Buscar

Machado de Assis (conto "o enfermeiro")

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Conto: “O Enfermeiro” Machado de Assis
Aluno
Prof°
Novembro 2018.�
Introdução
O objetivo deste trabalho é analisar o conto de Machado de Assis “O enfermeiro”. Joaquim Maria Machado de Assis foi um renomado escritor brasileiro. Autor de vasto legado que inclui romances, contos, poesias, peças de teatro, críticas, crônicas e correspondências. Nasceu no dia 21 de junho de 1839, no morro do Livramento no Rio de Janeiro. De origem humilde, durante a infância vendeu doces para ajudar a família. As dificuldades fizeram com que frequentasse a escola pública durante pouco tempo e não chegasse a cursar universidade. Apesar disso, na adolescência já demonstrava habilidades intelectuais notáveis e procurava ascender socialmente. Passou a frequentar a tipografia e livraria de Francisco de Paula Brito, local que acolhia novos talentos e era responsável pela revista “Marmota Fluminense”.
O conto se passa no ano de 1860, onde aconteceram alguns fatos importantes, Patentes concedidas. O Brasil atinge um total acumulado de 114 patentes concedidas desde 1809, sendo 27 patentes concedidas desde 1855. 
Início das obras da ferrovia Santos-Jundiaí. Iniciativa da São Paulo Railway (24 de novembro). Fim do contrabando de escravos nos Estados Unidos. Inaugurados 208 km de ferrovias desde 1956. Balança comercial. Exportações de 112.958 contos de réis e importações de 113.028 contos de réis. Saldo negativo de 70 contos de réis. 
Balança comercial da década. Exportações totais de 900.532 contos de réis com média anual de 90.053 contos de réis. Importações totais de 1.016.684 contos de réis com média anual de 101.668 contos de réis. Principais produtos de exportação da década. Café (48,8%), açúcar (21,2%), algodão (6,2%), couros e peles (7,2%), fumo (2,6%), cacau (1,1%), borracha (2,2%), mate (1,5%) e outros produtos correspondem a 9,2 %.
Conto “O enfermeiro”
O conto “O enfermeiro ,Narrado em primeira pessoa a um interlocutor imaginário, é a história do último enfermeiro do rabugento coronel Felisberto, que esgana seu indócil paciente. O narrador nos relata a história de uma vez em que tinha ido trabalhar como enfermeiro para um riquíssimo senhor de nome Felisberto. Era tão rico quanto ranheta, o que havia motivado os inúmeros pedidos de demissão de enfermeiros anteriores. Por causa disso, o narrador é tratado pelo padre da pequena cidade interior em que estão com toda a atenção, já que é quase a última esperança. 
Corre a seu favor o fato de o senhor estar muito doente e, portanto, à beira da morte. Por sorte, o protagonista se mostra como o mais paciente que já havia sido contratado, o que angaria alguma simpatia do velho. Mas a lua-de-mel durou pouco tempo: logo o doente mostrou o seu gênio e começou a tratar rispidamente o enfermeiro. De primeira, aguentou, até que atingiu seu limite e pediu demissão. Surpreendentemente, o oponente amansou, pedindo desculpa e confessando que esperava do enfermeiro tolerância para o seu gênio de rabugento. As pazes voltaram, mas por pouco tempo. A tortura retoma, até o momento em que o idoso atira uma vasilha d’água que acerta a cabeça do enfermeiro. Este, cego com a dor, voa sobre o velho, terminando por matá-lo esganado.
Procópio agiu por um momento de fúria, que o Coronel Felisberto provocou te todas as formas, ele chegou no seu limite de paciência e na minha opinião Procópio foi vitima das circunstancias, e o que houve com o coronel foi uma fatalidade, Procópio passou um tempo com remorso e sentindo-se culpado, mas após perceber que o coronel se tratava de uma pessoa tanto rabugenta quanto má, e que já morreria de qualquer forma pois estava muito doente, o remorso foi acabando e ele aceitou a herança que lhe foi deixada e seguiu sua vida, distribuiu alguma coisa aos pobres, a Santa casa de Misericórdia e mandou levantar um túmulo de mármore para o Coronel Felisberto.
Conclusão
No inicio, Procópio era muito paciente, mas ao longo do tempo sua paciência foi acabando com os xingamentos e maus- tratos que sofrera do coronel, então chegou um momento que ele explodiu e acabou causando a morte do Senhor Felisberto.
Após o fato da morte do coronel, Procópio sente-se muito culpado e por ironia os bens do coronel são deixados para o enfermeiro que pensa em se livrar de todo o dinheiro. Mas começa a receber vários elogios das pessoas da pequena cidade do interior, por ter tido muita paciência com o S. Felisberto. O enfermeiro acaba se auto enganando com toda a fama de generoso que ele ficou na pequena cidade e acaba acreditando que ele era tudo aquilo de bom que as pessoas falavam. Assim, acaba ficando com a herança do velho e até fazendo algumas doações para a caridade. No fim acaba se esquecendo da sua culpa interna e começa acreditar naquela máscara feita pelas pessoas e fica com os bens do coronel sem a menor culpa.
Referências Bibliográficas
GEOGRAFIA para todos, 2009, Fatos históricos 1851- 1860, Disponivel em : < http://geografiandrea.blogspot.com/2009/09/fatoshistoricos-1851-1860.html> Acesso em : 16 nov. 18. 
OLIVEIRA, Catarina, 2010, Machado de Assis, Disponível em : < https://www.infoescola.com/literatura/machado-de-assis/> Acesso: 16 nov. 18. 
�

Continue navegando