INDÚSTRIA DE ALIMENTOS, sua receita bruta nos últimos 12 meses foi de R$ 2.845.333,17 e o faturamento no mês foi de R$ 312.769,45. Foi conferido dentro da tabela do anexo II, a alíquota nominal e qual alíquota efetiva da empresa, a empresa ficou enquadrada na 5ª faixa entre 1,800,000,01 a 3,600,000,00 com alíquota de 14,70% e uma dedução de 85,500,00.então foi aplicado a formula e feito os cálculos e a distribuição dos impostos devidos.
RBT12xAliqu-PD/RBT12
2,845,333,17x14,70%-85,500,00/2,845,333,17=11,69%
Receita Mensal x alíquota efetiva
312, 769,45x11, 69%=36, 562,74
IRPJ 0,055x36, 562,74 =2, 010,95
CSLL 0,035x36,562,74 =1,279,69
COFINS 0,1151x36,562,74=4,208,37
PIS 0,0249x36,562,74=910,41
CPP 0,375x36,562,74=13,711,02
IPI 0,075x36,562,74=2,742,20
ICMS 0,32x36,562,74=11,700,10
	Repartição dos tributos
	IRPJ
	CSLL
	COFINS
	PIS
	CPP
	IPI
	ICMS
	2,010,95
	1,279,69
	4,208,37
	910,41
	13,711,02
	2,742,20
	11,700,10
A RELEVÂNCIA DA CONTROLADORIA PARA O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
A controladoria tem grande relevância para o planejamento tributário, pois busca apoiar as tomadas de decisões que servem de base para o planejamento e controle das tarefas e garantir informações adequadas ao processo decisório em busca de eficácia gerencial. O planejamento tributário deve estabelecer estratégias para se atingir os objetivos esperados pela controladoria, por meio de um estudo minucioso da estrutura organizacional das empresas.
O planejamento tributário proporciona maior segurança dentro de uma organização, pois pode identificar uma forma de economizar nos impostos e reconhecer falhas que levam a contingencia tributarias. A economia legal de tributos, por meio do planejamento tributário, está ligada a integração de todos os departamentos da organização. Ao elaborar diversos planos e criar alternativas licitas de redução de carga tributária, as pessoas que fazem parte do processo precisam ser comunicadas e envolvidas em todas as fases pertinentes ao planejamento tributário, caso contrário, o processo de redução da carga tributária torna-se ineficaz.
Sendo assim, a controladoria é de grande importância na execução do planejamento
 tributário, pois faz parte da sua missão a coordenação dos esforços para o atingimento global do resultado.
AUDITORIA E A IMPORTÂNCIA DOS CONTROLES INTERNOS
	Auditoria é uma revisão das demonstrações financeiras, sistemas, registros, transações e operações de uma entidade ou projeto efetuada por contadores para identificar deficiências no sistema de controle interno e no sistema financeiro. Existem duas categorias de auditoria fiscal: A interna que é feita pela própria empresa ou por consultoria contratada, de caráter preventivo ou em busca de detectar fraudes internas, e a Auditoria tributária, externa e a cargo de agentes da receita federal, quando os órgãos detectam indícios de irregularidades. A auditoria fiscal ou tributária tem o objetivo de analisar se todas as obrigações estão sendo seguidas corretamente em uma empresa para manter as contas fiscais da sociedade sob controle.
O controle interno é um planejamento e métodose procedimentos adotados dentro de uma empresa a fim de promover eficiência operacional e tem grande importância, pois favorece o processo de gestão nas empresas, e na prevenção de fraudes e erros alem de prevenir corrige assegurando que os objetivos da empresa sejam alcançados, é ele quem controla todas as rotinas e atividades de natureza administrativa e contábil, promove eficiência operacional e encoraja aderência as normas definidas pela empresa afim de que todas as informações sejam eficientes evitando crises nas empresas.
CONCLUSAO:
Neste trabalho abordamos sobre o assunto que nos foi proposto falamos sobre as às mudanças no simples nacional bem como as vedações para o ingresso no simples nacional. O objetivo proposto aperfeiçoou o nosso conhecimento para a pratica pois evidenciou aspectos importantíssimo para o nosso currículo profissional, assim concluímos o nosso trabalho com muito esforço e dedicação para chegar no resultado esperado.
	
REFERÊNCIAS
Santos, Cleonimo dos. Auditoria Fiscal e Tributária. 5ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2018.
	http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arquivos/legislacao/LC_123_2006_CONSOLIDADA_CGSN_04.2016.doc 
https://portaldeauditoria.com.br/controle-interno e https://arquivei.com.br/blog/beneficios-auditoria-fiscal

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